MÓDULO IV AULA 2. Juros de Mora Aplicação nos Cálculos Trabalhistas

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1 MÓDULO IV AULA 2 Juros de Mora Aplicação nos Cálculos Trabalhistas Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone:

2 Sumário I INTRODUÇÃO PRINCIPAIS VERBAS TRABALHISTAS Juros de Mora Aplicação aos Cálculos Trabalhistas Juros Simples 1% a.m Juros de Mora Ano Comercial Juros de Mora Ano Civil Período Vencido e Período Vincendo Juros Vencidos Juros de Mora Base de Cálculo Considerações Finais

3 I INTRODUÇÃO PRINCIPAIS VERBAS TRABALHISTAS Neste módulo estaremos centralizando nossos estudos nas principais verbas trabalhistas, ou seja, aquelas verbas ou procedimentos que estão presentes em mais de 90% das reclamatórias trabalhistas. O presente estudo visa aprofundar o conhecimento de cada uma dessas verbas, com destaque dado à base de cálculo, demonstração das diversas formas de cálculo da parcela, exemplos de condenação, apresentação de planilhas eletrônicas para efeito de cálculo das parcelas. Mostraremos algumas variações na elaboração dos cálculos de liquidação trabalhista, lembrando que algumas decisões, em face da forma como são postos os termos sentenciais, possibilitam que sejam efetuados cálculos distintos para uma mesma verba, com adoção de critérios diferentes e com resultados diferentes, sem que isto implique num procedimento ilegal ou indique má fé do perito. Cabe lembrar, que todas as informações para a elaboração dos cálculos devem estar contidas no comando sentencial, entretanto, quando isso não ocorre de maneira clara, surge a possibilidade de se elaborar o cálculo buscando o melhor critério que o caso permita, de modo a trazer vantagens à parte que está contratando os serviços do perito. Daí a necessidade de um conhecimento em sentido amplo da matéria. As vantagens podem ser extraídas através de uma visão ampla do caso. Cada ponto, cada detalhe pode fazer uma diferença enorme na quantificação econômica, no final da execução trabalhista. No módulo atual as verbas serão detalhadas uma a uma, e, quando possível, com as referências legais. Não vamos entrar no mérito se o reclamante tem direito ou não à percepção da verba, ou se esta deve ser calculada com base nesse ou naquele valor. Todavia, vamos procurar, sempre que possível, mostrar mais de uma maneira de calcular a mesma verba, desde que a sentença permita tal procedimento. 3

4 1. Juros de Mora Aplicação aos Cálculos Trabalhistas Ao contrário da correção monetária que visa apenas atualizar valores, preservando-os contra os efeitos da inflação, os juros de mora têm por objetivo remunerar o capital. Nas reclamatórias trabalhistas os juros de mora são devidos por força de lei, independente de convenção entre as partes, ou seja, neste caso, a expressão juros legais indica os juros autorizados por lei. Portanto, a lei determina a incidência de determinada taxa de juros independente da vontade das partes. O art. 883 da CLT determina, de forma expressa, a aplicação dos juros a partir da data do ajuizamento da reclamatória trabalhista, sendo devidos até a data do efetivo pagamento ou quitação dos haveres, senão vejamos: Art. 883 da CLT Não pagando o executado a execução, nem garantindo a execução, seguir-se-á penhora dos bens, tantos quantos bastem ao pagamento da importância da condenação, acrescida de custas e juros de mora, sendo estes, em qualquer caso, devidos a partir da data em que for ajuizada a reclamação inicial. Os juros sobre os débitos trabalhistas sempre são devidos, independentemente de estarem ou não expressos no pedido autoral ou no título executivo. Essa é uma das exceções à regra de que o pedido deve ser preciso, certo e determinado. Neste sentido: O art. 293 do CPC, assim dispõe sobre o assunto: Os pedidos são interpretados restritivamente, compreendendo-se, entretanto, no principal os juros legais. O enunciado 211 do TST sedimenta a questão: Os juros de mora e a correção monetária incluem-se na liquidação, ainda que omisso o pedido inicial ou a condenação. Os juros de mora são aplicados a partir da data do Ajuizamento da reclamatória, ou seja, contam-se os dias entre a data da distribuição (ajuizamento) e a data da feitura dos cálculos, para se encontrar a taxa de juros do período, como aponta a fórmula abaixo: Dias = data da distribuição ( ) data da confecção dos cálculos Exemplo: Data da distribuição = 01/02/2006 Data do cálculo = 31/03/2008 4

