ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 6. Profª. Lívia Bahia
|
|
- Ruy Felgueiras di Castro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 6 Profª. Lívia Bahia
2 Conduta nas queixas mais frequentes As alterações fisiológicas da gravidez produzem manifestações sobre o organismo da mulher que muitas vezes são percebidas como doenças ; A maioria dos sintomas e sinais diminui e/ou desaparece com orientações alimentares, posturais e, na maioria das vezes, sem o uso de medicações;
3 Náuseas, vômitos e tonturas: o Explicar que esses são sintomas comuns no início da gestação; o Orientar a mulher para: alimentação fracionada (seis refeições leves ao dia), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, evitar líquidos durante as refeições, dando preferência à ingestão nos intervalos; o Se vômitos frequentes agendar consulta médica para avaliar a necessidade de usar medicamentos ou referir ao pré-natal de alto risco; o Nos casos em que estas medidas não forem efetivas, investigar hiperêmese;
4 Pirose (azia): o Orientar para alimentação fracionada, evitando frituras; o Evitar café, chá preto, mates, doces, alimentos gordurosos, picantes e irritantes da mucosa gástrica, álcool e fumo; Sialorréia (salivação excessiva): o Sintoma comum no início da gestação; o Orientar alimentação semelhante à indicada para náuseas e vômitos; o Tomar líquidos em abundância (especialmente em épocas de calor);
5 Fraquezas e desmaios: o Orientar a gestante para que não faça mudanças bruscas de posição e evite a inatividade; o Indicar alimentação fracionada, evitando jejum prolongado e grandes intervalos entre as refeições; o Explicar à gestante que sentar com a cabeça abaixada ou deitar em decúbito lateral, respirando profunda e pausadamente, melhora a sensação de fraqueza e desmaio;
6 Dor abdominal, cólicas, flatulência e obstipação intestinal: o Certificar-se de que não sejam contrações uterinas; o Flatulências (gases) e/ou obstipação intestinal: orientar alimentação rica em fibras: consumo de frutas laxativas e com bagaço, verduras de preferência cruas e cereais integrais; aumento da ingestão de água e evitar alimentos de alta fermentação; recomendar caminhadas, movimentação e regularização do hábito intestinal;solicitar exame parasitológico de fezes, se necessário.
7 Hemorróidas: o Recomendar à gestante alimentação rica em fibras, a fim de evitar a obstipação intestinal; o Se necessário, prescrever supositórios de glicerina; o Não usar papel higiênico colorido ou áspero (molhá-lo) e fazer higiene perianal com água e sabão neutro, após evacuação; o Fazer banhos de vapor ou compressas mornas; o Agendar consulta médica, caso haja dor ou sangramento anal persistente.
8 Corrimento vaginal: o A presença de fluxo vaginal pode estar relacionada a complicações como rotura prematura de membranas, parto prematuro ou endometrite pós-parto; o Diagnóstico clínico: - prurido vulvar e presença de conteúdo vaginal com placas esbranquiçadas e aderidas à parede vaginal candidíase. Tratamento: antifúngico tópico por sete dias (derivados imidazólicos: miconazol, terconazol, clotrimazol). Não usar tratamento sistêmico; - secreção vaginal abundante, cinza-esverdeada, com odor fétido vaginose bacteriana e/ou tricomoníase. Tratamento: metronidazol tópico (uma aplicação vaginal por sete noites) ou sistêmico (metronidazol 250mg, VO, de 8/8 horas por sete dias ou secnidazol 2g, VO, em dose única) após o primeiro trimestre;
9 Queixas urinárias: o o O aumento da frequência de micções é comum no início e no fim da gestação (aumento do útero e compressão da bexiga); Solicitar exame de urina tipo I e orientar de acordo com o resultado; Falta de ar e dificuldade para respirar: o Sintomas frequentes na gestação devido ao aumento do útero ou ansiedade da gestante; o Recomendar repouso em decúbito lateral esquerdo; o Ouvir a gestante e conversar sobre suas angústias, se for o caso; o Atentar para achados no exame cardiopulmonar; o Agendar a consulta médica, caso haja dúvida ou suspeita de problema clínico;
