MATEMÁTICA TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA. 2ª Edição Revista e corrigida. Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO. EM IR n ALTINO SANTOS SANDRA RICARDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATEMÁTICA TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA. 2ª Edição Revista e corrigida. Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO. EM IR n ALTINO SANTOS SANDRA RICARDO"

Transcrição

1 23 MATEMÁTICA TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA EM IR n ALTINO SANTOS SANDRA RICARDO Coleção Matemática 2ª Edição Revista e corrigida EDIÇÕES SÍLABO

2 COLEÇÃO MATEMÁTICA 23

3 COLEÇÃO MATEMÁTICA 1 INTEGRAIS MÚLTIPLOS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 2 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR n 3 PRIMITIVAS E INTEGRAIS 4 FORMULÁRIO DE MATEMÁTICA 5 ÁLGEBRA LINEAR Vol. 1 Matrizes e Determinantes 6 ÁLGEBRA LINEAR Vol. 2 Espaços Vectoriais e Geometria Analítica 7 PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA 8 CÁLCULO INTEGRAL EM IR PRIMITIVAS 9 PRIMITIVAS E INTEGRAIS EXERCÍCIOS 10 SUCESSÕES E SÉRIES 11 ÁLGEBRA LINEAR Exercícios Vol. 1 Matrizes e Determinantes 12 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR 13 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR n EXERCÍCIOS 14 ÁLGEBRA LINEAR Exercícios Vol. 2 Espaços Vectoriais e Geometria Analítica 15 SUCESSÕES E SÉRIES EXERCÍCIOS 16 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E SÉRIES 17 INTEGRAIS MÚLTIPLOS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EXERCÍCIOS 18 INTEGRAIS DUPLOS, TRIPLOS, DE LINHA E DE SUPERFÍCIE 19 FUNDAMENTOS DE ANÁLISE NUMÉRICA 20 MÉTODOS NUMÉRICOS Introdução, Aplicação e Programação 21 CÁLCULO INTEGRAL Teoria e Aplicações 22 PRIMITIVAS E INTEGRAIS Exercícios Resolvidos 23 TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA EM IR n 24 EXERCÍCIOS SOBRE PRIMITIVAS E INTEGRAIS 25 ÁLGEBRA LINEAR Teoria e Prática 26 PRIMITIVAS E INTEGRAIS Com Aplicações às Ciências Empresariais

4 TÓPICOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA EM R n ALTINO SANTOS SANDRA RICARDO EDIÇÕES SÍLABO

5 É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio gráfico, eletrónico ou mecânico, inclusive fotocópia, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações previstas na legislação em vigor. Não participe ou encoraje a pirataria eletrónica de materiais protegidos. O seu apoio aos direitos dos autores será apreciado. Visite a Sílabo na rede FICHA TÉCNICA: Título: Tópicos de Análise Matemática em n Autores: Altino Santos, Sandra Ricardo Edições Sílabo, Lda. Capa: Pedro Mota 1ª Edição Lisboa, fevereiro de ª Edição Lisboa, janeiro de 2018 Impressão e acabamentos: ARTIPOL Artes Tipográficas, Lda. Depósito Legal: /18 ISBN: EDIÇÕES SÍLABO, LDA. R. Cidade de Manchester, Lisboa Tel.: Fax: silabo@silabo.pt

6 Conteúdo Prefácio à 2 a edição 7 Prefácio 9 1 Funções de várias variáveis reais O espaço R n Noções topológicas em R n Funções vetoriais reais de n variáveis reais Limites e continuidade Diferenciabilidade em R n Introdução Derivadas parciais Interpretação geométrica da derivada parcial no caso de z = f (x,y) Derivadas de ordem superior Função diferenciável num ponto Matriz das derivadas parciais Nota sobre curvas em R n Derivada da função composta - regra da cadeia Teorema da função implícita Plano tangente e reta normal

7 Derivadas direcionais Extremos, pontos críticos e sua classificação Extremos condicionados: método dos multiplicadores de Lagrange Exercícios propostos Integração em R n Integrais duplos Integrais duplos em coordenadas polares Algumas aplicações do integral duplo Integrais triplos Integrais triplos em coordenadas cilíndricas Integrais triplos em coordenadas esféricas Algumas aplicações dos integrais triplos Integrais curvilíneos de campos vetoriais Campos conservativos O Teorema de Green Superfícies parametrizadas Superfícies de revolução Integral de um campo vetorial sobre uma superfície O Teorema de Stokes e o Teorema de Gauss (divergência) Exercícios propostos Bibliografia 167

8 Prefácio à 2 a edição É com agrado que registamos a aceitação que teve a edição anterior. Nesta 2 a edição corrigimos algumas gralhas, melhorámos alguns aspetos científicos e ampliámos o número de exemplos e exercícios propostos. Janeiro, 2018 Altino Santos Sandra Ricardo

