ORGANIZANDO EQUIPES DE PROJETOS DE NPD: O CASO DA VB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORGANIZANDO EQUIPES DE PROJETOS DE NPD: O CASO DA VB"

Transcrição

1 ORGANIZANDO EQUIPES DE PROJETOS DE NPD: O CASO DA VB Eduardo Vasconcellos e Roberto Sbragia PGT/FIA-FEA/USP A VB- Veiculos Brasilieros é subsidiária de uma empresa multinacional com sede na Alemanha, que fabrica ônibus e caminhões de diversos modelos. A empresa sempre foi conhecida pela eficiência produtiva e qualidade de seus produtos, porém as mudanças no ambiente competitivo forçou a empresa, no final dos anos 90, a pensar cada vez mais em novos modelos de adminsitração, que agregregassem velocidade em seus processos e inovatividade a sua linha de produtos. A competência em gerenciamento de projetos e, em particular, a forma de gestão de equipes de desenvolvimento de novos produtos tornaram-se pontos de extrema importância para a empresa nessa época, levando a Diretoria a examinar algumas alternativas de estruturação para os seus 8 projetos estratégicos de forma a fazê-los operar dentro de novos requisitos impostos pela concorrencia. 1. A empresa A VB tem cerca de funcionários sendo na sede (onde fica a principal Fábrica) e o restante em três outros locais à aproximadamente 1 hora de viagem da sede. A estrutura simplificada da empresa é mostrada pela Figura 1. Cada uma das diretorias está dividida em Departamentos, que por sua vez são formados por seções, que por sua vez são formadas por setores. A empresa opera com grande nível de eficiência. Seus produtos são conhecidos no mercado pelo alto nível de qualidade e excelência técnica. A VB sempre foi muito bem sucedida, entretanto, na segunda metade da década de 90 começou a perder mercado para a concorrência. Segundo o sendo comum, os resultados positivos da empresa alcançados no passado levaram a uma certa acomodação, retratada numa grande dificuldade de acompanhar a velocidade das mudaças impostas por novos concorrentes que haviam penetrado no mercado brasileiro a partir da abertura da economia, especialmente da Suécia e Alemanha. A Diretoria, Departamentos e as demais unidades da empresa sempre enfrentaram dificuldades de integração. As atividades que dependiam de interação entre as unidades eram realizadas com dificuldades, exigindo interferência constante dos Diretores e produzindo intensos conflitos. Assim, o tempo para realizar tarefas integradas era alto e sempre aumentava com o crescimento da empresa. As comunicações horinzontais e diagonais ocorriam com dificuldade e somente funcionavam quando eram imprescindíveis para a sobrevivência.

2 Com o tempo, a empresa foi perdendo sua participação no mercado para os novos concorrentes, ficando evidente que o baixo nível de inovatividade em seus produtos era a principal causa. 2. Os novos produtos Após diversos estudos sobre a necessidade do mercado, a empresa definiu 8 grandes projetos de inovação que, quando terminados, possibilitariam o alcance de uma maior grau de competitividade por parte da Empresa. Caminhões, ônibus, motores e outros componentes, com novas características tecnológicas, seriam introduzidas na lista de produtos da empresa. O prazo para o término dos protótipos era de 4-5 anos. Seis meses após este prazo, os primeiros lotes deveriam estar prontos, envolvendo exportações para outros países. Cada um dos novos projetos necessitaria do envolvimento de aproximadamente 100 pessoas, algumas em tempo integral por vários meses, outras em tempo parcial, e umas poucas em tempo integral durante toda a duração do trabalho. Os projetos envolveriam pessoas de diversas especialidades: engenharia, desenvolvimento, fabricação, suprimentos, controle de qualidade, normalização, vendas, pesquisa de mercado, orçamento, custos, treinamento de pessoal, etc. Um exemplo típico desses projetos era o BS-60, que envolvia a concepção, fabricação e entrega de um novo motor que equiparia os caminhões e ônibus pesados fabricados pela empresa, tanto no mercado nacional, quanto no americano e europeu. Uma grande expectativa girava em torno desse e dos demais projetos, pela sua importância estratégica, mas não sem trazer preocupações quanto a capacidade real da empresa de empregar mecanismos eficazes de gerenciamento que assegurassem o êxito dos mesmos. Nesse sentido, é importante ressaltar que as experiências anteriores da empresa com a sistematização do gerenciamento de projetos, iniciadas em 1988, não tiveram resultados positivos, apesar da criação de um órgão responsável pela gerencia de projetos nos escalões mais altos da hierarquia organizacional. Uma das principais razoes para o insucesso foi a resistência oferecida pelos órgãos de linha, em grande parte devido a certas características da cultura organizacional da empresa, que se chocaram com o modelo não convencional de organização associado à gerencia de projetos. 3. As dificuldades surgidas Inicialmente, a empresa tentou desenvolver os projetos com a estrutura existente. A Diretoria Técnica elaborou um cronograma para cada um dos projetos, que definia as atividades, prazos e equipes necessárias para realização das etapas. Este plano foi distribuido para as demais diretorias, que fizeram correções e ajustes. A seguir, o plano final foi aprovado em reunião envolvendo o presidente e todos os diretores. No sentido de dar mais força aos projetos, a própria diretoria plena (Presidente e Diretores) seria o Comitê de Coordenação dos oito projetos. Cada diretor teria a responsabilidade de assegurar que as etapas previstas para a sua área fossem realizadas dentro dos prazos estabelecidos.