10 Dor nas mamas: o o Recomendar o uso constante de sutiã, com boa sustentação, após descartar qualquer alteração no exame das mamas; Oportunizar o momento para orientar para o preparo das mamas para a amamentação; Dor lombar (dores nas costas): o Recomendar à gestante correção de postura ao sentar-se e ao andar; o Uso de sapatos com saltos baixos e confortáveis; o Aplicação de calor local; o Usar analgésico se não for contra-indicado, por tempo limitado;
11 Cefaléia (dor de cabeça): o Afastar hipertensão arterial e pré-eclâmpsia se idade gestacional > 24 semanas; o o o Conversar com a gestante sobre suas tensões, conflitos e temores; Prescrever analgésico por tempo limitado; Referir à consulta médica, se persistir o sintoma; Sangramento nas gengivas: o Recomendar o uso de escova de dente macia e orientar para a prática de massagem na gengiva; o Agendar atendimento odontológico, sempre que possível;
12 Varizes: o Recomendar à gestante não permanecer muito tempo em pé ou sentada; o Repousar com as pernas elevadas várias vezes ao dia por 20 min; o Não usar roupas muito justas; Câimbras: o Recomendar à gestante massagear o músculo contraído e dolorido e aplicar calor local; o Aumentar o consumo de alimentos ricos em potássio, cálcio e vitamina B1; o Evitar excesso de exercícios;
13 Cloasma gravídico (manchas escuras no rosto): o Explicar que é comum na gravidez e que costuma diminuir ou desaparecer após o parto; o Recomendar a não exposição do rosto diretamente ao sol; o Recomendar o uso de filtro solar tópico; Estrias: o o São resultado da distensão dos tecidos e que não existe método eficaz de prevenção; Podem ser utilizadas massagens locais, com substâncias oleosas, na tentativa de preveni-las;
14 Intercorrências Clínicas mais frequentes Hiperêmese Caracteriza-se por vômitos contínuos e intensos que impedem a alimentação da gestante, ocasionando desde a desidratação e oligúria à perda de peso e transtornos metabólicos; Prescrição de drogas antieméticas, além de hidratação; Antieméticos orais: Metoclopramida - 10mg; Dimenidrato - 50 mg de 6/6h; Antieméticos injetáveis: Metoclopramida - 10mg (1amp. = 10ml); Dimenidrato - 50 mg (1amp. =1ml);
15 Síndromes hemorrágicas As mais importantes situações hemorrágicas na gravidez são: o Primeira metade: Abortamento; É a morte ou expulsão ovular ocorrida antes de 22 semanas ou quando o concepto pesa menos de 500g. O abortamento é dito precoce quando ocorre até a 13ª semana e tardio quando ocorre entre a 13ª e 22ª semanas; Descolamento cório-amniótico; Caracteriza-se por sangramento genital de pequena intensidade. É diagnosticado por exame ultra-sonográfico. A evolução em geral é boa, não representando quadro de risco materno e/ou ovular; Gravidez ectópica; Corresponde à nidação do ovo fora da cavidade uterina. A mulher, frequentemente apresenta perda sanguínea uterina e dores no baixo ventre; Mola hidatiforme;
16 o Segunda metade: Placenta prévia (PP); Corresponde a um processo patológico em que a implantação da placenta, inteira ou parcialmente, ocorre no segmento inferior do útero. As mulheres multíparas e com antecedentes de cesáreas são consideradas de maior risco. O diagnóstico de certeza é dado pelo exame ultra-sonográfico; Descolamento prematuro da placenta (DPP); É a separação abrupta da placenta antes do nascimento do feto. Ocorre em cerca de 0,5 a 1% de todas as gestações, sendo responsável por altos índices de mortalidade perinatal e materna. O diagnóstico é, preferencialmente, clínico: de dor abdominal súbita, com intensidade variável, perda sanguínea de cor vermelho-escura;em alguns casos, o sangramento pode ser oculto. Ao exame obstétrico, o útero encontra-se hipertônico, doloroso, sensível às manobras palpatórias; os batimentos cardíacos fetais podem estar alterados ou ausentes;
17 ANEMIA Conceitua-se anemia na gravidez quando os valores de hemoglobina são iguais ou menores que 11,0g/dl; A anemia ferropriva, evidenciada por alterações dos níveis de hemoglobina, deve ser tratada. Prescrição: Sulfato ferroso em dose de tratamento de anemia ferropriva -120 a 240mg de ferro elementar/dia), 2 a 4 drágeas via oral/dia, uma hora antes das principais refeições. ( 1 cp = 200 mg = 40 mg de ferro elementar); Repetir o exame em 60 dias. Se os níveis estiverem subindo, manter o tratamento até a hemoglobina atingir 11g/dl, quando deverá ser mantida a dose de suplementação (1 drágea ao dia), e repetir o exame em torno da 30ª semana;
18 e o recém-nascido por meio do leite materno. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Hipovitaminose A Verifica-se a alta prevalência de hipovitaminose A, principalmente, na região Nordeste e em áreas específicas, como norte de Minas Gerais; A vitamina A é nutriente que atua no sistema imunológico, auxiliando no combate às infecções, tais como diarréia e sarampo; Auxilia também no crescimento e desenvolvimento, além de ser muito importante para o bom funcionamento da visão; A falta de vitamina A pode resultar em cegueira; Para combater esta carência nutricional, preconiza-se, em especial para estas regiões, a suplementação de megadose de vitamina A, ainda nas maternidades, para as mães, garantindo, assim, o aporte necessário dessa vitamina para a mãe
19 Hepatite b Os sintomas mais frequentes são: mal-estar, cefaléia, febre baixa, icterícia, anorexia, astenia, fadiga, artralgia, náuseas, vômitos, desconforto no hipocôndrio direito e aversão por alguns alimentos; A medida mais eficaz para prevenção dessa infecção é a vacinação; Caso a gestante seja HBsAg positivo, ela deve ser encaminhada, após o parto, para avaliação em serviço de referência e, nas primeiras 12 horas de vida do recém nascido, deve-se administrar a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIg) e a imunização ativa (vacina), com doses subsequentes com um e seis meses. É necessário que se confirme a imunidade pós-vacinal pela realização do anti-hbs, na criança, até um ano de idade;
20
21 Toxoplasmose A infecção no primeiro trimestre é mais grave, acarretando desde abortamento espontâneo até a Síndrome da Toxoplasmose Congênita, caracterizada por: alterações do SNC (microcefalia, calcificações cerebrais, retardo mental, espasticidade, convulsões, entre outras), alterações oculares (coriorretinite, microftalmia), alterações auditivas (surdez) e outras; Se a infecção ocorre no último trimestre: recém nascido pode ser assintomático ou apresentar ausência de ganho de peso, hepatite com icterícia, anemia, plaquetopenia, coriorretinite, miocardite ou pneumonia; Interpretação dos exames e conduta: anticorpos IgM positivos -> utilização imediata da espiramicina ( UI), na dose de 1g de oito em oito horas, via oral; Obs.: Quando disponível, realizar testes confirmatórios da infecção aguda (teste de avidez de IgG). Caso se confirme a infecção aguda (baixa avidez de IgG), a medicação deverá ser mantida até o parto. Se o teste demonstrar alta avidez de IgG, deve-se considerar como diagnóstico de infecção antiga, interromper o uso da espiramicina e continuar o seguimento pré-natal normal;
22
23 Infecção do trato urinário (itu) Infecção comum em mulheres jovens e representa a complicação clínica mais frequente na gestação. Dois a 10% das gestantes apresentam bacteriúria assintomática, com 25 a 35% desenvolvendo pielonefrite aguda; Modificações na gestação que favorecem a ITU: estase urinária pela redução do peristaltismo ureteral, aumento da produção de urina, glicosúria e aminoacidúria favorecendo o crescimento bacteriano e infecções; A bacteriúria assintomática é a mais frequente, sendo que as infecções sintomáticas poderão acometer o trato urinário inferior (cistites) ou ainda, o trato superior (pielonefrite).
OBSTETRÍCIA PARA ESF CONDUTA NAS QUEIXAS MAIS COMUNS. Rodrigo Dias Nunes. Aula disponível no site:
OBSTETRÍCIA PARA ESF CONDUTA NAS QUEIXAS MAIS COMUNS Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes Necessidades nutricionais Conjunto de alterações anatômicas, fisiológicas e
Leia maisSINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Profª Leticia Pedroso SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Algumas mulheres podem ter problemas durante a gravidez, e reconhecer os sinais que indicam perigo na gravidez para procurar
Leia maisPatologias Obstétricas
Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 1 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto A assistência ao parto tem seu objetivo primordial recém-nascido e parturiente
Leia maisAula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisQuestão 01 Diagnóstico da gestação
Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade - MISCO IV Código da Disciplina: MED223 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 4 Faculdade responsável: Faculdade
Leia maisENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisANEXOS FETAIS. Profª: Karin
ANEXOS FETAIS Profª: Karin É um órgão formado por tecido materno e fetal, realiza a troca gasosa de O2 e CO2 e nutrientes entre mãe e feto, implantada no fundo do corpo do útero. A face materna é de cor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Orientar o paciente / familiar o acompanhamento acerca das medidas para prevenção ou minimização dos efeitos tóxicos da quimioterapia antineoplásica. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº
CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisSAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA Pré-natal
SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA Pré-natal Profa. Dra. Carla Marins AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL Consultas Pré-Natais: Durante o pré-natal deverá ser realizado no mínimo 6 consultas, preferencialmente 1
Leia maisProf.ª Leticia pedroso
Prof.ª Leticia pedroso Alterações fisiológicas da gravidez São alterações que ocorrem no organismo da mulher durante a gestação e que desparecem após o parto. São inevitáveis, temporárias e que estão presentes
Leia maisÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI
DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA
Leia mais26/08/2016. Questões UFG. Doenças Transmissíveis
Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG Doenças Transmissíveis (UFG Universidade Federal de Goiás GO Enfermeiro 2015) Todas as pessoas com suspeita de dengue devem receber o primeiro
Leia maisGestação. orientações gerais
Gestação orientações gerais O acompanhamento pré-natal tem como objetivo assegurar o desenvolvimento da gestação permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna. O número
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisGuia de acompanhamento da gravidez
Guia de acompanhamento da gravidez 03 05 10 14 17 20 22 Introdução Mantenha uma alimentação saudável Faça acompanhamento médico Mudança de hábitos Faça atividade física Conclusão Sobre a Dra. Cristina
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO
ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO Objetivos 1.Preparo físico e psicológico da gestante; 2.Prevenir, identificar e tratar patologias que possam ocorrer durante a gestação; 3.Controle obstétrico;
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome.
CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE Central de agendamento: 2463-6000 Dúvidas sobre sua gestação: 2463-6052 Nome Endereço Bairro Município UF www.nextsaude.com.br Telefone Anotações: Agendamento: Hora
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue!