9

10 Prefácio Quando decidimos escrever este texto, o nosso primeiro propósito foi elaborar umas notas teórico/práticas de apoio aos nossos alunos de Análise Matemática II; sendo, por isso, um texto que introduz o aluno nos tópicos de Análise Matemática em R n, como é o caso da Continuidade, Diferenciabilidade e Integrabilidade... Pretendíamos um texto que, sem descurar o rigor, fosse claro e de fácil leitura para um qualquer aluno duma licenciatura cuja formação requeira uma forte componente matemática, como Matemática, Engenharia, etc., facultando-lhe os conceitos e resultados teóricos tradicionalmente lecionados. Por isso, decidimos não nos prender demasiado com detalhes técnicos ou demonstrações pesadas, mas em vez disso adotar um estilo mais acessível e atrativo para o aluno, recheando o texto de exemplos, exercícios resolvidos, exercícios propostos e aplicações que ilustrem os resultados teóricos e manifestem claramente a importância dos tópicos abordados. Este texto segue de perto as aulas de Análise Matemática II, por nós lecionadas na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e são o culminar de vários anos de lecionação destas matérias a alunos de diversas licenciaturas. Sendo o ensino da Análise Matemática em R n de importância crucial na formação de alunos de Engenharia e de Matemática, em qualquer instituição do ensino universitário e politécnico, pensamos que este trabalho pode ser útil a qualquer aluno nestas condições. Os alunos são conduzidos nos diferentes tópicos numa perspetiva que privilegia a intuição e relaciona os conhecimentos. Não tendo sido nosso

11 10 objetivo escrever um texto baseado na organização resultado teórico - demonstração, incluímos, mesmo assim, as demonstrações que consideramos essenciais à compreensão dos conceitos e optámos por omiti-las sempre que existia o risco de o aluno se perder em detalhes não essenciais para a aplicação dos resultados. Pretendemos, desta forma, deixar espaço aberto ao aluno - interessado em aprofundar mais os conhecimentos - para pesquisar em obras ditas clássicas nesta temática. Citamos como exemplos as seguintes obras: A. Breda, J. Costa, Cálculo com funções de várias variáveis, McGraw-Hill, S. Lang, Calculus of Several Variables, Third Edition, Springer, E. L. Lima, Curso de análise vol. 2, IMPA, Apesar de ser aconselhável o conhecimento básico da Análise Matemática em R, nomeadamente Continuidade, Diferenciabilidade e Integrabilidade em R, temos sempre o cuidado de fazer a ponte entre o caso unidimensional e o caso n dimensional. O livro está dividido em dois capítulos. O primeiro capítulo apresenta generalidades relativas a funções reais de n variáveis reais; lida com as questões fundamentais da continuidade e diferenciabilidade de uma função de várias variáveis e aborda ainda a questão da existência e classificação de pontos extremantes. O segundo capítulo é dedicado à integração em R n : integrais duplos, triplos, curvilíneos e de superfície. Em cada um dos capítulos, os resultados teóricos são apresentados e ilustrados através de exemplos ou exercícios resolvidos, privilegiandose a exposição de técnicas de resolução. No final de cada capítulo é apresentada uma longa lista de exercícios propostos. Altino Santos Sandra Ricardo

12 Capítulo 1 Funções de várias variáveis reais 1.1 O espaço R n Seja R o corpo dos números reais e consideremos o produto cartesiano R n = R R... R = {(x 1,...,x n ) : x 1,...,x n R}. Identificaremos (ver figura 1.1): R 1 = R com a reta real, R 2 = R R com o plano e R 3 = R R R com o espaço tridimensional. Figura 1.1: R, R 2 e R 3 y (x,y) z (x,y,z) x x x y

13 12 Tópicos de Análise Matemática em R n O caso n 4 não tem representação geométrica (apenas analítica). Definindo as operações (x 1,...,x n ) + (y 1,...,y n ) = (x 1 + y 1,...,x n + y n ) e λ(x 1,...,x n ) = (λx 1,...,λx n ), com λ R e (x 1,...,x n ), (y 1,...,y n ) R n, obtemos o espaço vetorial (R n,+, ). Exercício 1 Identifique geometricamente os seguintes conjuntos: (a) A = {x R : x 2 1}; (b) B = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 1}; (c) C = {(x,y,z) R 3 : x 2 + y 2 + z 2 1}; (d) D = {(x,y,z) R 3 : x 2 + y 2 1}; (e) E = {(x,y) R 2 : x 1}; (f) F = {(x,y,z) R 3 : x 1}. Definição 1 O produto interno (usual) em R n é definido por (x 1,...,x n ) }{{} X (y 1,...,y n ) }{{} Y = x 1 y x n y n. Diremos pois que, R n é o espaço euclidiano n-dimensional. Os vetores X e Y de R n são ortogonais se X Y = 0. Definição 2 A norma (euclidiana) do vetor X R n é dada por X = X X = (x 1,...,x n ) (x 1,...,x n ) = x x2 n.

14 O espaço R n 13 Propriedades 1 Para quaisquer X,Y R n e λ R tem-se: (i) X 0 e X = 0 X = 0; (ii) λx = λ X ; (iii) X +Y X + Y (desigualdade triangular). A norma anterior confere a R n a estrutura de espaço (vetorial) normado. Lema 1 (Desigualdade de Cauchy-Schwarz) Tem-se: X Y X Y, X, Y R n. A desigualdade de Cauchy-Schwarz permite obter X Y = X Y cosα, onde α denota o ângulo (não orientado) no intervalo [0,π] formado pelos vetores X e Y. Definição 3 Dados X,Y R n, a distância euclidiana de X a Y é dada por d(x,y ) = X Y = (X Y ) (X Y ) = (x 1 y 1 ) (x n y n ) 2. Propriedades 2 Para X,Y,Z R n, tem-se: (i) d(x,y ) 0 e d(x,y ) = 0 X = Y ; (ii) (iii) d(x,y ) = d(y,x); d(x,z) d(x,y ) + d(y,z).

