As motivações que deram origem ao trabalho de pesquisa sobre as dificuldades de escrever ou reescrever textos:

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1 Dificuldades contínuas ou discretas? - Uma pesquisa sobre as dificuldades encontradas por um grupo de professores ao escrever ou reescrever textos didáticos para alunos do Ensino Médio. 1 João Freitas da Silva e Wellington Batista de Sousa Resumo Neste trabalho discutimos as dificuldades encontradas na elaboração de um texto didático para alunos do Ensino Médio. Discutimos mudanças e adaptações na linguagem, vocabulário, estruturas genéricas e formas de argumentação que surgem no momento de escrever ou reescrever um texto. Citamos as dificuldades em encontrar literaturas onde o rigor matemático e técnico são menos considerados e a parte conceitual, mais elaborada. Relatamos as experiências já observadas em um trabalho anterior e que servem agora de apoio na elaboração e reelaboração de questões e atividades que façam parte da realidade do aluno. Nossos resultados apontam para a importância dos professores escreverem mais textos e com mais qualidade, reforçando a necessidade de um papel ativo para o professor enquanto mediador de conhecimentos em sala de aula. As motivações que deram origem ao trabalho de pesquisa sobre as dificuldades de escrever ou reescrever textos: Este trabalho teve origem na atividade de redação de textos didáticos para alunos da rede pública estadual, produzidos pelos autores, no contexto de desenvolvimento de um projeto de pesquisa financiado pela FAPESP. Iniciou-se assim, uma discussão em torno das dificuldades de se escrever textos para alunos as de uma forma clara e objetiva; a questão da abordagem matemática que deve ser feita de forma clara sem causar grandes traumas ; a coerência teórica e a linguagem a ser utilizada. Sobre esse mesmo tema foi apresentado um trabalho no ENPEC de 2001 e desde então temos uma atenção para as dificuldades encontradas na produção de textos.o atual projeto envolve a introdução de Física Moderna no Ensino Médio e as dificuldades para escrever os textos permanecem apesar das experiências anteriores já terem melhorado o desempenho do grupo. Surgiu uma nova dificuldade que é a pequena quantidade de materiais já produzidos sobre esses conteúdos para os alunos do A questão de fundo deste trabalho se coloca da seguinte forma: Porque os professores do Ensino Médio escrevem poucos textos, artigos e trabalhos, a não ser quando estão envolvidos com equipes universitárias de pesquisa? ; Afinal, 1 Esse trabalho foi realizado com um grupo de professores da rede pública que trabalham no projeto Atualização dos currículos de física no ensino médio de escolas estaduais, onde alguns dos professores do grupo já tinham trabalhado no projeto Melhoria do ensino de termodinâmica no ensino médio.

2 este fato está relacionado com uma falta de hábito e incentivo ou realmente esbarra em grandes dificuldades como as já citadas e sem apoio e incentivo os Dentro deste contexto nós demos continuidade ao trabalho apresentado anteriormente no ENPEC, acrescentando o fato de estarmos trabalhando agora com a parte de Física Moderna. Estamos utilizamos o próprio trabalho do grupo para observações, coleta de dados e conclusões iniciais. Sobre o trabalho de pesquisa: Pesquisamos as dificuldades que o grupo de professores enfrentou ao preparar textos para alunos com o objetivo de levar a Física Moderna para o Ensino Médio de escolas públicas. Analisamos várias reuniões, das quais também fizemos parte. Vários debates foram necessários para chegarmos as ve textos que efetivamente foram trabalhados pelos alunos. Utilizamos anotações feitas durante as reuniões e um pequeno questionário que passamos aos professores com as seguintes questões: 1-) Na elaboração de textos, que dificuldades você encontrou? (Gerais e específicas); 2-) Além dos textos elaborados para o projeto, você costuma elaborar, adaptar e/ou utilizar outros textos em suas aulas?; 3-) Qual a contribuição dos textos no projeto e no andamento das aulas?; 4-) A elaboração de textos tem sido uma experiência útil -) Comentários gerais (Comente algo que tenha sido relevante ao assunto). Além disso, tivemos contato direto com todos os integrantes do grupo e suas dificuldades, além das nossas. Vamos agora comentar um pouco as dificuldades que estiveram presentes em quase todas as discussões: Com a abordagem a ser dada ao texto: a preocupação em tentar levar o conceito de Física ao aluno de forma clara sem exageros de formalismos matemáticos e linguagens técnicas que nada significam para eles, é uma preocupação do grupo que também tem consciência que a matemática é uma forma importante e eficiente para descrever fenômenos e realizar projeções. Portanto o grupo tenta superar as dificuldades deixando claro para os alunos que estudar Física não é decorar fórmulas, mas que a matemática é uma forma de se expressar muito importante. Mostrar, passo a passo, o que foi feito em uma atividade que tenha números também é importante para que o aluno não fique com a impressão que os números que aparecem ali são mágicos. Uma abordagem conceitual sólida e bem feita também é proposta pelo grupo como uma das prioridades, pois se o aluno não enxergar o que está fazendo números e termos técnicos não terão sentido. A parte de Física Moderna tem sido muito trabalhosa pois encontramos poucas referências sobre o assunto e os livros de ensino superior são em sua maioria apresentados com extremo formalismo matemático e poucos comentários conceituais, portanto como fazer a transposição

3 importantes para o ensino médio é um desafio para o grupo. Com a coerência teórica do texto: a importância de deixar claro para o aluno o modelo utilizado para explicar determinado assunto é uma preocupação do grupo e sempre gerou grandes discussões, pois muitas vezes somos limitados até pelas próprias palavras, pois elas apresentam um sentido contrário do que pensamos, ou que possam gerar confusões, porém muitas vezes não temos outras que -las. O exemplo da dualidade da luz serve para mostrar a dificuldade, e para contornar isso o grupo tenta deixar claro para o aluno qual o modelo que está utilizando e porque disso. Com a seqüência dos textos: a coerência com o caminho escolhido pelo grupo também exigiu uma reflexão geral abalhar em Física Moderna para elaborarmos os textos dos assuntos de campo, interação entre eletricidade e magnetismo, ondas e luz. Esse caminho está sendo testado e pode até ser modificado conforme avaliação que será feita pelo grupo, porém, por enquanto, conforme escolha do grupo depois de várias discussões, têm exigido do grupo muito estudo e esforço para que os textos e as seqüências de atividades não fiquem sem sentido e pareçam para os alunos fragmentados. to com as atividades práticas: o texto pode ser utilizado como parte de uma atividade, para complementar a atividade ou para sistematizar uma atividade, porém, ele não deve ser algo a parte, solto sem aparente ligação com as demais atividades propostas pelo grupo. Isso tem gerado enorme trabalho, pois ao ser escrito deve estar claro para o aluno a ligação entre eles. O desenvolvimento dos roteiros dentro desta proposta está intimamente ligado com este assunto. Com a linguagem: a preocupação com a linguagem também é uma constante, como trazer conceitos que exigem uma abstração como no caso da Física Moderna para uma linguagem mais cotidiana e próxima do aluno? Já que queremos contribuir na formação de alunos que possam refletir sobre questões e formar suas o devemos usar textos mais descritivos (características dos textos didáticos) ou argumentativos que exigem mais raciocínio por parte do aluno? Talvez trabalhar com os dois tipos e aos poucos caminhar para textos mais argumentativos? Estas são questões que devem ser avaliadas e discutidas constantemente pelo grupo. O cuidado com o uso de metáforas e analogias que muitas vezes facilitam a compreensão de um conceito em determinado momento, mas que futuramente podem comprometer a compreensão de outros tam grupo. Outras dificuldades encontradas ao longo da elaboração dos textos na a) Trabalhar com um texto já escrito, mas com novos objetivos tendo de -lo, mas sem descaracterizá-lo; b) Aspectos conceituais e palavras utilizadas: como no caso do estudo da carga elétrica e o campo elétrico, onde a carga cria campo, gera campo ou ela está associada ao campo, existem simultaneamente, ou etc.?

4 c) Coerência entre as imagens utilizadas para ilustrar os textos escrito, ou seja, com a proposta do educador; d) A falta de referência na literatura como no caso dos campos onde o grupo optou por discutir e relacionar os três campos de uma vez (gravitacional, elétrico e magnético), o que não é tradicional e nem encontrado nas atuais literaturas; e) Explicar por escrito como um corpo transmite a informação (energia) para outro; f) Discutir a idéia de campos associados às massas, cargas e domínios g) A representação dos campos em concordância com o conceito trabalhado e com o que está escrito no texto; h) Como a idéia do projeto é chegar em Física Moderna, como poderíamos escrever textos com uma boa abordagem teórica, destacando aspectos que serão necessários na parte de Física Moderna sem ficar muito tempo no mesmo assunto já que o número de aulas de Física no ensino público i) Na parte de relação entre Eletricidade e Magnetismo novamente o problema do tempo e a abordagem dos assuntos que terão mais utilidades dentro da proposta; j) A utilização de textos históricos devido a linguagem técnica e de época que dificultam a leitura e interpretação por parte dos alunos; k) Mostrar por escrito o que é necessário para termos uma corrente elétrica e a relação entre energia e campo; l) Transposição didática; m) Definição de ondas, dificuldades em escrever sobre conceitos que exigem uma maior abstração por parte dos alunos; n) Como um texto pode contribuir para a visualização e abstração da propagação do campo elétrico e magnético (campo eletromagnético)? o) O problema conceitual da mistura de cores; p) Como trabalhar a parte de espectroscopia, modelo de Bohr, efeito fotoelétrico, etc, sem muito formalismo técnico e matemático, ou seja, como trazer essas informações para o mundo do aluno. Transcrição de alguns comentários feitos pelos professores do grupo a respeito das dificuldades encontradas para se escrever um texto, através do Em resposta a primeira questão: Uma das maiores dificuldades quando escrevo um texto é com o significado das palavras. Quando estamos explicando, na classe, às vezes usamos as palavras de modo coloquial, para que o aluno entenda a idéia, mas na hora de escrever, é preciso ter rigor para não ensinar errado o aluno. Outra dificuldade é em manter a coerência teórica, que foi uma coisa que aprendi no grupo de trabalho da USP: os livros normalmente misturam explicações diferentes, de teorias diferentes, como se fossem a mesma coisa, o

5 que acaba perdendo a coerência teórica. Isso foi freqüente no estudo de onde se usa indistintamente o calor como fluído que está nos materiais, o calor como energia de vibração das partículas e o calor como Dificuldades em achar fontes de leitura que abordem a parte conceitual e a no, também experiências interessantes. Para mim a principal dificuldade é com a pesquisa e seleção dos conteúdos e assuntos a serem Em resposta a segunda questão: Ultimamente, a maioria das minhas aulas está ligada ao projeto ou a outros projetos em que a responsabilidade de escrever não é minha, mas nas poucas classes em que trabalho um conteúdo mais tradicional, utilizo textos do GREF, ou da Beatriz Alvarenga, ou uso-os como bibliografia, bem como as apostilas do PEF, e o livro do Paraná. Sim. Só não faço com freqüência por causa da falta de tempo, pois uma atividade diferente daquelas do ensino tradicional nos consome muito tempo. Em resposta a terceira questão: O texto é importante como sistematização e para familiarização com a linguagem. No caso do projeto, atualmente, como tenho algumas classes em que o interesse é pequeno, faço a leitura em classe, para que pelo menos uma vez tenham contato com a linguagem escrita. Em outras, o texto é usado como sistematização e consulta para resolução de exercícios e Os textos são fundamentais no projeto, pois sistematizam o conteúdo e são fontes de aprendizado e reflexão para os alunos. Em resposta a quarta questão: Para quem escreve é um importante exercício de coerência e compreensão da teoria, pois não se consegue escrever sobre aquilo que não se conhece. Sim. Eu adoro escrever e a gente aprende muito. O exercício de escrever de maneira didática e numa linguagem próxima à do aluno é difícil, mas nos faz ctualmente como profissionalmente. Considerações finais: Esse é um trabalho ainda preliminar e muita coisa ainda pode e deve ser pesquisada a respeito do tema. Porém alguns levantamentos já podem ser comentados e levam a algumas conclusões. Devemos antes observar que o trabalho realizado anteriormente com o tema de Termodinâmica nos serviu de base e orientação para realizarmos este que até pode ser considerado uma seqüência daquele, inclusive na maneira como observamos as reuniões e as os textos. Porém os momentos de desenvolvimento do projeto em que foram realizados a pesquisa são diferentes, já que no caso de Termodinâmica o grupo já estava numa fase de conclusão de trabalho, enquanto que esse de Física Moderna o grupo está iniciando seus trabalhos. Podemos destacar a importância dos professores escreverem mais e com mais qualidade, mas para tanto precisam de incentivo e orientação, pois como vimos não se trata de uma tarefa fácil. Também não podemos esquecer de mero reduzido de aulas de Física, a pouca valorização do

6 profissional da área, pouco intercâmbio entre os profissionais, etc., que com certeza prejudicam essa prática. O grupo tem consciência dessa realidade e tenta trabalhar dentro dessas perspectivas, mas sem deixar de tentar buscar melhores condições gerais. Achamos interessante terminar com um comentário que foi feito no outro trabalho: Um educador não deve guardar para si seus conhecimentos e sim compartilha-los com os outros. Bibliografia: BROCKINGTON, G. & PIETROCOLA, M. (2002). Serão as regras de transposição didática aplicáveis aos conceitos de Física Moderna?. Anais do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física Sociedade Brasileira de Física. MARTINS, I. & CASSAB, M. & ROCHA, M. B.. Análise do processo de reelaboração discursiva de um texto de divulgação científica para um texto Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Paulo, v. 1, n. 3, p ,2001. SALÉM, S. & KAEMURA, M. (1996). O texto de divulgação e o texto didático; conhecimentos diferentes?. Anais do V Encontro de Pesquisadores em Ensino de Física. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física. SILVA, J. F. (2001). Muito trabalho em busca de um melhor rendimento. Anais do III ENPEC. Atibaia: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências.

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