MÓDULO IV. Estudo das Principais Verbas Trabalhistas AULA 10. Violação Intervalar Art. 67 da CLT

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1 MÓDULO IV Estudo das Principais Verbas Trabalhistas AULA 10 Violação Intervalar Art. 67 da CLT Rua Barão do Serro Azul, 199 Centro Curitiba-Paraná Fone:

2 Sumário I INTRODUÇÃO PRINCIPAIS VERBAS TRABALHISTAS Violação Intervalar Art. 67 da CLT - Fundamentação Primeira Forma de Interpretação da Matéria Segunda Forma de Interpretação da Matéria Terceira Forma de Interpretação da Matéria Quarta Forma de Interpretação da Matéria Quinta Forma de Interpretação da Matéria Sexta Forma de Interpretação da Matéria Violação do Art. 67 da CLT - Base de Cálculo Violação Intervalar do Art. 67 da CLT - Classificação da Verba Violação Intervalar do Art. 67 da CLT - Reflexos Violação Intervalar do Art. 67 da CLT (base de cálculo fixa) - Reflexos Violação Intervalar do Art. 67 da CLT (base de cálculo variável) - Reflexos Considerações Finais Cálculo de Liquidação da Verba Reclamatória Trabalhista

3 I INTRODUÇÃO PRINCIPAIS VERBAS TRABALHISTAS Neste módulo estaremos centralizando nossos estudos nas principais verbas trabalhistas, ou seja, aquelas verbas ou procedimentos que estão presentes em mais de 90% das reclamatórias trabalhistas. O presente estudo visa aprofundar o conhecimento de cada uma dessas verbas, com destaque dado à base de cálculo, demonstração das diversas formas de cálculo da parcela, exemplos de condenação, apresentação de planilhas eletrônicas para efeito de cálculo das parcelas. Mostraremos algumas variações na elaboração dos cálculos de liquidação trabalhista, lembrando que algumas decisões, em face da forma como são postos os termos sentenciais, possibilitam que sejam efetuados cálculos distintos para uma mesma verba, com adoção de critérios diferentes e com resultados diferentes, sem que isto implique num procedimento ilegal ou indique má fé do perito. Cabe lembrar, que todas as informações para a elaboração dos cálculos devem estar contidas no comando sentencial, entretanto, quando isso não ocorre de maneira clara, surge a possibilidade de se elaborar o cálculo buscando o melhor critério que o caso permita, de modo a trazer vantagens à parte que está contratando os serviços do perito. Daí a necessidade de um conhecimento em sentido amplo da matéria. As vantagens podem ser extraídas através de uma visão ampla do caso. Cada ponto, cada detalhe pode fazer uma diferença enorme na quantificação econômica, no final da execução trabalhista. No módulo atual as verbas serão detalhadas uma a uma, e, quando possível, com as referências legais. Não vamos entrar no mérito se o reclamante tem direito ou não à percepção da verba, ou se esta deve ser calculada com base nesse ou naquele valor. Todavia, vamos procurar, sempre que possível, mostrar mais de uma maneira de calcular a mesma verba, desde que a sentença permita tal procedimento. 3

4 1. Violação Intervalar Art. 67 da CLT - Fundamentação Todo funcionário tem o direito de usufruir de um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) consecutivas, que deverá coincidir com o domingo ou através de uma folga semanal em outro dia da semana. Para que o repouso semanal seja corretamente usufruído pelo trabalhador, o descanso de 24 horas deverá ser precedido do intervalo mínimo entre jornada de 11 horas. Art. 67 da CLT - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte. Enunciado 110 do TST No regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo do intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas, devem ser remuneradas como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional. A violação do art. 67 da CLT é foco de inúmeras contradições na esfera da Justiça do Trabalho. São vários os entendimentos com relação à matéria, suscitando condenações distintas, como passaremos a analisar a seguir. Hoje, o art. 67 da CLT tem pelo menos seis formas distintas de interpretações, as quais passaremos a estudar de forma mais detalhada. Na verdade, é uma das verbas mais contraditórias da esfera trabalhista, visto que, poucos profissionais compreendem todas as possibilidades de interpretação da matéria. Isso se reflete principalmente nos pedidos formulados bem como nas diversas decisões proferidas nas reclamatórias trabalhistas. 4

