Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,"

Transcrição

1 Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG,

2 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada gestações. É uma degeneração do ovo, que evolui para formas císticas e adquire uma forma de bagos de uva. Esses cistos podem encher todas as cavidades uterinas, invadir a musculatura e transforma-se em um tipo de câncer. Geralmente é eliminada do 4º ao 6º mês. Na suspeita de mola hidatiforme, os casos devem ser encaminhados a Centros de referência que cuidam especificamente desse problema.

3 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme Quadro clínico altura uterina incompatível com IG ( AU); náuseas intensas; sangramento vaginal intermitente ou súbito; ausência de foco fetal; TIG positivo para gestação; Tipos de Mola 1) Completo: grandes vesículas com ausência de âmnio e feto; 2) Parcial: pequenas vesículas, existência de feto e/ou âmnio.

4 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Esquema de Condutas NTG Mola Hidatiforme Mola Invasora Coriocarcinoma Vácuo-aspiração Seguimento pósmola Mola Invasora ᵝ-HCG por 6 meses ᵝ-HCG estável ou elevado Estadiamento

5 Descolamento Prematuro de Placenta Conceitua-se como a separação abrupta da placenta antes do nascimento do feto, em gestação de 22 ou mais semanas. Ocorre em cerca de 0,5% a 1% de todas as gestações. Não se conhece a causa da doença obstétrica.

6 DPP: diagnóstico Clínico & Ultrassonográfico Grau I hemorragia vermelho-escura sem dor; Grau II hemorragia + hipertonia uterina; Grau III grave e com óbito fetal III A sem coagulopatia; III B com CIVD.

7 DPP: condutas Expansão de volume; Resolução do parto: na situação de feto vivo, o parto vaginal só é admitido se for iminente. Caso contrário, deve se sempre fazer cesárea.

8 Incompetência Istmo Cervical Causa mais importante e freqüente de abortamento habitual, e se caracteriza pela incompetência do sistema oclusivo do útero grávido, com a abertura do orifício interno. Histórico compatível: 1) Dois abortos tardios; 2) Presença de fatores predisponentes (conização, cauterização do colo, interrupção de gestação com dilatação do colo e laceração da cérvice durante o parto.

9 Incompetência Istmo Cervical - Condutas - A conduta é cirúrgica, sendo realizada durante a gestação, idealmente entre a 12ª e 16ª semanas, podendo estender-se até a 20 ª semana. Condições para realização: Dilatação cervical menor que 4 cm. Apagamento cervical inferior a 60%. Ausência de protrusão avançada da bolsa das águas. Bolsa íntegra. Tratamento de infecções vaginais.

10 Incompetência Istmo Cervical - Circlagem pela Téc. de McDonald- Sutura em bolsa a nível da junção cérvico-vaginal; O fio deve ser retirado até a 36ª semana gestacional. Recomendações quanto ao esforço...

11 Oligodrâmnio Redução patológica do volume do líquido amniótico, geralmente está relacionado com malformação fetal (especialmente as alterações renais). Diagnóstico clínico disparidade entre o FU e a IG, associada à sensação de desconforto materno à movimentação fetal, facilidade de palpação de pequenas partes fetais. Diagnóstico ultrassonográfico. Tratamento amnioinfusão e a hiperhidratação (3 a 4 litros de líquidos por dia).além disso, tratamento da causa.

12 Polidrâmnio Aumento excessivo do volume do líquido amniótico, classicamente considerado quando superior a ml. Freqüentemente, associa-se a alterações fetais como malformações, infecções, tumores, etc. Diagnóstico: idem ao da oligodramnia. Conduta: é o esvaziamento quando surgirem sinais de desconforto materno (amniocentese e através de agulha calibrosa e inserção de cateter ligado a frasco de vácuo.)

13 Isoimunização Materno-Fetal Incompatibilidade materno-fetal para o fator Rh. Causa principal é o desenvolvimento de anticorpos anti-rh positivo em mães Rh negativo, com feto Rh positivo. Diagnóstico: é feito pela pesquisa quantitativa de anticorpos irregulares em toda gestante Rh negativo, com parceiro Rh positivo ou desconhecido. -Lembrar que o teste de Coombs indireto não é específico para o antígeno Rh. - Consideram-se positivos títulos anti-d iguais ou maiores que 1/16.

