Mudanças de posição em Assuntos Corporativos

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1 124 Ano XI Janeiro 2009 Informativo mensal do ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Mudanças de posição em Assuntos Corporativos As áreas Financeira e de Informática e Telecomunicações passam por um aprimoramento de seus processos. Pág s. 4, 5 e 6 Certificação num piscar de olhos Agentes já podem usar a Certificação Digital do ONS nos leilões de compra e venda de energia. Pág. 5 Planejamento e Operação mais próximos ONS e EPE assinam acordo operacional que facilitará o relacionamento e a troca de informações. Pág. 3 Gestão de Desempenho começa mais um ciclo Pág. 7

2 O desafio de construir desafios Mais um ano que se inicia e estamos todos no ONS envolvidos com a definição das metas pessoais, por área e corporativas. Agregadas aos programas de trabalho, essas metas servirão para a gestão dos desempenhos individuais e por equipe, sendo que algumas delas irão fazer parte da Performance Organizacional Ao mesmo tempo, está em curso um novo ciclo de Planejamento Estratégico, desta vez com um horizonte até 2013, no qual estão sendo revistos os objetivos estratégicos, definidas novas prioridades, estabelecidas ações e planos setoriais, convergindo todos esses elementos para a Performance Organizacional É como tocar uma obra em duas frentes de trabalho distintas e complementares, que deverão resultar Por isso mesmo, esse processo exige o envolvimento de todas as pessoas, em todos os níveis da organização, para que as metas sejam, ao mesmo tempo, realistas e desafiadoras, factíveis e instigantes, motivadoras e empolgantes. Capazes de fazer com que as pessoas deem o melhor de si para o seu cumprimento. Portanto, é fundamental que elas nasçam de uma refletida discussão entre gestores e suas equipes, na qual se ajustem sonhos e desejos pessoais às necessidades da organização. É preciso que cada um se sinta realmente dono de sua meta, para em um todo perfeitamente ajustado no final, definindo uma cadeia de responsabilidades individuais, por gerência e por diretoria, cujo cumprimento irá produzir o melhor resultado para a organização. que tenhamos todos um ano de avanços e resultados. É também necessário que os gestores possam assegurar os recursos financeiros, tecnológicos e humanos para sua realização. E, mais ainda, que a direção esteja atenta para fazer os ajustes de rumo necessários, pois, como já disse o compositor: É a meta de uma seta no alvo, mas o alvo, na certa, não te espera. Participe! Envie sua sugestão de pauta ou proposta de texto de matéria para: jornal@ons.org.br Ligação: Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Escritório Central: Rua da Quitanda, 196 Centro Rio de Janeiro RJ Telefone (21) Fax (21) Edição: Assessoria de Comunicação e Marketing Comissão Editorial: Eneida Leão, Hermes Chipp e Tristão Araripe Fotos: Reynaldo Dias e arquivo Coordenação Editorial: Expressiva Comunicação e Educação (21) Impresso em papel reciclado Filiado à 2 ONS Ligação 124 Janeiro 2009

3 Cooperação à vista ONS e EPE assinam acordo operacional que prevê troca de informações técnicas. No dia 23 de janeiro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) firmaram, no Escritório Central do ONS, um acordo operacional pelo qual se comprometem a estabelecer novas diretrizes de relacionamento e intercâmbio de dados e informações técnicas entre as organizações. O objetivo da parceria é aumentar a eficiência do setor elétrico brasileiro, por intermédio de procedimentos e práticas coordenadas pelas duas instituições. O acordo representa um marco histórico, pela dimensão da cooperação técnica entre o ONS e a EPE, que agora estamos estabelecendo. A propósito, sempre foi um anseio do setor elétrico aproximar, da melhor forma, as áreas de planejamento e operação. Esbarramos em dificuldades no passado, quando tivemos avanços na área elétrica, mas nem tanto na energética. A partir deste momento, as decisões técnicas do setor tendem a ganhar maior força, espera o diretor geral do ONS, Hermes Chipp (na foto à esquerda, ao lado do presidente da EPE). Uma Comissão Mista, formada por representantes do ONS e da EPE, será responsável pela administração do Acordo Operacional. O objeto do intercâmbio, no entanto, já está bem definido: o compartilhamento de dados técnicos nas áreas de mercado e carga, geração, transmissão e hidrologia. A coordenação da Comissão será feita por um representante de cada instituição. É natural haver óticas distintas entre as duas entidades, dadas as diferentes funções que cabem a cada uma. Mas isto não impede a integração e o debate de ideias. Na prática, com este acordo quem sai ganhando é o setor elétrico, destaca o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim. O Acordo prevê a criação de Coordenações Executivas, cujos responsáveis se reunião sempre que for identificada uma necessidade de tratar de assuntos definidos no documento. Do outro lado do Atlântico A Faculdade de Economia da Universidade do Porto (Portugal) realizou, nos dias 15 e 16 de janeiro, o II Seminário Dos Modelos à Realidade dos Mercados de Electricidade e Gás Natural, que teve como tema central Opções técnico-econômicas e desafios regulatórios. No dia 16, o diretor geral do ONS, Hermes Chipp, fez uma apresentação na sessão V, sobre os Desafios Regulatórios: perspectivas dos dois lados do Atlântico. Em sua pales- tra, apresentou as características do Sistema Interligado brasileiro, os desafios metodológicos enfrentados, bem como as questões regulatórias e o planejamento energético. No que se refere à metodologia usada pelo ONS, enfatizou os procedimentos operativos de curto prazo e a adoção de indicadores de segurança, entre outros assuntos. Por último, abordou o Cálculo do Índice Custo Benefício (ICB), os impactos financeiros da geração térmica contratada por disponibilidade, as questões pertinentes à reserva de capacidade e a exportação e importação de energia. O Seminário faz parte de um programa conjunto da universidade portuguesa com o Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel), coordenado pelo professor Nivalde de Castro. Seu objetivo é reunir representantes das maiores empresas do setor energético, dos órgãos reguladores e acadêmicos com experiência empresarial. Janeiro 2009 Ligação 124 ONS 3

