As motivações que deram origem ao trabalho de pesquisa sobre as dificuldades de escrever ou reescrever textos:
|
|
- Angélica Covalski Melgaço
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dificuldades contínuas ou discretas? - Uma pesquisa sobre as dificuldades encontradas por um grupo de professores ao escrever ou reescrever textos didáticos para alunos do Ensino Médio. 1 João Freitas da Silva e Wellington Batista de Sousa Resumo Neste trabalho discutimos as dificuldades encontradas na elaboração de um texto didático para alunos do Ensino Médio. Discutimos mudanças e adaptações na linguagem, vocabulário, estruturas genéricas e formas de argumentação que surgem no momento de escrever ou reescrever um texto. Citamos as dificuldades em encontrar literaturas onde o rigor matemático e técnico são menos considerados e a parte conceitual, mais elaborada. Relatamos as experiências já observadas em um trabalho anterior e que servem agora de apoio na elaboração e reelaboração de questões e atividades que façam parte da realidade do aluno. Nossos resultados apontam para a importância dos professores escreverem mais textos e com mais qualidade, reforçando a necessidade de um papel ativo para o professor enquanto mediador de conhecimentos em sala de aula. As motivações que deram origem ao trabalho de pesquisa sobre as dificuldades de escrever ou reescrever textos: Este trabalho teve origem na atividade de redação de textos didáticos para alunos da rede pública estadual, produzidos pelos autores, no contexto de desenvolvimento de um projeto de pesquisa financiado pela FAPESP. Iniciou-se assim, uma discussão em torno das dificuldades de se escrever textos para alunos as de uma forma clara e objetiva; a questão da abordagem matemática que deve ser feita de forma clara sem causar grandes traumas ; a coerência teórica e a linguagem a ser utilizada. Sobre esse mesmo tema foi apresentado um trabalho no ENPEC de 2001 e desde então temos uma atenção para as dificuldades encontradas na produção de textos.o atual projeto envolve a introdução de Física Moderna no Ensino Médio e as dificuldades para escrever os textos permanecem apesar das experiências anteriores já terem melhorado o desempenho do grupo. Surgiu uma nova dificuldade que é a pequena quantidade de materiais já produzidos sobre esses conteúdos para os alunos do A questão de fundo deste trabalho se coloca da seguinte forma: Porque os professores do Ensino Médio escrevem poucos textos, artigos e trabalhos, a não ser quando estão envolvidos com equipes universitárias de pesquisa? ; Afinal, 1 Esse trabalho foi realizado com um grupo de professores da rede pública que trabalham no projeto Atualização dos currículos de física no ensino médio de escolas estaduais, onde alguns dos professores do grupo já tinham trabalhado no projeto Melhoria do ensino de termodinâmica no ensino médio.
2 este fato está relacionado com uma falta de hábito e incentivo ou realmente esbarra em grandes dificuldades como as já citadas e sem apoio e incentivo os Dentro deste contexto nós demos continuidade ao trabalho apresentado anteriormente no ENPEC, acrescentando o fato de estarmos trabalhando agora com a parte de Física Moderna. Estamos utilizamos o próprio trabalho do grupo para observações, coleta de dados e conclusões iniciais. Sobre o trabalho de pesquisa: Pesquisamos as dificuldades que o grupo de professores enfrentou ao preparar textos para alunos com o objetivo de levar a Física Moderna para o Ensino Médio de escolas públicas. Analisamos várias reuniões, das quais também fizemos parte. Vários debates foram necessários para chegarmos as ve textos que efetivamente foram trabalhados pelos alunos. Utilizamos anotações feitas durante as reuniões e um pequeno questionário que passamos aos professores com as seguintes questões: 1-) Na elaboração de textos, que dificuldades você encontrou? (Gerais e específicas); 2-) Além dos textos elaborados para o projeto, você costuma elaborar, adaptar e/ou utilizar outros textos em suas aulas?; 3-) Qual a contribuição dos textos no projeto e no andamento das aulas?; 4-) A elaboração de textos tem sido uma experiência útil -) Comentários gerais (Comente algo que tenha sido relevante ao assunto). Além disso, tivemos