3 Após alguns meses, ficou claro que a sistemática adotada era inviável: oss projeto exigiam ajustes inter areas que eram extremamente difíceis e lentos para serem realizados. Por mais perfeito que fosse o plano, uma série de aspectos novos surgiam frequentemente; havia um constante conflito entre realizar as atividades dos projetos e atender à imprevistos nas atividades de rotina da empresa, típicas do dia a dia; a compartimentalização da empresa dificultava ainda mais a operação do sistema; a falta de um coordenador/líder para o projeto como um todo ficou evidente. Um dos diretores sugeriu a formação de uma nova diretoria, orientada para "Novos Produtos", cuja finalidade seria manter uma equipe de especialistas 100% do tempo dedicada a novos produtos. Esta equipe teria elementos com experiência em vendas, produção, engenharia, manutenção, controle de qualidade, etc. Esta nova área teria a atribuição de desenvolver os novos produtos, desde a pesquisa de mercado até o protótipo, e a seguir, transferir os resultados para a área produtiva da empresa, para que fosse integrada à rotina. O diretor de foi contra essa idéia. Ele argumentou que os custos da empresa aumentariam porque essa equipe dificilmente teria 100% de ocupação do tempo. A capacidade ociosa acabaria afetando os custos da empresa e, como consequência, seu nível de competitividade, que já era critico. Além disso, a implantação das inovações seria muito mais difícil, porque com o tempo estes especialistas ficariam cada vez mais distantes da realidade das demais áreas da empresa. Uma parcela dos especialistas teria que ser contratada especialmente para esta atividade, aumentando ainda mais os custos e a distância com as áreas de produção e marketing. Um dos assessores da presidência deu razão ao Diretor de e acrescentou que a participação nos processos de inovação era uma fonte de motivação para os gerentes e técnicos envolvidos no dia a dia da empresa. A constituição de um grupo específico para esta finalidade dividiria a empresa em "inovadores" e "rotineiros", trazendo resistência à implantação dos novos produtos criados. O Diretor de Marketing, que tinha sido o autor da idéia, ponderou que a criação da nova diretoria não criaria uma "reserva de mercado" para o processo de inovação, como estava sendo colocado. Esta área teria a atribuição de catalisar os esforços para integrá-los de maneira eficiente, mantendo as demais áreas da empresa informadas através de reuniões e relatórios. O aumento de custos seria compensado por uma maior velocidade no lançamento de novos produtos no mercado, desbancando os concorrentes. O Assessor da presidência manteve sua posição. O Diretor Técnico apoiou o Diretor de. Depois de três reuniões realizadas sobre o mesmo tema, o impasse permanência. A diretoria resolveu promover uma série de reuniões entre os elementos das várias áreas da empresa com a finalidade de gerar sugestões para posterior deliberação da Diretoria Plena. Perguntas para discussão:

4 1. Como voce acha que empresa poderia se organizar para tratar dos projetos de novos produtos, isto é, que alternativa organizacional voce sugere para este grupo de projetos? 2. Quais seriam os argumentos a favor de sua proposta e os possiveis obstaculos a serem vencidos em comparação com outras soluções possíveis, incluindo as alternativas sugeridas pelos Diretores? 3. Como seria implementada a solução organizacional sugerida, incluindo a escolha de pessoas para as funções-chave, atribuições dos envolvidos, mecanismos de comunicação que deveriam estar presentes, etc, principalmente no sentido de quebrar paradigmas e lidar com as resistencias?