5 Neste período temos: 31/03/2008 ( ) 01/02/2006 = 790 dias. Na esfera trabalhista, os juros obedecem a seguinte gradação legal: Juros Simples 6% ao ano de 10/11/1943 até 26/02/1987 art do Código Civil de 1916; Juros Capitalizados 1% ao mês de 27/02/1987 até 03/03/1991 art. 3º do Dec. Lei de 26/02/1987; Juros Simples 1% ao mês de 04/03/1991 até hoje Lei de 01/03/1991. Vamos centrar nossos estudos na fórmula atual de aplicação dos juros de mora inerente à Justiça do Trabalho. A partir de 01/03/1991, os juros são aplicados nas reclamatórias trabalhistas à base de 1% ao mês, pro rata die, nos termos da Lei /91. Como não temos reclamatórias tão antigas (25 anos) na Justiça do Trabalho, as fórmulas anteriores já não se aplicam mais Juros Simples 1% a.m. A partir de 04/03/1991, os juros de mora passaram a ser devidos à razão de 1% (um por cento) ao mês, de forma simples, contados a partir da data do ajuizamento da reclamatória, aplicados pro rata die, nos termos do parágrafo 1º do art. 39 da Lei 8.177/91: Aos débitos trabalhistas constantes de condenação pela Justiça do Trabalho ou decorrentes dos acordos feitos em reclamatória trabalhista, quando não cumpridos nas condições homologadas ou constantes do termo de conciliação, serão acrescidos, nos juros de mora previstos no caput, juros de 1% (um por cento) ao mês, contados do ajuizamento da reclamatória e aplicados pro rata die, ainda que não explicitados na sentença ou no termo de conciliação. Como já mencionado antes, esta é a forma de aplicação dos juros de mora que se estende até hoje. O destaque principal do dispositivo legal está na determinação no pagamento de juros na ordem de 1% ao mês, de forma não cumulativa, contados a partir da distribuição dos autos e aplicados de maneira pro rata die. Neste ponto podemos dar um destaque especial quanto aos juros de mora, pois, como posto acima, os juros de 1% ao mês passaram a ser aplicados a partir de 04/03/1991, ou 5

6 seja, há mais de 25 anos, e, portanto, como já não temos reclamatórias tão antigas na Justiça do Trabalho, as fórmulas anteriores já não se aplicam mais, restando pacificado o critério para efeito de cálculo dos juros nos termos do parágrafo 1º do art. 39 da Lei 8.177/91. Uma dúvida persiste com relação ao critério adotado para efeito de cálculo dos juros, visto que, uma vertente do direito se posiciona no sentido de adoção do Ano Comercial e outra no sentido do Ano Civil. Vale destacar que a grande maioria dos operadores do direito trabalhista adota o Ano Civil para efeito de cálculo, pois o ano civil é composto pelo número exato de dias do período (365 dias), enquanto o ano comercial fixa em 360 o número de dias, ocasionando uma distorção na ordem de 05 dias ao ano na composição da fórmula de cálculo. Para isso, restaram desenvolvidas duas fórmulas, senão vejamos: 1.2. Juros de Mora Ano Comercial A primeira fórmula proposta por alguns autores funda-se no critério do Ano Comercial de 360 dias. É a fórmula mais simples, porém com um grau de distorção um pouco superior à fórmula do ano civil. A argumentação teórica está fundamentada na expressão da Lei, ou seja, 1% ao mês. Neste caso a quantificação do período teria a sua contagem fixada pela quantidade de meses, respeitada a proporcionalidade dos dias faltantes para completar o período. Esta fórmula é aplicada para os cálculos relativos aos reclamantes, visto que, embora pequena a diferença, os juros são um pouco superiores aos calculados através da fórmula do ano civil, lembrando que o Perito Assistente do reclamante, sempre deverá adotar critérios que favoreçam o seu cliente. A aplicação do critério só não será possível quando a sentença definir a fórmula de cálculo dos juros com base no critério do ano civil. Fórmula de cálculo: Juros = (Dias / ((360 / 12) x 100)) ou (Dias / 3000) onde: D = Nº de dias do período de incidência dos juros 360 = Taxa fixa (No. de dias do ano) 12 = Taxa fixa de juros (12%) 100 = Multiplicados fixo 6

