Incidência e aspectos clínicos da infecção congênita por citomegalovírus (CMV) na região de Ilhéus, Bahia.
|
|
- Sônia Bugalho Balsemão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Incidência e aspectos clínicos da infecção congênita por citomegalovírus (CMV) na região de Ilhéus, Bahia. Coordenador/ Lauro Juliano Marin/ ljmarin@uesc.br Equipe: Sandra Rocha Gadelha, Marcilio Marques Filho, Mônica Regina Raiol, Lauro Juliano Marin. Área de conhecimento/cnpq: Ciências Biológicas / Virologia Tempo de execução: 24 meses. Local de execução: Universidade Estadual de Santa Cruz e Maternidade Santa Helena. Ilhéus 16/06/2010
2 RESUMO O citomegalovírus (CMV) é a causa mais comum de infecção congênita em todo o mundo, com prevalência de 0,2 a 3% de todos os nascimentos, sendo maior em populações em que a soropositividade materna é elevada. Apesar da alta prevalência desta infecção, não existe qualquer informação sobre a prevalência da infecção congênita pelo CMV nesta região. Este estudo visa verificar a prevalência de infecção congênita por CMV em recém-nascidos da região de Ilhéus no período de um ano e avaliar os aspectos clínicos das crianças infectadas. A infecção congênita por CMV será determinada pela detecção do DNA viral por PCR em duas amostras de saliva dos recém-nascidos antes da terceira semana de vida. Visto que a pesquisa de CMV não está incluída nos exames laboratoriais na assistência pré-natal preconizada pelo Ministério da Saúde, a determinação dos recém-nascidos com infecção congênita logo ao nascimento será importante não só para determinar dados epidemiológicos desta infecção nesta região, como ajudará na diminuição de um sério problema de saúde pública, pois permitirá o acompanhamento dos recém-nascidos infectados sintomáticos ao nascer bem como daqueles assintomáticos ao nascimento que podem vir a desenvolver sintomas tardios com seqüelas irreversíveis. Estes recémnascidos terão acompanhamento clínico por uma equipe médica e laboratorial por meio de exames complementares e terão tratamento específico, sendo assim, beneficiados pelo diagnóstico precoce. 2
3 INTRODUÇÃO O citomegalovírus (CMV), também conhecido como Herpesvírus humano tipo 5 (HHV-5), é pertencente à família Herpesviridae, assim como o vírus varicela-zoster, o vírus Epstein-Barr, o HHV-8 (vírus associado ao Sarcoma de Kaposi). Seu genoma é constituído de DNA que se encontra no interior de uma capsídeo protéico icosaédrico, o qual é rodeado por uma camada amorfa de proteínas, chamada de tegumento e envolvido por uma camada lipídica ou envelope, onde se encontram as glicoproteínas de superfícies virais (LIBMAN et al., 1995; VERONESI et al., 1997; COUTO et al., 2003; TRABULSI et al., 2005; JUNQUEIRA et al., 2008). É um membro da subfamília Betaherpesvirinae por apresentar características biológicas comuns entre os vírus desta subfamília como tropismo por glândulas salivares, replicação lenta em cultura celular e ser espécie-específico, tendo o homem como o único reservatório (MOCARSKI et al., 2002). Uma característica peculiar desse vírus é a sua capacidade de latência. Assim, após uma infecção primária, geralmente assintomática, o vírus não é eliminado do organismo e, como outros herpesvírus, permanece de forma latente, e sua viremia se mantém em níveis reduzidos. Em diferentes circunstâncias, com a baixa do sistema imunológico ele pode reativar como, por exemplo, em casos de gestação, AIDS, uso de drogas imunossupressoras geralmente utilizadas nos transplantes, ou qualquer outro fator que altere o sistema imunitário, vindo a causar diversas doenças como pneumonia, esofagite, encefalite, hepatite, pancreatite, gastrite, enterocolite, retinite entre outras (ALFORD et al., 1990; BROWN et al., 1998; COUTO et al., 2003; TRABULSI et al., 2005; JUNQUEIRA et al., 2008). 3