5 Figura 1 ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO DA VEÍCULOS BRASILEIRO S/A Presidente Controladoria DIVISÃO CAMINHÕES DIVISÃO DE ÔNIBUS MARKETING ADMINISTRAÇÃO FINANÇAS TÉCNICA Fábrica Fábrica Pesquisa Mercado Orçamento Engenharia Produto Carreira Vendas Vendas Política Preços Custos Engenharia Processo Pessoal Finanças / Adm Finanças / Adm Promoção e Propaganda Contabilidade Administração P&D Normas e Padrões Treinamento O & M

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Conclusões 62. Em primeiro lugar, deve-se atentar às três premissas do modelo, que são destacadas abaixo:

Conclusões 62. Em primeiro lugar, deve-se atentar às três premissas do modelo, que são destacadas abaixo: Conclusões 62 5 Conclusões Para concluir o trabalho, serão respondidas as cinco perguntas colocadas no capítulo 1, como objetivo do estudo, as quais são relembradas abaixo: 1. As premissas do modelo matemático

Leia mais

Gestão da Inovação. Jorge Muniz Jr.

Gestão da Inovação. Jorge Muniz Jr. Gestão da Inovação Jorge Muniz Jr. http://www.anpei.org.br/ 2010 1 Importância do Fator Tecnológico no novo paradigma sócio-econômico aspectos que caracterizam o novo paradigma mercado de produção de

Leia mais

Visão Geral. Compras

Visão Geral. Compras Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão

Leia mais

Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros

Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham

Leia mais

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Santo Agostinho FACET Curso de Sistemas de Informação GESTÃO DE PROJETOS Prof. Adm. Ismael Mendes 2º Semestre/2011 UNIDADE II ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA

Leia mais

O DESEMPENHO OPERACIONAL

O DESEMPENHO OPERACIONAL O DESEMPENHO OPERACIONAL TIPOS DE OBJETIVOS DE DESEMPENHO OPERACIONAL PREÇO BAIXO, ALTAS MARGENS OU AMBOS ENTREGA RÁPIDA CUSTO ENTREGA CONFIÁVEL VELOCIDADE CICLO RÁPIDO ALTA PRODUTIVIDADE TOTAL OPERAÇÕES

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

CSE Métodos e Processos na Área Espacial

CSE Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais 23.06.2008 L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia

Leia mais

Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional.

Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28/01/2017 Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Leonardo Lino Soares Especialista

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

Departamentalização. Prof. Daciane de Oliveira Silva

Departamentalização. Prof. Daciane de Oliveira Silva Departamentalização Prof. Daciane de Oliveira Silva Definição (...) agrupamento, de acordo com um critério específico de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (...) em unidades organizacionais.

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2

8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2 147 8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2 Na Petro2, foram analisados quatro projetos de inovação: um incremental (II1Petro2), de desenvolvimento de uma nova especificação de PVC, e três

Leia mais

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETO. Profª Andrea Padovan Jubileu

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETO. Profª Andrea Padovan Jubileu INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETO Profª Andrea Padovan Jubileu O que é um projeto? Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo Temporário Cada projeto

Leia mais

NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - Objetivos - Evolução Grupo Governança Corporativa - Captura de Sinergias - Racionalização Processos - Viabilizar o Processo de Crescimento - Valorização dos Talentos Antecedentes

Leia mais

ADM Isnard Martins. Referencial Bibliográfico. Gerenciamento de Projetos. Aula - 2

ADM Isnard Martins. Referencial Bibliográfico. Gerenciamento de Projetos. Aula - 2 1 ADM 0395 Elaboração e Análise de Projetos Isnard Martins Referencial Bibliográfico Gerenciamento de Projetos Cláudio Jordão et Al Aula - 2 Partes interessadas x Tempo de execução 2 Alto (a) Influência

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI).