4 Muitos assuntos de interesse corporativo Duas das três gerências executivas da Diretoria de Assuntos Corporativos estão em pleno processo de aprimoramento de sua gestão a Financeira e a de Informática e Telecomunicações. Isso reflete o atual estágio de amadurecimento organizacional do ONS. Alinhados à preocupação com a atividade-fim do Operador Nacional, de forte caráter técnico, estão os investimentos em sua gestão corporativa que impactam positivamente nos resultados de seu trabalho. Dois exemplos recentes de iniciativas desta natureza são os esforços de aprimoramento de gestão da Gerência Executiva Financeira (GEF) e da Gerência Executiva de Informática e Telecomunicações (GIT), ambas da Diretoria de Assuntos Corporativos. Orçamento estruturado A GEF é responsável pela implementação da política econômicofinanceira do ONS, com a coordenação da gestão dos recursos e do orçamento, além das atividades de natureza contábil, fiscal e tributária da organização. Quando assumi a Gerência Executiva, em meados de 2007, houve uma orientação estratégica para torná-la capaz de desenvolver um processo de orçamento estruturado e flexível, conta José dos Santos Maia, responsável pela área. Foi elaborado, então, um estudo para rever e atualizar as atribuições básicas da GEF, no sentido de fornecer ao ONS informações gerenciais necessárias ao cumprimento dos objetivos e metas de modo integrado com o planejamento estratégico. Essa análise apontou três mudanças básicas, que estão em fase de implantação: a necessidade de integrar o orçamento ao planejamento estratégico; implantar um planejamento econômico-financeiro; e aprimorar o orçamento estruturado do Operador. Considerando o dimensionamento qualitativo e quantitativo necessário aos aprimoramentos propostos, redimensionamos as atribuições das duas gerências, com a consequente realocação de seus profissionais. O processo de definição dos atuais gerentes já levou em consideração essa reestruturação, enfatiza Maia. Desta forma, a Gerência de Orçamento e Controladoria (GEF-1), sob a responsabilidade de Marcio Kennedy de Almeida, antes gerente de Gestão de Caixa, passou a responder pela coordenação da elaboração, Os três gestores: o gerente-executivo da GEF, José dos Santos Maia, ao centro; Marcio Kennedy, à esquerda (GEF-1); e Eduardo Brasil, à direita (GEF-2). acompanhamento e controle do orçamento; pelo gerenciamento da contabilidade e dos custos; e pelo planejamento e coordenação das atividades de natureza fiscal e tributária. Já a Gerência de Gestão de Caixa (GEF-2), que tem como gestor Carlos Eduardo Brasil Pereira, contratado em outubro de 2008, é responsável pelo contas a receber, realizando o faturamento e controlando o recebimento dos recursos relativos à receita do uso de transmissão e da contribuição dos associados do ONS, pelo contas a pagar, pela gestão do caixa da organização, além da elaboração dos fluxos de caixa de curto, médio e longo 4 ONS Ligação 124 Janeiro 2009