4 A aquisição ou infecção primária por CMV é resultado da introdução do vírus em um hospedeiro humano. O DNA do CMV, após penetrar no citoplasma da célula hospedeira, entra no seu núcleo e começa o processo de replicação, tendo como conseqüência a liberação de novos vírus no sangue e em outros fluidos corporais (JUNQUEIRA et al., 2008). Infecções recorrentes por CMV podem ser causadas pela reativação do vírus causador da infecção primária ou pela reinfecção com diferentes cepas do vírus (YAMAMOTO et al., 1999). A infecção por CMV é comum em todo o mundo apresentando maior prevalência em países subdesenvolvidos e nas populações de nível sócioeconômico mais baixo (HO et al., 1990; GAYTANT et al., 2005). Estudos de soroprevalência de anticorpos anti-cmv na população mundial demonstraram que o CMV ocorre em todas as regiões do mundo, sendo inversamente proporcional ao status socioeconômico do local. Isso permite que dentro de uma mesma região haja grandes variações de prevalência (GOLD et al., 1991; JUNQUEIRA et al., 2008). O citomegalovírus humano é a causa mais comum de infecção congênita e perinatal em todo o mundo, com prevalência de 0,2 a 3% de todos os nascimentos, sendo maior em populações em que a soropositividade materna é elevada (STAGNO 1982, ALFORD et al., 1990). As fontes humanas de disseminação dos vírus incluem secreções respiratórias, saliva, sangue, urina, secreção de colo uterino, esperma, colostro e leite materno (YAMAMOTO et al., 1999). O CMV é um vírus com transmissão vertical, por via transplacentária, em qualquer estágio da gravidez ou durante a passagem pelo canal do parto. A transmissão vertical pode ocorrer se existir viremia materna, sendo mais 4
5 provável durante as infecções primárias (transmissão em cerca de 35% dos casos), podendo, no entanto, surgir nas reativações, ainda que mais raramente (1%). O CMV também pode ser transmitido após o parto, através da amamentação ou da saliva, que constitui a via mais comum na infância. Também é possível a transmissão por via sexual, via transfusional e através da transplantação de órgãos (PAIXÃO et al., 1996; DAVIES et al., 2001; GRAÇA et al., 2004). Vários estudos associam mãe adolescente, raça negra, atividade sexual com múltiplos parceiros, estado civil solteira, multiparidade, baixa condição socioeconômica e contato com fontes de CMV (em creches, por exemplo) com um maior risco de infecção congênita (STAGNO et al., 1986; MURPH et al., 1998; MIURA et al., 2006). Estudos têm documentado que até 90% das crianças infectadas no período intra-útero não apresentam sintomas ao nascer; porém, estudos longitudinais de crianças identificadas ao nascimento e aparentemente assintomáticas, têm mostrado que seqüelas tardias, especialmente a surdez neurossensorial progressiva e diferentes graus de acometimento neurológico podem manifestar-se meses e até mesmo anos após o nascimento (WILLIANSOM et al., 1990; WILLIANSOM et al., 1992; DAHLE et al., 2000). Uma pequena proporção (5 a 15%) apresenta sintomas perceptíveis logo ao nascer; destas, até 90% desenvolvem alterações neurológicas e surdez neurossensorial uni ou bilateral, com impacto significativo na qualidade de vida (IVARSSON et al., 1997; BOPPANA et al., 2001). A detecção do CMV até a terceira semana de vida define o diagnóstico de infecção congênita por CMV. Confirma-se o diagnóstico de doença congênita por CMV na presença de sinais e/ou sintomas sugestivos, excluídas 5
6 outras etiologias de infecção congênita (principalmente toxoplasmose e sífilis). Nos casos sintomáticos, em que a detectação do CMV na urina só foi possível entre a terceira semana e o primeiro ano, a doença congênita é provável. Por outro lado a ausência de virúria ao nascimento com detecção viral após a quarta semana de vida define a infecção perinatal por CMV (STAGNO et al., 1983; PANNUTI et al., 1985; MACHADO et al., 1991; ISTAS et al., 1995; DEMMLER et al., 1996; YAMAMOTO et al., 1999). O diagnóstico precoce dessa infecção torna-se importante tanto para intervenção terapêutica, minimizando morbidade e mortalidade dos RN sintomáticos, quanto para a determinação de risco de seqüelas futuras nos RN assintomáticos que é um importante problema de saúde pública (DEMMLER et al., 1991; MIURA, et al., 2006). OBJETIVOS Geral: Determinar a Incidência da infecção congênita por CMV nas crianças nascidas na Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, Bahia (Maternidade Santa Helena) e avaliar a evolução clínica dos recém nascidos infectados. Específicos: Determinar a Incidência da infecção congênita sintomática e assintomática por CMV. Correlacionar os fatores de risco maternos com a prevalência de infecção congênita por CMV. Acompanhamento médico e laboratorial dos recém-nascidos infectados, a fim de detectar os sintomas tardios das crianças assintomáticas ao nascimento e 6