O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). PDI Plano Diretor de Informática O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). O PDI proporciona à empresa ordens sobre o futuro

Leia mais

Introdução à Teoria Geral da Administração TIPOS DE ORGANIZAÇÃO

Introdução à Teoria Geral da Administração TIPOS DE ORGANIZAÇÃO TIPOS DE ORGANIZAÇÃO Organização Linear: mais simples e antiga, princípio de autoridade escalar 1. Autoridade linear ou única. 2. Linhas formais de comunicação. 3. Centralização das decisões. 4. Aspecto

Leia mais

Gestão Pública Convergência Gestão Pública e Privada

Gestão Pública Convergência Gestão Pública e Privada Convergência Gestão Pública e Privada -Globalização -Inovações Tecnológicas -Democracia -Cenário que culminou em uma tomada de decisão crucial Convergência Gestão Pública e Privada -Adaptação a Padronização

Leia mais

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Departamentalização

Disciplina: Comportamento Organizacional. Assunto: Departamentalização Disciplina: Comportamento Organizacional Assunto: Departamentalização Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela

Leia mais

3. CONCEITOS IMPORTANTES

3. CONCEITOS IMPORTANTES 3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das

Leia mais

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 5. Contextualização. Referenciais para a Avaliação da Qualidade. Prof. Me. Elton Ivan Schneider

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 5. Contextualização. Referenciais para a Avaliação da Qualidade. Prof. Me. Elton Ivan Schneider Sistemas de Avaliação e Qualidade Aula 5 Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider Referenciais para a Avaliação da Qualidade A competitividade dos sistemas de avaliação existentes tende a limitar

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Maio 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas

Leia mais

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância)

Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Matriz 1 - Administração (Modalidade a Distância) Nivelamento Língua Portuguesa 20 - - - 1º PERÍODO Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

O que é Estratégia de Operações. EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes

O que é Estratégia de Operações. EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes O que é Estratégia de Operações EAD 0763 Aula 1 Livro Texto Cap.1 Leonardo Gomes Agenda 1 Programa, objetivos e métodos de aprendizado da disciplina 2 Estratégia de Operações Programa da Disciplina Método

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR

TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR TECNÓLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR A FUNDAÇÃO UNIMED E A FACULDADE UNIMED Conexão entre teoria e prática aliada a um corpo docente de alta competência e experiência no mercado de saúde. É assim, há mais de

Leia mais

Fundamentos Estratégicos

Fundamentos Estratégicos 1 Fundamentos Estratégicos MISSÃO Fornecer soluções e serviços em sistemas de suspensões, eixos e componentes para veículos comerciais com inovação, qualidade, segurança e sustentabilidade. VISÃO Ser reconhecida,

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS

PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA 3 19.08.16 ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS Prof. Joel Dutra Objetivo Discutir a construção e uso das competências organizacionais e seu impacto na construção

Leia mais

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto

Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA 18-1 Investimento segue em patamar reduzido A pesquisa de 1 trazia o título Investimentos iniciam retomada. Três quartos das empresas haviam investido naquele

Leia mais

Inovação: vamos colocar essa ideia no papel. Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica

Inovação: vamos colocar essa ideia no papel. Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica Inovação: vamos colocar essa ideia no papel Soluções Sebraetec para a Indústria Gráfica PARA O SEU NEGÓCIO CRESCER AINDA MAIS: INOVAÇÃO No mercado atual, com consumidores cada vez mais exigentes e concorrentes

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.

Leia mais

Conjunto de regras entre o que é certo e errado; um modelo ou padrão que define o comportamento das pessoas.

Conjunto de regras entre o que é certo e errado; um modelo ou padrão que define o comportamento das pessoas. disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO TERCEIRIZAÇÃO Paradigmas - Definições Conjunto de regras entre o que é certo e errado; um modelo ou padrão que define o comportamento das pessoas. Velhos Paradigmas: burocracia,

Leia mais

ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS

ESTRATÉGIAS TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS 1 Nosso último assunto foi: Construção de Capacidades Tecnológicas Nesta aula veremos: Estratégias Tecnológicas. 2 Serão comentados os tipos Estratégias Tecnológicas, como: Ofensiva; Defensiva; Imitadora;

Leia mais

Pense nisso... ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA. Evolução do Pensamento Estratégico 16/05/2011. Aula 08. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE

Pense nisso... ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA. Evolução do Pensamento Estratégico 16/05/2011. Aula 08. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - CE Notas de Aula Curso Gerência Comercial Aula 08 ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA Professor Felipe Neri Evolução do Pensamento Estratégico A palavra estratégia é de

Leia mais

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof.

Pós GRADUAÇÃO. Marketing Industrial. Gestão inovadora da empresa gráfica. Introdução ao Marketing Industrial. Prof. Pós GRADUAÇÃO Marketing Industrial Introdução ao Marketing Industrial Prof. Alexandre Marques Gestão inovadora da empresa gráfica Marketing Industrial Introdução e Conceitos Fundamentais Uma forma de entender

Leia mais

Romi Day /08/2014

Romi Day /08/2014 Romi Day 2014 12/08/2014 CONTEXTO MACROECONÔMICO 21,3 13,6 10,4 4,7 5,2 5,2 2,7 2,5 1,9-0,3 7,5 1,0 0,8 4,1-5,6 1,6 1,7-0,8-2,1-6,7-4,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1T14 Fonte: IBGE (comparação com mesmo

Leia mais

Gestão da Qualidade 1

Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade Total (TQM) 2 QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO PROCESSO PREVENÇÃO PESSOAS 3 Oito princípios de Gestão da Qualidade Foco no

Leia mais

CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE UMA EMPRESA

CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE UMA EMPRESA CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE UMA EMPRESA SONHO ENCANTADO BUFFET Angela Cristina Vicente, 3º ADM Ana Paula Galvão Humberto Francisco Silva Luanna Fernandes Sousa Lima Thamiris Souza da Silva RESUMO Sonho Encantado

Leia mais

Gerência de Projetos de TI

Gerência de Projetos de TI Gerência de de TI Experiência da COPEL SIMPROS 2001 Paulo Henrique Rathunde phr@copel.com Agenda Introdução Gerência de Definição dos Processos Implantação Reflexões 2/33 São Paulo, Brasil 17-20/09/2001

Leia mais

A estrutura do gerenciamento de projetos

A estrutura do gerenciamento de projetos A estrutura do gerenciamento de projetos Ciclo de vida e organização do projeto 1 Ciclo de Vida do Projeto Fases do Projeto são divisões de um projeto onde controle adicional é necessário para gerenciar

Leia mais

Administração Matriz - Agosto

Administração Matriz - Agosto Administração Matriz - Agosto 1º PERÍODO Pré-requisito Comunicação Empresarial 60 3 3 - Fundamentos das Ciências Sociais 60 3 3 - Matemática Aplicada à Administração 80 4 4 - Tecnologia da Informação 60

Leia mais

Organização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização

Organização, Sistemas e Métodos. Aula 5 Departamentalização Organização, Sistemas e Métodos Aula 5 Departamentalização OSM Comunicação De Gerente Geral para Gerente de Divisão Nesta sexta-feira, por volta das 17 horas, o Cometa Halley estará visível nesta área.

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Gerencia Industrial. Thiago Alencar

Gerencia Industrial. Thiago Alencar Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ GERÊNCIA INDUSTRIAL PLANO DE ENSINO Competências e Habilidades: Conhecer,

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,

Leia mais

CRI Nacional Agenda do Dia Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Material de responsabilidade do professor

CRI Nacional Agenda do Dia Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Material de responsabilidade do professor CRI Nacional Agenda do Dia Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2016 EMPRESAS PARTICIPANTES CICLO 2015/2016 NOVOS INTEGRANTES EVENTO INTERNACIONAL (01-03/06/2016) AGENDA CICLO 2015/2016 AGENDA DE HOJE AGENDA

Leia mais

ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 629 ASPECTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM PEQUENAS EMPRESAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL José Miguel Etchalus(1); Antonio augusto de Paula Xavier(2) & Luciano Scandelari(3) (1)Eng. Civil, Especialista em Engenharia

Leia mais

Processos do Projeto 1

Processos do Projeto 1 Processos do Projeto 1 Objetivos da aula de hoje Processo de administrar um projeto. Diferença entre a administração de um projeto e os níveis da administração de projetos. Critérios para selecionar um

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos:

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: sistema de acumulação de custos; sistema de custeio; modalidade

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS

GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS EMENTA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS DISCIPLINA: Estratégias Competitivas e BSC EMENTA: Organização e ambiente organizacional, Desafios estratégicos e adaptação estratégica. Abordagens recentes a respeito

Leia mais

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS

VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS 1. Objetivo O Comitê de Governança Corporativa e Gestão de Pessoas é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) da VIX

Leia mais

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A.

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A. Denominação Política de Responsabilidade Socioambiental Área Emitente Número Emissão Atualização Gestão de Riscos P13.06 Ago/2015 Mar/2019 Política de Responsabilidade Socioambiental BANCO LUSO BRASILEIRO

Leia mais

Gestão de Pessoas. Comunicação como Ferramenta de Gestão. Professora Amanda Lima Tegon.

Gestão de Pessoas. Comunicação como Ferramenta de Gestão. Professora Amanda Lima Tegon. Gestão de Pessoas Comunicação como Ferramenta de Gestão Professora Amanda Lima Tegon www.acasadoconcurseiro.com.br Administração COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO A comunicação está presente em todas

Leia mais

Como selecionar gerentes de projeto

Como selecionar gerentes de projeto Como selecionar gerentes de projeto Author : Mauro Sotille Date : 31 de maio de 2013 Se você busca selecionar gerentes de projeto para implantação em projetos específicos em seu departamento, ou para a

Leia mais

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS HISTÓRICO Pirâmide de Quéops As câmaras do Rei foram construídas com granito extraído há mais de 400 km de distância. A força de trabalho foi o problema

Leia mais

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Fernanda Villar Corrêa Vídeos - Empresa como Sistema - Gestão da Qualidade como Subsistema - Envolvem métodos de produção, avaliação

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA. conexao.com/fgv CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA, CONTROLADORIA E AUDITORIA conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Na manutenção moderna, é extremamente necessário pensar e agir estrategicamente, para que a atividade de manutenção se integre de maneira eficaz ao processo produtivo contribuindo, efetivamente, para que

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 4: Implementação e controle do planejamento estratégico 1 SEÇÃO 4.1 A ESTRUTURA E A CULTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 2 Estrutura organizacional Especifica

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Prof. Francisco R. Lima Jr. Contextualização A forma como os indivíduos estão ligados, individualmente ou em grupos, seja formal ou informalmente, determina o que chamamos

Leia mais

Como Implantar uma Central de Serviços Compartilhados. Sergio Roschel

Como Implantar uma Central de Serviços Compartilhados. Sergio Roschel Como Implantar uma Central de Serviços Compartilhados Sergio Roschel Sergio.roschel@metodista.br ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DE SERVIÇOS Centralização Interna Atividades executadas por profissionais da

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Módulo 03 Módulo 03 SAE Sistemas de Apoio ao Executivo SAD - Sistemas de Apoio à Decisão SIG Sistemas de Informação Gerenciais STC Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento Sistemas

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.

Leia mais

GESTÃO DE PORTFOLIO E ESCRITÓRIO DE PROJETOS EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 9 DE NOVEMBRO DE 2017

GESTÃO DE PORTFOLIO E ESCRITÓRIO DE PROJETOS EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 9 DE NOVEMBRO DE 2017 GESTÃO DE PORTFOLIO E ESCRITÓRIO DE PROJETOS EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 9 DE NOVEMBRO DE 2017 PROJETOS NASCEM DE IDEIAS QUE, POR SUA VEZ... PROBLEMAS, OPORTUNIDADES, ENCOMENDAS, OBJETIVOS, EXIGÊNCIAS,

Leia mais

Eficiência e Eficácia

Eficiência e Eficácia Eficiência e Eficácia Desempenho das Organizações A eficiência é determinante da eficácia: caso haja recursos disponíveis, e estes forem utilizados corretamente, a probabilidade de atingir os objetivos

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Universidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Exercício sobre o extrato do Artigo: Oliveira, G. & Martins, R. Efeitos da adoção do modelo do Prêmio Nacional da Qualidade

Leia mais

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.

Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO INTEGRADO AO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO INTEGRADO AO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO E DIMENSIONAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO INTEGRADO AO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Victor Barbalho victor.barbalho@lemeconsultoria.com.br /lemeconsultoriaoficial Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br

Leia mais

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento:

Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: Organizações do Conhecimento A organização do conhecimento: 1) O que é uma Organização? 2) Quais são os objetivos? 3) Quais são os seus diferentes níveis? 4) Como está estruturada uma organização? 5) Quais

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.072, DE 7 DE JULHO DE 2015. (Alterado pelo Decreto 1.126, de 08/10/2015). (Alterado pelo Ato nº 1.642, de 24/09/2015). (Alterado pelo Ato 1.384, de 17/07/2015). Dispõe sobre a estrutura organizacional

Leia mais

RESPEITO PELO INDIVÍDUO AS 3 ALEGRIAS

RESPEITO PELO INDIVÍDUO AS 3 ALEGRIAS 2017 PRODUZINDO SONHOS E COMPARTILHANDO ALEGRIAS Acreditamos no poder dos sonhos e na capacidade de realização das pessoas! Nossas operações A Honda atua há mais de 65 anos mantendo-se como uma marca de

Leia mais

Sumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25

Sumário. Prefácio, 15. Introdução, 19. Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 Sumário Prefácio, 15 Introdução, 19 Parte I Modelagem, Comportamentos e Planejamento, 25 1 Modelagem da empresa, 27 1.1 Perspectiva histórica da administração e modelos, 27 1.1.1 Modelos, 28 1.1.2 Escola

Leia mais

Mestrado em Administração

Mestrado em Administração Mestrado em Administração SOBRE A FUCAPE A FUCAPE está no seleto grupo das Instituições de Ensino Superior do Brasil que possuem nota 5 (nota máxima) na avaliação do MEC (Ministério da Educação), no Índice

Leia mais

NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): NÚCLEO COMUM 2 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.):

NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): NÚCLEO COMUM 2 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): USCS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MATRIZ CURRICULAR A PARTIR DE 2018 NÚCLEO COMUM 1 (ADM, COMEX, C.ECON., C.CONTÁB.): 1º. SEMESTRE Introdução à Microeconomia 40 Introdução ao Comércio Exterior 40 Introdução

Leia mais

RESUMO. Exercício Resolvido

RESUMO. Exercício Resolvido RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos

Leia mais

Competitividade Setorial P&C.

Competitividade Setorial P&C. Competitividade Setorial P&C www.celso-foelkel.com.br Abrindo a mente para o negócio Balanceando o mundo do mais com o mundo do menos Celso Foelkel Ronc Desenvolvimento e crescimento setorial Papel, celulose,

Leia mais

OPERAÇÕES DE SEGUROS / VÍDEO AULA. Palestrante: Eduardo Gama

OPERAÇÕES DE SEGUROS / VÍDEO AULA. Palestrante: Eduardo Gama / VÍDEO AULA Palestrante: Eduardo Gama 01 OPERAÇÕES NAS SEGURADORAS O QUE SÃO OPERAÇÕES? O conjunto de atividades inter-relacionadas envolvidas na produção de bens e serviços de uma determinada empresa.

Leia mais

MBA SUPPLY CHAIN MANAGEMENT &LOGÍSTICA INTEGRADA A visão estratégica & econômico-financeiro

MBA SUPPLY CHAIN MANAGEMENT &LOGÍSTICA INTEGRADA A visão estratégica & econômico-financeiro MBA SUPPLY CHAIN MANAGEMENT &LOGÍSTICA INTEGRADA A visão estratégica & econômico-financeiro Apresentação FIPECAFI A Faculdade FIPECAFI é mantida pela Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais

Leia mais

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr.

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. ESTRATÉGIA INTERNACIONAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AULA 12 Prof. Adalberto Fischmann Prof. Marcos Bruno/Luiz Bloem Jr. 1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL Michael Porter A estratégia de internacionalização corresponde

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Capítulo 6 Transit Agency Operations, Economics and Marketing.

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Capítulo 6 Transit Agency Operations, Economics and Marketing. Aluna: Priscila Hoehr Mostardeiro Matrícula: 17/0074293 Disciplina: Operação do Sistema de Transporte Público Período: 2017/I Professor: Pastor Willy Gonzales Taco EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Capítulo 6 Transit

Leia mais

PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL

PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL PRESENCIAL E A DISTÂNCIA COMPLETA COM VOCÊ PROGRAMA PÓS-FLEX 2017 UNIVERSIDADE POSITIVO CÂMPUS SEDE - ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO ÁREA DE NEGÓCIOS, GESTÃO AMBIENTAL E ENGENHARIA

Leia mais

Ciclo da Inovação. Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP

Ciclo da Inovação. Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP Ciclo da Inovação Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP Chefia imediata: Juciane Silva da Motta A OPORTUNIDADE Qual foi a oportunidade de melhoria

Leia mais

A Complexidade dos Sistemas de Informação

A Complexidade dos Sistemas de Informação A Complexidade dos Sistemas de Informação Jorge Fernandes CIC-UnB Junho de 2004 Organizações precisam interagir com mais agilidade Ambiente de extrema competitividade,marcado por heterogeneidade organizacional

Leia mais

Ações da Indústria em ACV

Ações da Indústria em ACV Seminário O Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida e as Políticas Públicas Nacionais Módulo 4 Ações da Indústria em ACV 9 de novembro de 2015 Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência

Leia mais