contato direto com todos os integrantes do grupo e suas dificuldades, além das nossas. Vamos agora comentar um pouco as dificuldades que estiveram presentes em quase todas as discussões: Com a abordagem a ser dada ao texto: a preocupação em tentar levar o conceito de Física ao aluno de forma clara sem exageros de formalismos matemáticos e linguagens técnicas que nada significam para eles, é uma preocupação do grupo que também tem consciência que a matemática é uma forma importante e eficiente para descrever fenômenos e realizar projeções. Portanto o grupo tenta superar as dificuldades deixando claro para os alunos que estudar Física não é decorar fórmulas, mas que a matemática é uma forma de se expressar muito importante. Mostrar, passo a passo, o que foi feito em uma atividade que tenha números também é importante para que o aluno não fique com a impressão que os números que aparecem ali são mágicos. Uma abordagem conceitual sólida e bem feita também é proposta pelo grupo como uma das prioridades, pois se o aluno não enxergar o que está fazendo números e termos técnicos não terão sentido. A parte de Física Moderna tem sido muito trabalhosa pois encontramos poucas referências sobre o assunto e os livros de ensino superior são em sua maioria apresentados com extremo formalismo matemático e poucos comentários conceituais, portanto como fazer a transposição
3 importantes para o ensino médio é um desafio para o grupo. Com a coerência teórica do texto: a importância de deixar claro para o aluno o modelo utilizado para explicar determinado assunto é uma preocupação do grupo e sempre gerou grandes discussões, pois muitas vezes somos limitados até pelas próprias palavras, pois elas apresentam um sentido contrário do que pensamos, ou que possam gerar confusões, porém muitas vezes não temos outras que -las. O exemplo da dualidade da luz serve para mostrar a dificuldade, e para contornar isso o grupo tenta deixar claro para o aluno qual o modelo que está utilizando e porque disso. Com a seqüência dos textos: a coerência com o caminho escolhido pelo grupo também exigiu uma reflexão geral abalhar em Física Moderna para elaborarmos os textos dos assuntos de campo, interação entre eletricidade e magnetismo, ondas e luz. Esse caminho está sendo testado e pode até ser modificado conforme avaliação que será feita pelo grupo, porém, por enquanto, conforme escolha do grupo depois de várias discussões, têm exigido do grupo muito estudo e esforço para que os textos e as seqüências de atividades não fiquem sem sentido e pareçam para os alunos fragmentados. to com as atividades práticas: o texto pode ser utilizado como parte de uma atividade, para complementar a atividade ou para sistematizar uma atividade, porém, ele não deve ser algo a parte, solto sem aparente ligação com as demais atividades propostas pelo grupo. Isso tem gerado enorme trabalho, pois ao ser escrito deve estar claro para o aluno a ligação entre eles. O desenvolvimento dos roteiros dentro desta proposta está intimamente ligado com este assunto. Com a linguagem: a preocupação com a linguagem também é uma constante, como trazer conceitos que exigem uma abstração como no caso da Física Moderna para uma linguagem mais cotidiana e próxima do aluno? Já que queremos contribuir na formação de alunos que possam refletir sobre questões e formar suas o devemos usar textos mais descritivos (características dos textos didáticos) ou argumentativos que exigem mais raciocínio por parte do aluno? Talvez trabalhar com os dois tipos e aos poucos caminhar para textos mais argumentativos? Estas são questões que devem ser avaliadas e discutidas constantemente pelo grupo. O cuidado com o uso de metáforas e analogias que muitas vezes facilitam a compreensão de um conceito em determinado momento, mas que futuramente podem comprometer a compreensão de outros tam grupo. Outras dificuldades encontradas ao longo da elaboração dos textos na a) Trabalhar com um texto já escrito, mas com novos objetivos tendo de -lo, mas sem descaracterizá-lo; b) Aspectos conceituais e palavras utilizadas: como no caso do estudo da carga elétrica e o campo elétrico, onde a carga cria campo, gera campo ou ela está associada ao campo, existem simultaneamente, ou etc.?