14 Isoimunização Materno-Fetal - Prevenção da Sensibilização pelo Rh - Administrar imunoglobina humana anti-d dentro das primeiras 72 horas em: 1) mães Rh (-) não sensibilizadas (Coombs indireto negativo) com partos de recém-nascido Rh (+) e Coombs direto negativo; 2) pós-abortamento, gravidez ectópica ou mola; 3) pós-amniocentese, cordocentese ou biópsia de vilosidade corial; 4) depois de sangramento durante a gestação. Administrar imunoglobina humana anti-d durante gestação de mulheres Rh (-) e com Coombs indireto negativo com marido Rh (+) entre 28ª e 34ª semanas.

15 Próxima aula. Assistência de Enfermagem ao Período de Dilatação do Parto Vaginal

Patologias Obstétricas

Patologias Obstétricas Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas

Leia mais

SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan

SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA. Carla Milan SANGRAMENTO DE PRIMEIRO TRIMESTRE NA EMERGÊNCIA- O PAPEL DO RADIOLOGISTA Carla Milan CAUSAS Gestação com evolução normal Ameaça de aborto Abortamentos Gestação ectópica Doença trofoblástica gestacional

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

Doença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy

Doença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy Doença Hemolítica Perinatal Ranuce Ribeiro Aziz Ydy INTRODUÇÃO A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) tem sido uma das entidades cujos conhecimentos acerca dos aspectos etiológicos, fisiopatológicos, preventivo

Leia mais

SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA

SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO TRIMESTRES DA GESTAÇÃO OBSTETRÍCIA SANGRAMENTOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE ABORTAMENTO PRENHEZ ECTÓPICA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL (outra aula) ABORDAGEM 1. Confirmar

Leia mais

* Depende do protocolo da Unidade Coordenadora Funcional

* Depende do protocolo da Unidade Coordenadora Funcional PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA MATERNO-FETAL Consulta Pré-concepção Médico de Familia GRAVIDEZ S/RISCO Médico de Família GRAVIDEZ DE RISCO Médico de Medicina Materno-Fetal Consulta de Referência HAP ou HAPD Consulta

Leia mais

Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS

Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS PROTOCOLO GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Médico de Família Consulta de Referência 11-13 semanas 20-22 semanas 28-32 semanas 40 semanas Atenção

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 1 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto A assistência ao parto tem seu objetivo primordial recém-nascido e parturiente

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

SIC OBSTETRÍCIA OBSTETRÍCIA VOL. 3

SIC OBSTETRÍCIA OBSTETRÍCIA VOL. 3 SIC OBSTETRÍCIA OBSTETRÍCIA VOL. 3 Autoria e colaboração Fábio Roberto Cabar Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia e Ginecologia pelo

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO OBSTETRÍCIA INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Os Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração podem ser oferecidos

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

Ou Eritroblastose Fetal e do RN. Decorre de incompatilidade sanguínea materno-fetal. Afecção generalizada fetal, que se acompanha de anemia,

Ou Eritroblastose Fetal e do RN. Decorre de incompatilidade sanguínea materno-fetal. Afecção generalizada fetal, que se acompanha de anemia, Ou Eritroblastose Fetal e do RN. Decorre de incompatilidade sanguínea materno-fetal. Afecção generalizada fetal, que se acompanha de anemia, destruição das hemácias e presença de suas formas jovens ou

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL

DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO VIÁVEL E DAS COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ INICIAL ATENÇÃO ÀS MULHERES O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU JOÃO PESSOA, OUTUBRO DE 2018 A NOVEMBRO DE 2020 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA, OBSTETRÍCIA E MEDICINA INTERNA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TERESINA, FEVEREIRO DE 2019 A MARÇO DE 2021 Coordenador: Prof. Dr. Luiz Antônio Bailão

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu

Leia mais

Dúvidas mais frequentes Perguntas e respostas sobre a Insuficiência ou Incompetência Istmo Cervical

Dúvidas mais frequentes Perguntas e respostas sobre a Insuficiência ou Incompetência Istmo Cervical Dúvidas mais frequentes Perguntas e respostas sobre a Insuficiência ou Incompetência Istmo Cervical Dr. Ricardo Barini - Professor Livre-Docente da Disciplina de Obstetrícia, Departamento de Tocoginecologia

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019

Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019 Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019 Realizar consulta de pré-natal de alto risco Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O pré-natal do Instituto Nacional da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes

Leia mais

Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Programa para o 3º ano - Disciplinas de Ginecologia e Obstetrícia (05/02 à 17/04/18)

Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Programa para o 3º ano - Disciplinas de Ginecologia e Obstetrícia (05/02 à 17/04/18) Departamento de Obstetrícia e Ginecologia Programa para o 3º ano - Disciplinas de Ginecologia e Obstetrícia - 2018 (05/02 à 17/04/18) 3º ano B2 - sala 11 Data Dia Semana G&O Período Tema Professor 8h -

Leia mais

Catálogo Laboratório de Simulação

Catálogo Laboratório de Simulação Catálogo Laboratório de Simulação Cirurgia Clínica Médica Emergência Emergência Pediatria Ginecologia e Obstetrícia Odontologia Oftalmologia Ortopedia Otorrino Pediatria Urologia Assessoria de Comunicação

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Enfermeiro coordenador

Enfermeiro coordenador PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Assistência de enfermagem na administração do Misoprostol e Ocitocina Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Enfermeiro coordenador

Leia mais

DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL.

DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL. DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL lrmartel@fmrp.usp.br A filosofia fundamental do diagnóstico pré-natal é garantir segurança a um casal (com risco de doenças genéticas) de que eles podem seletivamente ter crianças

Leia mais

ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO

ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO Objetivos 1.Preparo físico e psicológico da gestante; 2.Prevenir, identificar e tratar patologias que possam ocorrer durante a gestação; 3.Controle obstétrico;

Leia mais

Questão 01 Diagnóstico da gestação

Questão 01 Diagnóstico da gestação Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO. 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Ginecologia e Obstetrícia 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 Este relatório surgiu das investigações realizadas pelo

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF. 213 CH

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as

Leia mais

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA PROGRAMA DE INTERNATO EM GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA - 10º Período 2017 INTRODUÇÃO Prezado estudante, O Internato,

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO

RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO UNITERMOS ÂMNIO; ÂMNIO/patologia; RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS Aline Valduga Nadiessa Dorneles Almeida Juliana Battistello Letícia Germany Paula KEYWORDS

Leia mais

USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA A obstetrícia e a ginecologia vivenciam a crescente utilização do misoprostol para indução do parto a termo, para o abortamento retido e feto morto, e para

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH

Leia mais

Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A Síndrome HELLP é melhor caracterizada pela presença dos seguintes achados:

Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A Síndrome HELLP é melhor caracterizada pela presença dos seguintes achados: Questão 01 Das condições abaixo, a que constitui indicação absoluta de cesariana é: A) pré-eclâmpsia com feto vivo B) apresentação pélvica com feto vivo C) placenta prévia total com feto morto D) descolamento

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano

Leia mais

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas

Leia mais

1- Aproximadamente qual percentagem de abortamentos espontâneos de primeiro trimestre apresenta anomalias cromossômicas?

1- Aproximadamente qual percentagem de abortamentos espontâneos de primeiro trimestre apresenta anomalias cromossômicas? Prova de obstetricia-20-5-18-1- Aproximadamente qual percentagem de abortamentos espontâneos de primeiro trimestre apresenta anomalias cromossômicas? a)1% b)10% c)25% d-50% 2- Uma paciente dá entrada no

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL.

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL. PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E NEONATAL Professor: Jamile Daltro Pereira Código: SAU57 Carga horária: 80h Preceptoria: 20h

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: SEMI INTERNATO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E PEDIÁTRICA Código: Carga Horária Prática:

Leia mais

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso 60 horas Prof.ª Leticia Pedroso Trabalhos patologias obstétricas Grupo 1 Gravidez ectópica Grupo 2 - Mola Hidatiforme Grupo 3 Aborto Grupo 4 Hiperêmese Gravídico Grupo 5 Placenta Prévia Grupo 6 Descolamento

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO Tempo de gestação Gestação normal 40 semanas Prematuro inferior a 38 semanas A termo 38 a 41 semanas Pós-termo acima de 41 semanas Sinais de parto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SE Saúde da Mulher e Gênero Enfermagem ENFE0020 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 120h PRÁT: 120h HORÁRIO: segunda e terça das 8-12h/14-18h CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA 1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER O Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Atenção à Saúde,

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

Curso de Medicina. Disciplinas 11º Período

Curso de Medicina. Disciplinas 11º Período MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Escola de Medicina Curso de Medicina Disciplinas 11º Período Campus Universitário Morro do Cruzeiro 35.400-000 - Ouro Preto - MG - Brasil

Leia mais

MODALIDADE ORAL. Ginecologia

MODALIDADE ORAL. Ginecologia Categoria MODALIDADE ORAL Titulo Análise dos eventos adversos pós-vacinais da vacina contra o hpv no município de Anápolis-Go AVALIAÇÃO DO ACESSO DAS GESTANTES AOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL COMPARAÇÃO

Leia mais

Malformações do trato urinário

Malformações do trato urinário Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MARIA NUNES DE SOUZA CARTILHA DE ORIENTAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MARIA NUNES DE SOUZA CARTILHA DE ORIENTAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MARIA NUNES DE SOUZA CARTILHA DE ORIENTAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MARIA NUNES DE

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 3 Profª. Lívia Bahia -> Lei Nº 11.108, de 07 de Abril de 2005 garante às parturientes o direito à presença de acompanhantes durante

Leia mais

DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir?

DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir? DGO USP Ribeirão Preto XX JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA 23 a 26 Março de 2011 DIAGÓSTICO E RASTREAMENTO PRÉ- NATAL como se conduzir? atberezo@fmrp.usp.br DIAGNÓSTICO

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala

CARTÃO DA GESTANTE. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação à Gestante O parto é um momento muito especial,

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia.

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia. Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

Consulta odontológica

Consulta odontológica Consulta odontológica 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 Legenda *- Mancha branca ativa Ca - Lesão cavitada ativa PF - Prótese fi xa O - Mancha

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...

Leia mais

GESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala

GESTANTE CARTÃO DA. Agendamento. Nome. Endereço. Bairro Município UF. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. Data Hora Nome do profissional Sala FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL CARTÃO DA GESTANTE Nome Endereço Bairro Município UF Telefone Nome da Operadora Registro ANS Agendamento Hora Nome do profissional Sala 1 Carta de Informação

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 13:15 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome.

CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE. Central de agendamento: Dúvidas sobre sua gestação: Nome. CARTÃO DA GESTANTE CARTÃO DA GESTANTE Central de agendamento: 2463-6000 Dúvidas sobre sua gestação: 2463-6052 Nome Endereço Bairro Município UF www.nextsaude.com.br Telefone Anotações: Agendamento: Hora

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue!

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. (11) Opção 2 - Opção 2. Nome do Profissional. Data. Ligue! cegonha@trasmontano.com.br CARTÃO DA GESTANTE Nome: Endereço: Bairro: Município: UF: Telefone: Celular: AGENDAMENTO Hora Nome do Profissional Sala Ligue! (11) 3293 1515 Opção 2 - Opção 2 P R O G R A M

Leia mais

PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA I - OBJETIVOS DO PROGRAMA Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

Isoimunização materna pelo fator Rh

Isoimunização materna pelo fator Rh Universidade Federal de Goiás Faculdade de Enfermagem Ginecologia e Obstetrícia II Goiânia 2013 Isoimunização materna pelo fator Rh Docentes: Drª. Nilza Alves Marques Almeida Drª. Cleusa Alves Martins

Leia mais

Seleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Seleção Residência Médica HUSM/ UFSM Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 1 Candidato: Prova Escrita MEDICINA FETAL ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 2 QUESTÃO 01 Em relação ao climatério e uso de terapia hormonal (TH), relacione as colunas e após marque a alternativa

Leia mais

GESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº

GESTANTE CARTÃO DA AGENDAMENTO NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE. REGISTRO ANS nº CARTÃO DA GESTANTE NOME ENDEREÇO BAIRRO MUNICÍPIO UF TELEFONE NOME DA OPERADORA POSTAL SAÚDE REGISTRO ANS nº 41913-3 AGENDAMENTO Data Hora Nome do Profissional Sala Carta de Informação à Gestante O parto

Leia mais

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO: Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Maria do Socorro. Fundamentação teórica Abortamento e pré-natal

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Maria do Socorro. Fundamentação teórica Abortamento e pré-natal Caso complexo Maria do Socorro Especialização em Fundamentação teórica Abortamento Évelyn Traina O abortamento é definido como a interrupção da gravidez antes de atingida a viabilidade fetal. A Organização

Leia mais

IGOB de 18/01/2016 a 03/04/2016

IGOB de 18/01/2016 a 03/04/2016 IGOB de 18/01/2016 a 03/04/2016 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 02 estágios - Sofia Feldman/ Divinópolis Primeiro estágio: 06 semanas - de 18/01/2016 a 28/02/2016 Segundo estágio: 05 semanas - de 29/02/2016

Leia mais

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade

AULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

GESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO

GESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO GESTAÇÃO ECTÓPICA: DIAGNÓSTICO E MANEJO Thainá Marina Furlanetti Mariane Amado de Paula João Alfredo Piffero Steibel UNITERMOS GRAVIDEZ ECTÓPICA /manifestações clinicas; GRAVIDEZ ECTÓPICA /diagnóstico;

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia

Leia mais

A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas

A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO

EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO EFICÁCIA DO MISOPROSTOL NA RESOLUÇÃO DOS CASOS DE ABORTAMENTO VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. TURANO, Camila Toledo. Discente do Curso de Graduação em Medicina

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais