LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS POR LABORATÓRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA ÁREA DE SAÚDE DO TRABALHADOR

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1 1 LEVANTAMENTO DOS ENSAIOS REALIZADOS POR LABORATÓRIOS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA ÁREA DE SAÚDE DO TRABALHADOR Pesquisa elaborada pela Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública - GGLAS Coordenação: Galdino Guttmann Bicho Elaboração: Silvânia Vaz de Melo Mattos Pesquisa Saúde do Trabalhador Maio/2004

2 Revisão n.º 0 Diretor-Presidente Claudio Maierovitch Pessanha Henriques Diretores Franklin Rubinstein Luiz Carlos Wanderley Lima Ricardo Oliva Victor Hugo Costa Travassos da Rosa Gerente-Geral de Laboratórios de Saúde Pública Galdino Guttmann Bicho Elaboração Silvânia Vaz de Melo Mattos Lay-Out de Apresentação e Digitação Silvânia Vaz de Melo Mattos Página 2 de 37

3 Revisão n.º 0 Agradecemos aos laboratórios voltados para a Saúde do Trabalhador que, gentilmente, se interessaram em participar deste levantamento, e colaboraram para a sua realização, na produção do material que serviu de base para a análise dos dados. Página 3 de 37

4 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 6 2 OBJETIVO 7 3 METODOLOGIA UTILIZADA 7 4 RESULTADOS OBTIDOS Aspectos Gerais Implantação do Sistema da Qualidade Equipamentos Empregados Relação Geral de Ensaios Ensaios do Grupo I Indicadores Biológicos de Exposição Ensaios do Grupo II Agentes Químicos Ensaios do Grupo III Complementares 31 5 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES 18 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Tipos de formação jurídica das empresas 11 Figura 2 Percentuais de laboratórios participantes por região do país 11 Figura 3 Percentuais de laboratórios participantes por unidade da federação 11 Figura 4 Distribuição das empresas de acordo com a natureza jurídica 12 Figura 5 Resumo das respostas obtidas para o Sistema da Qualidade 12 Figura 6 Número de laboratórios e percentuais de atendimento aos quesitos de qualidade 13 Figura 7 Representação do número de ensaios realizados/terceirizados pelos laboratórios 14 Figura 8 Número total de ensaios, de acordo com a UF 15 Figura 9 Participação dos laboratórios em relação ao total de ensaios realizados 16 Figura 10 Laboratórios com o maior número de ensaios terceirizados 16 Figura 11 Representação dos laboratórios do Grupo I de acordo com a UF 17 Figura 12 Representação da participação dos laboratórios nos ensaios do grupo I 17 Figura 13 Laboratórios que executam os ensaios do Grupo I 19 Figura 14 Percentuais de terceirização dos ensaios do Grupo I 20 Figura 15 Laboratórios que executam os ensaios do Grupo II, de acordo com sua codificação 21 Figura 16 Comparativo dos laboratórios que atuam no Grupo II, de acordo com a UF 22 Figura 17 Ensaios mais executados do Grupo II 27 Figura 18 Ensaios mais terceirizados do Grupo II 27 Figura 19 Laboratórios que mais terceirizam ensaios do Grupo II 28 Figura 20 Laboratórios mais atuantes do Grupo III 31 Figura 21 Distribuição percentual dos laboratórios do Grupo III, por UF 32 Página 4 de 37

5 Figura 22 Representação do número de laboratórios que realizam cada ensaio do Grupo III 32 Figura 23 Ensaios terceirizados do Grupo III 33 Figura 24 Atuação dos diversos laboratórios no Grupo III 33 Figura 25 Panorama geral dos laboratórios quanto ao número e tipos de ensaios realizados/terceirizados 34 ÍNDICE DE QUADROS Quadro I Relação Alfabética dos Laboratórios Participantes 08 Quadro II Situação de implantação do sistema da qualidade nos laboratórios 13 Quadro III Relação de ensaios não utilizados 27 Quadro IV Consolidado das metodologias empregadas 29 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Médias dos ensaios realizados, por estado da federação 15 Tabela 2 Número de laboratórios que executam cada ensaio do Grupo I 21 Tabela 3 Médias de ensaios por UF 21 Tabela 4 Número de laboratórios que executam cada ensaio do Grupo II 22 Tabela 5 Médias de ensaios por UF 31 Tabela 6 Número de laboratórios que executam cada ensaio do Grupo III 32 Tabela 7 Médias de ensaios por UF 33 ABREVIATURAS E SIGLAS Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária CG - Cromatografia gasosa CLAD - Cromatografia líqüida de alto desempenho EAA - Espectrofotometria de absorção atômica GGLAS - Gerência Geral de Laboratórios de Saúde da Anvisa ICP - Plasma induzido acoplado Lab - Laboratório NR - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho OMS - Organização Mundial da Saúde OPAS - Organização Panamericana de Sa PCMSO - Programa de controle médico de saúde ocupacional PPRA - Programa de prevenção de riscos ambientais Reblas - Rede Brasileira de Laboratórios de Saúde UF - Unidade federativa Página 5 de 37

6 1 INTRODUÇÃO As doenças profissionais se tornaram mais conhecidas logo após a II Grande Guerra, decorrente da revolução industrial e tecnológica instalada e do vertiginoso crescimento de substâncias químicas utilizadas, paralelamente às precárias condições de trabalho. No Brasil, houve uma acelerada organização do sistema de saúde na década de 80, dentre elas a inclusão da vertente saúde do trabalhador no âmbito das ações do SUS. Já se verificava o aparecimento de inúmeros casos de intoxicações e agravos à saúde ocorridos em decorrência de ambientes laborais hostis. Logo na década de 90, o Ministério do Trabalho publicava uma série de Normas Regulamentadoras (NR), em especial as NR-7 e NR-9, que estabelecem, respectivamente, os parâmetros mínimos e diretrizes gerais para a implementação dos Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Atualmente existem cerca de 70 Centros de Atendimento à Saúde do Trabalhador, mas, recentemente, durante a semana comemorativa do Dia do Trabalho, houve ampla divulgação na imprensa sobre a meta do governo federal de implementar novos centros ainda este ano, que passarão a ser 130. Também foi criado pelo Ministério da Saúde, em conjunto com a Representação da OPAS/OMS no Brasil, o Observatório de Saúde do Trabalhador, um espaço reservado para facilitar o acesso às informações e análises sobre saúde do trabalhador, estudos e pesquisas, acompanhamento e avaliação de políticas e projetos setoriais na área. A intenção é otimizar o uso dos diversos dados disponíveis, sistematizando as fontes existentes na área, disponibilizando-as e promovendo um intercâmbio de informações e experiências, que podem colaborar na tomada de decisões para o alcance da eficiência, eqüidade e da qualidade dos serviços. O endereço é As ações em saúde do trabalhador apresentam dimensões políticas, sociais e técnicas, em interfase entre o sistema produtivo, a formação e preparo da força de trabalho, o ambiente e a segurança da população. As políticas de governo devem definir as atribuições e competências dos diversos setores envolvidos, de forma a garantir condições de trabalho dignas, seguras e saudáveis aos trabalhadores. Vale lembrar as medidas e princípios de ação preventiva que contribuem para a segurança e saúde dos trabalhadores, tais como evitar os riscos, avaliar aqueles que não podem ser evitados, combater os riscos em sua origem, adaptar o trabalho ao pessoal, se manter atualizado com a evolução tecnológica, substituir substâncias perigosas por outras que apresentam menor toxicidade, fazer o planejamento da prevenção, priorizar artigos de proteção coletiva em relação à individual e instruir os trabalhadores. A utilização de indicadores de exposição biológica e ambiental visa a prevenção e promoção da saúde dos trabalhadores e possibilita a identificação precoce da exposição a determinadas substâncias, monitorar tendências, desencadear ações de controle e avaliar a eficácia das medidas adotadas. Esses parâmetros sugerem alguns valores máximos permitidos, sob os quais se supõe que o trabalhador exposto não corre risco de dano à saúde. Sem entrar no mérito da segurança que estes números representam, verificada uma exposição excessiva, a conduta médica prevê, dentre outras ações, o afastamento do segurado do ambiente laboral e encaminhamento para tratamento. Nesse contexto, exerce papel fundamental o resultado da avaliação laboratorial, pois representa o amparo legal necessário para que as ações adotadas sejam efetivas. Os dados laboratoriais devem ser fidedignos e confiáveis, pois irão orientar a conduta a seguir. Para tanto, o laboratório deve se nortear pelos princípios dos padrões internacionais de qualidade e das boas práticas de laboratório, demonstrando assim a excelência e confiabilidade dos resultados e, portanto, a sua competência técnica. Nos tempos atuais, há uma corrida pela competitividade e rastreabilidade, inclusive nos aspectos sociais e laborais, visando a garantia da qualidade com segurança, o bem estar do trabalhador e de todo o material que ele manipula, principalmente, tendo em vista o aumento da vida produtiva. Dentro desse contexto, a tendência atual é buscar os benefícios das Normas ISO, para uma organização mais abrangente das empresas, a melhoria do desempenho e, sobretudo, a satisfação do cliente. Nesse sentido, a Reblas, Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde da Anvisa, vem sendo construída com a habilitação dos laboratórios que cumprem os requisitos mínimos de gestão da qualidade analítica (ISO/IEC 17025), nos diversos setores da saúde, visando a melhoria dos serviços laboratoriais oferecidos à sociedade e, em suma, promovendo a saúde da população. A exemplo das pesquisas setoriais concluídas anteriormente, a Reblas, neste momento, direcionou este trabalho para os laboratórios prestadores de serviços no atendimento à Saúde do Trabalhador. O presente relatório visa dar transparência à sociedade em geral, propiciando o conhecimento da dimensão e do potencial do setor, as precariedades, a distribuição geográfica, situação básica de implantação do sistema de qualidade nos laboratórios participantes, capacidade técnica, dentre outros. Página 6 de 37

7 Cabe lembrar que a participação nesta pesquisa não implica na habilitação do laboratório pela Reblas. A habilitação se dará apenas após o envio do formulário de Solicitação de Habilitação preenchido e da avaliação in loco por nossos consultores. Todos os requisitos necessários e instruções gerais para a habilitação encontram-se no seguinte endereço: onde também está disponível o formulário para preenchimento, no formato pdf. Não é pretensão da Reblas abranger neste levantamento todas as organizações atuantes na área, já que a participação é voluntária, mas sim, que ele possa servir como um instrumento indicativo, uma amostragem do setor. 2- OBJETIVO Este trabalho foi concebido com o objetivo principal de identificar em todo o país os laboratórios que prestam serviços analíticos na área de Saúde do Trabalhador e os ensaios mais demandados, bem como as metodologias utilizadas na determinação de parâmetros exigidos pela legislação trabalhista em vigor. Pretende ainda fazer uma avaliação preliminar da capacitação técnica de laboratórios prestadores de serviços na área de Saúde do Trabalhador, fornecer subsídios para a regulamentação do setor e propor a criação de grupos para a realização de estudos colaborativos entre os participantes, para o controle de qualidade externo. 3- METODOLOGIA UTILIZADA O comunicado do lançamento desta pesquisa da ANVISA foi encaminhado por meio eletrônico e por via postal a diversas universidades, laboratórios oficiais e privados conhecidos, aos conselhos de farmácia, às sociedades afins e laboratórios habilitados na Reblas, entre os meses de abril a maio de A notícia ficou disponibilizada também na internet, na página da Anvisa, em para possibilitar o amplo acesso dos usuários e interessados em participar. Posteriormente, foi elaborado um folder alusivo às Pesquisas Setoriais realizadas pela GGLAS, tendo como exemplo a de Saúde do Trabalhador, que foi distribuído em eventos científicos e por meio de mala direta em correspondências aos associados de entidades de classe ligadas ao setor. Para participação na pesquisa foi solicitado o preenchimento dos arquivos padrão, disponibilizados na página da Anvisa no formato PDF, e o envio dos mesmos se deu na forma eletrônica e postal. O prazo final para a entrega da documentação foi fixado em 26/06/2003, tendo sido postergado até o 24/01/2004. Basicamente, a documentação requerida constituiu-se de uma ficha cadastral, um questionário sobre o Sistema de Qualidade e uma relação para informação dos ensaios, realizados ou terceirizados no laboratório, com a metodologia empregada nas análises. A ficha cadastral contém os dados de identificação da Organização e dos contatos dos responsáveis pela empresa e pela gerência da Qualidade. O segundo questionário, sobre o Sistema de Qualidade, abrangeu apenas seis questões básicas e uma relação dos principais equipamentos utilizados nos ensaios. A relação de ensaios se baseou na legislação trabalhista vigente. O Anexo I, ao final deste trabalho, contém um modelo para eventuais consultas. Eles foram agrupados em três sub-grupos: I Indicadores biológicos de exposição, com 42 determinações; II Agentes Químicos, com 151 determinações e III Ensaios Complementares, com 11 determinações. Nos dois primeiros grupos foi acrescentado o item Outros, para possibilitar ao laboratório participante a liberdade de inclusão de ensaios realizados e que não estivessem relacionados. Primeiramente, procedeu-se uma reorganização da lista enviada, tendo em vista algumas inclusões feitas pelos laboratórios participantes. Posteriormente, foi solicitado aos participantes que informaram que terceirizam algumas análises, a identificação dos laboratórios sub-contratados. Entretanto, nem todos informaram para onde enviam suas amostras. As respostas obtidas nos possibilitaram fazer contatos por correio eletrônico ou telefone com o laboratório terceirizado, convidando para que também entrasse neste levantamento. Somente alguns aderiram ao convite. A documentação recebida foi cadastrada em formulário interno, onde se procedeu o tratamento dos dados obtidos, que é apresentado no próximo item. Todos laboratórios receberam uma codificação, para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos. Este trabalho prevê uma atualização anual. Os laboratórios que não participaram desta rodada e tiverem interesse em faze-lo, poderão se cadastrar para a próxima etapa. Página 7 de 37

8 4- RESULTADOS OBTIDOS 4.1 Aspectos Gerais Participaram deste levantamento 54 laboratórios, procedentes de diferentes tipos de Organização, quanto à natureza jurídica da empresa. A relação geral dos laboratórios e seus respectivos endereços encontra-se no quadro I, abaixo. Utilizou-se uma numeração crescente para codificar de acordo com a ordem alfabética dos nomes e, a partir de então, cada número atribuído servirá como referência para a identificação dos laboratórios, para maior simplicidade e clareza de expressão. O Laboratório de Código 54, por haver enviado a documentação fora do prazo, quando parte do relatório já estava concluída, foi encaixado mesmo assim, embora sem obedecer ao critério alfabético, para evitar a possibilidade de identificação dúbia. Quadro I: Relação Alfabética dos Laboratórios Participantes Código Nome Lab Endereço completo CEP Local/UF 1 Biocell Laboratório Clínico S/C Ltda Rodovia João Leopoldo Jacomel, Pinhais/PR 2 Bioensaios Análises e Consultoria Ambiental S/C Ltda Rua Palermo, Santa Isabel Viamão/RS 3 Ecolabor Comercial Consultoria e Análises Ltda R. Dr. César Castiglione Jr. 553, Casa Verde São Paulo/SP 4 Elkis e Furlanetto - Centro de Diagnósticos e Análises Clínicas Ltda. 5 Faculdade de Farmácia e Bioquímica de Presidente Prudente - UNOESTE - Laboratório de Análises Toxicológicas Av. Angélica, Consolação São Paulo/SP José Bongiovani, Presidente Prudente/SP 6 Fleury S.A - Centro de Medicina Diagnóstica Avenida General Waldomiro de Lima, Jabaquara São Paulo/SP 7 Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia - Hospital das Clínicas - Laboratório de Análises Clínicas Avenida Para, Uberlândia/MG 8 Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde - Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul - Laboratório de Análise de Emergência 9 Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde - Laboratório Central de Saúde Pública - Lacen/RS 10 Fundação Ezequiel Dias - Laboratório de Contaminantes Metálicos Rua Domingos Crescêncio, 132 / 8º andar Bairro Santana Av. Ipiranga, Jardim Botânico Rua Conde Pereira Carneiro, 80 - Gameleira Porto Alegre/RS Porto Alegre/RS Belo Horizonte/MG 11 Fundação Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - Laboratório Central Av. Brigadeiro Faria Lima, São José do Rio Preto/SP 12 Fundação Oswaldo Cruz - Escola Nacional de Saúde Pública - Centro de Estudos de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana - Laboratório de Toxicologia Rua Leopoldo Bulhões, Manguinhos Rio de Janeiro/RJ 13 GR Análises Clínicas e Toxicológicas Ltda Rua Roberto Barrozo, Curitiba/PR 14 Green Lab Análises Químicas e Toxicológicas Ltda Rua Felipe de Oliveira, Santa Cecília Porto Alegre/RS 15 Instituto Adolfo Lutz - Seções de Av. Dr. Arnaldo, Cerqueira São Paulo/SP Página 8 de 37

9 Equipamentos Especializados, de Hematologia e de Pesticidas Residuais 16 Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini César Rua Aimorés, 33 - Funcionários Belo Horizonte/MG 17 Laboran Análises Clínicas e Toxicológicas Rua Augusto Severo, Curitiba/PR 18 Laboratório Analys Ltda. Avenida Brasil, São Lucas Belo Horizonte/MG 19 Laboratório Bioclínico Ltda Rua Peixoto Gomide, Cerqueira César São Paulo/SP 20 Laboratório Carlos Chagas Ltda. Rua Sete de Setembro, Governador Valadares/MG 21 Laboratório Central de Análises Ltda Av. Getúlio Vargas, Centro Divinópolis/MG 22 Laboratório Cortes Villela Ltda. Av. Rio Branco, o. andar - Centro Juiz de Fora/MG 23 Laboratório Cremasco de Análises Clínicas S/S Ltda Av. Expedito Garcia, 23 - Campo Grande Cariacica/ES 24 Laboratório de Análises Clínicas Goulart Ltda 25 Laboratório de Analises Clinicas Laborcenter S/C Ltda Rua José Leno, 77 - Centro Lambari/MG Av. 15, No Rio Claro/SP 26 Laboratório Dom Bosco Ltda Rua São Sebastião, Centro Pedro Leopoldo/MG 27 Laboratório Frischmann Aisengart S.A - Setor de Toxicologia Rua Alferes Ângelo Sampaio, Batel Curitiba/PR 28 Laboratório Santa Cecília Ltda Rua Monsenhor Aureliano, 46 - Centro 29 Laboratório Santa Clara Ltda Praça Dr. Carlos Versiani, 11 - Centro 30 Laboratório Santa Clara Ltda Av. Deputado Quintino Vargas, Lavras/MG Montes Claros/MG Paracatu/MG 31 Laboratório São José Ltda. Rua Dr. Veloso, sala Montes Claros/MG 32 Laboratório Voumard Ltda Rua Santa Maria, Centro - Caixa Postal No Montes Claros/MG 33 Leme - Laboratório de Endocrinologia e Metabologia da Bahia S/S Ltda 34 Maria Luiza Dognani & Cia Ltda. - Laboratório Unilabor Rua Desembargador Gonçalves, 4 - Canela Rua Coronel Joaquim Machado, 533 B Salvador/BA Ribeirão Branco/SP 35 Patologia Clínica São Marcos S/C Ltda Av. do Contorno, Belo Horizonte/MG 36 Patológica Ltda - Instituto de Prevenção e Diagnóstico Rua Thomaz Silva, Jardim Petrópolis Varginha/MG 37 Pró-Ambiente Analises Químicas e Toxicológicas Ltda Leopoldo Bier, Santana Porto Alegre/RS 38 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo - Gerência de Vigilância em Saúde - Centro de Controle de Intoxicações - Laboratório de Toxicologia 39 Serviço Social da Indústria (SESI) - Departamento Regional do Rio de Janeiro - Centro de Tecnologia Ambiental do Av. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, Jabaquara Rua Moraes e Silva, 53 - Maracanã São Paulo/SP Rio de Janeiro/RJ Página 9 de 37

10 Sistema FIRJAN 40 Tasqa Serviços Analíticos Ltda Rua Praça 28 de fevereiro, 55 - Nova Paulínia Paulínia/SP 41 Toxikon Assessoria Toxicológica S/C Ltda. Rua Salvador Correa, Aclimação São Paulo/SP 42 Toxikón Higiene Industrial S/C Ltda. Rua Salvador Correa, 346 cj. B - Aclimação São Paulo/SP 43 Universidade de Brasília - Instituto de Química - Laboratório de Química Analítica Ambiental Caixa Postal Brasília/DF 44 Universidade de São Paulo - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Laboratório de Análises Toxicológicas - Campus de São Paulo Av. Prof. Lineu Prestes, Campus de São Paulo São Paulo/SP 45 Universidade de São Paulo - Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto - Laboratório de Análises Toxicológicas Avenida do Café, s/n Ribeirão Preto/SP 46 Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Hospital das Clínicas - Laboratório de Pediaria - Setor de Metais Campus Universitário da USP, s/n Ribeirão Preto/SP 47 Universidade Estadual de Maringá - Centro de Controle de Intoxicações - Departamento de Análises Clínicas - Laboratório de Toxicologia Av. Colombo, Maringá/PR 48 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Laboratório Universitário de Análises Clínicas 49 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Instituto de Biociências - Centro de Assistência Toxicológica - CEATOX - Laboratório Analítico de Toxicologia 50 Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Farmácia - Departamento de Análises Clínicas - Laboratório de Toxicologia Ocupacional 51 Universidade Federal de Santa Maria - Laboratório de Análises Toxicológicas (LATOX) Julia Wanderley, 980 Campus de Botucatu - Distrito Rubião Junior, s/no., Caixa Postal 510 Av. Olegário Maciel, Lourdes Faixa de Camobi, Km 9 - Campus Universitário Ponta Grossa/PR Botucatu/SP Belo Horizonte/MG Santa Maria /RS 52 Universidade Federal do Mato Grosso - Hospital Universitário Júlio Müller - Serviço de Laboratório de Patologia Clínica R. L S/N Bairro Alvorada Cuiabá/MT 53 Universidade Federal Fluminense - Centro de Pesquisa Clínica - Hospital Universitário Antônio Pedro - Laboratório Analítico I e II Rua Marquês de Paraná, Centro 2o. Andar - Prédio da Emergência Niterói/RJ 54 Environ Científica Ltda Rua Silva Jardim, São Bernardo do Campo/SP Página 10 de 37

11 Em sua maioria, os laboratórios são formados por sociedades civis ou jurídicas privadas (61%). Do total, 35% pertencem a Autarquias (8), Fundações (9) ou Órgãos Públicos (2) das esferas municipal (1), estadual (10) ou federal (5), sendo três autarquias de direito privado. Pelo menos quinze laboratórios (28%) estão ligados às atividades de ensino e educação. Participaram ainda dois laboratórios autônomos, pertencentes a alguma associação ou serviço social. A figura 1 mostra a classificação das empresas de acordo com o tipo de organização jurídica das mesmas Assoc. Autarq.Estad. Autarq.Fed. Fund.Estad. Fund.Fed. Fund.Priv. Órg.P úbl.est. Órg.P úbl.m unic. Particular ServSocialAut. Figura 1 Tipos de formação jurídica das empresas. Com relação à localização dos laboratórios, a maioria (76%), se situa na região sudeste do país, conforme apresentado na figura 2. A distribuição geográfica, de acordo com a unidade federativa é mostrada na figura 3. Os estados que participaram com maior número de laboratórios em saúde do trabalhador foram São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Região No. Labs. SE 41 S 10 NE 1 CO 2 N 0 Total 54 NE 2% S 19% CO 4% SE 75% Figura 2 Percentuais de laboratórios participantes por região do país No. UF Labs. BA 1 DF 1 ES 1 MG 17 MT 1 SP 18 PR 6 RJ 3 RS 6 Total 54 RS 11% BA 2% RJ 6% DF 2% PR 11% ES 2% MG 31% SP 33% Figura 3 Percentuais de laboratórios participantes por unidade da federação MT 2% Página 11 de 37

12 A figura 4 dá uma visualização mais completa da distribuição geográfica das empresas, de acordo com a natureza jurídica de sua formação. No. Laboratórios Particular Fundação Autarquia Órgão Público Outro BA DF ES MG MT PR RJ RS SP Figura 4 Distribuição das empresas de acordo com a natureza jurídica 4.2 Implantação do Sistema da Qualidade Com relação à situação da implantação do Sistema da Qualidade nas organizações participantes, três laboratórios não responderam a este questionário, o 30, o 42 e o 52. A Figura 5 dá uma visão geral das respostas obtidas. O gráfico representa, em colunas, o percentual de laboratórios que afirmou Sim para as perguntas solicitadas, visualizado no eixo y da direita. A linha contínua mostra o percentual acumulado e se relaciona com o eixo y da esquerda. Percentual Acumulado de Laboratórios No. de "SIM" Figura 5 Resumo das respostas obtidas para o Sistema da Qualidade Das cinqüenta e uma respostas obtidas, apenas nove laboratórios (17,6 %) responderam afirmativamente a todas as perguntas contidas nos formulários. Entretanto, 20 laboratórios (39,2 %) já cumpriram pelo menos cinco, das seis questões levantadas. O quesito que parece impor maior dificuldade de implantação por parte do laboratório, é a participação em programas de ensaios de proficiência do exterior, que apresentou o menor percentual de atendimento, de 43 %. Por outro lado, a participação em programas nacionais de proficiência é bem mais popular entre eles, se igualando à existência do manual de qualidade, com adesão de 76,5 %. Cerca de 10 % dos laboratórios participantes ainda não possui os procedimentos operacionais padrão escritos para os ensaios realizados. Estes e outros percentuais de atendimento para os itens apontados podem ser acompanhados na figura 6. Página 12 de 37

13 Prof. Exterior Prof. Nacional ,1 No.Labs. % 76,5 Análise Crítica 31 60,8 Auditorias Internas 36 70,6 POPs 46 90,2 Manual Qualidade 39 76,5 Figura 6 Número de laboratórios e percentuais de atendimento aos quesitos de qualidade Por outro lado, embora 36 laboratórios tenham informado que executam auditorias internas, apenas 31 afirmaram realizar a análise crítica. Isto sugere que cerca de 10 % deles não aproveita os resultados da auditoria interna para introduzir as mudanças ou melhorias necessárias para a contínua adequação e eficácia da Organização. Dos 31 laboratórios que já realizaram análise crítica, 27 (87 %) abrangeram todas as unidades. Os demais enfocaram apenas uma área analítica ou administrativa. Apenas um laboratório informou realizar análise crítica sem fazer a auditoria interna. Com relação à participação em ensaios de proficiência realizados no país, os provedores mais freqüentemente utilizados pelos participantes são o da Control Lab/Pelm/SBPC, o da SBAC/DICQ/PNCQ em análises clínicas e o do Instituto Adolfo Lutz, em chumbo em sangue, com 15, 14 e 13 indicações, respectivamente. Em seguida, aparecem o da Rede Metrológica RS (5) e o do Senai/Cetind/BA (4), voltados para análises ambientais e de metais em água. Outros provedores, menos conhecidos, receberam apenas uma citação cada. Dos cinco provedores mais indicados, três são habilitados pela Reblas. Quanto à participação em ensaios de proficiência de provedores estrangeiros, embora apenas 22 laboratórios tenham citado esta experiência, alguns deles indicaram mais de um programa, o que tem certa dependência com a especificidade dos ensaios realizados e ainda com as facilidades disponíveis na empresa. Os países mais freqüentemente reconhecidos dentre os participantes foram a Espanha, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido e o Canadá, com ensaios, em sua maioria, na área de toxicologia e higiene industrial. Merecem destaque os Programas de Proficiência oferecidos gratuitamente pelo Governo da Espanha, que com qualidade e freqüência adequada, possibilita ao participante o acompanhamento de sua performance e adequação de metodologia. São amostras para os ensaios de Chumbo em sangue; Mercúrio e Cromo na urina e de Chumbo e Cromo no ar, em diferentes níveis de concentração. Esses programas foram considerados os de maior aceitação, já que foram citados por 14 (67%), 6 (29%) e 2 (10%) laboratórios, respectivamente, talvez pelas facilidades oferecidas devido ao baixo investimento. Entretanto, pode ser que este caminho não esteja ainda amplamente difundido dentre os laboratórios, pois como se verá mais adiante, é bem superior o número dos que realizam estes ensaios. O resumo geral das informações obtidas, de acordo com o número de respostas positivas de cada laboratório está apresentado no Quadro II. Quadro II Situação de implantação do sistema da qualidade nos laboratórios No. de "SIM" Códigos dos Laboratórios (Não responderam) Página 13 de 37

14 4.3 Equipamentos Empregados Embora tenha sido solicitado aos laboratórios que enviaram a documentação incompleta, houve elevada abstenção neste quesito, resultando que onze deles não informaram os principais equipamentos utilizados em suas análises. Considerando apenas os 43 restantes, 32 (74%) possuem espectrofotômetro UV/Vis e 69% estão automatizados de alguma forma com analisadores para os parâmetros clínicos. Mais da metade dos laboratórios está equipada com cromatógrafos gasosos e espectrofotômetros de absorção atômica chama, sendo, cada um desses equipamentos, empregado em 51% das empresas. Os cromatógrafos líquidos estão presentes em 37% das organizações participantes. Outros equipamentos, como analisadores de íons, espectrofotômetros de absorção atômica por forno de grafite/gerador de hidretos, ou fotômetros de chama, são empregados em 20 a 30 % dos laboratórios. Aqueles aparelhos mais sofisticados, como ICP, sistemas com detecção de massa, ou espectrofotômetros por infravermelho, foram citados em apenas um ou dois laboratórios, embora há quatro organizações que dispõe de cromatógrafo gasoso com detecção de massa. Um dos participantes possui uma unidade móvel (trailer). Em suma, 23 laboratórios estão capacitados a realizar análises por cromatografia em geral (líquida ou gasosa), 27 para análises utilizando espectrofotômetro de absorção atômica ou ICP, 12 possuem analisadores de íons e há 9 com fotômetros de chama. 4.4 Relação Geral de Ensaios Quanto aos três grandes grupos de ensaios, I) Indicadores Biológicos de Exposição, II) Agentes Químicos e III) Ensaios Complementares, procedeu-se a totalização dos ensaios realizados ou terceirizados pelos laboratórios, de acordo com as respostas obtidas. Conforme orientação, nos dois primeiros grupos havia a opção de acrescentar outros ensaios comumente realizados pelo laboratório e não contemplados na listagem original. Sendo assim, após contabilizar estes acréscimos, resultou um total de 59 ensaios no Grupo I e 208 no Grupo II, além dos 11 originais do Grupo III, somando 278 ensaios no geral. Os laboratórios que realizam o maior número global de ensaios estão representados na figura 7. Aqueles que mais se destacaram foram, em ordem decrescente, os de números 54, 53, 42, 3, 40 e 39. Todos, localizados na região sudeste, em São Paulo ou Rio de Janeiro. Em seguida, aparecem os laboratórios 1, 37, 12, 16 e 27, representantes do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Cód. Lab No. Ensaios Re aliza 50 Terceiriza Figura 7 Representação do número de ensaios realizados/terceirizados pelos laboratórios Página 14 de 37

15 Se considerarmos o número de ensaios realizados nos diversos laboratórios deste estudo por unidade federativa, obtemos que 41 % do total se concentra em São Paulo, seguido por Rio de Janeiro (17 %) e, logo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul (14 %). A figura 8 apresenta os totais obtidos para os ensaios realizados ou terceirizados pelos laboratórios, de acordo com a sua localização No. Ensaios Realiza Terceiriza BA DF ES MG MT PR RJ RS SP Figura 8 Número total de ensaios, de acordo com a UF Embora o conjunto dos laboratórios de São Paulo tenha totalizado o maior número de ensaios, a maior média de ensaios por organização se verificou no Rio de Janeiro, que foi de 95,3 ensaios realizados/laboratório participante. A média geral foi de 31,4. Ainda, as médias obtidas para os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná, superaram a média geral. O estado de Minas Gerais, como se representou por um grande número de pequenos laboratórios, obteve uma média bem mais baixa. Isto, talvez, se deva por reflexo de uma comunicação paralela à da Anvisa avisando sobre este trabalho, dentre os laboratórios de Análise Clínicas, por um órgão sindical da classe na região, o que motivou a participação de organizações mais especialmente voltadas para outros ensaios fora deste escopo. A Tabela 1, a seguir, apresenta essas observações. Tabela 1 Médias dos ensaios realizados, por estado da federação UF No. No. Labs Média Ensaios Ensaios/Lab BA 7 1 7,0 DF ,0 ES 7 1 7,0 MG ,8 MT ,0 PR ,2 RJ ,3 RS ,3 SP ,8 Geral ,4 A figura 9, abaixo, propicia uma visualização proporcional de cada laboratório participante, representado por seu respectivo código, de acordo com o número total de ensaios realizados. Página 15 de 37

16 Figura 9 Participação dos laboratórios em relação ao total de ensaios realizados Por outro lado, em relação à terceirização, observou-se, dentre os participantes, que esta prática não é utilizada por nenhum laboratório do Rio de Janeiro ou do Distrito Federal. Os maiores montantes de ensaios terceirizados são totalizados nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. A figura 8, página 15 acima, mostra esta informação. Destacamos os laboratórios de No.s 23, 24, 34, 21, 36, 6, 4 e 2, pela expressiva proporção de ensaios terceirizados, com respeito aos realizados por si próprios. Aparentemente, estes laboratórios funcionam praticamente como postos de coleta de amostras. Vide figura 10. Alguns dos laboratórios citados como sub-contratados para a realização de ensaios, também estão participando desta pesquisa. São eles: 6 (3), 16 (9), 39, 41 (4) e 54, onde se coloca entre parêntesis o número de citações obtidas. Cód. Lab No. Ensaios Terceiriza Realiza Figura 10 Laboratórios com o maior número de ensaios terceirizados. Outros laboratórios, como o Centro Mineiro de Hormônio e Imunologia Ltda, o Laboratório Bioanalises e o Labrede, em Belo Horizonte/MG; o Imuno Pesquisas Clínicas Ltda e o Lab. Reunidos Ltda, em Porto Alegre/RS e o CRIESP - Central de Radioimunoensaio de São Paulo, IPD - Instituto Paulista de Página 16 de 37

17 Dosagens e o Rhesus Medicina Nuclear, em São Paulo/SP (2), não quiseram aderir a esse estudo. Os Laboratórios Balague na Espanha (2) e Mayo Medical Laboratories, nos EUA, pela sua localização, estão fora dos objetivos desta pesquisa, e não foram convidados. 4.5 Ensaios do Grupo I Indicadores Biológicos de Exposição Enfocando-se cada grupo de ensaios em separado, primeiramente temos os do Grupo I - Indicadores Biológicos de Exposição, representado inicialmente por 42 indicadores, mas com 17 inclusões sugeridas pelos participantes, o que forneceu um total de 59 ensaios. Os laboratórios codificados como 2, 3, 23, 26, 30, 42, 48 e 54, não participam deste grupo de ensaios e representam cerca de 17 % do total. Dos 46 laboratórios que têm alguma atuação nesta área, os de códigos 19, 20, 21, 24, 25, 28, 31, 33, 34 e 36 realizam apenas um ensaio neste grupo. Há representantes dos estados de MG, SP, PR, RS, RJ, BA, DF e MT, conforme pode ser acompanhado pela figura 11. SP BA DFMT MG RS RJ PR Figura 11 - Representação dos laboratórios do Grupo I de acordo com a UF Os laboratórios que mais se destacaram, pelo maior número de tipos de ensaios realizados, foram: 16, 13, 41, 37, 39, 27 e 51. A figura 12 representa a participação proporcional na realização de ensaios por cada um deles. Interessantemente, os cinco primeiros são representantes de distintas unidades federativas, ou seja, MG, PR, SP, RS e RJ Figura 12 Representação da participação dos laboratórios nos ensaios do Grupo I. O número de laboratórios e os respectivos percentuais de realização de cada ensaio está apresentado na Tabela 2. Como se pode observar, os ensaios mais comumente analisados são: Creatinina urinária (39); Chumbo sangüíneo e Colinesterase plasmática (26); Ala-U e Cu-S (25); Cu-U, MEHb e Zn-S (22); Hip e Zn-U (21); Ácido Metilhipúrico urinário e Chumbo urinário (20); Etanol sangüíneo e Fenol urinário (19); Ácido mandélico e Etanol urinário (18); e Cádmio, Cromo e Mercúrio urinário (17). O número entre parêntesis representa o montante de laboratórios que executa cada um deles. Página 17 de 37

18 Grupo I Ordem Tabela 2 Número de laboratórios que executam cada ensaio do Grupo I INDICADORES BIOLÓGICOS DE EXPOSIÇÃO No. Labs que executam % Labs que executam Nome do Ensaio 1 2,5-hexanodiona (acetonilacetona) urinária (Hex-U) 16 29,63 2 Acetona urinária (Acet-U) 15 27,78 3 Ácido 2-tio-tiazolidina 4-carboxílico urinário (TTCA) 3 5,56 4 Ácido deltaminolevulínico urinário (Ala-U) 25 46,30 5 Ácido fenilglioxílico urinário (Gliox) 13 24,07 6 Ácido hipúrico urinário (Hip) 21 38,89 7 Ácido mandélico urinário 18 33,33 8 Ácido Metilhipúrico urinário 20 37,04 9 Ácido trans-trans-mucônico urinário 11 20,37 10 Ácido tricloroacético urinário (TCA) 13 24,07 11 Arsênico urinário (As-U) 15 27,78 12 Cádmio sangüíneo (Cd-S) 13 24,07 13 Cádmio urinário (Cd-U) 17 31,48 14 Carboxihemoglobina sangüínea (COHb) 14 25,93 15 Chumbo sangüíneo (Plumbemia / Pb-S) 26 48,15 16 Chumbo urinário (Pb-U) 20 37,04 17 Cobalto urinário (Co-U) 7 12,96 18 Cobre sérico (Cu-S) 25 46,30 19 Cobre urinário (Cu-U) 22 40,74 20 Colinesterase plasmática 26 48,15 21 Coproporfirina urinária (Copro) 9 16,67 22 Creatinina urinária 39 72,22 23 Cromo urinário (Cr-U) 17 31,48 24 Etanol sangüíneo (EtOH-S) 19 35,19 25 Etanol urinário (EtOH-U) 18 33,33 26 Fenol urinário (Fenol) 19 35,19 27 Fluoreto urinário 11 20,37 28 Manganês urinário (Mn-U) 15 27,78 29 Mercúrio urinário (Hg-U) 17 31,48 30 Metanol urinário (MetOH-U) 15 27,78 31 Metemoglobina sangüínea (MEHb) 22 40,74 32 Metiletilcetona urinária (MEK-U) 11 20,37 33 Níquel urinário (Ni-U) 15 27,78 34 N-Metilformamida urinária (NMF) 5 9,26 35 p-aminofenol urinário 6 11,11 36 Pentaclorofenol urinário (PCF-U) 2 3,70 37 Protoporfirina livre eritrocitária (Proto / PPE) 3 5,56 38 Tiocianato urinário (SCN) 11 20,37 39 Triclorocompostos totais urinários (TCC) 16 29,63 40 Zinco sérico (Zn-S) 22 40,74 41 Zinco urinário (Zn-U) 21 38,89 42 Zinco-protoporfirina eritrocitária (ZPP) 7 12,96 43 Ácido deltaminolevulínico desidratase (Ala-D) 2 3,70 44 Alumínio (soro/urina) 3 5,56 45 Bifenilas policloradas em soro sangüíneo 1 1,85 46 Cromo sérico 2 3,70 47 Iso-Propanol ou álcool isopropílico em sangue 1 1,85 Página 18 de 37

19 48 Lítio sérico 3 5,56 49 Magnésio sérico 2 3,70 50 Magnésio urinário 2 3,70 51 Manganês sérico 2 3,70 52 Metanol ou Álcool Metílico em sangue 3 5,56 53 Pesticidas organoclorados em soro sangüíneo 4 7,41 54 Pesticidas piretróides em soro sangüíneo 1 1,85 55 Potássio sérico 3 5,56 56 Selênio sérico 3 5,56 57 Sódio sérico 3 5,56 58 Zinco eritrocitário 2 3,70 59 Zinco esperma 2 3,70 É interessante observar, por exemplo, que um dos indicadores biológicos mais comuns, o chumbo sangüíneo (Pb-s), analisado em cerca de metade dos laboratórios deste levantamento, é utilizado na avaliação da exposição aos compostos do chumbo, em conjunto com outros parâmetros relacionados, dentre eles o Ala-u e o ZPP, e anteriormente o Copro-u. Entretanto, apenas o Ala-u parece acompanhar esta tendência, já que é analisado em 46,3% dos laboratórios, e apenas sete deles (13%) executam o ensaio ZPP. Ainda, dois laboratórios informaram analisar o ALA-D, na categoria Outros Ensaios. Como era esperado, um percentual inferior, 37% dos laboratórios, analisam o Chumbo urinário (Pb-u), que é utilizado principalmente como auxiliar no tratamento da exposição excessiva. Os elementos metálicos mais analisados são o chumbo, cobre, zinco, cádmio, cromo e o mercúrio. Outro indicador bastante utilizado é a Colinesterase plasmática. Realizada em 48 % dos laboratórios participantes, talvez sua alta popularidade tenha mais explicação pelo baixo investimento necessário para a implantação da técnica do que propriamente pela resposta como indicador de exposição. Na figura 13, estão representados os laboratórios que analisam até 10 % dos ensaios do Grupo I, em colunas, e identificados com sua respectiva codificação, de acordo com o número de ensaios executados. Incluem 60 % do total dos laboratórios participantes neste levantamento No. Ensaios Figura 13 Laboratórios que executam os ensaios do Grupo I Chamou a atenção o elevado número de ensaios terceirizados, sendo o percentual mais alto obtido para o arsênico (no. 11) e o cromo (no. 23) urinário, com 41,5 % de laboratórios que enviam as amostras a outras organizações. Mesmo para o ensaio de Creatinina urinária (no. 22), que não requer grandes sofisticações de infra estrutura ou de treinamento de pessoal técnico, observou-se esta afirmativa em dois laboratórios (3,8 %). A média geral obtida foi de cerca de 14 ensaios do Grupo I, terceirizados, por laboratório. A figura 14, a seguir, mostra estes percentuais de terceirização por ensaio, onde os códigos utilizados se referem à ordem numérica utilizada na planilha original. Página 19 de 37

20 Figura 14 Percentuais de terceirização dos ensaios do Grupo I (Codificação se refere ao número de ordem do ensaio na lista) Quanto às metodologias empregadas para os ensaios mais analisados, temos, por exemplo, para o Chumbo sangüíneo, que 19 laboratórios utilizam a espectrofotometria por chama, 6 por forno de grafite, e apenas 1 deles por ICP, num total de 26. Já o Ala-u, analisado em 25 laboratórios deste levantamento, é feito por espectrofotometria eletrônica no visível em 22 deles, conforme preconizado na legislação. Entretanto, três utilizam métodos cromatográficos na sua avaliação, ou seja, o laboratório 12 por cromatografia líquida de alto desempenho (CLAD), o Lab 53 por cromatografia gasosa (CG), e o Lab 4 não especificou o tipo. Da mesma forma, o Ácido fenilglioxílico urinário (Gliox), é analisado em 12 laboratórios por CLAD, e por CG em seis deles. A Acetona urinária é analisada pelo método fotocolorimétrico Giannetassio pelo laboratório 51, diferentemente dos demais, que utilizam a CG. O Cobre sérico e o Cobre urinário são analisados por colorimetria em dois laboratórios, o 4 e o 35. O Ácido 2-tio-tiazolidina 4-carboxílico urinário (TTCA), o Pentaclorofenol urinário (PCF-U), a N- Metilformamida urinária (NMF), e o p-aminofenol urinário, são analisados, tanto por CLAD, quanto por CG. No entanto, dois laboratórios, o 37 e o 2, analisam/terceirizam este último item por espectrofotometria eletrônica no visível. Por outro lado, o Ácido trans-trans-mucônico é analisado preferencialmente por CLAD, apenas dois deles citaram a CG. Já os Triclorocompostos totais são analisados geralmente por colorimetria, exceto no lab 12, que utiliza a CG-ECD (head space). A Metahemoglobina sangüínea é analisada por Espectrofotometria em 15 laboratórios, três analisam por Gasometria e um por Eletrodo Íon seletivo. O Fluoreto urinário é analisado preferencialmente com eletrodo íon seletivo, enquanto o Lab 13 utiliza a CG, e o Lab 51 prefere a CLAD, com detecção por condutividade. Já o Ácido Hipúrico urinário e o Ácido metil Hipúrico, cuja legislação recomenda os métodos de análise por cromatografia gasosa (CG) ou cromatografia líquida de alto desempenho (CLAD), podemos observar dois laboratórios, o 4 e o 47, que utilizam a espectrofotometria, e, ainda, o Lab 33, que citou o Radioimunoensaio. Ainda o Lab 33, também informou enviar amostras de urina para análise de Cromo, por espectrofotometria, sem especificar se por absorção atômica ou não. Talvez, por se tratar de ensaios terceirizados, possa ter se equivocado nestas respostas. O Lab 4 também é o único a analisar o Ácido Mandélico urinário por método colorimétrico e, da mesma forma, o Lab 2 terceiriza as análises de mercúrio urinário por espectrofotometria de absorção atômica por forno de grafite. O Lab 40 somente informou os números dos procedimentos padrões, o que impediu a identificação dos métodos empregados. Houve um laboratório, o 39, que informou que analisa o Metanol por EAA. O Manganês e o Níquel são analisados geralmente por EAA, e há dois laboratórios que utilizam o ICP. Os demais indicadores, Fenol e Etanol, etc, não apresentaram discrepâncias de metodologias entre os participantes. Em suma, a tabela 3 resume a situação encontrada, em termos qualitativos, considerando as unidades federativas, para os ensaios do grupo I. Por exemplo, dos oito estados envolvidos neste tipo de análise, observa-se que MG e SP participaram com o maior número de laboratórios, mas é baixa a diversidade de ensaios realizados nos estabelecimentos mineiros. Outros estados, com menor número de participantes, como MT, PR, RJ e RS, conseguem uma média de ensaios por laboratório e por UF, além de Página 20 de 37

21 SP, bem superior à de MG. Por outro lado, os laboratórios de MG e SP são os campeões na terceirização de ensaios, seguidos por BA e RS. Porém, para os estados BA e MG a situação é mais agravante, pois as médias obtidas para os ensaios terceirizados em cada laboratório são superiores às dos ensaios realizados, o que reflete na média geral do grupo I. O DF e o RJ não terceirizam ensaios deste grupo. Tabela 3 Médias de ensaios por UF UF Grupo I - Indicadores Biológicos Realiza Terceiriza No. Labs Média Realiza Média Terceiriza BA ,0 DF ,0 MG ,7 59,0 MT ,0 6,0 PR ,0 9,6 RJ ,3 0,0 RS ,0 35,4 SP ,5 43,9 Total ,7 39,4 4.6 Ensaios do Grupo II Agentes Químicos Considerando os ensaios do Grupo II Agentes Químicos, observa-se que esta relação é a que contém o maior número de itens e relativamente o menor número de laboratórios atuantes. Dentre os participantes, há 24 laboratórios (44 %) que não atuam nesta área: 13, 15, 16, 18, 19, 26, 30, 38, 41, 44, 46, 48, 5, 50, 52, 9, 31, 33, 25, 21, 23, 24, 34 e 6. Oito realizam apenas um ensaio da lista (22, 45, 29, 35, 32, 20, 28 e 36). Somente os 22 restantes, o 54, 53, 42, 3, 40, 39, 2, 12, 37, 1, 49, 14, 51, 43, 4, 27, 47, 8, 10, 7, 11 e 17, em ordem decrescente, realizam de 156 a 2 ensaios deste grupo, e, portanto, têm uma participação mais efetiva em Higiene Industrial. A figura 15 apresenta um gráfico destes laboratórios, proporcionalmente à sua atuação neste setor, quanto ao número de tipos diferentes de ensaios realizados. Estão identificados na abscissa os respectivos códigos das organizações. Merecem destaque os laboratórios 54, 53, 42, 3 e 40, que realizam mais da metade da listagem original. Vale lembrar que não foram incluídos aqui todos os itens de ensaios excedentes enviados pelo laboratório 54, na categoria Outros Ensaios. No. Ensaios Cód Lab Figura 15 Laboratórios que executam os ensaios do Grupo II, de acordo com sua codificação Neste grupo, haviam inicialmente 151 ensaios, entretanto, foram acatadas 57 novas inclusões, resultando numa listagem final de 208 ensaios. Diferentemente do Grupo I, onde observamos que havia praticamente um laboratório representante de cada estado da união se destacando pela variedade de ensaios realizados, neste caso, eles se Página 21 de 37

22 concentram em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Esse último, apresenta representantes apenas na sétima e na nona posição, e, em seguida, o Paraná, na décima colocação. Daí surge uma dúvida, diante desta observação. Poderia se supor que nos demais estados não há exposição a estes agentes, ou que não está sendo feito o monitoramento ambiental, se limitando ao controle da exposição humana, ou, ainda, seriam as amostras sistematicamente enviadas aos estados vizinhos? A figura 16 apresenta os principais laboratórios deste grupo, de acordo com a localização no país. RS 13% RJ 24% SP SP SP SP SP 57% DF 1% PR 5% MG 0% RS RS RS RS RS RJ RJ RJ SP SP DF SP MG PR MG PR PR PR Figura 16 Comparativo dos laboratórios que atuam no Grupo II, de acordo com a UF Na tabela 4 abaixo, reproduziu-se a relação geral dos ensaios do Grupo II, com a informação do número de laboratórios e seus respectivos percentuais de execução, obtidos pelas respostas ao questionário. Tabela 4 Número de laboratórios que executam cada ensaio do Grupo II AGENTES QUÍMICOS No. Labs % Labs Grupo II que executam que executam Ordem Nome do Ensaio 1 1,1 Dicloroetano 7 12,96 2 Ácido clorídrico ou gás clorídrico 8 14,81 3 1,1 Dicloroetileno ou cloreto de vinilideno 4 7,41 4 1,1 Dimetil hidrazina 2 3,7 5 1,1,1 Tricloroetano ou metil clorofórmio 10 18,52 6 1,1,2 Tricloro - 1,2,2 trifluoretano (Freon 113) 3 5,56 7 1,1,2,2, Tetrabromoetano 2 3,7 8 1,1-Dicloro-1-nitroetano 2 3,7 9 1,2 Dicloroetano 10 18, ,2 Dicloroetileno 7 12, ,2 Dicloropropano 6 11, ,2,3 Tricloropropano 5 9, ,2-Dibromoetano 5 9, ,3 Butadieno 3 5, Butanotiol ou butil mercaptana 5 9, Cloro 1-nitropropano 2 3, Nitropropano 3 5, Nitropropano 3 5,56 19 Acetato de éter monoetilico de etileno glicol ou acetato de cellosolve ou acetato de 2-etóxi etila 6 11,11 Página 22 de 37

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