cegonha@trasmontano.com.br CARTÃO DA GESTANTE Nome: Endereço: Bairro: Município: UF: Telefone: Celular: AGENDAMENTO Hora Nome do Profissional Sala Ligue! (11) 3293 1515 Opção 2 - Opção 2 P R O G R A M
Leia maisMelhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS
Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF 09 - Vila Ester, em São Borja-RS Tania Mara Fontella de Sá Orientadora: Lenise Patrocinio Pires Cecilio Co-orientadora: Aline Basso da Silva Introdução
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3 Profª. Lívia Bahia Procedimentos técnicos no acompanhamento pré-natal Métodos para cálculo da idade gestacional (IG): Quando a
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial,
Leia maisConsulta odontológica
Consulta odontológica 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 Legenda *- Mancha branca ativa Ca - Lesão cavitada ativa PF - Prótese fi xa O - Mancha
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala
FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação
Leia maisGESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº
CARTÃO DA GESTANTE NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE REGISTRO ANS nº 41913-3 AGENDAMENTO Data Hora Nome do Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisCopyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da
Leia maisABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho
ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho NÁUSEAS VÔMITOS DOR ABDOMINAL LEUCOCITOSE ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Raro 1/500 Diagnóstico Difícil: Sinais e Sintomas Fisíológicos Alterações Anatômicas e
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisAnexos fetais PROFª LETICIA PEDROSO
Anexos fetais PROFª LETICIA PEDROSO Placenta É um órgão formado por tecido materno e fetal. Responsável pela trocas de O2 e CO2 entre a mãe e o feto e de substâncias nutritivas necessárias ao crescimento
Leia maisPS 17 ENFERMEIRO (Centro Obstétrico) FAURGS HCPA Edital 04/2007
1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 04/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 17 ENFERMEIRO (Centro Obstétrico) 01. E 11. E 21. C 02. D 12. E 22. E 03. B 13.
Leia maisReeducação Intestinal do Paciente com Lesão Medular
Manual de orientação Reeducação Intestinal do Paciente com Lesão Medular Serviço de Enfermagem em Saúde Pública Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual contou com a colaboração das enfermeiras
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e
Leia maisTRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018
Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE
Circular 334/2014 São Paulo, 09 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE Diário Oficial da União Nº 107, Seção 1, sexta-feira, 6 de junho de
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisIII ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO AVALIAÇÃO INICIAL
III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO 26 DE OUTUBRO DE 2012 UCF Materno-Neonatal BM2 CONSULTA DE ENFERMAGEM - TÓPICOS DE REFERÊNCIA AVALIAÇÃO INICIAL Identificação da utente; - Altura (cm) -
Leia maisVA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados
Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras
Leia maisO00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisA ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
Leia maisCAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:
Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisCartão da Gestante. Cartão da Gestante. REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Agendamento. Data Hora Profissional Sala
Operadora REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social Registro ANS 33131-7 Agendamento Data Hora Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial, que
Leia maisTOXOPLASMOSE. Gláucia Manzan Queiroz Andrade. Departamento de Pediatria, NUPAD, Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais
TOXOPLASMOSE Controle da toxoplasmose congênita em Minas Gerais Gláucia Manzan Queiroz Andrade Departamento de Pediatria, NUPAD, Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais Ericka Viana
Leia maisDISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisGastroenterite. Karin Aula 04
Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção
Leia maisToxoplasmose congênita: desafios de uma doença negligenciada
Toxoplasmose congênita: desafios de uma doença negligenciada Dra. Jaqueline Dario Capobiango Universidade Estadual de Londrina 2018 = 110 anos de história Nos EUA a toxoplasmose é considerada uma das cinco
Leia maisEmergências Clínicas
1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado
Leia mais18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae.