7 acompanhar a evolução clínica das crianças sintomáticas, tratando quando necessário. JUSTIFICATIVAS - Apesar da alta prevalência, trabalhos epidemiológicos sobre o CMV ainda são escassos em nosso país e até o momento não temos qualquer informação da incidência da infecção congênita por este vírus nesta região. Este trabalho permitirá construir o perfil da infecção congênita por CMV na região de Ilhéus, sul da Bahia. - Visto que a pesquisa de CMV não está incluída nos exames laboratoriais na assistência pré-natal preconizada pelo Ministério da Saúde, este estudo contribuirá para a identificação da infecção congênita por CMV na região de Ilhéus, sul do estado da Bahia. O diagnóstico precoce das crianças com sintomas desta doença permitirá tratamento específico das mesmas, minimizando os danos causados após o nascimento e o possível desenvolvimento de seqüelas futuras como a surdez neurosensorial. - A partir das informações coletadas será possível criar medidas de educação e intervenção para diminuir os riscos de infecção materno-fetal, visto que o Ministério da Saúde não preconiza nenhuma medida de triagem e prevenção da transmissão de mãe para filho do CMV durante o pré-natal. - Os dados sobre a prevalência da infecção congênita por CMV permitirá a criação de um projeto de extensão para acompanhamento dos recém-nascidos infectados durante os primeiros anos de vida para verificação clínica e tratamento dos casos sintomáticos graves. 7
8 MATERIAL E MÉTODOS 1) Delineamento do estudo Trata-se de um estudo prospectivo para verificação da prevalência da infecção congênita por CMV em recém-nascidos da região de Ilhéus, atendidas na Maternidade Santa Helena no período de um ano. Nesta maternidade são realizados cerca de 250 partos por mês, aproximadamente crianças nascem por ano. As amostras de saliva dos recém-nascidos serão coletadas durante o período em que a mãe estiver internada na Maternidade Santa Helena por alunos de iniciação científica de biomedicina e de medicina devidamente treinados para o procedimento com a supervisão da pediatra na maternidade, a qual é docente do curso de medicina, médica da Maternidade Santa Helena e também é membro do projeto. Estas amostras serão colhidas apenas após a aplicação do termo de consentimento com subseqüente aceitação dos pais ou responsáveis legais (quando menor de idade), em participar do estudo sem interferir com o horário da alta hospitalar da mãe. As amostras coletadas dos recém-nascidos serão encaminhadas no mesmo dia pelos próprios alunos de iniciação científica ao laboratório de pesquisa LAFEM da UESC para o processamento por PCR para a possível detecção do genoma viral. Das crianças em que o DNA viral for detectado pela PCR será colhida uma segunda amostra de saliva e também uma amostra de urina para a confirmação da infecção congênita. 2) População do Estudo 8
9 Serão incluídos neste estudo todos os recém-nascidos, de qualquer idade gestacional, da Maternidade Santa Helena em Ilhéus, Bahia. A inclusão destes recém-nascidos será feita de acordo com os seguintes critérios: 1) Concordância dos pais e ou responsáveis legais em participar juntamente com seus filhos através da obtenção do termo de consentimento livre e esclarecido. 2) Recém-nascidos com qualquer idade gestacional e características clínicas ao nascer. 3) A possibilidade de obtenção de pelo menos uma amostra de saliva do recém-nascido antes da alta hospitalar, ainda na primeira semana de vida. Neste estudo espera-se avaliar aproximadamente recém-nascidos durante este período. 3) Aspectos Éticos O estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). 4) Local do estudo O estudo será realizado na Maternidade Santa Helena, localizada na cidade de Ilhéus, na região sul da Bahia, que é a única maternidade que realiza atendimento pelo Sistema Único de Saúde em Ilhéus e das cidades circunvizinhas. Juntamente com o Hospital São José esta maternidade é mantida pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, onde cerca de 90% dos partos é realizado pelo SUS. 5) Metodologia Laboratorial 5.1. Coleta das amostras 9
