Dr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR

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1 Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP. É Mestre e Doutor em Obstetrícia e Ginecologia pela Universidade de São Paulo e possui o título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). DR. FÁBIO R. CABAR Mudanças: REDE CEGONHA processo de cuidado à gravidez, ao parto e ao nascimento articulação dos pontos de atenção em rede e regulação obstétrica no momento do parto qualificação técnica das equipes de atenção primária e no âmbito das maternidades; melhoria da ambiência dos serviços de saúde (UBS e maternidades); ampliação de serviços e profissionais, para estimular a prática do parto fisiológico; humanização do parto e do nascimento (Casa de Parto Normal, enfermeira obstétrica, parteiras, Casa da Mãe e do Bebê). 1 PASSO: Iniciar o pré natal na Atenção Prim ária à Saúde até a 12ª sem ana de gestação (captação precoce) 2 PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, m ateriais e técnicos necessários à atenção pré natal. 3 PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em term o oportuno do resultado dos exam es preconizados no atendimento pré natal. 6 PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: " pré natal do(a) parceiro(a)". 7 PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário. 8 PASSO: Estim ular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do " Plano de Parto". 4 PASSO: Prom over a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acom panhantes, considerando aspectos intelectuais, em ocionais, sociais e culturais e não som ente um cuidado biológico: " rodas de gestantes". 9 PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação). 5 PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré natal, quando necessário. 10 PASSO: As m ulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico puerperal.

2 Primeira consulta PRÉ NATAL = PREVENÇÃO!!! Conhecer a paciente Estabelecer o risco obstétrico Definir diagnósticos Obstétricos: de normalidade e patológicos Clínicos Cirúrgicos Programar seqüência futura de exames Identificação Idade sistêmica Queixa e duração Antecedentes pessoais Hipertensão arterial Diabetes Mellitus Cardiopatias Cirurgias Antecedentes familiares Hipertensão arterial sistêmica Diabetes Mellitus Eclâmpsia Hábitos Tabagismo Etilismo Antecedentes ginecológicos Ciclos menstruais DST Contracepção prévia DIU? ACO?

3 Antecedentes obstétricos Número de gestações / Paridade / Abortamento Tipo de parto Idade gestacional do parto Intercorrências clínicas e/ou obstétricas DHEG? Eclâmpsia? Diabetes gestacional? Prematuridade? DPP / Placenta prévia? Peso RN no nascimento Intervalo entre as gestações Abortamentos espontâneos / provocados? Necessidade de curetagem uterina? Idade gestacional momento perda fetal: precoce / tardio Interrogatório sobre os diversos aparelhos Queixas comuns da gestação EXAME FÍSICO Geral Pressão arterial Peso (IMC) EXAME FÍSICO Obstétrico e ginecológico Mamas Altura uterina (Gráfico Belizán) Batimento cardíaco fetal Especular Toque vaginal Avaliação da bacia!

4

5 Exames primeira consulta: Hemograma Tipagem sanguínea e fator Rh Coombs indireto (se for Rh negativo) Glicemia de jejum Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL Teste rápido diagnóstico anti HIV Anti HIV Toxoplasmose IgM e IgG Exames primeira consulta: Sorologia para hepatite B (HbsAg) Exame de urina e urocultura Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório) Citopatológico de colo de útero (se necessário) Exame da secreção vaginal (se houver indicação clínica) Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica); Eletroforese de hemoglobina (se a gestante for negra, tiver antecedentes familiares de anemia falciforme ou apresentar história de anemia crônica) CONDUTA Sulfato ferroso 2 trimestre gestação mg Ferro elementar / dia (300 mg de Sulfato ferroso) Dose terapêutica = 3x dose profilática Ácido fólico 3 meses antes concepção 0,4 0,8 mg / dia (Fator de risco: 4 5 mg / dia) Cálcio Dose? Aparentemente benéfico: DHEG, baixa ingesta CONSULTAS 1 a consulta até 120 dias de gestação Mínimo 6 consultas Mensal até 28 semanas Quinzenal até 36 semanas Semanal até o parto 41 semanas Avaliação do bem estar fetal Indução do parto CONSULTAS SUBSEQUENTES Verificar melhora dos sintomas presentes na última consulta Investigar novos sintomas EXAME FÍSICO: Aumento de peso Aumento dos níveis pressóricos Presença de movimentação fetal Batimentos cardíacos fetais Edema de MMII