15 14 Tópicos de Análise Matemática em R n Estas propriedades resultam imediatamente das propriedades de norma e conferem a R n a estrutura de espaço métrico. Exemplo Considere X = (3,0) e Y = ( 3,1) vetores em R 2. Calculemos o ângulo formado por X e Y. Por um lado, temos que X Y = (3,0) ( 3,1) = = 3 3. Por outro lado, X Y = X Y cosα = (3,0) ( 3,1) cosα = 3 2 cosα. Donde 3 3 = 6cosα cosα = 3 2 α = π 6 = 300 (pois α [0,π]). Exemplo Sejam X = (3, 4,0) e Y = ( 2, 1, 2). Calculemos X e d(x,y ). Temos que X = ( 4) = 25 = 5, d(x,y ) = X Y = (3, 4,0) ( 2, 1, 2) = (3 + 2, 4 + 1, 2) = (5, 3, 2) = ( 3) 2 + ( 2) 2 = 36 = 6.

16 Noções topológicas em R n Noções topológicas em R n A bola (aberta) de centro X 0 R n e raio r > 0 é o conjunto B(X 0,r) ={X R n : d(x,x 0 ) < r}. A bola fechada de centro X 0 R n e raio r > 0 é o conjunto B(X 0,r) ={X R n : d(x,x 0 ) r}. O caso n = 2 está ilustrado na figura 1.2. Figura 1.2: Bola aberta e bola fechada em R 2 X 0 r X 0 r B( X 0, r) B( X 0, r) Definição 4 Sejam A um subconjunto de R n e X um ponto de R n. Dizemos que A é vizinhança de X ou que X está no interior de A se existir uma bola (aberta) centrada em X e contida em A. Notação 1 O conjunto de todos os pontos que estão no interior de A denota-se por Å. Temos pois: X Å r > 0:B(X,r) A. Obviamente Å A. Dizemos que um subconjunto A de R n é aberto se pontos de A estão no seu interior. Å = A, isto é, se todos os

17 16 Tópicos de Análise Matemática em R n Exemplo Considere o conjunto (ilustrado na figura 1.3) A = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 < 1, x 0} Obviamente (0,0) A, mas (0,0) / Å pois não existe r > 0, tal que B((0,0),r) A. Logo Å A, do que se conclui que A não é aberto. De facto, Å = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 < 1, x > 0}. Porquê? Figura 1.3: Conjunto A y ( 1, 0) x Proposição 1 Para quaisquer X R n er> 0,B(X,r) é aberto. Teorema 1 Seja A R n. Então Å é aberto. Demonstração. Seja X Å. Então existe r > 0 tal que B(X, r) A. Logo B(X, r) Å e pela proposição anterior B(X, r) Å. O que nos permite concluir que X Å. Donde Å Å, e por conseguinte, Å = Å. Nota 1 De facto, Å é o maior aberto contido em A. Proposição 2 Em R n são abertos: (i) /0 e R n ; (ii) (iii) A intersecção de um número finito de conjuntos abertos; A reunião de conjuntos abertos.

18 Noções topológicas em R n 17 Demonstração. (ii) Sejam A 1,...,A n abertos de R n e X A 1... A n. Então existem r i > 0 tal que B(X,r i ) A i, i = 1,...,n. Tomando r = min i=1,...,n r i, então B(X,r) A 1... A n. E portanto A 1... A n é aberto. Definição 5 Um subconjunto A de R n diz-se fechado se o seu complementar CA = R n \ A é aberto. Exemplo Seja A = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 < 1, x 0}. Tem-se que CA = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 1 x < 0} não é aberto, donde A não é fechado. Proposição 3 Em R n são fechados: (i) /0 e R n ; (ii) (iii) A intersecção de conjuntos fechados; A reunião de um número finito de conjuntos fechados. Demonstração. (iii) Supondo que F 1,...,F n são fechados, então F 1 F 2... F n = CCF 1 CCF 2... CCF n é fechado, pela proposição anterior. = C( CF }{{} 1 CF }{{} 2... aberto aberto Tem-se também que B(X,r) é fechado. Porquê? CF }{{} n ) aberto

19 18 Tópicos de Análise Matemática em R n Definição 6 Um ponto X R n diz-se aderente ao conjunto A de R n se todo a bola de centro X interseta A. Notação 2 O conjunto de todos os pontos aderentes a A designa-se por aderência ou fecho de A e denota-se por Ā. É claro que A Ā. Temos pois que X Ā r > 0, B(X,r) A /0. Teorema 2 Seja A R n. Então ĈA = CĀ e CÅ = CA. Demonstração. Temos que: X ĈA existe uma bola centrada em X e contida em CA nem toda a bola centrada em X intersecta A X / Ā X CĀ. Donde ĈA = CĀ. Analogamente se vê que CÅ = CA. Teorema 3 Seja A R n. Então: (i) Ā é fechado; (ii) Ā é o menor fechado que contém A; (iii) A é fechado se e só se Ā = A.

20 Noções topológicas em R n 19 Demonstração. Temos que: (i) CĀ = ĈA e ĈA é aberto. Logo Ā é fechado. (iii) A é fechado CA é aberto CA = ĈA CA = CĀ A = Ā. Definição 7 Um ponto X R n é ponto fronteiro do conjunto A R n se X é aderente a A e X é aderente a CA. Isto é, X é ponto fronteiro de A se e só se X Ā CA. O conjunto fronteira de A denota-se por fr A. Temos pois, X fr A r > 0, B(X,r) A /0 e B(X,r) CA /0. Exemplo Seja A = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 < 1, x 0}. Temos, em particular, que (0,0) fr A e (1,0) fr A. Proposição 4 Para qualquer A R n, tem-se que fr A = Ā\Å. Demonstração. fr A = Ā CA = Ā CÅ = Ā\Å. Proposição 5 Ā = Å fr A e Å fr A = /0.

21 20 Tópicos de Análise Matemática em R n Demonstração. ( ) óbvio; ( ) Seja X Ā. Se X Å nada há a provar. Se X / Å então X Ā\Å = fr A. Definição 8 Um ponto X R n diz-se ponto de acumulação do conjunto A R n se toda a bola centrada em X contém pontos de A distintos de X. O conjunto dos pontos de acumulação de A denota-se por A e diz-se o derivado de A. Temos pois, X A r > 0, B(X,r) A\{X} = /0. Proposição 6 X R n é ponto de acumulação de A se e só se toda a bola centrada em X contém infinitos pontos de A. Definição 9 Um ponto X A diz-se ponto isolado de A se existir uma bola de centro X que não contém pontos de A distintos de X. Isto é, X não é ponto de acumulação de A. Exemplo Seja A = {(x,y) R 2 : x 2 + y 2 < 1, x 0} {( 1,0)}. Temos que X = ( 1,0) é um ponto isolado de A enquanto que (1,0) é um ponto de acumulação de A.

22 ALTINO SANTOS. Licenciado em Matemática (ramo de Especialização em Matemática Pura) pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (1996), obteve o grau de Mestre em Matemática Aplicada na mesma faculdade (1998) e o grau de Doutor em Matemática (especialidade em Matemática Pura) na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2006). Foi membro do Centro de Matemática e Aplicações da Universidade de Aveiro (2003 a 2008); atualmente é membro do Centro de Matemática da Universidade do Minho (Pólo CMAT-UTAD), desenvolvendo investigação na área de Geometria Combinatória e Topologia. Desde 1998 é docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde tem desempenhado funções docentes nas áreas de Álgebra e Análise e é autor de vários artigos científicos em Geometria/Topologia. SANDRA RICARDO. Licenciada em Matemática (ramo Educacional) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (1995), obteve o grau de Mestre em Matemática (especialidade em Matemática Pura) pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (2000) e o grau de Doutor em Matemática (especialidade em Matemática Aplicada) pelo Institut National des Sciences Appliquées de Rouen, França (2008). É membro do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Universidade de Coimbra desde 1997 e membro do Centro de Matemática da Universidade do Minho (Polo CMAT- -UTAD) desde 2015, desenvolvendo investigação na área de Sistemas de Controlo Não Lineares. Desde 1996 é docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde tem desempenhado funções docentes nas áreas de Álgebra e Análise. Este livro é fruto da experiência dos autores a lecionar unidades curriculares de Análise Matemática em IRn na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e destina-se a estudantes dos cursos de Engenharia, Economia, Gestão e Matemática. Incidindo no estudo de funções de n variáveis reais, o livro aborda as questões fundamentais da continuidade, diferenciabilidade, integração múltipla e os Teoremas do Cálculo Vetorial. Ao longo do livro, os conceitos teóricos são apresentados e exemplificados com vários exercícios resolvidos. No fim de cada capítulo, uma lista de exercícios propostos é fornecida com o intuito de ajudar o estudante a consolidar os conteúdos apresentados. Visite a Sílabo na rede: 23 COLEÇÃO MATEMÁTICA ISBN

CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS

CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS O essencial Paula Carvalho e Luís Descalço EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF: 510212891 www.silabas-e-desafios.pt info@silabas-e-desafios.pt

Leia mais

ÀS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

ÀS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 5 MATEMÁTICA PRIMITIVAS E INTEGRAIS COM APLICAÇÕES ÀS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS CARLA MARTINHO ANA JORGE MANUEL MARTINS PATRÍCIA ENGRÁCIA JOSÉ ESTRELA Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO COLEÇÃO MATEMÁTICA 5

Leia mais

MATEMÁTICA PRIMITIVAS E INTEGRAIS. 7ª Edição. Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO MANUEL ALBERTO M. FERREIRA ISABEL AMARAL

MATEMÁTICA PRIMITIVAS E INTEGRAIS. 7ª Edição. Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO MANUEL ALBERTO M. FERREIRA ISABEL AMARAL MATEMÁTICA RIMITIVAS E INTEGRAIS MANUEL ALBERTO M. FERREIRA ISABEL AMARAL 7ª Edição Coleção Matemática EDIÇÕES SÍLABO COLEÇÃO MATEMÁTICA COLEÇÃO MATEMÁTICA INTEGRAIS MÚLTILOS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CÁLCULO

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS

CÁLCULO INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS CÁLCULO INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS O essencial Paula Carvalho e Luís Descalço EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF: 510212891 www.silabas-e-desafios.pt info@silabas-e-desafios.pt

Leia mais

Apontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico

Apontamentos III. Espaços euclidianos. Álgebra Linear aulas teóricas. Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Apontamentos III Espaços euclidianos Álgebra Linear aulas teóricas 1 o semestre 2017/18 Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Índice Índice i 1 Espaços euclidianos 1 1.1

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia Civil Unidade Curricular Matemática II Semestre: 2 Nº ECTS: 6,0 Regente Cecília Maria Alves Torres Martins Assistente Carga Horária

Leia mais

PLANO DE ENSINO. MA72A Cálculo 2

PLANO DE ENSINO. MA72A Cálculo 2 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e Licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR MATRIZ SA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL (Resolução

Leia mais

PLANO DE ENSINO. MA72A Cálculo 2

PLANO DE ENSINO. MA72A Cálculo 2 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e Licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR MATRIZ SA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL (Resolução

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: 2DB014 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 75 horas/ 90 horas-aula Semanal: 6 aulas Créditos: 6 Modalidade: Teórica Integralização:

Leia mais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas

Leia mais

DISCIPLINA: Análise Matemática I

DISCIPLINA: Análise Matemática I DEPARTAMENTO DE MÉTODOS QUANTITATIVOS DISCIPLINA: Análise Matemática I (a) DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO LICENCIATURA: ENGENHARIA de TELECOMUNICAÇÕES e INFORMÁTICA ANO LECTIVO: 2009/2010 Equipa Docente Coordenador:

Leia mais

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Curso: Licenciatura em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01354 Cálculo e Geometria Analítica II A Créditos/horas-aula

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) SUPERVISORA

Leia mais

SUMÁRIO VOLUME II 8 MODELAGEM MATEMÁTICA COM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS SÉRIES INFINITAS CURVAS PARAMÉTRICAS E POLARES; SEÇÕES CÔNICAS 692

SUMÁRIO VOLUME II 8 MODELAGEM MATEMÁTICA COM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS SÉRIES INFINITAS CURVAS PARAMÉTRICAS E POLARES; SEÇÕES CÔNICAS 692 SUMÁRIO VOLUME II 8 MODELAGEM MATEMÁTICA COM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 561 8.1 Modelagem com equações diferenciais 561 8.2 Separação de variáveis 568 8.3 Campos de direções; método de Euler 579 8.4 Equações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01354 Cálculo e Geometria Analítica II A Créditos/horas-aula

Leia mais

Análise Matemática III. Textos de Apoio. Cristina Caldeira

Análise Matemática III. Textos de Apoio. Cristina Caldeira Análise Matemática III Textos de Apoio Cristina Caldeira A grande maioria dos exercícios presentes nestes textos de apoio foram recolhidos de folhas práticas elaboradas ao longo dos anos por vários docentes

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 1603 1604 1605 - Física 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação 2902B 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica

Leia mais

À Teresa e à Catarina.

À Teresa e à Catarina. À Teresa e à Catarina. COLECÇÃO MATEMÁTICA 25 COLECÇÃO MATEMÁTICA 1 INTEGRAIS MÚLTIPLOS E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 2 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR n 3 PRIMITIVAS E INTEGRAIS 4 FORMULÁRIO DE MATEMÁTICA 5 ÁLGEBRA

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Cálculo II CÓDIGO MAF-1072-A01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO CARGA HORÁRIA

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA. Maria da Graça Marcos Marisa João Guerra Pereira de Oliveira Alcinda Maria de Sousa Barreiras

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA. Maria da Graça Marcos Marisa João Guerra Pereira de Oliveira Alcinda Maria de Sousa Barreiras ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Maria da Graça Marcos Marisa João Guerra Pereira de Oliveira Alcinda Maria de Sousa Barreiras EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF:

Leia mais

Apontamentos de GEOMETRIA DIFERENCIAL. Jorge Picado

Apontamentos de GEOMETRIA DIFERENCIAL. Jorge Picado Apontamentos de GEOMETRIA DIFERENCIAL Jorge Picado Departamento de Matemática Universidade de Coimbra 2003 Os apontamentos que se seguem contêm as notas das aulas da disciplina de Geometria Diferencial.

Leia mais

Noções Topológicas em R n (n N)

Noções Topológicas em R n (n N) Noções Topológicas em R n (n N) Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Noções Topológicas em R n 1 / 11 Bola em R n Sejam X, Y R n, X = (x 1, x 2,...,

Leia mais

MAT Cálculo Avançado - Notas de Aula

MAT Cálculo Avançado - Notas de Aula bola fechada de centro a e raio r: B r [a] = {p X d(p, a) r} MAT5711 - Cálculo Avançado - Notas de Aula 2 de março de 2010 1 ESPAÇOS MÉTRICOS Definição 11 Um espaço métrico é um par (X, d), onde X é um

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA I

ANÁLISE MATEMÁTICA I DEMec / DEIG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL E GESTÃO ANÁLISE MATEMÁTICA I CONTEÚDO TEÓRICO E APLICAÇÕES Prof. Carlos A. Conceição António Setembro 2013 ii PREFÁCIO

Leia mais

Unidade Curricular: Análise Matemática II

Unidade Curricular: Análise Matemática II DEPARTAMENTO DE MÉTODOS QUANTITATIVOS Unidade Curricular: Análise Matemática II DOCUMENTO DE APRESENTAÇÃO - PROGRAMA Curso de 1º Ciclo: ENGENHARIA de TELECOMUNICAÇÕES e INFORMÁTICA (ETI) e ENGENHARIA INFORMÁTICA

Leia mais

Licenciatura em Ciências da Computação 2010/2011

Licenciatura em Ciências da Computação 2010/2011 Cálculo Licenciatura em Ciências da Computação 2010/2011 Departamento de Matemática e Aplicações (DMA) Universidade do Minho Carla Ferreira caferrei@math.uminho.pt Gab. EC 3.22 Telef: 253604090 Horário

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30) Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),

Leia mais

1 de 6 04/07/ :36

1 de 6 04/07/ :36 1 de 6 04/07/2016 13:36 Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A Período Letivo: 2016/2 Período

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Cálculo II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Cálculo II Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006314A - Cálculo II Docente(s) Cristiane Alexandra Lazaro Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 11 1 Produto Interno 2 Módulo de um Vetor 3 Ângulo Entre Dois Vetores - Vetores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MAT 243 Cálculo Diferencial de Integral III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MAT 243 Cálculo Diferencial de Integral III UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 243 Cálculo Diferencial de Integral III PLANO DE ENSINO 2017/I (sujeito a alterações durante o semestre