7 Vejamos a seguir alguns exemplos: Exemplo 1: Data da distribuição = 01/02/2006 Data do cálculo = 31/03/2008 Juros = 789 dias / 3000 = 26,30% Exemplo 2: Data da distribuição = 25/04/2004 Data do cálculo = 31/10/2010 Juros = 2380 dias / 3000 = 79,33% Exemplo 3: Data da distribuição = 10/07/2009 Data do cálculo = 30/11/2015 Juros = 2334 dias / 3000 = 77,80% 7

8 1.3. Juros de Mora Ano Civil A segunda fórmula funda-se no critério do ano civil de 365 dias. É uma fórmula com menor grau de distorção quando comparada à fórmula do ano comercial, pois expressa o número exato de dias entre a data inicial e a data final do período de cálculo dos juros, além de ser a mais adotada pela Justiça do Trabalho. A fórmula do ano civil favorece o Réu, visto que, embora pequena a diferença, os juros são menores, lembrando que o Perito Assistente do Réu sempre deverá adotar critérios que favoreçam o seu cliente. Isso só não será possível quando a sentença definir a fórmula de cálculo dos juros com base no critério do ano comercial. Fórmula de cálculo: Juros = (Dias / ((365 / 12) x 100)) ou (Dias / 3041,6667) onde: D = Nº de dias do período de incidência dos juros 365 = Taxa fixa (No. de dias do ano) 12 = Taxa fixa de juros (12%) 100 = Multiplicados fixo Vejamos a seguir alguns exemplos: Exemplo 1: Data da distribuição = 01/02/2006 Data do cálculo = 31/03/2008 Juros = 789 dias / 3041,6667 = 25,94% 8

9 Exemplo 2: Data da distribuição = 25/04/2004 Data do cálculo = 31/10/2010 Juros = 2380 dias / 3041,6667 = 78,25% Exemplo 3: Data da distribuição = 10/07/2009 Data do cálculo = 30/11/2015 Juros = 2334 dias / 3041,6667 = 76,73% 9

10 1.4. Período Vencido e Período Vincendo Os juros de mora também podem ser classificados como vencidos ou vincendos, e, dependendo de como serão calculados em face do encerramento do contrato e a data do ajuizamento da reclamatória, sua aplicação influirá diretamente no resultado da conta em função do critério a ser adotado Juros Vencidos São considerados vencidos, toda vez que o contrato de trabalho se encerrar antes da data da distribuição da reclamatória. Neste caso, as parcelas deferidas nos autos são chamadas de vencidas e os juros são aplicados a partir da data da distribuição ou ajuizamento, até da data da realização dos cálculos. Exemplo 1: Admissão = 01/01/2000 Demissão = 31/10/2002 Data da distribuição = 01/12/2002 Data dos cálculos = 31/03/2008 De acordo com as datas acima, a data da distribuição ou ajuizamento da reclamatória é posterior ao encerramento do contrato de trabalho, ou seja, a demissão ocorreu no dia 31/10/2002 e a distribuição em 01/12/2002. Juros ano comercial = 31/03/2008 (-) 01/12/2002 = 1948 dias / 3000 = 0,6493 ou 64,93%. Juros ano civil = 31/03/2008 (-) 01/12/2002 = 1948 dias / 3041,667 = 0,6404 ou 64,04%. Recapitulando: Sempre que os juros forem calculados a partir da data de ajuizamento da reclamatória, são considerados como vencidos. É vencido porque a data de demissão é anterior à data da distribuição Juros Vencidos e Juros Vincendos Em alguns casos, o funcionário ingressa com a reclamatória trabalhista e continua trabalhando na empresa. Isso é comum para os funcionários públicos que requerem diferenças salariais decorrentes de reajustes não concedidos no período contratual. Quando isso acontece, o contrato de trabalho ultrapassa a data do ajuizamento da reclamatória trabalhista. Para esses casos os juros merecem uma atenção especial, pois 10

