SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA Pré-natal

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1 SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA Pré-natal Profa. Dra. Carla Marins

2 AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL

3 Consultas Pré-Natais: Durante o pré-natal deverá ser realizado no mínimo 6 consultas, preferencialmente 1 no primeiro trimestre, 2 no segundo trimestre e 3 no terceiro trimestre. Marcação de Consultas Pré-Natais - Até 28º semana gestacional = mensal - Da 28ª até a 36ª semana gestacional = quinzenal - A partir da 36ª semana gestacional até o parto = semanal O acompanhamento só se encerra após 42 dias de puerpério!

4 Consultas Pré-Natais: ATENÇÃO: Quando o parto não ocorre até a 41º semana... - Encaminhar a gestante para a avaliação do bem-estar fetal (ILA e monitoramento cardíaco fetal). - menor risco de morte neonatal e perinatal e - menor chance de cesariana.

5 10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica 1 PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação precoce) 2 PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-natal. 3 PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal. 4 PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico: "rodas de gestantes". 5 PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando necessário.

6 10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica 6 PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a)". 7 PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário. 8 PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do "Plano de Parto". 9 PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação). 10 PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período

7 ATENÇÃO: Indicadores de processo, Indicadores de resultado e Indicadores de impacto Distribuição das gestantes por trimestre de início do pré-natal (1º, 2º e 3º); Porcentagem de mulheres que realizaram pré-natal em relação à população-alvo (número de gestantes na área ou número previsto); Porcentagem de abandono do pré-natal em relação ao total de mulheres inscritas; Porcentagem de óbitos de mulheres por causas associadas à gestação, ao parto ou ao puerpério em relação ao total de gestantes atendidas; Porcentagem de óbitos por causas perinatais em relação ao total de recém-nascidos vivos; Porcentagem de crianças com tétano neonatal em relação ao total de recém-nascidos vivos;

8 ATENÇÃO: Indicadores de processo, Indicadores de resultado e Indicadores de impacto Porcentagem de recém-nascidos vivos de baixo peso (com menos de 2.500g) em relação ao total de recém-nascidos vivos; Porcentagem de VDRL positivos em gestantes e recém-nascidos em relação ao total de exames realizados; Porcentagem de mulheres atendidas nos locais para onde foram referenciadas em relação ao total de mulheres que retornaram à unidade de origem após o encaminhamento.

9 Diagnóstico de Gravidez: Teste Imunológico de Gravidez (TIG) - história de atraso menstrual de mais de 15 dias. ATENÇÃO: nota técnica

10 Diagnóstico de Gravidez: Dosagem de gonadotrofina coriônica humana (ßHCG) - detectado no sangue periférico entre 8 a 11 dias após a concepção. Níveis menores que 5mUI/ml - negativos Níveis acima de 25mUI/ml - positivos.

11 Diagnóstico de Gravidez: Exame ultrassonográfico - determina a idade gestacional, - auxilia na detecção precoce de gestações múltiplas (inclusive, evidencia o tipo de placentação nestes casos) - E de malformações fetais clinicamente não suspeitas. Idealmente, o exame deve ser realizado entre 10 e 13 semanas, utilizando-se o comprimento cabeça nádega para determinar a idade gestacional. A partir da 15ª semana, a estimativa de idade gestacional será feita pela medida do diâmetro biparietal.

12 Diagnóstico de Gravidez: Todavia, os possíveis benefícios da ultrassonografia de rotina durante a gestação sobre outros resultados permanecem ainda incertos, de modo que a não realização deste exame não constitui omissão, nem diminui a qualidade do pré-natal (CROWTHER et al., 1999). Se o atraso menstrual for superior a 12 semanas, o diagnóstico de gravidez poderá ser feito pelo exame clínico e torna-se desnecessária a solicitação do TIG. O diagnóstico da gravidez pode ser efetuado em 90% das pacientes por intermédio dos sinais clínicos, dos sintomas e do exame físico em gestações mais avançadas. As queixas principais são devidas ao atraso menstrual, à fadiga, à mastalgia, ao aumento da frequência urinária e aos enjoos/vômitos matinais

13 Sinais de presunção, probabilidade e certeza para gravidez, de acordo com Brasil (2013) Presunção: - Amenorreia, - Manifestações clínicas comuns; - Modificações anatômicas: aumento das mamas e do abdome, hipersensibilidade nos mamilos tubérculos de Montgomery, saída de colostro, coloração violácea vulvar, cianose vaginal e cervical.

14 Sinais de presunção, probabilidade e certeza para gravidez, de acordo com Brasil (2013) Probabilidade: - Sinal de Godell; - Paredes vaginais aumentadas, - aumento da vascularização com pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais); - Positividade da fração beta do HCG.

15 Sinais de presunção, probabilidade e certeza para gravidez, de acordo com Brasil (2013) Certeza: - Presença de BCF: sonar a partir de 12 semanas Pinard a partir de 20 semanas - Percepção dos movimentos fetais de 18 a 20 semanas; - Ultrassonografia trasnvaginal: 4 a 5 semanas - saco gestacional 6 semanas - a atividade cardíaca (primeira manifestação do embrião)

16 GESTA PARA ABORTO O sufixo gesta refere-se ao número de gestações que a paciente já apresentou, não importando a duração de cada uma delas. O sufixo para refere-se ao número de gestações em que houve viabilidade fetal. Não se leva em consideração o número de fetos nascidos em cada parto, nem quantos sobreviveram. Assim, a paridade não é maior se o parto é gemelar, nem menor se o feto já nasce morto. Estão inclusos os fetos com menos de 22 semanas de gestação e /ou pesando menos de 500g.