Leia mais

Topologia. Fernando Silva. (Licenciatura em Matemática, 2007/2008) 13-agosto-2018

Topologia. Fernando Silva. (Licenciatura em Matemática, 2007/2008) 13-agosto-2018 Topologia (Licenciatura em Matemática, 2007/2008) Fernando Silva 13-agosto-2018 A última revisão deste texto está disponível em http://webpages.fc.ul.pt/~fasilva/top/ Este texto é uma revisão do texto

Leia mais

CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET. Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ²

CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET. Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ² 1 CURVAS REGULARES E EQUAÇÕES DE FRENET Thiago Mariano Viana ¹, Dr. Fernando Pereira Souza ² ¹ Aluno do curso de Matemática CPTL/UFMS, bolsista do grupo PET Matemática CPTL/UFMS; ² Professor do curso de

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4.2 Superfícies 4.2.1 Superfícies planas 4.2.2 Superfícies

Leia mais

DEMEGI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL ANÁLISE MATEMÁTICA I

DEMEGI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL ANÁLISE MATEMÁTICA I DEMEGI DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL ANÁLISE MATEMÁTICA I 1º Ano Licenciaturas: Engenharia Mecânica Gestão e Engenharia Industrial Ano lectivo: 2004/2005, 3ª Edição. Regente da

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

Rediscussão do BC&T. Eixo de Representação e Simulação

Rediscussão do BC&T. Eixo de Representação e Simulação Rediscussão do BC&T Eixo de Representação e Simulação Resumo 1ª Reunião Proposta Ideal- Plano A Principais Alterações: GA - 4 créditos IPE - 4 créditos FUV - 6 créditos 6-0-6 ou 4-2-6 Planos Alternativos

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 003/11, aprovado pela Resolução n.

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 1 Notação R n = R R R x R n : x = (x 1, x 2,, x n ) ; x

Leia mais

Pré-impressão, impressão e acabamentos: Gráfica Comercial, Loulé.

Pré-impressão, impressão e acabamentos: Gráfica Comercial, Loulé. Sistemas Lineares EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF: 510212891 www.silabas-e-desafios.pt info@silabas-e-desafios.pt Sede: Rua Dorília Carmona, n o 4, 4 o Dto 8000-316

Leia mais

Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA MATRIZ 609

Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA MATRIZ 609 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA MATRIZ 609 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n 042/11 do COGEP que aprovou

Leia mais

1 Álgebra linear matricial

1 Álgebra linear matricial MTM510019 Métodos Computacionais de Otimização 2018.2 1 Álgebra linear matricial Revisão Um vetor x R n será representado por um vetor coluna x 1 x 2 x =., x n enquanto o transposto de x corresponde a

Leia mais

Máximos e mínimos (continuação)

Máximos e mínimos (continuação) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 3 Assunto: Máximos e mínimos Palavras-chaves: máximos e mínimos, valores máximos e valores mínimos Máximos e mínimos (continuação) Sejam f

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Vetores, Retas e Planos

Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Vetores, Retas e Planos universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 3 Vetores, Retas e lanos roduto interno em R n [3 01] Dados os vetores X =

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Guaratinguetá. Curso MANC01C - Matemática. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Guaratinguetá. Curso MANC01C - Matemática. Ênfase Curso MANC01C - Matemática Ênfase Identificação Disciplina CMA2109CDI II211T - Cálculo Diferencial e Integral II Docente(s) Andre Amarante Luiz Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento

Leia mais

Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso)

Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso) Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso) Leonardo A. B. Torres PPGEE/UFMG October 2, 2018 Leonardo A. B. Torres (PPGEE/UFMG) FCNL: Conceitos Matemáticos October

Leia mais

Noções Topológicas em R n

Noções Topológicas em R n Noções Topológicas em R n Revisão - norma e distância em R n Chama-se norma Euclideana em R n à norma associada ao produto interno canónico em R n, isto é, à função definida por PP : R n v R x v PxP x

Leia mais

Introdução à Linguagem da Topologia

Introdução à Linguagem da Topologia Introdução à Linguagem da Topologia Corpos Define-se corpo por um conjunto K, munido de duas operações básicas chamadas de adição e multiplicação. São os axiomas do corpo: Axiomas da Adição Associatividade:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO 354 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01354 Cálculo e Geometria Analítica II A Créditos/horas-aula

Leia mais

Capítulo 1 Como motivação para a construção dos números complexos aconselha-se o visionamento do quinto do capítulo do documentário Dimensions, disponível em http://www.dimensions-math.org/ Slides de apoio

Leia mais

UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Plano de Ensino

UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Plano de Ensino UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Plano de Ensino 89206 - CÁLCULO 2 (Turma C) 2017/2 - Presencial - Semestral - Regular - Campus São Carlos Ministrante(s) Francisco Braun Equipe de Apoio Curso(s)

Leia mais

Leandro F. Aurichi de novembro de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP

Leandro F. Aurichi de novembro de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP Espaços Métricos Leandro F. Aurichi 1 30 de novembro de 2010 1 Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP 2 Sumário 1 Conceitos básicos 5 1.1 Métricas...........................................

Leia mais

Espaços vectoriais com produto interno. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica e de Computadores Espaços vectoriais com produto interno 1 / 19

Espaços vectoriais com produto interno. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica e de Computadores Espaços vectoriais com produto interno 1 / 19 Capítulo 6 Espaços vectoriais com produto interno ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica e de Computadores Espaços vectoriais com produto interno 1 / 19 Definição e propriedades ALGA 2008/2009 Mest.