4 c) Coerência entre as imagens utilizadas para ilustrar os textos escrito, ou seja, com a proposta do educador; d) A falta de referência na literatura como no caso dos campos onde o grupo optou por discutir e relacionar os três campos de uma vez (gravitacional, elétrico e magnético), o que não é tradicional e nem encontrado nas atuais literaturas; e) Explicar por escrito como um corpo transmite a informação (energia) para outro; f) Discutir a idéia de campos associados às massas, cargas e domínios g) A representação dos campos em concordância com o conceito trabalhado e com o que está escrito no texto; h) Como a idéia do projeto é chegar em Física Moderna, como poderíamos escrever textos com uma boa abordagem teórica, destacando aspectos que serão necessários na parte de Física Moderna sem ficar muito tempo no mesmo assunto já que o número de aulas de Física no ensino público i) Na parte de relação entre Eletricidade e Magnetismo novamente o problema do tempo e a abordagem dos assuntos que terão mais utilidades dentro da proposta; j) A utilização de textos históricos devido a linguagem técnica e de época que dificultam a leitura e interpretação por parte dos alunos; k) Mostrar por escrito o que é necessário para termos uma corrente elétrica e a relação entre energia e campo; l) Transposição didática; m) Definição de ondas, dificuldades em escrever sobre conceitos que exigem uma maior abstração por parte dos alunos; n) Como um texto pode contribuir para a visualização e abstração da propagação do campo elétrico e magnético (campo eletromagnético)? o) O problema conceitual da mistura de cores; p) Como trabalhar a parte de espectroscopia, modelo de Bohr, efeito fotoelétrico, etc, sem muito formalismo técnico e matemático, ou seja, como trazer essas informações para o mundo do aluno. Transcrição de alguns comentários feitos pelos professores do grupo a respeito das dificuldades encontradas para se escrever um texto, através do Em resposta a primeira questão: Uma das maiores dificuldades quando escrevo um texto é com o significado das palavras. Quando estamos explicando, na classe, às vezes usamos as palavras de modo coloquial, para que o aluno entenda a idéia, mas na hora de escrever, é preciso ter rigor para não ensinar errado o aluno. Outra dificuldade é em manter a coerência teórica, que foi uma coisa que aprendi no grupo de trabalho da USP: os livros normalmente misturam explicações diferentes, de teorias diferentes, como se fossem a mesma coisa, o
5 que acaba perdendo a coerência teórica. Isso foi freqüente no estudo de onde se usa indistintamente o calor como fluído que está nos materiais, o calor como energia de vibração das partículas e o calor como Dificuldades em achar fontes de leitura que abordem a parte conceitual e a no, também experiências interessantes. Para mim a principal dificuldade é com a pesquisa e seleção dos conteúdos e assuntos a serem Em resposta a segunda questão: Ultimamente, a maioria das minhas aulas está ligada ao projeto ou a outros projetos em que a responsabilidade de escrever não é minha, mas nas poucas classes em que trabalho um conteúdo mais tradicional, utilizo textos do GREF, ou da Beatriz Alvarenga, ou uso-os como bibliografia, bem como as apostilas do PEF, e o livro do Paraná. Sim. Só não faço com freqüência por causa da falta de tempo, pois uma atividade diferente daquelas do ensino tradicional nos consome muito tempo. Em resposta a terceira questão: O texto é importante como sistematização e para familiarização com a linguagem. No caso do projeto, atualmente, como tenho algumas classes em que o interesse é pequeno, faço a leitura em classe, para que pelo menos uma vez tenham contato com a linguagem escrita. Em outras, o texto é usado como sistematização e consulta para resolução de exercícios e Os textos são fundamentais no projeto, pois sistematizam o conteúdo e são fontes de aprendizado e reflexão para os alunos. Em resposta a quarta questão: Para quem escreve é um importante exercício de coerência e compreensão da teoria, pois não se consegue escrever sobre aquilo que não se conhece. Sim. Eu adoro escrever e a gente aprende muito. O exercício de escrever de maneira didática e numa linguagem próxima à do aluno é difícil, mas nos faz ctualmente como profissionalmente. Considerações finais: Esse é um trabalho ainda preliminar e muita coisa ainda pode e deve ser pesquisada a respeito do tema. Porém alguns levantamentos já podem ser comentados e levam a algumas conclusões. Devemos antes observar que o trabalho realizado anteriormente com o tema de Termodinâmica nos serviu de base e orientação para realizarmos este que até pode ser considerado uma seqüência daquele, inclusive na maneira como observamos as reuniões e as os textos. Porém os momentos de desenvolvimento do projeto em que foram realizados a pesquisa são diferentes, já que no caso de Termodinâmica o grupo já estava numa fase de conclusão de trabalho, enquanto que esse de Física Moderna o grupo está iniciando seus trabalhos. Podemos destacar a importância dos professores escreverem mais e com mais qualidade, mas para tanto precisam de incentivo e orientação, pois como vimos não se trata de uma tarefa fácil. Também não podemos esquecer de mero reduzido de aulas de Física, a pouca valorização do
6 profissional da área, pouco intercâmbio entre os profissionais, etc., que com certeza prejudicam essa prática. O grupo tem consciência dessa realidade e tenta trabalhar dentro dessas perspectivas, mas sem deixar de tentar buscar melhores condições gerais. Achamos interessante terminar com um comentário que foi feito no outro trabalho: Um educador não deve guardar para si seus conhecimentos e sim compartilha-los com os outros. Bibliografia: BROCKINGTON, G. & PIETROCOLA, M. (2002). Serão as regras de transposição didática aplicáveis aos conceitos de Física Moderna?. Anais do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Física Sociedade Brasileira de Física. MARTINS, I. & CASSAB, M. & ROCHA, M. B.. Análise do processo de reelaboração discursiva de um texto de divulgação científica para um texto Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Paulo, v. 1, n. 3, p ,2001. SALÉM, S. & KAEMURA, M. (1996). O texto de divulgação e o texto didático; conhecimentos diferentes?. Anais do V Encontro de Pesquisadores em Ensino de Física. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física. SILVA, J. F. (2001). Muito trabalho em busca de um melhor rendimento. Anais do III ENPEC. Atibaia: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências.