10 Amostras de saliva dos recém-nascidos serão colhidas com swabs estéreis colocados delicadamente na face interna da bochecha dos recém nascidos durante o período de 1 minuto para a umidificação adequada dos mesmos. Posteriormente, os swabs serão transferidos para tubos plásticos estéreis contendo 1 ml de meio de transporte (MEM Earle, Cultilab). Após 60 minutos, os swabs serão retirados, desprezados e o material armazenado a 4 C até o processamento. O remanescente será estocado a 70 C no Laboratório de Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular (LAFEM) da UESC onde as amostras serão processadas. Amostras de urina dos recém-nascidos serão coletadas com cuidados de assepsia local, em sacos coletores hipoalergênicos. Cuidado com eventual irritação cutânea da criança pelo contato com o saco coletor será tomado, bem como com a possível contaminação com mecônio. Após a coleta, as amostras de urina serão colocadas em frascos plásticos estéreis e mantidas a 4 C até o processamento, num período máximo de 24 h até a realização da técnica de PCR. O remanescente será estocado a 70 C Reação em cadeia pela Polimerase (PCR) A detecção do genoma viral na saliva dos recém-nascidos será realizada pela técnica de PCR em pelo menos duas amostras obtidas antes de três semanas de vida (STAGNO et al., 1983; ALFORD et al., 1990; DEMMLER, 1994). As amostras de saliva serão submetidas à PCR sem extração prévia do DNA, sendo apenas aquecidas por 6 min a 94 C. Estas amostras serão processadas pela PCR de duas etapas como previamente descrito por YAMAMOTO et al. (2001). Para a realização da primeira etapa, 5 l da saliva serão utilizadas numa mistura de reação para amplificação gênica, com o par 10
11 de iniciadores externos gb1319-gb1604 (CHOU; DENNISON, 1991), contendo solução tampão (50mM de KCl e 20mM de Tris HCl, ph 8,5); 1,5mM de MgCl2; 150 M de cada um dos trifosfatos de desoxinucleotídeos; 1U de Taq DNA polimerase (Invitrogen Life Technologies) e 0,3 M de cada um dos iniciadores com volume final de 50 l. A mistura será submetida a um ciclo inicial de 94 C por 2 min, 55 C por 90 seg e 72 C por 2 min, seguido por 34 ciclos de 94 C por 1 min, 55 C por 90 seg e 72 C por 2 min e uma extensão adicional de 10 min a 72 C. Uma alíquota de 1 l do produto amplificado na primeira reação será utilizada na segunda etapa de amplificação com o par de iniciadores internos gbn1-gbn2 (AQUINO & FIGUEIREDO, 2000). A mistura de reação contendo os mesmos reagentes utilizados na primeira reação será submetida a 30 ciclos de 94 C por 1 min, 55 C por 1 min e 72 C por 1 min, seguidos por uma extensão adicional de 3 minutos a 72 C. Em todas as reações serão utilizados como controles positivos à cepa de referência laboratorial AD169 e amostras de urina de crianças identificadas em estudos anteriores como tendo infecção congênita pelo CMV, confirmadas por isolamento viral em cultura de fibroblastos humanos. Amostras de água deionizada serão utilizadas como controles negativos em todas as reações. Todas as amostras com detecção do DNA viral serão repetidas pelo menos em duas ocasiões com os dois pares de iniciadores para confirmação do resultado. Para a visualização das bandas correspondentes, 10 l dos produtos amplificados serão submetidos à eletroforese em gel de agarose a 2% corado com brometo de etídio (0,5 g/ml). A eletroforese será efetuada a 150V, por 30 minutos, em solução tampão TBE (Tris 0,089 M, Borato 0,089 M, EDTA 0,01M 11
12 ph 7,5). Posteriormente, os géis serão visualizados à luz ultravioleta e fotografados em sistema Polaróide. 6) Avaliação Clínica Todas as crianças com infecção congênita por CMV, confirmada laboratorialmente, serão avaliadas pela pediatra da seguinte forma: a) Exame clínico, incluindo peso, comprimento, perímetro cefálico e torácico, avaliação da hepatimetria, tamanho do baço e fundo de olho. b) Exames complementares: hemograma com contagem de plaquetas, função hepática, bilirrubina total e frações. c) Avaliação auditiva, punção liquórica, tomografia computadorizada de crânio para avaliar comprometimento do SNC. 7) Coleta de Dados Epidemiológicos Com o objetivo de correlacionar os riscos maternos com a prevalência de infecção pelo CMV serão coletados da declaração de nascidos vivos e prontuário médico as seguintes variáveis: idade materna, raça, estado civil, número de filhos, escolaridade e uso de drogas lícitas e ilícitas. VIABILIDADE Para realização deste projeto contamos com a estrutura do Laboratório de Farmacogenômica e Epidemiologia Molecular (LAFEM), da UESC. O laboratório conta com diversos equipamentos que poderão ser utilizados na realização do estudo como capelas e fluxo laminar para os procedimentos técnicos, termociclador para PCR, cubas de eletroforese, freezer e geladeiras para estoque do material biológico e dos reagentes. Neste laboratório será realizado todo o procedimento de armazenamento do material biológico, 12