17 Cálculo da Data Provável do Parto: Regra de Naegele Soma 7 ao dia e diminui 3 do mês da DUM (Data da Última Menstruação) DUM desconhecida, mas conhece o período do mês em que ela ocorreu: início = 5 meio = 15 fim = 25 Observação: Quando a DUM desconhecida e não conhece data ou período da DUM: exame físico, com palpação abdominal do útero e ausculta do BCF, quando a amenorreia ultrapassar 16 semanas. A USG de primeiro trimestre pode estimar a IG pelo diâmetro biparietal do feto, comprimento do fêmur e cabeça-nádega.

18 Palpação do FU: - Até a 6a semana, não ocorre alteração do tamanho uterino; - Na 8a semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal; - Na 10a semana, o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual; - Na 12a semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na sínfise púbica; - Na 16a semana, o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;

19 Palpação do FU: - Na 20a semana, o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical; - A partir da 20a semana, existe relação direta entre as semanas da gestação e a medida da altura uterina. Porém, este parâmetro torna-se menos fiel a partir da 30a semana de idade gestacional.

20 Palpação do FU: Disciplina Professor(a)

21 Movimentos fetais: Objetivo: Avaliação clínica do bem-estar fetal na gravidez a partir da 34ª semana gestacional (grau de recomendação C). A presença de movimentos do feto sempre se correlacionou como sinal e constatação de vida; todavia, o monitoramento dos movimentos fetais como meio de avaliação do seu bem-estar é relativamente recente. As mulheres começam a perceber entre 16 e 20 semanas

22 Roteiro da Primeira Consulta: -Anamnese e exame físico completo - Avaliação dos fatores de risco gestacional, (BRASIL, 2013) Fatores de risco que permitem a realização do pré-natal pela equipe de atenção básica Fatores de risco que podem indicar encaminhamento ao prénatal de alto risco Fatores de risco que indicam encaminhamento à urgência/ emergência obstétrica

23 Avaliação da situação vacinal:

24 - Solicitar exames de rotina do Pré-Natal:

25 - Solicitar exames de rotina do Pré-Natal:

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27 Solicitar exames de rotina do Pré-Natal:

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29 Outros exames podem ser acrescidos na rotina de prénatal em algumas situações especiais: eletroforese de Hb se for negra e tiver histórico familiar de anemia falciforme ou anemia crônica, protoparasitológico; colpocitologia oncótica(papanicolau); bacterioscopia da secreção vaginal; sorologia para rubéola; USG obstétrica.

30 Avaliação do estado nutricional (EN) e do ganho de peso gestacional Recomenda-se que a gestante seja pesada em todas as consultas. A estatura pode ser aferida apenas na primeira consulta, desde que não seja gestante adolescente (menor de 20 anos), cuja medida deverá ser realizada pelo menos trimestralmente. - Identificar, a partir de diagnóstico oportuno, as gestantes em risco nutricional (baixo peso, sobrepeso ou obesidade) no início da gestação; - Detectar as gestantes com ganho de peso baixo ou excessivo para a idade gestacional; Realizar orientação adequada para cada caso.

31 Avaliação do estado nutricional (EN) e do ganho de peso gestacional OBS: IMC na primeira consulta Classifique o estado nutricional (EN) da gestante, segundo IMC/semana gestacional em: BP (baixo peso), A (adequado), S (sobrepeso), O (obesidade).

32 Obs: Para adolescentes que engravidaram dois ou mais anos depois da menarca (em geral, maiores de 15 anos), a interpretação dos achados é equivalente à das adultas. Para gestantes que engravidaram menos de dois anos após a menarca, é provável que se observe que muitas serão classificadas como de baixo peso.

33 ASSISTÊNCIA AO PARTO Estática Fetal - Manobra de Leopold-Zweifel (Manobras de Palpação em 4 tempos)

34 ASSISTÊNCIA AO PARTO Estática Fetal - Manobra de Leopold-Zweifel APRESENTAÇÃO

35 ASSISTÊNCIA AO PARTO Estática Fetal - Manobra de Leopold-Zweifel SITUAÇÃO

36 ASSISTÊNCIA AO PARTO Estática Fetal - Manobra de Leopold-Zweifel ATITUDE

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39 Rotina para consultas subsequentes: - Anamnese atual sucinta - Exame físico direcionado - Verificação do calendário de vacinação; - Deve-se avaliar o resultado dos exames complementares; - Devem ser feitas a revisão e a atualização do Cartão da Gestante e da Ficha de Pré-Natal; - Controle da Pressão Arterial; - Controle de Peso.

40 Queixas Comuns na Gravidez: - Náuseas, vômitos e Tonturas - Pirose - Sialorréia - Fraquezas e Desmaios - Dor abdominal, cólicas, flatulência e obstipação intestinal - Hemorróidas - Corrimento vaginal - Queixas urinárias - Dispnéia

41 Queixas Comuns na Gravidez: - Mastalgia - Lombalgia - Cefaléia - Varizes - Cãimbras - Cloasma Gravídico (manchas escuras no rosto) - Estrias

42 OBRIGADA Regular

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