5 prazos e pela coordenação da política de seguros do ONS. Feita essa reestruturação na área, agora o foco está voltado para dois projetos de peso que já estão em andamento: aprimoramento da gestão do orçamento e desenvolvimento de uma metodologia para elaboração do fluxo de caixa do ONS, em consonância com a gestão orçamentária. Esses projetos deverão contribuir para o controle mais efetivo da execução físico-econômica do orçamento e do Plano de Ação. Teremos um fluxo de caixa mais consistente com as expectativas de realização financeira, além da realimentação do processo de elaboração do orçamento e do Plano de Ação para os próximos ciclos, conclui o gerente-executivo. Certificação via internet Mais uma vez o ONS é pioneiro no setor. Agora, com a finalização do projeto de Certificação Digital, originado e coordenado pela GEF e desenvolvido com o apoio da GIT, os agentes podem obter seus certificados de adimplemento para fins de participação em leilões de compra e venda de energia via web. O que antes levava em média cinco dias, agora é feito em poucos minutos. O processo de Certificação Digital traz mais agilidade e rapidez na obtenção do documento, garantia e fidedignidade das informações, redução de custos, eliminação do risco de extravio e o fortalecimento da imagem institucional do ONS. Devido ao grande aumento na demanda de certificados, com o setor em plena expansão e mais empresas participando dos leilões de energia, nós procuramos uma forma de otimizar o trabalho, diminuindo o gasto de tempo e de recursos, explica Fabio Steiner, analista econômico-financeiro da Gerência de Gestão de Caixa (GEF-2) e coordenador do projeto. Assim que o edital do leilão é oficialmente divulgado, o evento é cadastrado no sistema e fica disponível para as empresas fazerem suas solicitações, que são específicas para aquele leilão. Feita a solicitação pelo site do ONS e a empresa estando adimplente, o documento é disponibilizado automaticamente. Se houver alguma pendência, o sistema também informa. Da mesma maneira que os agentes já obtêm suas faturas on-line, eles vão poder ter seus certificados. Outro ponto importante, além da agilidade, é que com esse sistema passamos a ter uma padronização do processo, evitando extravios e consequente atraso na emissão do documento para o agente, complementa Fabio. Para garantir a validade do documento, o ONS comprou uma assinatura digital junto a uma empresa certificadora, a Certisign, responsável por mais de 70% dos certificados emitidos no país. Essa assinatura poderá ser usada em outros documentos que a organização queira emitir digitalmente. A equipe do projeto: (da esq. para a dir.) sentados, Anderson Gomes, Fabio Steiner e Anna Paula Nesi; de pé, Leandro Faulhaber e Geraldo Fonseca. Mas os desafios não param por aí. Para o próximo ciclo orçamentário estão programados os seguintes projetos: integração dos sistemas de orçamento e custo do ONS; estabelecimento de abordagem gerencial para o processo de orçamento e controle; disponibilização de ambiente analítico para acompanhamento orçamentário; e implementação do planejamento econômico-financeiro. Tecnologia da informação estratégica O valor da informação para o ONS é inegável, e garantir uma boa gestão de tecnologia da informação é fundamental para o dia-a-dia de trabalho da organização. Com este enfoque, a Diretoria do ONS determinou a reformulação do Comitê Diretor de Informática (CDI), ganhando nova composição e atribuições, sob coordenação da DGL. A partir dessa premissa, o CDI desenvolverá, em 2009, um trabalho visando a estabelecer um Plano Diretor de TI para o ONS que garanta o alinhamento das iniciativas em tecnologia da informação aos objetivos estratégicos da corporação. Entre os diversos atores em TI do ONS, a Gerência Executiva de Informática e Telecomunicações (GIT) tem um papel muito relevante, com responsabilidades expressivas, sendo responsável pela TI Corporativa. O aprimoramento da GIT tem sido contínuo desde a formação do ONS. Ainda em 2008, a Diretoria do Operador aprovou uma reestruturação organizacional da área. Desde aquela oportunidade foram realizadas alterações no quadro de gestores da Gerên- Janeiro 2009 Ligação 124 ONS 5

6 cia, com a contratação, em setembro de 2008, dos profissionais Alexandre dos Santos Silva e Moacir Rodrigues Sanglard Júnior, respectivamente para a Gerência Executiva de TI e Gerência de Soluções de TI (GIT-3). Em primeiro lugar, estamos trabalhando junto com a equipe em aspectos motivacionais e buscando realçar a consciência do nosso papel no ONS. Em segundo, com o apoio da Diretoria e do Comitê Diretor de Informática (CDI), buscamos alinhar a pauta da GIT à agenda estratégica da corporação, para os assuntos de tecnologia da informação e, consequentemente, prover a área das condições necessárias para que possa trabalhar de acordo com a estratégia, conta o gestor, Alexandre dos Santos Silva. Em função disso, foi iniciado um detalhamento da organização da GIT, visando ao aprofundamento e aprimoramento das ações que atendem às diretrizes de reestruração definidas pela Diretoria. Até o momento, com o apoio de consultores, já foi realizada uma segmentação clara de funções e uma definição mais precisa das atribuições de cada equipe de acordo com os seus objetivos finais. A diretriz é que a área trabalhe com foco no cliente, orientada a serviços e suportada por processos bem definidos. Desta forma, foi desenhada uma cadeia de produção, na qual a equipe de Soluções de TI - GIT-3 (gestor: Moacir Sanglard) está na linha de frente com o cliente, fazendo a interface com as demais equipes da GIT, a partir da visão do negócio e da aplicabilidade da tecnologia da informação. Nessa sequência, vem a equipe de Inovação e Proje- Circuito interno Alexandre dos Santos Silva, gerente-executivo da GIT, assumiu o cargo em setembro de Carioca, 41 anos, casado e pai de três filhos, foi durante cinco anos CIO da Unimed-Rio. Trabalhou por outros oito anos na Golden Gross, sendo quatro deles como gerente de Tecnologia. Bacharel em Ciência da Computação e Teologia, fez também um MBA Executivo, na Coppead/UFRJ, e outro, em Gestão, na FGV. Quais são as suas expectativas no ONS? São muito boas. O ONS é um ambiente extremamente aberto à discussão e acolhedor no que diz respeito ao aprendizado. Com essas características, torna-se mais fácil investir no aperfeiçoamento dos processos de gestão de TI. Como você avalia a equipe da GIT? Em alguns aspectos, é uma das equipes mais bem formadas com que tive a oportunidade de trabalhar, o que é uma característica de praticamente toda a organização. O ONS tem uma qualidade de formação dos colaboradores relativamente alta e homogênea. Ainda assim, vale dizer que hoje, em todas as grandes empresas, a área de TI é mais voltada ao processo e ao cliente e deve estar mais próxima do negócio da organização, usando a técnica como um meio, um instrumento para a obtenção de resultados. O processo de detalhamento da reestruturação da GIT definido pela Diretoria está alinhado totalmente a esta visão de foco no cliente e nos resultados. Quais os principais projetos da Gerência? tos - GIT-1 (gestor: Sergio Mafra), responsável por viabilizar, desenvolver e construir as soluções definidas. A partir da aprovação final do produto construído, a equipe de Operação e Suporte - GIT-2 (gestor: José de Souza) se encarrega de disponibilizá-lo e garantir que esteja sempre acessível. Essas três equipes ainda são transpassadas pelos times de Qualidade (Otacílio Alves Ferreira Filho) e de Segurança da Informação (Lúcia Lobel). Veja mais detalhes na intranet. Temos um portfólio de 86 projetos, com cerca de 25% em andamento. Os principais são: o SIGA, coordenado pela REG, e o Reger, conduzido pela DOP. Estamos em fase final de conclusão do projeto de Gestão Orçamentária, desenvolvido em parceria com a GEF. Além desses, temos os nossos projetos internos, como a virtualização de servidores, a evolução da rede de telecomunicação corporativa, a mudança do serviço de telefonia móvel e a consolidação do datacenter de Brasília e Rio de Janeiro, entre outros. 6 ONS Ligação 124 Janeiro 2009

