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1 MATERIAL DE APOIO AULA 03: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

2 MEDICAÇÃO VIA OCULAR 1-FINALIDADE: Auxiliar no tratamento de patologias oculares, exames oftalmológicos ou lubrificação ocular. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: pacientes em tratamento de patologias oculares, dilatação pupilar, anestesia, melhoria dos tecidos oculares irritados, lubrificação ocular em pacientes em coma, sedados e inconscientes. Contraindicação: pacientes em pós-operatório imediato de cirurgia ocular. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Verificação do medicamento prescrito, olho a ser tratado e dose; Irritação ocular; dor e ardor; Infecções por má realização do procedimento. 5-MATERIAL: Gaze, conta-gotas e medicação prescrita, lenço de papel, bandeja, luva de procedimento se necessário. 6-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação da Enfermagem Justificativa 01-Higienizar as mãos; 02- Conferir a prescrição médica, preparar o material e levá-lo numa bandeja até o paciente; 03-Explicar o procedimento ao paciente; 04-Utilizar luvas de procedimento, se houver presença de secreção; 05-Fazer ou auxiliar o paciente na lavagem dos olhos, com água, se houver presença de secreção/residuos; 06-Lavar e secar no sentido do canto interno do olho para o externo; 01- Reduzir transmissão de microrganismo; 02- Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 03-Reduzir ansiedade e propiciar cooperação; 04- Proporcionar barreira física entre as mãos e fluidos corporais; 05- Evitar que os resíduos sejam transportados para dentro do olho quando o saco conjuntival estiver exposto; 06- Evitar que lágrimas ou que o liquido da lavagem escorram para o olho oposto e evitar o transporte de resíduos para os dutos lacrimais; 07-Colocar o paciente sentado ou elevar a cabeceira com a cabeça inclinada para trás; 08-Afastar com os dedos a pálpebra inferior com auxilio de uma gaze e solicitar que o paciente olhe para cima; -Aplicação de colírio: Remover o conta-gotas e pingar o número de gotas prescritas, aproximadamente 1 a 2 cm acima do saco conjuntival com o cuidado de não tocar na conjuntiva do paciente. Orientar o cliente a fechar os olhos, movê-los e piscar suavemente. Secar o excesso de medicação com um lenço de papel. -Aplicação de pomadas: Aplicar uma fina camada de pomada ao longo da extremidade interna da pálpebra inferior (na conjuntiva), com o cuidado de não tocar a ponta da bisnaga na conjuntiva do paciente. Limpar o excesso com uma gaze. Solicitar que o paciente permaneça com o olho fechado por alguns minutos. Contribuir para melhor distribuição da medicação Remover o excesso do medicamento e promover conforto. Distribuir o medicamento igualmente no olho e nas margens das pálpebras e evita a contaminação do aplicador. Remover o excesso do medicamento e promover conforto. 7-RECOMENDAÇÕES: Caso tenham sido prescritas gotas e pomada, as gotas devem ser instiladas primeiramente. Utilizar um novo lenço de papel absorvente para cada olho para evitar contaminação cruzada. Se a ponta do conta-gotas ou pomada for contaminada, descarte-os e providencie outro estéril. MEDICAÇÃO VIA AURICULAR 1-FINALIDADE: Auxiliar no tratamento de patologias específicas no interior do pavilhão auricular, exames otológicos. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: 2

3 Indicação: pacientes em tratamento de patologias otológicas, diminuir o cerúmen e alívio da dor e produzir anestesia local. Contra-indicação: pacientes com otorragia e em pós-operatório imediato de cirurgia otológica ou auricular. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Derrame de gotas fora do ouvido por um mau posicionamento; Irritação, dor, ardor, prurido. 5- MATERIAL: Bandeja, medicação prescrita, conta-gotas, gaze e luvas de procedimento, se necessário. 6-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação da Enfermagem Justificativa 01- Higienizar as mãos; 02- Conferir a prescrição e reunir o material em uma bandeja e levar até o paciente; 03-Explicar o procedimento ao paciente; 04-Colocar o paciente sentado ou deitado, com a cabeça inclinada lateralmente; 05- Calçar luvas de procedimento. 06-Segurar a porção superior do pavilhão auricular e puxar suavemente o lóbulo para cima e para trás em pacientes adultos. Em crianças, o lóbulo é puxado para baixo e para trás; 07- Com o auxílio de uma fonte de luz, examine o canal auditivo para verificar se há secreção.caso haja, limpe o canal com lenço de papel absorvente ou cotonete; 08- Pingar a quantidade de gotas prescritas sem tocar o conta gotas no paciente; 09- Pedir ao paciente para permanecer em decúbito lateral por 2 a 3 minutos; 10- Repetir o procedimento no lado contrário, se estiver prescrito; 11- Recolher o material do quarto, deixando o paciente confortável e encaminhar o material de descarte ao expurgo; 12- Higienizar as mãos; 13- Checar o procedimento; 14- Realizar anotações de enfermagem no prontuário corporais; JUSTIFICATIVA: 01- Reduzir transmissão de microrganismos; 02 -Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 03-Reduzir ansiedade e propiciar cooperação; 04- Prevenir a saída das gotas do canal auditivo; 05-Proporcionar barreira física entre as mãos e fluidos secreção; 06-Ajudar a tornar reto, de maneira apropriada, o canal auditivo para a instilação; 07- As secreções podem reduzir a eficácia da medicação; 08- Evitar contaminar o frasco; 09- Para possibilitar que a medicação penetre no canal; 11- Manter o ambiente em ordem; 12- Reduzir transmissão de microrganismos; 13-Informar que a ação foi realizada; 14- Documentar o cuidado e subsidiar o tratamento; 7-RECOMENDAÇÕES: Para aplicação de cremes, faz-se um fuso de gaze colocando creme na extremidade. Deve-se introduzir no ouvido com o auxilio de uma pinça. A medicação deve ser administrada em temperatura ambiente, se estiver guardada em geladeira, retirar e aguardar o tempo necessário. Orientar o paciente para permanecer alguns minutos em posição lateral, para evitar refluxo da medicação. Se o cliente apresentar vertigem, mantenha a grade lateral do leito levantada e ajude-o durante o procedimento, se necessário. MEDICAÇÃO VIA NASAL 1-FINALIDADE: Administrar medicamento através das narinas para auxilio no tratamento de doenças inflamatórias e infecciosas das vias respiratórias superiores ou para serem absorvidos sistematicamente. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: pacientes em tratamento de patologias inflamatórias/infecciosas das vias aéreas superiores ou servir de via de absorção para determinados medicamentos e tratamentos hormonais. 3

4 Contra-indicação: pacientes com epistaxe e em pósoperatório imediato de cirurgias de otorrinolaringologia e rinoplastia. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4-RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Irritação, dor, epistaxe, ardor. 5-MATERIAL: Bandeja, lenços de papel ou gaze, conta gotas e medicação prescrita. 6-DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação da Enfermagem Justificativa 1- Higienizar as mãos; 2- Conferir a prescrição e reunir todo o material necessário numa bandeja e levá-lo até o paciente; 3- Explicar o procedimento ao paciente; 4- Solicitar para que limpe as narinas com lenços de papel; 5- Colocar o paciente sentado ou elevar a cabeceira; 6- Higienizar as mãos; 7- Para acesso do medicamento: à faringe posterior: solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás. ao seio etmóide ou esfenóide: colocar um travesseiro sob os ombros e inclinar a cabeça do paciente para trás. aos seios frontais e maxilares: solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás e para o lado que deve ser tratado. 8- Pingar as gotas nas narinas, não tocar nas paredes da narina; 09- Observar a reação do paciente e posicioná-lo novamente no leito, de acordo com sua necessidade; 10-Recolher o material, colocá-lo na bandeja e encaminhar ao expurgo; 11-Higienizar as mãos; 12-Checar o procedimento; 13- Realizar anotações de enfermagem no prontuário. JUSTIFICATIVA: 01- Reduzir transmissão de microrganismo; 02 -Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 03-Reduzir ansiedade e propiciar cooperação; 06- Reduzir transmissão de microrganismo; 07- Facilitar o depósito da droga onde seu efeito é desejado; 08-Evitar contaminar o conta-gotas e que o cliente espirre; 10-Manter o ambiente em ordem; 11-Reduzir transmissão de microrganismo; 12- Informar que a ação foi realizada; 13-Documentar o cuidado e subsidiar o tratamento; 7-RECOMENDAÇÕES: Orientar o paciente a não assoar o nariz imediatamente após a instilação da medicação, apesar do desconforto que ela pode vir a causar. MEDICAÇÃO VIA ORAL 1-FINALIDADE: Administrar medicações com apresentação em cápsulas, suspensão, gotas, comprimidos e pós, que são absorvidas pelo trato gastrintestinal. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: todos os pacientes conscientes e com boas condições de deglutição. Contra-indicação: pacientes inconscientes, com distúrbio de deglutição e/ou rebaixamento do nível de consciência, náuseas e vômitos. 3 - RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4 RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Engasgos, dificuldade em engolir comprimidos, drágeas e/ou cápsulas; paciente desprezar o comprimido na ausência da enfermagem; medicações com apresentação de comprimidos que precisam ser macerados, risco para sub ou super dosagem, absorção variável, período de latência médio a longo, ação do suco gástrico, sabor, ph do trato intestinal. 5- MATERIAL Bandeja, copinhos descartáveis, fita crepe e etiqueta, seringa, triturador de comprimidos, espátula, canudinho, conta-gotas, papel toalha, medicamento prescrito e copo com água. 6- DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO Ação da Enfermagem Justificativa 01- Higienizar as mãos; 02- Conferir a prescrição e reunir o material em uma bandeja; 03- Identificar os copinhos com os rótulos; 04- Colocar os medicamentos no copinho sem tocálos. Usar seringa ou medidor para os líquidos; 05- Diluir o medicamento com água, quando necessário; 06- Levar a bandeja até o paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 07- Informar o procedimento ao paciente; 08- Conferir a etiqueta com os dados do paciente; 4

5 09- Colocar o paciente sentado ou em decúbito elevado; 10- Entregar o copinho com o medicamento e copo com água ao paciente; 11- Esperar o paciente deglutir todos os medicamentos; 12- Recolher o material e coloca-lo na bandeja; 13- Recolocar o paciente em posição confortável e segura; 14- Desprezer o material descartável no lixo; 15-Higienizar as mãos; 16- Checar o procedimento; 17- Realizar anotações de enfermagem no prontuário. JUSTIFICATIVA 01- Reduzir transmissão de microrganismos; 02- Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 03- Evitar possíveis erros; 04- Apoiar os princípios de assepsia; 07-Reduzir ansiedade e propiciar cooperação; 08- Evitar possíveis erros; 09- Facilitar a deglutição e evitar a aspiração; 10- A água umidifica as mucosas e evita que o medicamento grude; 11- Garantir a administração adequada; 12- Manter o ambiente em ordem; 13- Demonstrar preocupação com o seu bem estar; 15-Reduzir a transmissão de microrganismos; 16- Informar que a ação foi realizada; 17-Documentar o cuidado e subsidiar o tratamento; 7-RECOMENDAÇÕES: Todo medicamento deve ser checado após sua administração e, se não foi dado, deve-se circular o horário e anotar o motivo no espaço reservado para anotação de enfermagem. Deve-se observar e anotar qualquer tipo de reação por um paciente após receber determinado medicamento. Caso o paciente se mostre confuso ou desorientado, é necessário verificar o interior de sua boca para se certificar de que ele engoliu a medicação. Se o cliente recusar alguma medicação, registre a recusa e notifique o enfermeiro Caso não haja possibilidade do paciente deglutir cápsulas, não se deve abri-las e administrar seu conteúdo diluído. Nesse caso, recomenda-se verificar com o médico a possibilidade de alteração da terapêutica medicamentosa. MEDICAÇÃO VIA SUBLINGUAL 1 FINALIDADE: Administrar medicações por via sublingual para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados, sem passar através da parede intestinal e pelo fígado. Essas substâncias atuam rapidamente porque o epitélio fino e a abundante vasculatura da mucosa bucal possibilitam a absorção direta pela corrente sanguínea. 2 INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: todos os pacientes. Contra-indicação: lesão mucosa oral. 3 RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4 RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Não colaboração do paciente consciente; Irritabilidade da mucosa; Dificuldade em pediatria. 5-MATERIAL: Bandeja, copinhos de medicação, fita adesiva ou etiqueta, medicamento prescrito. 6- DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação de enfermagem justificativa 01-Higienizar as mãos; 02-Conferir a prescrição e reunir o material; 03-Identificar os copinhos com os rótulos; 04-Colocar os medicamentos no copinho sem tocálos; 05-Levar a bandeja até o paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 06- Informar o procedimento ao paciente; 07-Entregar o medicamento ao paciente orientando-o para colocá-lo sob a língua sem mastigar ou deglutir até que ele se dissolva totalmente; 08-Recolher o material, desprezando o copinho no lixo; 09-Higienizar as mãos; 10-Checar o procedimento; 11- Realizar anotações de enfermagem no prontuário. JUSTIFICATIVA: 01- Reduzir transmissão de microrganismo; 02- Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 03- Evitar possíveis erros; 04- Evitar contaminação; 5

6 06- Propiciar a colaboração; 07- Garantir a absorção completa do medicamento; 09- Reduzir transmissão de microrganismo; 10-Informar que a ação foi realizada; 11- Documentar o cuidado e subsidiar o tratamento; 7-RECOMENDAÇÕES: Advirta o cliente a não mastigar o comprimido nem tocá-lo com a língua, para evitar deglutição acidental. Em medicações com ação anti hipertensiva, verificar a pressão arterial a cada 30 minutos por 2 horas em média. Em casos de reações adversas, comunicar enfermeiro e médico; Verificar o nível de consciência do paciente a fim de avaliar se a terapia medicamentosa por via sub-lingual deve ser revista junto ao médico. MEDICAÇÃO VIA NASOGÁSTRICA/ENTERAL 1-FINALIDADE: Administrar medicações por sonda a pacientes com impossibilidades, dificuldades ou contra indicações de deglutição. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: pacientes em uso de sonda e com impossibilidade de deglutir. Contra-indicação: jejum, sangramento. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4 RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Obstrução da sonda, má absorção por via gástrica, má localização da sonda, refluxo gástrico e broncoaspiração. 5-MATERIAL: Bandeja, triturador de comprimido e medicação prescrita, seringas, luva de procedimento, estetoscópio, copo com água filtrada, cuba-rim, gaze, papel toalha e fita adesiva/etiqueta. 6- DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação de Enfermagem Justificativa 01-Conferir a prescrição médica; 01- Evitar erros; 02- Fazer etiquetas de identificação com informações do paciente e medicamento; 03- Reunir o material em uma bandeja; 04-Higienizar as mãos; 05- Retirar o medicamento e: a. Se for solução aspirar a dose prescrita com uma seringa de 10 ou 20ml b. Se for comprimido retirar da embalagem, triturar até tornar pó, diluir em 10ml de água potável e aspirar com seringa de 10 ou 20ml 06-Identificar a seringa com etiqueta; 07-Levar a bandeja até o quarto e colocá-la na mesa de cabeceira; 08-Explicar o procedimento ao paciente ou acompanhante; 09-Solicitar ao paciente que fique sentado ou colocálo em posição de Fowler ou semi-fowler ; 10- Higienizar as mãos e calçar luvas de procedimento; 11-Testar a permeabilidade e o posicionamento da sonda; 12-Adaptar seringa na sonda; 13-Injetar lentamente toda a medicação; 14-Após a última administração,lavar a sonda/gastrostomia sob pressão com água potável; 15-Deixar a sonda fechada e manter o paciente confortável; 16-Reunir o material utilizado; 17-Retirar as luvas e higienizar as mãos; 18-Checar o procedimento; 19-Realizar anotações de enfermagem no prontuário. 7-RECOMENDAÇÕES: Realizar o teste de posicionamento da sonda (ausculta) certificando-se da localização da mesma, antes da administração da medicação. Anotar o total de líquidos infundidos, incluindo a diluição, a fim de garantir o controle do balanço hídrico. Medicações oleosas e com revestimento entérico ou comprimidos ou cápsulas de liberação controlada são contra indicadas para administração por SNG. Medicações oleosas aderem à parede da sonda e resistem a mistura com soluções de irrigação e o esmagamento de comprimidos com revestimento entérico ou de liberação controlada, para facilitar o transporte através da sonda, destrói as suas propriedades pretendidas. Após administração da medicação injetar: Crianças com SNG nº 8FR 5 ml de água filtrada SNG nº 10FR 7 ml de água filtrada SNE nº 6FR 8 ml de água filtrada SNE nº 8FR 10 ml de água filtrada Adulto SNE ou SNG 20ml de água filtrada Observação: No caso de SNG aberta, o tempo de fechamento da sonda é em torno de 60 minutos, variando conforme o tempo de absorção da medicação. 6

7 Evite sempre que possível esquemas de medicamentos que freqüentemente interrompam a alimentação gastroentérica. Dissolver e administrar cada medicamento separadamente, lavando a sonda com água potável entre as medicações. MEDICAÇÃO VIA CUTÂNEA 1-FINALIDADE: Aplicação de medicamentos na pele para efeito local constante e lento. 2-INDICAÇÃO/CONTRAINDICAÇÃO: Indicação: quando há necessidade que ocorra efeito local e constante da medicação. Contra-indicação: lesão de pele e mucosa. 3-RESPONSABILIDADE: Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem. 4 RISCOS/PONTOS CRÍTICOS: Absorção incompleta do fármaco; Não colaboração do paciente; Irritação, eritema ou reação alérgica no local da aplicação. 5-MATERIAL: Luvas de procedimento, bandeja, gaze, espátula e medicamento prescrito. 6- DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: Ação de Enfermagem Justificativa 01-Higienizar as mãos; 02- Conferir a prescrição e reunir o material na bandeja; 03-Levar a bandeja ao quarto do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 04-Explicar o procedimento ao paciente; 05-Colocar o paciente na posição mais adequada ao procedimento; 06-Higienizar as mãos e calçar luvas; 07-Expor a área de aplicação e fazer higiene local, se for necessário; 08-Colocar o medicamento em uma gaze com o auxílio de uma espátula; 09-Aplicar o medicamento na área indicada e espalhar delicadamente, se necessário, enfaixe o local; 10-Recolher o material do quarto e encaminhar ao expurgo; 11-Desprezar o material, lavar a bandeja com água e Sabão; 12-Retirar as luvas e higienizar as mãos; 13-Checar o procedimento; 14-Realizar as anotações de enfermagem no prontuário 10-Manter o ambiente em ordem; 12- Reduzir transmissão de microrganismos; 13- Informar que a ação foi realizada; 14-Documentar o cuidado e subsidiar o tratamento; JUSTIFICATIVA: 01-Reduzir transmissão de microorganismo; 02- Evitar erros; facilitar a organização e o controle eficiente do tempo; 04-Reduzir ansiedade e propiciar cooperação; 06- Reduzir a transmissão de microrganismos; proporcionar barreira física entre as mãos e os fluidos corporais e evitar absorção pela própria pele; 07- A pele limpa favorece a absorção do medicamento; 09-Evitar pressão excessiva durante a aplicação, pois poderá causar abrasão da pele; 7-RECOMENDAÇÕES: Nunca aplique medicação sem primeiro remover aplicações anteriores. O procedimento evita irritação da pele por acúmulo de medicação O próprio paciente pode fazer a aplicação do medicamento, desde que esteja bem orientado quanto ao procedimento. Os medicamentos de uso tópico, exceto os que tratam feridas, devem ser aplicados na pele intacta. Se o paciente apresentar um ferimento aberto, devese utilizar técnica asséptica. Em caso de uso de bisnagas, despreze uma pequena porção (cerca de 1 cm) e aplique a segunda porção sobre a gaze,sem tocá-la. Em caso de necessidade de uso de espátulas, não contamine o medicamento com a espátula que já teve contato com o paciente. Recomendações específicas para uso de patchs: a) realize tricotomia, se necessário; b) observe o período de permanência na pele, de acordo com o medicamento e o fabricante; c) observe eventuais sinais de reações locais; d) faça rodízio dos locais de aplicação (conforme o tipo e o tamanho do patch e suas respectivas 7

8 recomendações), evitando dobras cutâneas e áreas de transpiração excessiva. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA RETAL Os medicamentos administrados pela via retal podem produzir efeitos locais ou sistêmicos. Utiliza-se essa via nos casos dos pacientes inconscientes, vomitando ou incapaz de deglutir; para preparo cirúrgico e diagnóstico, como também para aliviar o intestino do conteúdo das fezes nos casos de constipação intestinal. Os medicamentos administrados por esta via não irrita o TGI superior, como alguns medicamentos orais. Na maioria das vezes, não são destruídos pelas enzimas digestivas e intestinais e eles não sofrem a biotransformação no fígado, se desviando do sistema porta, indo direto aos vasos que desembocam na veia cava inferior. Quando penetra um pouco mais, o medicamento é absorvido por vasos que drenam para a veia porta, sofrendo a primeira passagem pelo fígado. Desvantagens Contra indicado em pacientes que apresentam distúrbios que afetam o TGI (sangramento retal ou diarreia, devido absorção irregular ou incompleta); A administração retal geralmente estimula o nervo vago através do esfíncter anal, gerando um risco para os pacientes cardiopatas; Pode irritar a mucosa retal; Causar desconforto ou embaraço no paciente; A absorção costuma ser irregular e incompleta. Tipos de medicamentos mais utilizados por via retal: Sólidos: supositórios; Líquidos: clisteres ou enema; Pomadas. Técnica de administração de supositório por via retal Caracteriza-se por ser um objeto firme e no formato de um projétil, feito por uma substância que se liquefaz em contato com a temperatura corporal, liberando o medicamento no reto do paciente, sendo absorvido pela mucosa local. Os supositórios têm tamanho variável, cerca de 4 cm para adultos ou menos para crianças. Contra indicação Não administre o medicamento em pacientes com inflamação local, nos casos de arritmias cardíacas ou que sofreram infarto do miocárdio; É contra indicado em paciente pós-cirurgia recente no reto, cólon ou próstata; Não administre o medicamento em pacientes com dor abdominal não diagnosticada. Nos quadros de apendicite, a peristalse causada pela administração retal pode provocar o rompimento do apêndice. Efeito local do supositório Alívio da dor e irritação local; Tem ação adstringente; Controla o prurido local; Reduz a inflamação; Estimula a defecação; Lubrifica e limpa; Alivia cólica e a flatulência; Alivia náusea e vômitos. Efeito sistêmico do supositório Reduz a febre; Proporciona broncodilatação; Promove sedação; Promove tranquilidade e relaxamento. Executando a técnica - Providenciar: O medicamento prescrito; Várias compressas de gazes; Luva descartável; Um campo; Lubrificante hidrossolúvel; Uma comadre. Executando a ação Avalie o paciente; Oriente a mãe e o paciente sobre a necessidade do medicamento retal; Tenha em mãos a papeleta do paciente e verifique a prescrição médica; Proporcione privacidade; Coloque o paciente em decúbito lateral esquerdo na posição de Sims. Cubra-o com lençóis, deixando expostas apenas as nádegas; Coloque um campo sob as nádegas para proteger as roupas de cama; 8

9 Lave as mãos e calce as luvas; Retire o supositório da embalagem e aplique nele um lubrificante hidrossolúvel; Usando a mão não-dominante, levante a nádega superior do paciente para expor o ânus; Oriente o paciente a respirar várias vezes pela boca para relaxar o esfíncter anal, reduzir a ansiedade e o desconforto durante o procedimento; Usando a mão dominante, introduza a extremidade afilada do supositório no reto do paciente; Com o dedo indicador, direcione o supositório através da parede retal (para que a membrana possa absorver o medicamento), por cerca de 8 cm ou no comprimento do seu dedo, até que ultrapasse o esfíncter anal interno; No caso de criança, introduza o supositório apenas até a primeira articulação do seu dedo. Em lactentes, utilize o dedo mínimo para introduzir o medicamento; Promova o conforto do paciente. Mantenha-o deitado tranquilamente, e oriente a retê-lo por um período de tempo; Em crianças menores, comprima as fáscias internas das nádegas com os dedos, para reter o supositório no reto e ocorrer a absorção do medicamento; Um supositório administrado para aliviar a constipação intestinal deve ser retido por pelo menos 20 minutos, para que seja eficaz; Após o período de tempo necessário ou limitado pelo paciente, coloque-o sobre a comadre ou encaminhe ao banheiro para defecar; Registrar no prontuário as alterações e a resposta do paciente ao procedimento. Checar na prescrição médica o medicamento e o horário de administração. Observações de Enfermagem Mantenha os supositórios retais no refrigerador, a fim de conservá-los firmes e manter a eficácia do medicamento. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO VAGINAL Os medicamentos de uso vaginal são apresentados sob a forma de cremes, supositórios, gel, pomadas e soluções, sendo administrados através de um aplicador que vem acompanhando o produto. Estes medicamentos são usados para tratar infecções causadas por trichomonas vaginalis e candidíase, processo inflamatório, ou para evitar a concepção. Em contato com a mucosa vaginal, difundem-se rapidamente, aumentado sua eficácia quando a paciente puder permanecer deitada a fim de reter o medicamento. Executando a Técnica - Providenciar: O medicamento prescrito com aplicador, se necessário; Lubrificante hidrossolúvel; Luvas; Um absorvente; Uma toalha absorvente; Um campo e um cobertor; Bolas de algodão; Compressas de gaze; Toalha de papel; Água e sabão. Executando a ação Verifique a prescrição médica; Oriente a mãe e o paciente sobre o procedimento; Proporcione privacidade; Peça a paciente para urinar; Auxilie a paciente a ficar em posição de litotomia; Cubra suas nádegas com o campo e as pernas com a coberta, expondo apenas o períneo; Lave as mãos e calce as luvas; Aperte uma pequena parte do lubrificante hidrossolúvel sobre a compressa de gaze; Desembale o supositório e cubra-o com o lubrificante; No caso do medicamento ser um gel ou espuma, encha o aplicador conforme a prescrição e lubrifique sua extremidade com o lubrificante hidrossolúvel; A seguir, separe os lábios vaginais da paciente; Avalie a períneo da paciente, na presença de escoriação, suspenda a aplicação e comunique o médico; Na presença de secreção, lave o local utilizando bolas de algodão umedecidas com água morna e sabão, na técnica correta; Com os grandes lábios separados, introduza a extremidade arredondada do supositório na vagina, empurrando-o cerca de 8 a 10 cm (ou mais) ao longo da parede posterior da vagina; No caso do uso do aplicador, com a mão dominante introduza-o cerca de 5 cm na vagina da paciente, direcionando inicialmente o aplicador para baixo, no sentido da coluna vertebral da paciente e, em seguida, para trás no sentido do colo; Pressione o êmbolo até liberar por completo o medicamento no aplicador; Retire o aplicador e coloque-o sobre a toalha de papel para evitar disseminação de microrganismos; Oriente a paciente a permanecer deitada por cerca de 5 a 10 minutos com os joelhos flexionados, para 9

10 ocorrer a absorção do medicamento e permitir que flua até o fórnix posterior; No caso de supositório, a paciente deve permanecer deitada por cerca de 30 minutos, a fim de possibilitar que o supositório derreta; Oriente a paciente a usar um absorvente a fim de impedir que sua roupa íntima ou roupa de cama fiquem manchadas; Lave o aplicador com água e sabão e guarde-o em local apropriado ou descarte-o conforme padronização da instituição; Cheque o medicamento na papeleta do paciente. Registre a data, hora e o método de administração do medicamento; a coloração e a consistência da secreção vaginal se houver os efeitos adversos ao medicamento, e a tolerância do paciente ao procedimento. Observações de Enfermagem Oriente a paciente a não usar tampão vaginal após a aplicação do medicamento, para impedir a sua absorção e diminuir a eficácia do medicamento; Procure administrar o medicamento na hora de dormir, quando a paciente estiver deitada; Mantenha o gel, o supositório e a espuma de uso vaginal sob refrigeração, para evitar que derretam. Nas áreas que estejam inflamadas, edemaciadas, endurecidas, cicatrizadas ou cobertas por uma mancha, marca de nascença ou outra lesão; Não administrar quando a pele ou tecido subjacente estiver muito adiposo; Pacientes com coagulação comprometida como doença vascular oclusiva e má perfusão retarda a absorção. Locais recomendados para aplicação Face externa do antebraço; Face externa ou anterior da coxa; Parede abdominal; Introduzir apenas 2/3 da agulha em pacientes magros. Agulhas utilizadas Aspiração 25 x 7 ou 25 x 8; Aplicação 13 x 3,8, 13 x 4,5 ou 10 x 5. Angulações da agulha Indivíduos magros: ângulo de 30 ; Indivíduos normais: ângulo de 45 ; Indivíduos obesos: ângulo de 90º. Executando a técnica - Providenciar: ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA A administração subcutânea (SC), é injetada pequena quantidade de medicamento líquido (0,5 a 2,0 ml) no tecido subcutâneo abaixo da pele do paciente. Indicada para administrar anticoagulantes (heparina, clexane), hipoglicemiantes (insulina) e vacinas (antirrábica e anti-sarampo). O medicamento é absorvido lentamente para dentro dos capilares próximos, conferindo efeito prolongado do medicamento. Vantagens Provoca pouco trauma tecidual; Baixo risco de atingir vasos sanguíneos e nervos. Contra indicação O medicamento preparado com uma seringa apropriada; Uma agulha de tamanho apropriado; Luvas; Duas compressas de gaze com álcool. Executando a ação Verifique a prescrição médica; Explique o procedimento ao paciente; Escolha um local de injeção apropriado. Se for administrar insulina, use os braços, o abdome, as coxas ou as nádegas do paciente. Se for administrar heparina, utilize a parte inferior do abdome; Antes de ministrar a injeção, você pode aplicar uma compressa fria no local de injeção para minimizar a dor; Lave as mãos e calce as luvas; Posicione e cubra o paciente, se necessário; Quando estiver administrando insulina, inverta suavemente e role o frasco para homogeneizar o medicamento. Não agite o frasco porque bolhas de ar 10

11 poderiam entrar na seringa e reduzir a dose administrada; Limpe o local de injeção com uma compressa com álcool, começando no centro do local e movendo para fora, em um movimento circular. Deixe a pele secar ao ar ambiente para evitar a sensação de ferroada; Se desejar, abra a segunda compressa com álcool e coloque-a entre os dedos indicador e médio de sua mão não-dominante; Retire a capa de proteção da agulha; Com sua mão não-dominante, segure a pele ao redor do local de injeção e eleve firmemente o tecido subcutâneo para formar uma dobra adiposa de 2,5 cm (1,25 cm para a heparina). Quando o paciente é de grande porte, você pode afastar a pele, retesando-a, em vez de formar uma dobra; Com sua mão dominante, introduza a agulha de maneira rápida e suave em um ângulo de 45 a 90 graus com a superfície cutânea, conforme mostra a figura, dependendo do comprimento da agulha e da quantidade de tecido subcutâneo presente. Alguns medicamentos, como a heparina, sempre devem ser injetados em um ângulo de 90 graus; Libere a pele do paciente, porque a injeção de um medicamento dentro do tecido comprimido pode irritar as fibras nervosas. Em seguida, injete o medicamento; Quando estiver injetando insulina, faça isso durante 2 a 4 segundos. A injeção mais lenta pode obstruir a agulha e alterar a dose; Verifique se no local de injeção há sangramento ou equimose. Quando o sangramento prossegue, aplique pressão. Quando se desenvolve uma equimose, aplique gelo. Observe as reações adversas no local de injeção durante 30 minutos; Descarte os materiais descartáveis em local apropriado. Não encape a agulha; Anote a data e o horário da injeção, o medicamento e a dose administrada, o local de injeção utilizado e a reação do paciente ao medicamento. Quando o paciente for auto administrar as injeções em casa, anote as instruções oferecidas, os materiais fornecidos, a resposta do paciente ao ensino com demonstrações de retorno fornecidas. Observações de Enfermagem Quando o paciente tem peso médio, você pode alcançar o tecido SC usando uma agulha de 1,25 cm e inserindo-a em um ângulo de 90 graus; quando o paciente é magro ou é uma criança, use uma agulha de 1,5 cm e introduza-a em um ângulo de 45 graus; Quando estiver administrando insulina, verifique duas vezes se você tem o tipo certo, a dose unitária e a seringa. Antes de misturar insulinas em uma seringa, certifique-se de que elas são compatíveis e que esteja seguindo prescrição médica. Oriente-se com o farmacêutico do hospital ou unidade de atendimento, qual insulina aspirar em primeiro lugar. Não misture insulinas de diferentes purezas ou origens; Quando estiver administrando injeções SC repetidas, faça rodízio dos locais de injeção; Não administre injeções de heparina dentro de um raio de 5 cm de uma cicatriz, de uma equimose ou do umbigo; Não aspire o sangue quando se administra insulina ou heparina. Isso é desnecessário com a insulina e pode causar um hematoma com a heparina; Não massageie o local após a administração de insulina ou heparina. Orientações ao paciente Se o paciente faz auto aplicação de injeções SC em casa, ensine-o sobre o modo correto para realizar o procedimento. Quando possível, envie-o para casa com as instruções por escrito para ajudar no ensino; Oriente-o que as diferentes marcas de seringas têm quantidades diferentes do espaço entre a linha inferior e a agulha. Sugira a ele que comunique ao médico ou farmacêutico quando mudar a marca da seringa que ele utiliza. MEDICAÇÃO VIA INTRAMUSCULAR injeção intramuscular pode ser aplicada no glúteo, no braço ou na coxa, e serve para administrar vacinas ou remédios como o Voltaren ou o Benzetacil, por exemplo. Para aplicar uma injeção intramuscular deve-se seguir os seguintes passos: Posicionar a pessoa de acordo com o local de aplicação da injeção, por exemplo, se for no braço, deve estar sentada, enquanto se for no glúteo, deve estar deitada de barriga para baixo ou de lado; Aspirar o remédio para a seringa esterilizada, com a ajuda de uma agulha também esterilizada; Passar uma gaze com álcool na pele do local de aplicação da injeção; Fazer uma prega na pele com o polegar e o indicador, no caso do braço ou da coxa. Não é necessário fazer a prega no caso do glúteo; Inserir a agulha num ângulo de 90º, mantendo a prega. No caso da aplicação da injeção no glúteo, deve-se inserir primeiro a agulha e só depois juntar a seringa; 11

12 Empurrar o êmbolo da seringa lentamente enquanto se mantém a prega na pele; Remover a injeção, desfazer a prega na pele e pressionar com uma gaze limpa durante 30 segundos; Colocar um band-aid no local da aplicação da injeção. Se ao aplicar a injeção surgir sangue na seringa devese retirá-la e voltar a inseri-la um pouco mais ao lado, pois a presença de sangue indica que um vaso sanguíneo foi atingido e que a injeção não será feita no músculo. As injeções intramusculares, especialmente em bebês ou crianças pequenas, só devem ser aplicadas por um enfermeiro ou farmacêutico treinados para evitar complicações graves, como infeção, abcesso ou paralisia. Como escolher o melhor local A injeção intramuscular pode ser aplicada no glúteo, no braço ou na coxa, dependendo do tipo de medicamento e da quantidade a administrar: Quando administrar no braço: geralmente é usada para administrar vacinas ou medicamentos com menos de 3mL. 3. Injeção na coxa 4. Para a injeção na coxa, o local de aplicação situa-se na parte lateral externa, um palmo acima do joelho e um palmo abaixo do osso da coxa, como mostra a imagem: 1. Injeção no glúteo Para saber qual o local exato da aplicação da injeção intramuscular no glúteo deve-se dividir o glúteo em 4 partes iguais e colocar 3 dedos, na diagonal, no quadrante superior direito, junto à interseção das linhas imaginárias, como mostra a primeira imagem. Desta forma é possível evitar ferir o nervo ciático que pode causar paralisia. Quando administrar na coxa: este local de injeção é o mais seguro, pois o risco de atingir um nervo ou vaso sanguíneo é menor, e por isso deve ser o preferido para alguém que tem pouca prática em aplicar injeções. O que acontece se a injeção for mal aplicada? Quando administrar no glúteo: é o local mais utilizado na injeção de medicamentos muito espessos ou com mais de 3 ml, como Voltaren, Coltrax ou Benzetacil. 2. Injeção no braço O local da injeção intramuscular no braço é o triângulo assinalado na imagem: A injeção intramuscular mal aplicada pode causar: Dor intensa e endurecimento do local da injeção; Vermelhidão da pele; Diminuição da sensibilidade no local da aplicação; Inchaço na pele no local da injeção; Paralisia ou necrose, que é a morte do músculo. Desta forma, é muito importante que a injeção seja aplicada, de preferência, por um enfermeiro ou farmacêutico treinado, de forma a evitar estas complicações que, em casos graves, podem colocar em perigo a vida da pessoa. MEDICAMENTOS VIA ENDOVENOSA 12

13 A administração de medicamento por via endovenosa (EV) permite a aplicação de medicações diretamente na corrente sanguínea através de uma veia, obtendo assim resposta do paciente cliente imediata do medicamento. A administração pode variar desde uma única dose até uma infusão continua. Locais mais indicados para punção endovenosa Região cefálica utilizada com frequência na Pediatria, quando não há possibilidade de realizar a punção em região periférica. (veia temporal superficial, veia jugular externa e interna). Região dos membros superiores área em que encontramos vários locais disponíveis para realizar a punção, como: veia cefálica, veia basílica, veia mediana do cotovelo, veias da fossa antecubital. A fossa cubital é veias periféricas de maior calibre e melhor visualização, bem utilizada em coleta de exames ou punções de emergências. Região do dorso da mão área em que encontramos veias superficiais de fácil acesso, porém atenção à punção de longa duração nesse local, pois pode limitar os movimentos: veia basílica, veia cefálica, veias metacarpianas dorsais. Vantagens - Absorção rápida; - Rapidez e eficiência na absorção; - Administração de grandes volumes; - Administração de drogas que são contra-indicada nas demais vias; - Ministrar fluídos no pré, trans e pós-operatório; - Transfusões sanguíneas; - Uso em emergências, quando o medicamento deve ser aplicado com rapidez, para efeito imediato; - Reposição hidroeletrolítica; - Amostra de sangue para exame laboratorial; - Esta via permite soluções hipertônicas, hipotônicas e isotônicas; - Ela não tolera drogas em suspensão, oleosas ou ar; - Injeção direta através de um acesso venoso; - Infusão intermitente por meio de um acesso secundário; - Indicada quando um medicamento deve ser aplicado como injeção em bollus, para que tenha efeito terapêutico; - Possibilita a manutenção do acesso venoso, em caso de reações adversas; - Usada com frequência para terapêutica medicamentosa aplicadas em curtos períodos, a intervalos variáveis; Desvantagens - Se alguma droga for injetada por engano exerce efeito de imediato. Da mesma forma se o paciente for alérgico à substância, a repercussão será imediata e muitas vezes fulminante. - Risco potencial de infecção, pois cada aplicação rompe as defesas da pele íntegra. - Medicamentos administrados com muita rapidez, quando a velocidade do fluxo não for monitorada com o cuidado suficiente ou quando medicamentos incompatíveis forem misturados... Observações - A utilização de luvas é obrigatória ao realizar punção venosa devido ao risco de extravasamento de sangue. - A medicação deve ser cristalina, não oleosa e não conter flocos em suspensão. - Retirar o ar da seringa. - Aplicar lentamente observando as reações do paciente. - Verificar se a agulha permanece no interior da veia durante todo o procedimento, puxando o êmbolo (retorna sangue); - Retirar a agulha na presença de hematoma e dor. A nova punção deverá ser em outro local, de preferência em outro membro. - Se o paciente possui veias calibrosas distendidas e facilmente visíveis, executar a punção sem colocar o garrote, para minimizar os riscos de formação de hematomas. - Em caso de hemofobia, pedir ao paciente que desvie o olhar da seringa. Procedimento da punção periférica - Higienizar as mãos antes e após o procedimento; - Reunir o material para punção; - Explicar ao paciente cliente o que será realizado; - Deixar o paciente cliente em posição confortável com a área de punção apoiada; - Escolher o local da punção; - Calçar luva de procedimento; - Garrotear o local para melhor visualização da veia; - Realizar antissepsia do local; - Realizar a punção com o cateter escolhido, sempre com o bisel voltado para cima, introduzir a agulha no ângulo de 45º; - Após a punção, realizar fixação adequada com adesivo disponível; - Identificar o adesivo com data, nome do profissional que realizou a punção e hora, para controle de uma nova punção ou troca da fixação do cateter; - Reunir o material e organizar o ambiente; - Realizar higiene das mãos e anotação de enfermagem do procedimento, descrevendo local e intercorrências. 13