13 processamento deste material por PCR até a revelação com o diagnóstico da infecção congênita pelo CMV. Contamos ainda com uma equipe médica formada por uma pediatra, oftalmologista e otorrinolaringologista participante do grupo de pesquisadores para suporte clínico e tratamento das crianças infectadas sintomáticas e assintomáticas. Também participam do estudo estudantes de medicina da UESC que estarão na Maternidade Santa Helena para o esclarecimento sobre a importância do estudo bem como a supervisão da coleta do material dos recém-nascidos, além de estudantes de biomedicina já orientados e treinados para o procedimento de coleta, transporte do material biológico até o laboratório na UESC, e para o processamento destas amostras até o resultado dos testes laboratoriais. As crianças infectadas serão acompanhadas pela pediatra através de retornos médicos determinados para os recém-nascidos na maternidade Santa Helena e naqueles com sintomas graves o tratamento com uso de medicamentos específicos pode ser indicado. A metodologia empregada neste projeto inclui análises moleculares de domínio dos pesquisadores, amplamente utilizados para essa finalidade em humanos. Os primers foram identificados na literatura e sua aplicação envolve procedimentos laboratoriais de domínio da equipe e são similares a projetos que se encontram em andamento no laboratório. Há recursos humanos multidisciplinares qualificados para a abordagem teórica do problema como docentes da UESC e USP-Ribeirão Preto. Além disso, o grupo conta com bolsistas para desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica. RESULTADOS/ PRODUTOS ESPERADOS 13
14 (a) Conhecimento da Incidência da Infecção Congênita por CMV. Com o levantamento a ser feito durante a realização desse projeto, poderemos verificar a prevalência da infecção congênita por CMV na região de Ilhéus, sul da Bahia. Esse conhecimento é fundamental para uma segunda etapa que se planeja como continuidade, examinar e analisar os dados clínicos destas crianças infectadas precocemente podendo com isso acompanhar e intervir de forma terapêutica nos casos sintomáticos ao nascimento bem como acompanhar os casos assintomáticos para a detecção de sintomas tardios que possam vir a surgir e que necessitam de tratamento. b) Publicações científicas e relatórios. Os resultados obtidos durante a realização deste projeto proporcionarão a publicação de artigos em revistas indexadas nacionais e internacionais. Publicações científicas sobre os dados epidemiológicos da infecção congênita pelo CMV nesta região do nordeste brasileiro ainda não foram descritas. Além de atender às demandas do CNPq e da UESC, quanto aos relatórios de acompanhamento da execução da pesquisa, serão produzidos relatórios técnico-científicos para atender a expectativas de instituições parceiras e possíveis interessados nas informações e nos conhecimentos gerados e adquiridos nessa pesquisa; (c) Consolidação da linha de pesquisa em virologia junto ao grupo de microbiologia, genética e biotecnologia e ao programa de mestrado em microbiologia da UESC: É de grande interesse para o grupo de Microbiologia, Genética e Biologia Molecular da UESC, para os cursos de Medicina, Enfermagem e Biomedicina e, especialmente para o Programa de Pósgraduação Stricto sensu, a consolidação dessa linha de pesquisa, que possibilitará a formação de profissionais críticos, capazes de aprender-a- 14