Leia mais

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática Notas de Aulas de Cálculo Rosivaldo Antonio Gonçalves Notas de aulas que foram elaboradas para

Leia mais

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18

CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1. CAPÍTULO 2 Sistemas de Coordenadas Retangulares 9. CAPÍTULO 3 Retas 18 Sumário CAPÍTULO 1 Sistemas de Coordenadas Lineares. Valor Absoluto. Desigualdades 1 Sistema de Coordenadas Lineares 1 Intervalos Finitos 3 Intervalos Infinitos 3 Desigualdades 3 CAPÍTULO 2 Sistemas de

Leia mais

2MAT017 ELEMENTOS DE MATEMÁTICA

2MAT017 ELEMENTOS DE MATEMÁTICA 1ª Série 2MAT015 CÁLCULO I Os números reais e as suas propriedades. Planos coordenados e gráficos. Funções reais: limites e continuidade. Diferenciação de funções reais e aplicações. Regra de L'Hôpital.

Leia mais

CÁLCULO II - MAT 2127 Bacharelado em Química - 2 o Semestre de 2009 Professor Oswaldo Rio Branco

CÁLCULO II - MAT 2127 Bacharelado em Química - 2 o Semestre de 2009 Professor Oswaldo Rio Branco CÁLCULO II - MAT 7 Bacharelado em Química - o Semestre de 009 Professor Oswaldo Rio Branco MÁXIMOS E MÍNIMOS CONDICIONADOS E MULTIPLICADORES DE LAGRANGE Definições: Seja f : Dom(f) R, Dom(f) R n, n =,

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

Aula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1

Aula Distância entre duas retas paralelas no espaço. Definição 1. Exemplo 1 Aula 1 Sejam r 1 = P 1 + t v 1 t R} e r 2 = P 2 + t v 2 t R} duas retas no espaço. Se r 1 r 2, sabemos que r 1 e r 2 são concorrentes (isto é r 1 r 2 ) ou não se intersectam. Quando a segunda possibilidade

Leia mais

12 Qua 16 mar Coordenadas retangulares, representação Funções vetoriais paramétrica

12 Qua 16 mar Coordenadas retangulares, representação Funções vetoriais paramétrica Aula Data Aula Detalhes 1 Qua 3 fev Introdução Apresentação e avisos 2 Sex 5 fev Revisão Resumo dos pré-requisitos Qua 10 fev Feriado Carnaval 3 Sex 12 fev Soma de Riemann Área, soma superior e inferior

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

1 Limites e Conjuntos Abertos

1 Limites e Conjuntos Abertos 1 Limites e Conjuntos Abertos 1.1 Sequências de números reais Definição. Uma sequência de números reais é uma associação de um número real a cada número natural. Exemplos: 1. {1,2,3,4,...} 2. {1,1/2,1/3,1/4,...}

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Exame/Teste de Recuperação v2-8h - 29 de Junho de 215 Duração: Teste - 1h3m; Exame -

Leia mais

1 R n, propriedades, topologia

1 R n, propriedades, topologia 1 R n, propriedades, topologia Lembrete: Dados dois conjuntos A, B é dito produto cartesiano de A com B o conjunto A B = {(a, b) : a A, b B}. Em particular, R R = R 2 = {(x, y) : x, y R}: podemos representar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ELOAS RÓ-REIORIA DE GRADUAÇÃO LANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2017 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Cálculo B 1640019 1.2 Unidade: Centro de Engenharias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO0008 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 60 h PRÁT: 00 h HORÁRIOS: CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS Engenharia Agronômica

Leia mais

Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação em Matemática 2017/2 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA

Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação em Matemática 2017/2 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Matemática EDITAL Nº 237 de 2017 Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação em Matemática 2017/2

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 2º 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Modelos Matemáticos em Economia 0760.003

Leia mais

CONTEÚDOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO PARA MONITORIA ENGENHARIA MECÂNICA MONITORIA REMUNERADA COM BOLSA...

CONTEÚDOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO PARA MONITORIA ENGENHARIA MECÂNICA MONITORIA REMUNERADA COM BOLSA... SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU CONTEÚDOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO PARA MONITORIA 2019.1 ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular: Geometria Analitica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS

Leia mais

Universidade Estadual do Paraná Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9538, de 05/12/2013. Campus de União da Vitória

Universidade Estadual do Paraná Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9538, de 05/12/2013. Campus de União da Vitória EDITAL Nº 01/2016 COLEGIADO DE MATEMÁTICA O Colegiado de Matemática informa, por meio deste edital, as datas, salas, horários e conteúdos dos Exames Finais. Segunda 29/02 Prof. Gabriele Terça 01/03 Prof.

Leia mais

Campos hamiltonianos e primeiro grupo de cohomologia de De Rham.

Campos hamiltonianos e primeiro grupo de cohomologia de De Rham. Campos hamiltonianos e primeiro grupo de cohomologia de De Rham. Ronaldo J. S. Ferreira e Fabiano B. da Silva 18 de novembro de 2015 Resumo Neste trabalho vamos explorar quando um campo vetorial simplético

Leia mais

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA

APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA 4 APLICAÇÕES NA GEOMETRIA ANALÍTICA Gil da Costa Marques 4.1 Geometria Analítica e as Coordenadas Cartesianas 4. Superfícies 4..1 Superfícies planas 4.. Superfícies limitadas e não limitadas 4.3 Curvas

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Matemática EDITAL Nº 82 de 2013 Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação em Matemática - 2013/02

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Matemática Todos os cursos Ano lectivo: 2011/2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Lebre Ana

Leia mais

APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS

APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS APLICAÇÕES DAS FÓRMULAS DE FRENET EM CURVAS PLANAS E ESFÉRICAS Adailson Ribeiro da Silva; Carlos Rhamon Batista Morais; Alecio Soares Silva; José Elias da Silva Universidade Estadual da Paraíba; adailsonribeiro1@gmail.com;

Leia mais

Exercícios Resolvidos Variedades

Exercícios Resolvidos Variedades Instituto Superior Técnico Departamento de atemática Secção de Álgebra e Análise Eercícios Resolvidos Variedades Eercício 1 Considere o conjunto = {(,, ) R : + = 1 ; 0 < < 1}. ostre que é uma variedade,

Leia mais

O resultado abaixo é local, por praticidade o enunciamos em todo o espaço. Escrevamos R n+m =R n R m ={(x,y) x R n e y R m }.

O resultado abaixo é local, por praticidade o enunciamos em todo o espaço. Escrevamos R n+m =R n R m ={(x,y) x R n e y R m }. CÁLCULO III - MAT 216 - IFUSP- Primeiro Semestre de 2014 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira http://wwwimeuspbr/~oliveira MULTIPLICADORES DE LAGRANGE EM VÁRIAS VARIÁVEIS Definição SejaM umamatrizemm

Leia mais

GEOMETRIAS NÃO- EUCLIDIANAS E SUAS MÉTRICAS

GEOMETRIAS NÃO- EUCLIDIANAS E SUAS MÉTRICAS GEOMETRIAS NÃO- EUCLIDIANAS E SUAS MÉTRICAS Fernando da Costa Gomes (bolsista do PIBIC/UFPI), Newton Luís Santos (Orientador, Depto. de Matemática UFPI) RESUMO Neste trabalho, exibimos os modelos clássicos,

Leia mais

Departamento de Matemática

Departamento de Matemática Departamento de Matemática GRUPOS 0 - Fundamentais 3 - Álgebra 4 - Análise 5 - Geometria e Topologia 6 - Estatística 7 - Matemática Aplicada 8 - Matemática Aplicada 9 - Outras DISCIPLINAS MAT100 Colóquios

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA. Seleção 2017/01

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA. Seleção 2017/01 Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Matemática Rio de Janeiro, 1 de julho de 2016. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA A Coordenadora do

Leia mais

Fichas de Análise Matemática III

Fichas de Análise Matemática III Fichas de Análise Matemática III Fernando Lobo Pereira, João Borges de Sousa Depto de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto de Sistemas

Leia mais

Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais

Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais 9 de Dezembro de 2009 Resumo O material nestas notas serve como revisão e treino para o curso. Estudantes que nunca tenham estudado estes

Leia mais

CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 8 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 8 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 8 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Cadernos de matemática N.º 1 PRIMITIVAS N.º 2 SÉRIES N.º 3 LIMITES N.º 4 DERIVADAS N.º 5 INTEGRAIS N.º 6 MATRIZES N.º 7 VECTORES N.º 8 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Leia mais

cadernos De matemática nº 10 Geometria analítica

cadernos De matemática nº 10 Geometria analítica CADERNOS DE MATEMÁTICA Nº 10 Geometria analítica Cadernos de matemática n.º 1 PRIMITIVAS n.º 2 SÉRIES n.º 3 LIMITES n.º 4 DERIVADAS n.º 5 INTEGRAIS n.º 6 MATRIZES n.º 7 VECTORES n.º 8 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Nereu Estanislau Burin

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Nereu Estanislau Burin 223 MATEMÁTICA Licenciatura Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso Reconhecido pelo Decreto Federal n 75590 de 10/04/1975, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/1975 Parecer n 445/75

Leia mais

Tópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos

Tópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos Tópicos de Matemática Lic. em Ciências da Computação Teoria elementar de conjuntos Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Tóp. de Matemática - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO

DISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 11.º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: Máximo 11 Matemática A 11.º ano Maria Augusta Ferreira

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Electrotécnica Ano: 1 o Semestre: 1 o Ano Lectivo: 007/008 Ficha

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO. MA61A MA12A, MA42A, MA52A, MA72A, MA82B e MA92A

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO. MA61A MA12A, MA42A, MA52A, MA72A, MA82B e MA92A Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 03 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n. o 9/007 COEPP de 19 de outubro de

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Cálculo III CÓDIGO MAF-2003-A01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO CARGA HORÁRIA

Leia mais

Projeto de Pesquisa. TÍTULO: Cálculo Diferencial e Integral II com Software Mathematica ALUNO: Renan Teixeira Carvalho. INÍCIO: 19 de março de 2009

Projeto de Pesquisa. TÍTULO: Cálculo Diferencial e Integral II com Software Mathematica ALUNO: Renan Teixeira Carvalho. INÍCIO: 19 de março de 2009 Projeto de Pesquisa NÍVEL: Iniciação Científica TÍTULO: Cálculo Diferencial e Integral II com Software Mathematica ALUNO: Renan Teixeira Carvalho INÍCIO: 19 de março de 29 TÉRMINO: 18 de março de 21 ORIENTADORA:

Leia mais

Variedades diferenciáveis e grupos de Lie

Variedades diferenciáveis e grupos de Lie LISTA DE EXERCÍCIOS Variedades diferenciáveis e grupos de Lie 1 VARIEDADES TOPOLÓGICAS 1. Seja M uma n-variedade topológica. Mostre que qualquer aberto N M é também uma n-variedade topológica. 2. Mostre

Leia mais