LUZ, COR E VISÃO: FORMAÇÃO E MISTURA DAS CORES
XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2009 Vitória, ES 1 LUZ, COR E VISÃO: FORMAÇÃO E MISTURA DAS CORES Alexandre Campos 1, * Tadeu Nunes de Souza 2, Elcio de Souza Lopes 3 1 Lapef/FEUSP e Escola
Leia maisPNLD 2012 ENSINO MEDIO FISICA ( X ) FTD MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA FTD PNLD 2012 ENSINO MÉDIO
PNLD 2012 ENSINO MEDIO FISICA ( X ) FTD o a ic d a r t a a h l o c ) ( Es E D N E T N E m e u q de ( ) DE PNLD. MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA FTD PNLD 2012 ENSINO MÉDIO FISICA AULA POR AULA O entendimento
Leia maisA experimentação e o ensinoaprendizagem
Xxxxxxxxx xxxxxxx A experimentação e o ensinoaprendizagem de Física. Ministrante: Prof. Nelson Reyes Marques (IF Sul-Rio-Grandense) www.nelsonreyes.com.br Prof. Marco Antonio Lessa (UCPel) I Introdução
Leia maisO DESINTERESSE DOS ALUNOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
O DESINTERESSE DOS ALUNOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Marcos Jonatas Damasceno da Silva Andreia Santos de Lima INTRODUÇÃO Universidade Federal do Pará-UFPA; jonatas.marcos@hotmail.com Universidade Federal da
Leia maisFORMAÇÃO Professores de Física.
DIRETORIA DE ENSINO da REGIÃO CARAPICUIBA VIVENCIANDO O CURRÍCULO DE FÍSICA FORMAÇÃO Professores de Física. Prof. Ms Marcio Paiva PCNP Física Pauta Acolhimento Objetivos gerais O Currículo Oficial com
Leia maisChama-se revisão de texto o conjunto de procedimentos por meio dos quais um texto é trabalhado até o ponto
Chama-se revisão de texto o conjunto de procedimentos por meio dos quais um texto é trabalhado até o ponto em que se decide que está, para o momento, suficientemente bem escrito. PCNs, 1997:80 Constitui-se
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.
O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas
Leia maisSeminário acadêmico. Introdução. O que é um seminário
Seminário acadêmico Introdução É muito comum ouvirmos falar em seminário como um trabalho escolar, que ocorre tanto no Ensino Básico como no Ensino Superior. Mas, você saberia definir seminário? Nessa
Leia maisPRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..
GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros
Leia maisBloco 2 - Radiações Corpusculares
QUADRO SINTÉTICO Bloco 2 - Radiações Corpusculares ATIVIDADE(S) MOMENTOS TEMPO Bloco 2 - Radiações Corpusculares 7. Visualizando o átomo e a sua estrutura. 8. Estabilidade Nuclear. 9. Vídeo: "A descoberta
Leia maisSeminário Livros Didáticos. Aline Liu Fabíola Almeida Julia Coles Samuel Paiva. Propostas e Projetos 2º sem Profa Anne Scarinci
Seminário Livros Didáticos Propostas e Projetos 2º sem 2013 Profa Anne Scarinci Aline Liu Fabíola Almeida Julia Coles Samuel Paiva ASSUNTOS Cinemática Escalar 1Cinemática Vetorial Dinâmica Gravitação Estática
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisPRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO
PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA
INVESTIGAÇÃO DO APRENDIZADO SOBRE MODELOS ATÔMICOS DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAXIAS-MA Autora: Nezilina dos Santos Maia; Co-autor: Gilson Santos Costa; Co-autora: Rejane Maria Costa
Leia maisTRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO
TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz
Leia maisO USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade
Leia maisLicenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016
DIÁRIO DO PIBID Bolsista: Tamiris Dias da Rosa Reunião dia 28/07/2016 Foi a última reunião do primeiro semestre de 2016, nela destacamos o que deu certo e o que deu errado nesse primeiro semestre, quais
Leia maisRepresentações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
Leia maisHABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NA PRÁTICA
HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS NA PRÁTICA CRIANDO SEUS PRÓPRIOS PROJETOS PEDAGÓGICOS INDICADO PARA: ² PROFESSORES ² COORDENADORES PEDAGÓGICOS ² EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO O Projeto Pedagógico
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio. Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação
Leia maisQUEBRA-SE UM ÍMÃ, FAZ-SE UM CIENTISTA
QUEBRA-SE UM ÍMÃ, FAZ-SE UM CIENTISTA Rodrigo Moura Colégio de Aplicação da UFRJ João Batista Garcia Canalle Instituto de Física - UERJ Rio de Janeiro -RJ Resumo Este artigo propõe uma experiência muito
Leia maisAprendizagem em Física
1. Informações gerais 3. Conclusão Aula 1 04 / 03 / 2008 1. Informações gerais Professores: Marta Feijó Barroso sala A-307 marta@if.ufrj.br 2562-7473, 9941-3931 www.if.ufrj.br/~marta Susana de Souza Barroso
Leia maisEpistemologia do conhecimento em turismo
Epistemologia do conhecimento em turismo 1º semestre de 2016 Objetivo A disciplina tem por objetivo oferecer subsídios e instrumental para o desenvolvimento do Projeto de Pesquisa de Conclusão de Curso,
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: O TANGRAM DA EQUAÇÃO
A CONSTRUÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: O TANGRAM DA EQUAÇÃO Izidorio Lima da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA izidorio-lima@hotmail.com Resumo Na maioria das vezes, a utilização de jogos
Leia maisCAPA: Deve conter o símbolo da UTFPR, nome do experimento realizado e ano.
GUIA PARA PREPARAÇÃO DE RELATÓRIO Quando todo o trabalho experimental já estiver descrito no seu caderno de pesquisa, resta apresentar o experimento e seus resultados na forma de um relatório. Um engenheiro
Leia maisPROJETOS. Uso de HQ no ensino de Cálculo. projeto. Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto. Engenharias área de conhecimento
PROJETOS 2017 Uso de HQ no ensino de Cálculo projeto Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto Engenharias área de conhecimento Edital DEG/DAC/CEAD n 001/2017 2 Uso de HQ no ensino de Cálculo
Leia maisLuiz Gonzaga. Chuva e sol Poeira e carvão Longe de casa Sigo o roteiro Mais uma estação E a alegria no coração. 2º Bimestre 2018 Português/Jhonatta
Português/Jhonatta Minha vida é andar por este país Pra ver se um dia descanso feliz Guardando as recordações Das terras onde passei Andando pelos sertões E dos amigos que lá deixei Chuva e sol Poeira
Leia maisCurrículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisINVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA PARA O ESTUDO DOS NÚMEROS FIGURADOS ESPACIAIS (2010) 1
INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA PARA O ESTUDO DOS NÚMEROS FIGURADOS ESPACIAIS (200) REFATTI, Liliane R. 2 ; SARAIVA, Lucilene O. 2 ; BISOGNIN, Vanilde 3 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Alunas do Curso de Mestrado
Leia maisO PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO Introdução DE ENSINO APRENDIZAGEM Jefferson Dagmar Pessoa Brandão UEPB jeffdagmar@oi.com.br Parece ser consenso da importância do livro didático no
Leia maisSEMANA DO ESPANHOL DE VERDADE MATERIAL DE APOIO AULA 2
SEMANA DO ESPANHOL DE VERDADE MATERIAL DE APOIO AULA 2 O que você vai encontrar neste material? Hola! Neste material complementar da Aula 2 da Semana do Espanhol de Verdade eu vou te mostrar : Revisão
Leia mais4.3 A solução de problemas segundo Pozo
39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático
Leia maisÉ uma interação presencial, cara a cara, com um examinador( a ) oficial IELTS. Ele( a ) estará gravando a interação para melhor avaliação posterior.
O Básico O teste de Speaking... Dura de 11 a 15 minutos. É uma interação presencial, cara a cara, com um examinador( a ) oficial IELTS. Ele( a ) estará gravando a interação para melhor avaliação posterior.