7 Compromisso com o desempenho O sistema de Gestão de Desempenho está de cara nova e receberá o registro de metas e marcos até 27 de fevereiro. Onovo ciclo de Gestão de Desempenho já começou e traz algumas novidades. A primeira delas é a repaginação do sistema disponibilizado na intranet do ONS. A ferramenta teve seu lay-out remodelado e passa a oferecer uma interface mais amigável, facilitando a navegação do usuário. Quanto ao conteúdo do programa, as alterações traduzem um amadurecimento da sua versão anterior (leia box com os resultados de 2008). Tivemos resultados muito positivos no ano passado, que nos deram os indicativos para a continuidade e aperfeiçoamento do trabalho, comenta Andréa Berquó, analista de recursos humanos, responsável pelo processo. Uma das melhorias é a possibilidade de registro de feedback a qualquer mês e não só nas datas obrigatórias, em junho e novembro/dezembro. O sistema também oferece acesso a relatórios de anos anteriores. Com isso, é possível guardar um histórico, que pode servir como referência para comparação da evolução do desempenho dos profissionais, explica Andréa. Outro ponto que merece destaque é a ampliação do processo de avaliação para os profissionais plenos, com nível superior, e os operadores supervisores. Para tanto, serão promovidas oficinas no primeiro semestre. No ano passado, mais de 300 profissionais, entre gestores, especialis- tas, seniores e seniores II, participaram do treinamento, divididos em 19 turmas de oficinas. Agora, a expectativa é que mais 140 pessoas sejam capacitadas a dar e receber feedback. Mais uma mudança é a data de fechamento do ciclo Neste ano, haverá mais tempo para o fechamento das avaliações, de novembro a final de dezembro. Depois, a área de Recursos Humanos fará a consolidação das informações. Vale destacar que esses resultados também são importantes subsídios para o PGCR, conclui Andréa Berquó. Veja os detalhes do novo ciclo na intranet. Lá, além de notícias e um cronograma completo, está disponível a cartilha de Gestão de Desempenho Resultados positivos O sistema de Gestão de Desempenho foi redesenhado. Acesse a intranet, conheça o novo visual e registre suas metas. Os números de 2008 demonstram o empenho e o comprometimento dos empregados e gestores com o processo. 100% das metas estabelecidas foram avaliadas pelos gestores; 98% dos gestores da empresa registraram no sistema algum tipo de feedback ao empregado; 89% dos empregados (gerentes, seniores II, seniores e especialistas) registraram no sistema algum tipo de feedback ao gestor; 99% dos empregados do ONS realizaram a auto-avaliação; 98% dos gestores registraram a avaliação sobre o subordinado; 97% dos empregados registraram a avaliação sobre o gestor imediato; 99% dos gestores avaliaram seus pares. De modo geral, os fatores analisados que obtiveram as melhores avaliações de atitude foram: Comprometimento e Responsabilidade; Representação; e Integração. E aqueles que precisam ser mais trabalhados na organização são: Multiplicação de Conhecimento; Visão Sistêmica; e Comunicação. Janeiro 2009 Ligação 124 ONS 7

8 Geração: processos automatizados Concluídas as primeiras etapas do Projeto Sager Sistema de Apuração de Dados de Geração. AGerência Executiva de Normatização, Análise e Estatística da Operação (GOA) acaba de concluir as primeiras fases do projeto Sager, desenvolvido em conjunto com a Gerência Executiva de Riscos (GER) e de Informática e Telecomunicações (GIT). Em janeiro, foram finalizadas as etapas de levantamento e análise de documentos e informações e de modelagem dos processos e controles da situação atual, que fazem parte do mapeamento do processo de apuração de dados de geração. Esse trabalho inicial servirá de base para a proposição de melhorias e para a indicação de soluções de tecnologia da informação visando à automação da apuração de dados de geração. Com esse projeto, buscamos também identificar e corrigir pon- tos de vulnerabilidade. Outro destaque é que as soluções tecnológicas devem ser construídas de forma a atender à dinâmica do processo, que sofre frequentes alterações com as regulamentações emitidas pela Aneel, acrescenta Hermínio Fonseca Almeida, à frente do Sager pela GOA. Atualmente, o processo de apuração dos dados de geração utiliza insumos de vários sistemas do ONS e complementa suas funcionalidades por meio de procedimentos manuais de apuração e cálculos em planilhas eletrônicas. A automação do processo trará mais agilidade e segurança, avalia Hermínio. O cronograma do projeto prevê quatro grandes marcos: mapea- A equipe de profissionais dedicados ao Sager conta com a coordenação de (da esq. para a dir., acima)paulo Cesar Pereira da Cunha e Herminio Fonseca Almeida, pela GOA; (abaixo) Orlando Fernandes Riccieri Júnior, pela GIT; e Setsuko Eugênia Kodama de Souza, pela GER. mento do processo, que deve ser totalmente concluído até maio deste ano; especificação funcional, até janeiro de 2010; desenvolvimento e implantação, até setembro de 2011; e evolução e ajustes após a implantação, até março de Performance fecha o seu terceiro ciclo Em janeiro, o Programa de Performance Organizacional 2008 divulgou seus resultados. No que se refere às metas físicas, tanto as globais como as setoriais foram plenamente atingidas. Entre as metas financeiras globais, o destaque foi a superação do patamar de 3% na redução de gastos correntes gerenciáveis em relação ao orçamento aprovado. Essa marca demonstra o empenho de todos no aperfeiçoamento da gestão de custos. Por outro lado, como ocorrido em 2007, a meta relativa à execução financeira do Plano de Ação não foi alcançada. Em função disso, a Diretoria tomou providências com o intuito de aperfeiçoar os mecanismos de acompanhamento e controle do Plano. Todos os detalhes do Programa estão na intranet e, em breve, serão divulgadas as diretrizes para o ciclo de ONS Ligação 124 Janeiro 2009

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