14 Características do local de aplicação: pouca pigmentação e pelos, pouca vascularização superficial e de fácil acesso. Região que concentra as características é a face ventral do antebraço; Região escapular das costas pode ser utilizada se preenchidos os requisitos acima citados. Região do deltoide direito foi padronizada como área de aplicação do BCG ID. Técnica: 01. Lavar as mãos. 02. Preparar o medicamento seguindo a técnica. 03. Firmar a pele com os dedos indicador e polegar da mão esquerda. 04. Introduzir a agulha com o bisel voltado para cima, em ângulo de 15º com relação à pele do paciente. 05. Introduzir somente o bisel, aproximadamente 2mm de extensão. 06. Injetar a solução vagarosamente até que tenha completado a dose formará uma pápula. 07. Retirar a agulha, sem friccionar o local. 08. Colocar algodão seco somente se houver sangramento ou extravasamento da droga. 09. Deixar o paciente confortável e o ambiente em ordem. 10. Providenciar a limpeza e a ordem do material. 11. Lavar as mãos. 12. Anotar o cuidado. Observação: VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INTRADÉRMICA Seringa indicada: 01 ml, de preferência para aquelas com divisão detalhada como as seringas de insulina. Agulha pequena e fina: 13 X 4,5 ou 13 X 3,8 com bisel curto. Locais de Aplicação: A via intradérmica é a única, dentre as quatro aqui trabalhadas, em que não se indica realizar antissepsia com álcool a 70%. Pode-se fazer uma higienização com água e sabonete neutro, da região, se necessário. Este procedimento é abolido para evitar possíveis reações alérgicas entre os antissépticos utilizados e o produto injetado, assim como o mascaramento da reação esperada nos testes de sensibilidade. - Não se faz também a aspiração, pois, na derme, não há riscos de se atingir algum vaso. - Observar o paciente por alguns minutos após a aplicação quando o teste for de sensibilidade. MEDICAÇÃO INALATÓRIA Este método utiliza o trato respiratório para transportar o medicamento através da inalação ou da administração direta para dentro da árvore respiratória através do tubo endotraqueal. O medicamento, depois de inalado ou infundido, se move para dentro dos 14

15 brônquios e, em seguida, atinge os alvéolos do paciente, sendo difundidos para os capilares pulmonares. Os medicamentos fornecidos através da via respiratória podem produzir efeitos locais ou sistêmicos. Os aparelhos comumente utilizados para fornecer medicamentos para o trato respiratório incluem os inaladores manuais (com ou sem dispositivos especiais, como as câmaras de manutenção), os nebulizadores e os aparelhos que suportam a respiração com pressão positiva intermitente (RPPI). Administração através de inalador com dose graduada O medicamento é fornecido através de um inalador utilizado para disparar a liberação de doses graduadas do medicamento em aerossol a partir de um recipiente, que vai estar inserido dentro do inalador. Em seguida, o paciente pode inalar a névoa fina, atingindo profundamente os seus pulmões. Os medicamentos comumente utilizados neste método de tratamento são os bronco dilatadores ou corticoides. Executando a técnica: - Providenciar: Um inalador com dose graduada; O medicamento prescrito e soro fisiológico normal. Executando a ação Verifique a prescrição médica; Agite o recipiente do inalador; Retire a tampa do recipiente, vire-o de cabeça para baixo e introduza o bico no pequeno orifício localizado na parte achatada do bocal; Peça ao paciente para expirar, e então introduza cerca de 2,5 cm da parte anterior do inalador na boca do paciente; Peça ao paciente para inalar lentamente pela boca até que sinta o pulmão cheio; Quando ele começar a inalar, comprima (apenas uma vez) o recipiente do medicamento para dentro da estrutura plástica do inalador para liberar uma dose graduada do medicamento; Peça ao paciente para prender a respiração por alguns segundos, a seguir, oriente-o a expirar lentamente, pelos lábios franzidos, como se estivesse assobiando. A realização dessa conduta produz pressão retrógrada, ajudando a manter os bronquíolos abertos, aumentando a absorção e a difusão do medicamento; Oriente o paciente para lavar a boca e fazer gargarejo com soro fisiológico ou água, a fim de remover o medicamento da boca e parte posterior da faringe. Essa etapa ajuda a evitar infecções fúngicas orais. Após gargarejar, não deve engolir, mas cuspir o líquido; Anote a data e a hora, o medicamento administrado e a resposta do paciente ao tratamento. Registre os sinais vitais; os ruídos respiratórios antes e após o tratamento; a quantidade, a coloração e a consistência do escarro produzido; quaisquer complicações e as ações de enfermagem empreendidas. Observações de Enfermagem Quando o paciente não consegue coordenar os movimentos para inalar o medicamento logo que você o libera, pode ser preciso colocar um espaçador ou uma câmara de manutenção no inalador; Alguns bronco dilatadores inalados podem provocar agitação, palpitações, nervosismo e reações de hipersensibilidade, como exantema, urticária ou broncoespasmo; Administre os bronco dilatadores com cautela a pacientes com cardiopatia, porque esses medicamentos podem provocar insuficiência coronariana, arritmias cardíacas ou hipertensão. Se ocorrer o broncoespasmo paradoxal, interrompa o medicamento e chame um médico. Quando o paciente recebe um corticosteroide inalatório, observe para evidências de rouquidão ou infecção fúngica na boca ou na faringe; Ensine ao paciente como utilizar o inalador, de modo que ele possa continuar a terapia medicamentosa em casa, se necessário. Advirta-o contra o uso do inalador com frequência superior àquela prescrita pelo médico; essa atitude pode fazer com que o medicamento perca a sua eficácia; Oriente o paciente a registrar a data, hora de cada dose e a sua resposta a ela. Esse registro o ajudará saber a quantidade de doses existentes no frasco do medicamento. Se ele não puder manter esse registro com exatidão, ensine-o sobre como estimar a quantidade do medicamento que ainda resta no recipiente. Alguns recipientes já vêm com um contador de doses acoplado; Recomende ao paciente lavar a boca após o uso do inalador, a fim de prevenir infecção fúngica oral; Caso a falta de ar se agrave, o medicamento se torne menos eficiente ou se desenvolve palpitações, 15

16 nervosismo ou reações de hipersensibilidade, como um exantema, deverá ser orientado a procurar o médico; No caso de tratamento com broncodilatador e corticosteroide, oriente o paciente a inalar o broncodilatador 5 minutos antes do corticosteroide, a fim de manter seus brônquios mais permeáveis antes de tomar o corticosteroide; Oriente o paciente que aguarde pelo menos 1 minuto entre as doses de um único medicamento inalado; Oriente o paciente sobre a importância de trazer consigo um cartão de identificação médica, informando a necessidade do uso de corticosteroides suplementares durante o estresse ou uma crise asmática grave. 16

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