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS
02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP;
Leia maisDESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE EDUCACIONAL NA ÁREA DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO BÁSICO 1
DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE SOFTWARE EDUCACIONAL NA ÁREA DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO BÁSICO 1 Vinícius Fleck 2, Matheus Reis De Almeida 3, Antônio Édson Corrente 4, Peterson Cleyton Avi 5, Tania
Leia maisNotas de Aula Aula 2, 2012/2
Lógica para Ciência da Computação Notas de Aula Aula 2, 2012/2 Renata de Freitas & Petrucio Viana Departamento de Análise, IME UFF 23 de janeiro de 2013 Sumário 1 Conteúdo e objetivos 1 2 Legibilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO
Professor(es) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 II 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Laboratório de Ensino
Leia maisEnsino de Física para Professores de Ciências
Ensino de Física para Professores de Ciências Prof. Dr. Alberto Tufaile, Profa. Dra. Adriana Pedrosa Biscaia Tufaile Unidade: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP) Curso: Licenciatura em Ciências
Leia maisPCS 5012 Metodologia de Pesquisa Científica em Engenharia de Computação
PCS 5012 Metodologia de Pesquisa Científica em Engenharia de Computação Anna Helena Reali Costa Carlos Eduardo Cugnasca Aula 03 Parte 1 1 Sumário Revisão Bibliográfica Objetivo Fichas de Leitura Ferramentas
Leia maisO ensino de Matemática por meio da OBMEP: Um relato de experiência frente à monitoria de extensão
O ensino de Matemática por meio da OBMEP: Um relato de experiência frente à monitoria de extensão Inara Borges da Silva José Universidade do Estado da Bahia UNEB- Campus X inara_borges@hotmail.com Yuri
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisPROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.
PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. Araribá Ciências Organização do Conteúdo: Por que estudar
Leia maisAnalisando os dados na pesquisa qualitativa
Analisando os dados na pesquisa qualitativa Profª MSc. Roberta Chiesa Bartelmebs Depois de coletar os dados através dos instrumentos escolhidos, o pesquisador precisa se organizar para analisá-los. Porém,
Leia maisAlunos do 3º Ano do Ensino Médio 4 Bimestre de escolas estaduais
OBJETIVO Esta sequencia didática abordara a temática magnetismo, tendo como objetivo a inserção da Física Quântica na explicação atômica da magnetização da matéria, utilizando para isso a evolução dos
Leia maisA APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA
A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 187 aprovado pela portaria Cetec nº 107 de 18 / 10 /2011 Etec:Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico:Produção
Leia maisQUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO?
QUEM SOMOS? Caros jovens participantes do Jovens em Ação, para ajudar o grupo na realização do seu empreendimento social, o projeto entregará a vocês, em partes, algumas propostas de atividades que contribuirão
Leia maisBloco 4 - Detectores de Radiação
QUADRO SINTÉTICO Bloco 4 - Detectores de Radiação ATIVIDADE(S) MOMENTOS TEMPO Bloco 4 - Detectores de Radiação 12. Papel Fotográfico. 13. Apresentação panorâmica do conteúdo trabalhado. Atividade 9 - Papel
Leia maisComunicação Científica de Iniciação à Docência O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA
O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA Everlise Sanches Brum* 1 Isabel Cristina Machado de Lara 2 Aline Lyra Lemos 3 Bruno da Silva Oliveira 4 Práticas pedagógicas de Iniciação à Docência nos Anos Finais e
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.343, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisIdentificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano
PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,
Leia maisAno 3 Edição 28 Maio/2018. pocket O FASCINANTE MUNDO DA. astronomia. A eletroeletrônica no nosso dia a dia pág. 5. Gravidez pág. 7
Ano 3 Edição 28 Maio/2018 pocket O FASCINANTE MUNDO DA astronomia A eletroeletrônica no nosso dia a dia pág. 5 Gravidez pág. 7 Depoimento Esta manhã, antes do início da primeira aula, o professor de Física
Leia maisMétodos de Ensino. Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 7) Péricles Miranda
Métodos de Ensino Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 7) Péricles Miranda Objetivos desta aula Apresentar métodos de ensino para educadores de cursos de computação. Discutir as vantagens e desvantagens
Leia maisResumo Aula-tema 03: Currículo integrado.
Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado. Vimos até agora a necessidade de transformar a escola, de aprender a relacionar conhecimentos e de interpretar e solucionar problemas reais. O que veremos nesta
Leia maisO OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA
O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do
Leia maisFoto 1: Aluno com a cabeça dentro da câmara escura.
Câmara escura Regina Introdução: Podemos fazer das aulas de física um momento de reflexão sobre aquilo que observamos e incentivar os alunos a realizar construções experimentais por suas próprias mãos
Leia maisJOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA
Leia maisOS ALUNOS PODEM APRENDER MAIS DO QUE O PLANEJADO PELO PROFESSOR 1
OS ALUNOS PODEM APRENDER MAIS DO QUE O PLANEJADO PELO PROFESSOR 1 Regina Helena C. P. Costa Jesuína L.A. Pacca Instituto de Física -Universidade São Paulo RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar que
Leia maisRoteiro de recuperação de Projetos. 7º ano 1º trimestre
Roteiro de recuperação de Projetos 7º ano 1º trimestre Data da entrega 10/05/19 Nota: Orientações Leia os textos abaixo, grife as ideias centrais de cada trecho. Para realizar os exercícios leia com atenção
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Monitoria ROTEIRO Plano da Disciplina e Orientações para Estudo Fóruns e Bibliografia Considerações Finais Monitoria Implantamos um sistema de monitoria! Basicamente, o aluno trabalhará
Leia maisENSINANDO FUNÇÃO EXPONENCIAL E O CONCEITO DE LIMITES DE FUNÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO UTILIZANDO ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
ENSINANDO FUNÇÃO EXPONENCIAL E O CONCEITO DE LIMITES DE FUNÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO UTILIZANDO ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Márcio Pereira Amaral¹; Orientador: Lourenço Gonçalves Junior² Instituto Federal
Leia maisEXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE
EXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE Jaíne De Fátima Soares 2, Debora Grasiela Batista Dos
Leia maisPREPARAÇÃO PARA AS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA: OBMEP E OIMSF 1
PREPARAÇÃO PARA AS OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA: OBMEP E OIMSF 1 NEUMANN, Darlon Antonio Mendes 2 ; BORGES, Felipe Duck 3 ; GABBI, Renan 4 RESUMO: Este projeto de ensino tem como principal objetivo preparar
Leia maisPrimeiramente, é preciso que você estabeleça suas metas. Para isso, vamos pensar em algumas perguntas básicas.
Sempre é hora de afinar sua maneira de estudar e sua percepção de si mesmo. Acompanhe o material criado pela orientadora profissional e psicóloga Daniela Fuschini Favaro e que é aplicado há mais de uma
Leia maisIntegrais Triplas em Coordenadas Polares
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região
Leia maisDICAS DE ESTUDO Orientações para ler, escrever e aprender cada vez melhor
DICAS DE ESTUDO Orientações para ler, escrever e aprender cada vez melhor A seguir são propostos alguns procedimentos que, caso sejam exercitados cotidianamente, podem ser muito eficientes para o desenvolvimento
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 17 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisFormulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante
Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática. Luiz Roberto Dante O que é um problema? Intuitivamente, todos nós temos uma ideia do que seja um problema. De maneira genérica, pode-se
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM MODELO MOLECULAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA MOLECULAR UTILIZANDO JUJUBAS
CONSTRUÇÃO DE UM MODELO MOLECULAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA MOLECULAR UTILIZANDO JUJUBAS Bárbara Mileny Monteiro da Silva 1 ; Marcielio Alves dos Santos 2 ; Anderson Sávio de Medeiros Simões 3 Instituto
Leia mais8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos
8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos A internet cada vez mais tem se mostrado o lugar ideal para ver e ser visto, e conquistar mais inscritos em perfis de redes
Leia maisAULA DEMONSTRATIVA REDAÇÃO TRE BA. Para os cargos TJAA AJAA AJAJ Professores: Ricardo Wermelinger Vanessa Winter.