15 aprender, isto é, produzir conhecimentos como uma forma de sua aquisição (Iniciação Científica, Mestrado). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFORD C.A.; STAGNO S.; PASS R.F.; BRITT W.J. Congenital and perinatal cytomegalovirus infections. Rev Infect Dis,12 Suppl 7:S745-S753, AQUINO V. H.; FIGUEIREDO L. T. M. Cytomegalovirus infection in renal transplant recipients diagnosed by nested-pcr. Braz. J. Med and Biol. Res., v. 34, p , BOPPANA S. B.; RIVERA L. B.; FOWLER K. B.; MACH M.; BRITT W. J. Intrauterine transmission of cytomegalovirus to infants of women with preconceptional immunity. N. Engl. J. Med., v. 344, p , BROWN H.L.; ALBERNATHY M.P. Cytomegalovirus infection. Semin Perinatal, 22: , COUTO C.F.C.; RODRIGUES M.V.; MELO G.E.B.A; MENEZES G.A.; LEITE J.M. Citomegalovírus e Gestação: Um Antigo Problema sem Novas Soluções. Femina, Nº. 06 Vol. 31; , DAHLE A. J.; FOWLER K. B.; WRIGHT J. D. Longitudinal investigation of hearing disorders in children with congenital cytomegalovirus. J. Am. Acad. Audiol., v. 11, p , DAVIES E.G.; ELLIMAN D.A.C.; HART C.A.; NICOLL A.: Rudd PT (editors) Cytomegalovirus. Manual of Childhood Infections, 2nd Ed., London: Saunders, , DEMMLER G. J.; BUFFONE G. J.; SCHIMBOR C. M.; MAY R. A. Detection of cytomegalovirus in urine from newborns by using polymerase chain reaction DNA amplification. J. Infect. Dis., v. 158, p , DEMMLER, G. J. Congenital cytomegalovirus infection and disease. Adv. Pediatr. Infect. Dis., v. 5, p , DEMMLER G.J. Congenital cytomegalovirus infection and disease. Adv Pediatr Infect Dis 11: ,1996. GAYTANT M. A.; GALAMA J. M. D.; SEMMEKROT B. E.; MELCHERS W. J. G.; SPRKEN J. M. M.; OOSTERNBAAN H. P.; van DOP P. A.; HUISMAN A.; 15
16 MERKUS H. A. M. W. M.; STEEGERS E. A. P. The incidence of congenital cytomegalovirus infections in the Netherlands. J. Med. Virol., v. 76, p , GOLD E.; NANKERVIS G.A. Cytomegalovirus. Viral infections of human: epidemiology and control. Plenum Press, New, 3ª Ed. Capítulo 8: 169,1991. GRAÇA, A.; SILVÉRIO, C.; FERREIRA, J. P.; BRITO, A.; ALMEIDA, S.; PAIXÃO, P.; PINHEIRO, L. Congenital or neonatal cytomegalovirus infection? Acta Méd Port vol. 17, , HO M. Epidemiology of cytomegalovirus infections. Rev. Infect. Dis., v. 12, p , ISTAS A.S. et al. Surveillance for congenital disease: a report from the National Congenital Cytomegalovirus Disease Registry. Clin Infect Dis 20: , IVARSSON S. A.; LERNMARK B.; SVANBERG L. Tem-year clinical, developmental and intellectual follow-up of children with congenital cytomegalovirus infection without neurologic symptoms at one year of age. Pediatrics, v. 99, p , JUNQUEIRA J. J. M.; SANCHO T. M.; DOS SANTOS V. A. Citomegalovírus: revisão dos aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos e de tratamento. Newlab, ed. 86, p , LIBMAN H; WITZBURG R.A. Infecção pelo HIV Um Manual Clínico. Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 2ª Ed., cap. 22, MACHADO C.M. et al. Infecção perinatal pelo citomegalovirus em Hospital Público do Município de São Paulo: estudo prospectivo. Rev Inst Med Trop São Paulo 33: , MIURA, C. S.; MIURA, E.; MOMBACH, A.B.; CHESKY, M. The prevalence of congenital cytomegalovirus infection in newborn infants at an intensive care unit in a public hospital. J. de Pediat., vol. 82, p , MOCARSKI JR. E. S. Immunomodulation by cytomegalovirus: manipulative strategies beyond evasion. Trends Microbiol., v. 10, p , MURPH J.R.; SOUZA L.E.; DAWSON J.D.; BENSON P.; PETHERAM S.J.; PFAB D. et al. Epidemiology of congenital cytomegalovirus infection: maternal risk factors and molecular analysis of cytomegalovirus strains. Am J Epidemiol., 147:940-7,1998. NOGUEIRA E.; ARRUDA V. R.; BIZZACCHI J. M. A.; COSTA F. F.; OZELO M. C.; ROSSI C. L.; COSTA S. C. B. Possible association between cytomegalovirus infection and gastrointestinal bleeding in hemophiliac patients. Acta Haematol., v. 103, p ,
17 PAIXÃO P.; MAGALHÃES M.; DUQUE V.; ROCHA G.; ALVES V.; GUIMARÃES M.A. Infecção por CMV: Perspectivas actuais, Coimbra, PANNUTI C. S.; VILAS-BOAS L. S.; ANGELO M. J. O.; CARVALHO R. P. S.; SEGRE C. M. Congenital cytomegalovirus infection. Occurrence in two socioeconomically distinct populations of a developing country. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, v. 27, p , STAGNO S.; DWORSKY M. E.; TORRES J.; MESA T.; HIRSH T. Prevalence and importance of congenital cytomegalovirus infection in three different populations. J. Peditr., v. 101, p , STAGNO S.; PASS R. F.; DWORSKY M. E.; ALFORD C. A. Congenital and perinatal cytomegalovirus infections. Semin. Perinatol., v. 7, p , STAGNO S.; PASS R.F.; DWORSKY M.E. Congenital and perinatal cytomegalovirus infections. Semin Perinatol 7: 31-42,1983. STAGNO S.; PASS R.F.; CLOUD G.A.; BRITT W.J.; HENDERSON R.E.; WALTON P.D. et al. Primary cytomegalovirus infection: incidence, transmission to the fetus, and clinical outcome. JAMA, 256:1904-8, TRABULSI L.R.; ALTERTHUM F. Microbiologia. Ed. Atheneu, 4ª Ed., , VERONESI R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia Livro 1. Ed. Ateneu, 2ª Ed., ; , WILLIAMSON W. D.; PERCY A. K.; YOW M. D.; et al. Asymptomatic congenital cytomegalovirus infection. Am. J. Dis. Child, v. 144, p , WILLIAMSON W. D.; DEMMLER G. J.; PERCY A. K.; CATLIN F. I. Progressive hearing loss in infants with asymptomatic congenital cytomegalovirus infection. Pediatrics, v. 90, p , YAMAMOTO, A. Y.; MUSSI-PINHATA; FIGUEIREDO, L. T. M. Congenital and perinatal cytomegalovirus infections: clinical aspects, epidemiology, diagnosis and treatment. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 49-56, YAMAMOTO A. Y.; MUSSI-PINHATA M. M.; PINTO P. C. G.; FIGUEIREDO L. T. M.; JORGE S. M. Usefulness of blood and urine samples collected on filter paper in detecting cytomegalovirus by polymerase chain reaction technique. J. Virol. Methods, v. 97, p , YAMAMOTO, A. Y., MUSSI-PINHATA, M. M., MARIN, L. J. BRITO,R. M., OLIVEIRA, P. F. C., BONADIO, T. Is saliva as reliable as urine for detection of cytomegalovirus DNA for neonatal screening of congenital CMV infection? J. Clinical Virology, vol.36, p ,
18 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Ano 1 Ano 2 Trimestre Trimestre Meta/Atividade Meta: Divulgação do projeto no hospital e X X X X convite às mães a participar do estudo Atividade: Realização de palestras no X X X X hospital Atividade: Convite às mães a participar do X X X X estudo Meta: Coleta de saliva dos RNs e dos X X X X dados das gestantes Atividade: Coleta de saliva e preparo do X X X X material Atividade: Coleta dos dados das mães nos X X X X prontuários Meta: Diagnóstico laboratorial dos RNs X X X X Atividade: Transporte e processamento X X X X das amostras Atividade: Realização do PCR para CMV X X X X Meta: Avaliação clínica dos RNs X X X X infectados Atividade: Exame clínico X X X X Atividades: Realização de exames X X X X complementares Meta: Acompanhamento dos RNs X X X X X X X X infectados Atividade: Coleta de novas amostras de X X X X X X X X saliva e urina Atividade: Realização do PCR para CMV X X X X X X Atividade: Avaliação clínica periódica X X X X X X X X Atividade: Realização de exames X X X X X X X X complementares Meta: Análise dos resultados e publicação X X X Atividade: Tabulação dos dados e X X X realização das análises estatísticas Atividade: Elaboração dos manuscritos X X X 18
HIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisCurso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo. Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas
Curso Nutrição do Recém-Nascido Pré-Termo Elsa Paulino Hospital dos Lusíadas Leite de mãe CMV positivo Como atuar 1. Aspectos gerais 2. Excreção no leite 3. Infecciosidade 4. Infecção sintomática 5. Processos
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas
Diagnóstico Imunológico das Infecções Congênitas Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita Vírus da Rubéola Togavirus Vírus de RNA fita simples Principal epítopo dominante:
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisPLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
Leia maisInfecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose. I Encontro da rede Mãe Paranaense
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar Acompanhamento
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisGean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse
Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisApostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR)
1 Universidade Federal Fluminense Instituto Biomédico Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina: Virologia Apostila de aula prática REAÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE (PCR) A técnica de reação
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com SífilisS
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar
Leia maisSim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil.