11 devem ser calculados de forma distinta para o período contratual que ultrapassar o limite do ajuizamento. As verbas cujos valores calculados ultrapassam o limite da data da distribuição são chamadas de verbas vincendas. Os juros seguem a mesma nomenclatura juros vincendos. Sobre a parte dos valores que não ultrapassou a data do ajuizamento cabe a aplicação dos juros vencidos, entretanto, sobre a parte dos valores que ultrapassou a referida data, os juros devem ser aplicados de forma vincenda, decrescentes à ordem de 1% ao mês após a data da distribuição. Recapitulando: Sempre que o contrato de trabalho ultrapassar a data da distribuição ou ajuizamento da reclamatória, o período anterior à data da distribuição é considerado como vencido e o período posterior como vincendo, assim como as verbas e os juros de mora. Exemplo 1: Admissão = 01/01/2000 Demissão = 31/03/2003 Distribuição = 01/12/2002 Data do cálculo = 31/03/2008 Neste caso os juros devem ser calculados da seguinte forma: Para o período vencido - de 01/01/2000 até 30/11/2002: a contagem dos juros se dá entre a data da distribuição e a data da realização dos cálculos. De 01/12/2002 até 31/03/2008: Juros = 31/03/2008 (-) 01/12/2002 = 1948 dias / 3000 = 64,93% (ano comercial), ou, 1948 dias / 3041,667 = 64,04% (ano civil). Para o período vincendo de 01/12/2002 até 31/03/2003: os juros devem decrescer à taxa de 1% ao mês sobre os valores devidos após 01/12/2002, no caso em pauta, para os meses de dezembro de 2002, janeiro, fevereiro e março de 2003, senão vejamos: A contagem dos juros para os valores devidos no mês de dezembro de 2002 começa a partir do dia 01 de janeiro de 2003 até 31 de março de Neste período temos: 1917 dias / 3000 = 0,639 ou 63,90% (ano comercial), ou, 1917 / 3041,667 = 0,6302 ou 63,02% (ano civil). A contagem dos juros para os valores devidos no mês de janeiro de 2003 começa a partir do dia 01 de fevereiro de 2003 até 31 de março de Neste período temos: 1886 dias / 3000 = 0,6287 ou 62,87% (ano comercial), ou, 1886 dias / 3041,667 = 0,6201 ou 62,01% (ano civil). 11

12 A contagem dos juros para os valores devidos no mês de fevereiro de 2003 começa a partir do dia 01 de março de 2003 até 31 de março de Neste período temos: 1858 dias / 3000 = 0,6193 ou 61,93% (ano comercial), ou, 1858 dias / 3041,667 = 0,6108 ou 61,08% (ano civil). A contagem dos juros para os valores devidos no mês de março de 2003 começa a partir de 01 de abril de 2003 até 31 de março de Neste período temos 1827 dias / 3000 = 0,6090% ou 60,90% (ano comercial), ou, 1827 dias / 0,6007 ou 60,07% (ano civil). 12

13 2. Juros de Mora Base de Cálculo Os juros devem ser aplicados sobre o total das parcelas devidas em favor do reclamante nos autos. Neste ponto há que se fazer uma distinção, pois duas são a hipóteses de base de cálculo para efeito de incidência dos juros de mora: 1º Sobre o total bruto da condenação este é o critério que favorece o reclamante, visto que os juros são aplicados sobre os valores devidos sem qualquer dedução; Exemplo: 2º Sobre o total bruto deduzido do valor do INSS do empregado este critério favorece o reclamado, visto que, antes da aplicação dos juros deve-se abater o valor inerente ao INSS devido pelo autor. Exemplo: 13

14 O critério mais favorável (reclamante e reclamado) somente deverá ser adotado quando não houver definição expressa na sentença, neste caso, cabe ao Perito Assistente defender os interesses do seu cliente, buscando extrair o máximo da condenação em favor daquele que o contratou. 14

15 3. Considerações Finais Como visto no presente estudo, os cálculos trabalhistas têm determinadas particularidades que devem ser estudadas de forma mais incisiva e detalhada. Os Juros de mora fazem parte dessas particularidades na realização dos cálculos. Alguns detalhes chamam a atenção para os juros, como por exemplo: - os juros não dependem de requerimento específico na petição inicial ou deferimento expresso na sentença, pois são devidos por lei e sempre devem ser calculados em uma reclamatória trabalhista; - quando o contrato de trabalho ultrapassar a data da distribuição ou ajuizamento, os juros devem ser calculados como vencidos para as verbas devidas até a data da distribuição e como vincendos a partir da referida data; - os juros podem ser calculados utilizando dois critérios: ano comercial (360 dias) e ano civil (365 dias); - os juros podem ser calculados sobre o montante global dos valores devidos nos autos (critério favorável ao reclamante), ou, sobre o líquido devido, no caso, total bruto devido ( ) INSS empregado (critério favorável ao reclamado). Um profissional qualificado não pode deixar de observar os pequenos detalhes técnicos que possam impactar no resultado final dos trabalhos desenvolvidos nos autos, sob pena de responder sobre eventuais prejuízos causados ao seu cliente. 15

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