AULA DEMONSTRATIVA REDAÇÃO TRE BA Para os cargos TJAA AJAA AJAJ Professores: Ricardo Wermelinger Vanessa Winter www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professores Ricardo e Vanessa 1
Leia maisO Método Científico. Clayton Dantas
O Método Científico Clayton Dantas 2019 Texto disponível em www.plantaofisica.blogspot.com.br 1 Introdução Em uma opinião geral pode-se dizer que o motivo do grande sucesso das ciências é o seu método
Leia maisAprendizagem em Física
Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA
PESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA Felipe José Rocha Vieira Roberto Pizzi Gomes Neto O REAL NÃO EXISTE!!! Os objetos com que a razão pode se ocupar classificam-se em: Relação de ideias Matérias
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:
Leia maisCARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE
CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI CURSO: ENGENHARIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE ESTATÍSTICA APRESENTAÇÃO DOS DADOS Vimos nas últimas aulas que, ao fazer uma pesquisa estatística, precisamos
Leia maisENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1
ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito
Leia mais7. Uma análise final sobre os meus resultados
7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou
Leia maisTÍTULO: ABORDAGEM DO TEMA BIOGÁS COMO PROPOSTA DO ENSINO DE QUÍMICA
TÍTULO: ABORDAGEM DO TEMA BIOGÁS COMO PROPOSTA DO ENSINO DE QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Física Básica. Modalidade: presencial
Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Física Básica Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Física Básica Modalidade:
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio. Professora: Renata Disciplina: Física Série: 2ª Nome: Turma: Nº.:
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 2ª Nome: Turma: Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação
Leia maisMetodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
Leia maisENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161
ENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA WWW.SEJATRAINEE.COM.BR #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161 É hora de se inscrever A fase de inscrição costuma passar batida para muita gente. Por isso
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:
Leia maisREGRASP (ISSN ), v. 2, n. 4, ago.2017, p ENTREVISTA ENTREVISTA. A REGRASP agradece à Profª Luciana e aos alunos pela contribuição!
uciana Bastos Ferreira Bacharel e icenciada em Ciências Biológicas/USP Doutora em Ciências na subárea de Botânica Docente do Campus São Paulo Entrevista realizada pelos discentes do curso de licenciatura
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Professores: Elisângela Schons. Aproveitamento: 100% JUSTIFICATIVA:
. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos Cursos: Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio. Rua Monteiro Lobato, 1038 Cep. 85950-000 Fone/Fax (44) 3649-5214 Site: www.potceebjapalotina.seed.pr.gov.br
Leia maisUma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática
Uma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática Jurema de Souza Dalabona Justificativa: Um dos objetivos do CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Qualificação de
Leia maisJogador: Eu te Desafio!
Jogador: Eu te Desafio! E.E. Suetônio Bittencourt Jr. Professor(es) Apresentador(es): Bruno Amorim Branquinho Marilene Rezende Duarte Realização: Foco do Projeto Desenvolver as habilidades matemáticas
Leia maisTÁBUAS DE FRAÇÕES: UM MÉTODO EFICAZ NO ENSINO-APRENDIZAGEM
ISSN: 7-05 TÁBUAS DE FRAÇÕES: UM MÉTODO EFICAZ NO ENSINO-APRENDIZAGEM Márcio Lima do Nascimento Lucas Batista Paixão Ferreira RESUMO Atualmente, um dos métodos considerado bastante eficaz no ensino-aprendizagem,
Leia maisPOR QUE ENSINAR GRAMÁTICA
POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,
Leia maisO uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula
O uso de experimentos históricos no Ensino de Física: integrando as dimensões histórica e empírica da Ciência na sala de aula Ronaldo César de Oliveira Paula Cássio Costa Laranjeiras volume 1, 2006 7 água
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Autores: Vanessa Martins Mussini 1 Taitiâny Kárita Bonzanini 1,2 1 Universidade de São Paulo/Univesp Licenciatura em Ciências semipresencial/ Polo
Leia maisO ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do
Leia maisInteração entre ímãs e bússolas
Interação entre ímãs e bússolas Maria Christina Introdução Esses experimentos são parte de uma seqüência de atividades para ensinar Eletromagnetismo após ter trabalhado a Eletricidade no terceiro ano do
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO NO ENSINO DE FÍSICA: USO DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
UMA INVESTIGAÇÃO NO ENSINO DE FÍSICA: USO DA MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Humberto da Silva Oliveira UEPB humberto.oliveira@ymail.com Morgana Lígia de Farias Freire UEPB morgana.ligia@bol.com.br
Leia maisGUIA BÁSICO PARA CURSO DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL GUIA BÁSICO PARA CURSO DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIAS
Leia maisÍndice de Estilos de Aprendizagem (Felder e Soloman) 1
Índice de Estilos de Aprendizagem (Felder e Soloman) 1 1. Eu compreendo melhor alguma coisa depois de: a) experimentar. b) refletir sobre ela. 2. Eu me considero: a) realista. b) inovador. 3. Quando eu
Leia maisESCOLA ESTADUAL WINSTON CHURCHILL PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA KIT AMIGO TEMA 4: PENSAMENTO LÓGICO
ESCOLA ESTADUAL WINSTON CHURCHILL PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA KIT AMIGO TEMA 4: PENSAMENTO LÓGICO SEQUÊNCIA DIDÁTICA TEMA: PENSAMENTO LÓGICO 1-Título: Pensamento Lógico
Leia mais