É legal saber! Gravidez Transar uma única vez, pode engravidar? Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. Minha menstruação na desceu. Estou grávida? Depende. É importante cada mulher
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisExercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase
Exercício 3 PCR Reação em Cadeia da Polimerase (Polymerase Chain Reaction - PCR) Uma das dificuldades dos pesquisadores frente à análise baseada no DNA é a escassez deste. Na medicina forense pode-se ter
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisTécnicas Moleculares
Biologia Molecular no Diagnóstico de Infecção :HPV Maria Elizabeth Menezes,MSc;Ph.D e-mail:melmenezes@dnanalise.com.br DNAnálise Laboratório Técnicas Moleculares HIBRIDIZAÇÃO IN SITU SEQÜENCIAMENTO PCR
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisMostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco
Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisINFECÇÃO PELO CITOMEGALOVÍRUS DURANTE A GRAVIDEZ E NO RECÉM-NASCIDO
INFECÇÃO PELO CITOMEGALOVÍRUS DURANTE A GRAVIDEZ E NO RECÉM-NASCIDO Recomendações para o Diagnóstico Pré-Natal Virológico Importância da determinação da Avidez, para o diagnóstico e prevenção das infecções
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisLABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA. Métodos rápidos de tipagem de microrganismos
LABORATÓRIO DE BIOENGENHARIA Métodos rápidos de tipagem de microrganismos Tradicionalmente, o estudo de microrganismos, a nível genético, bioquímico/fisiológico ou apenas a nível de identificação, requer
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisPLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma maior compreensão dos avanços que a descoberta da estrutura da
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisO uso de vacinas como forma de prevenção das doenças é considerado uma das ações mais efetivas em saúde pública.
No. 011034 Linha de Pesquisa : Epidemiologia de AIDS e outras doenças transmissíveis TITULO AVALIAÇÃO DA COBERTURA VACINAL COM A VACINA ANTIPNEUMOCÓCICA PARA PACIENTES ADULTOS HIV/AIDS CADASTRADOS NO PROGRAMA
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisAVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisProjeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor.
Projeto Qualidade de Vida: Cuide-se, se Informe e Viva Melhor. Apresentação O projeto cuide se, informe se e viva melhor é uma iniciativa da professora Adriana Pereira Santos Silva, juntamente com os alunos
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisHEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem
HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não
Leia maisGravidez na Adolescência
Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca Serviço de Obstetrícia Direcção de Serviço: Dr.ª Fernanda Matos Sessão Clínica Hospitalar Gravidez na Adolescência Bruna Ambrósio Mariana Miranda Participação
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisAutor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.
7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)
Leia maisAdolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas
Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa
Leia maisArquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.
Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS AOS PESQUISADORES
ORIENTAÇÕES GERAIS AOS PESQUISADORES 1 Pesquisador responsável é a pessoa responsável pela coordenação e realização da pesquisa e pela integridade e bem-estar dos sujeitos da pesquisa (Res.196/96 II.4).
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisReação em Cadeia Da Polimerase
Reação em Cadeia Da Polimerase X Jornada Farmacêutica IV Amostra 2010 Sueli Massumi Nakatani LACEN-PR Um Pouco de História... Um Pouco de História... 1983 Kary Mullis for his invention of the polymerase
Leia maisMédicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.
Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão
Leia maisMulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
Leia maisOrientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Orientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos 1. Considerações iniciais Estas orientações têm por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisUM NOVO TESTE PARA TUBERCULOSE
UM NOVO TESTE PARA TUBERCULOSE Rio de Janeiro e Manaus testam para o Ministério da Saúde uma nova tecnologia para o diagnóstico da tuberculose pulmonar Que novo teste é este? O Xpert MTB/RIF é um método
Leia maisRedução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013
Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE RIM CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual de
Leia maisVIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisMARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MARCADORES
Leia maisQUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG
QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico
MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA
NOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA Dr. Robinson Fernandes de Camargo Interlocução de DST/Aids da Coordenadoria Regional de Saúde - Sudeste CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA No início
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia mais