1 (2017 - CS-UFG UFG) No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. É uma doença de transmissão sexual ou materno-fetal com caráter sistêmico e de evolução crônica. Em mulheres grávidas,
Leia maisTema Sífilis Congênita
Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão
Leia maisSaúde da Mulher. Prof.ª Hygor Elias
Saúde da Mulher Prof.ª Hygor Elias Avaliação pré-concepcional Objetivo do acompanhamento pré-natal é assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recémnascido saudável, sem impacto
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 11. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 11 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Avaliação e Classificação do Risco Gestacional Devido
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 3 Profª. Lívia Bahia -> Lei Nº 11.108, de 07 de Abril de 2005 garante às parturientes o direito à presença de acompanhantes durante
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Bucal O coração é uma bomba eficiente que bate 60 a 80
Leia maisNeonatologia para Concursos de Enfermagem
Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 1 Profª. Lívia Bahia pública; Doenças Sexualmente Transmissíveis Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino As Doenças Sexualmente
Leia maisNUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO. Vilma Fernandes Carvalho
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO FASE DA GESTAÇÃO Riscos como hipertensão, obesidade, intolerância, à glicose e doença cardiovascular (Baker, 1995). Peso em kg 3,4-3,9 Feto 3,4 Reserva de gordura e proteína 1,8 Sangue
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia mais31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico
Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -
Leia maisDispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)
Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisOs sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
DENGUE A Dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores
Leia maisjsumázio fc)atta I: CD bom caminho ficita a oi2<z
jsumázio fc)atta I: CD bom caminho ficita a oi2
Leia maisAlimentação no primeiro ano de vida
Alimentação no primeiro ano de vida Dedico este e-book ao meu filho Lucas Cassiano, que trouxe uma incrível luz para os meus dias, revelando o melhor de mim. Capítulo 1: Gestação A gestação é a etapa da
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 27 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Diabetes O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a
Leia maisAULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade
AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e
Leia maisSaúde da Mulher Prof. Hygor Elias
Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE PA Prova: Auditor de Controle Externo Área Administrativa Enfermagem Comrelaçãoàassistênciadeenfermagemnaatençãobásicaàgestantenoprénatal
Leia maisVigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
Leia maisAgravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Leia maisRESULTADO DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DO CONCURSO PÚBLICO DE BREJO GRANDE DO ARAGUAIA - PA
RESULTADO DOS RECURSOS CONTRA O GABARITO PRELIMINAR DO CONCURSO PÚBLICO DE BREJO GRANDE DO ARAGUAIA - PA 1. Recurso Contra as Questões de Conhecimentos de Português Cargos: Professor Pedagogo - Séries
Leia maisBenestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg
Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 242, DE 26 DE JULHO DE 2018 (Publicada no DOU nº 144, de 27 de julho de 2018) Altera a Resolução - RDC nº 24, de 14 de junho de 2011, a Resolução - RDC n 107,
Leia maisDoença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Doença Hemolítica Perinatal Ranuce Ribeiro Aziz Ydy INTRODUÇÃO A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) tem sido uma das entidades cujos conhecimentos acerca dos aspectos etiológicos, fisiopatológicos, preventivo
Leia maisDia Mundial do Rim 2019
Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento
Leia maisOBSTETRÍCIA AVALIAÇÃO DA GRAVIDEZ PARTE 1 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ E MODIFICAÇÕES MATERNAS
AVALIAÇÃO DA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA PARTE 1 DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ E MODIFICAÇÕES MATERNAS DIAGNÓSTICO DA GRAVIDEZ CLÍNICO LABORATORIAL ULTRASSONOGRÁFICO CLÍNICO: SINTOMAS INICIAIS SINAIS DE PRESUNÇÃO SINAIS
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisBenestare (policarbofila cálcica)
Benestare (policarbofila cálcica) Medley Farmacêutica Ltda. comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30. USO ORAL
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA. BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS Nadilson Cunha
INFECÇÃO URINÁRIA BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS ÍNDICE Epidemiologia Sintomatologia Etiologia Diagnóstico Diagnóstico diferencial Fatores facilitadores Refluxo Vésico Uretral (RVU)
Leia maisPlano de Parto Hospital Universitário da USP. Nome: Data de Nascimento: Data Provável do Parto:
Plano de Parto Hospital Universitário da USP Nome: Data de Nascimento: Data Provável do Parto: O Plano de Parto é um meio de comunicação entre a gestante e a equipe que a atende. Dessa forma, criar o seu
Leia mais