6 Vacinação: Rubéola (ANTES DE ENGRAVIDAR!!) Tétano Contra indicação: vírus vivos atenuados Ganho de peso: Baixo peso: 12,5 a 18 kg Adequado: 11,5 a 16 kg Sobrepeso: 7 a 11,5 kg Obesidade: 5 a 9 kg 2o trimestre: Teste de tolerância para glicose com 75g (se a glicemia estiver acima de 85mg/dl ou se houver fator de risco 24ª e a 28ª semana) Coombs indireto (se for Rh negativo) 3o trimestre: Hemograma Glicemia em jejum Coombs indireto (se for Rh negativo) VDRL Anti HIV Sorologia para hepatite B (HbsAg) Repita o exame de toxoplasmose se o IgG não for reagente Urocultura + urina tipo I Bacterioscopia de secreção vaginal (a partir de 37 semanas de gestação) Vaginose bacteriana assintomática: não deve ser oferecido Chlamydia trachomatis assintomática: não deve ser realizado Citomegalovirus: a evidência disponível não embasa o rastreamento de rotina Estreptococcus do grupo B: não deve ser realizado Questões Vírus da hepatite C: solicitado em situações especiais (uso de drogas injetáveis e/ou parceiro usuário, transfusões de sangue ou múltiplos parceiros de um ou de ambos Ecografia obstétrica: poderá ser solicitada para a gestante quando houver impossibilidade de determinação da idade gestacional correta e na presença de intercorrências clínicas ou obstétricas. Se for solicitada, na ausência de indicações específicas, a época idealseria em torno de 16 a 20 semanas de gestação, quando podemos detectar malformações fetais e calcular a idade gestacional 2014 SANTA CASA SP Com relação à suplementação de ácido fólico para a prevenção dos defeitos do tubo neural, assinale a alternativa correta: a) a dose recomendada para gestantes epilépticas, em uso de anticonvulsivantes, é 10 vezes maior que a dose usual b) deve ser iniciada somente mediante diagnóstico de gravidez c) gestantes com idade superior a 35 anos devem receber doses maiores que a usual d) deve ser mantida durante toda a gestação em doses adicionais às do polivitamínico e) em gestações gemelares, a dose recomendada é o dobro da usual 2014 SANTA CASA SP Com relação à suplementação de ácido fólico para a prevenção dos defeitos do tubo neural, assinale a alternativa correta: a) a dose recomendada para gestantes epilépticas, em uso de anticonvulsivantes, é 10 vezes maior que a dose usual b) deve ser iniciada somente mediante diagnóstico de gravidez c) gestantes com idade superior a 35 anos devem receber doses maiores que a usual d) deve ser mantida durante toda a gestação em doses adicionais às do polivitamínico e) em gestações gemelares, a dose recomendada é o dobro da usual

7 2014 UERJ Magda conta que se mudou para o Rio de Janeiro há cerca de 1 mês; morava no interior e afirma ter um filho saudável de 2 anos. Grávida novamente há 2 meses, vem para consulta pré natal. O rastreamento que, em hipótese alguma, pode deixar de ser feito, é para: a) rubéola b) hepatite A c) toxoplasmose d) citomegalovírus 2014 UERJ Magda conta que se mudou para o Rio de Janeiro há cerca de 1 mês; morava no interior e afirma ter um filho saudável de 2 anos. Grávida novamente há 2 meses, vem para consulta pré natal. O rastreamento que, em hipótese alguma, pode deixar de ser feito, é para: a) rubéola b) hepatite A c) toxoplasmose d) citomegalovírus 2014 UFF Na 1ª consulta de pré natal, o exame que o Ministério da Saúde descarta como de rotina é: a) grupo sanguíneo e fator Rh b) glicemia de jejum c) sorologia para sífilis d) ultrassonografia e) sorologia anti HIV 2014 UFF Na 1ª consulta de pré natal, o exame que o Ministério da Saúde descarta como de rotina é: a) grupo sanguíneo e fator Rh b) glicemia de jejum c) sorologia para sífilis d) ultrassonografia e) sorologia anti HIV DÚVIDAS Na área restrita do aluno no item Dúvidas

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