5 1.1. Primeira Forma de Interpretação da Matéria É a chamada interpretação literal do art. 67 da CLT, que remete a um intervalo mínimo semanal de 24 horas, ou, uma folga semanal mínima de 24 horas. Está diretamente relacionada com o intervalo inerente aos domingos ou folga semanal correspondente. Art. 68 da CLT O trabalho em domingo, seja total ou parcial, na forma do art. 67, será sempre subordinado à permissão prévia da autoridade competente em matéria de trabalho. O art. 68 da CLT diz que, se o trabalho em domingo, na forma do art. 67, for autorizado, o labor em tal dia é possível sim. Deste modo, se houver acordo coletivo regulando a questão, ou seja, determinando em cláusula específica que, uma vez laborados, os domingos devem ser pagos com adicional diferenciado, como por exemplo 100% (cem por cento). Neste caso a violação já está sendo quitada com o adicional estipulado em acordo coletivo do trabalho, devidamente homologado pela Justiça do Trabalho. Desta forma, não há que se falar em novo pagamento da violação intervalar, pois o pagamento em dobro dos domingos ou repousos laborados já remunera suficientemente as matérias insculpidas nos arts. 67/68 da CLT. A primeira hipótese de interpretação une o art. 67 ao art. 66 da CLT, com fundamento no enunciado 110 do TST. Neste caso a violação deve considerar o intervalo mínimo entre jornadas de 11 horas mais o intervalo mínimo para descanso semanal, perfazendo um total de 35 horas, ou seja, o intervalo mínimo semanal deve ser igual ou superior a 35 horas. Se menor, a diferença deve ser computada como violação do art. 67 da CLT, todavia a diferença estará limitada a no máximo 11 horas (em 110 do TST). Esta forma de interpretação não considera o domingo ou o repouso trabalhado para efeito de cálculo da violação. O cálculo considera 35 horas de intervalo a partir da saída do sábado ou dia anterior ao repouso semanal, até a entrada na segunda-feira ou dia posterior ao repouso semanal. Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 13:00 18:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 5

6 Da saída do sábado para a entrada na segunda (desprezadas as horas trabalhadas no domingo), temos o seguinte intervalo: Sábado : 01 hora (das 23:00 até 24:00 horas) Domingo : 24 horas Segunda : 08 horas Intervalo : 33 Horas Intervalo Mínimo Violado = 35 horas 33 horas = 02 horas 6

7 1.2. Segunda Forma de Interpretação da Matéria A segunda hipótese de interpretação une o art. 67 ao art. 66 da CLT, com fundamento no enunciado 110 do TST. Neste caso a violação deve considerar o intervalo mínimo entre jornadas de 11 horas mais o intervalo mínimo para descanso semanal, perfazendo um total de 35 horas, ou seja, o intervalo mínimo semanal deve ser igual ou superior a 35 horas. Se menor, a diferença deve ser computada como violação do art. 67 da CLT, todavia a diferença estará limitada a no máximo 11 horas (em 110 do TST). As horas trabalhadas nos domingos devem compor o cálculo para efeito das diferenças. Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 13:00 18:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 Da saída do sábado para a entrada na segunda (desprezadas as horas trabalhadas no domingo), temo o seguinte intervalo: Sábado : 01 hora (das 23:00 até 24:00 horas) Domingo: 14 horas = (24 horas - 10 Horas do período) Segunda : 08 horas Intervalo : 23 Horas Intervalo Mínimo Violado = 35 horas 23 horas = 12 horas Limite = 11 horas 7

8 1.3. Terceira Forma de Interpretação da Matéria A terceira hipótese de interpretação une o art. 67 ao art. 66 da CLT, com fundamento no enunciado 110 do TST. Neste caso a violação deve considerar o intervalo mínimo entre jornadas de 11 horas mais o intervalo mínimo para descanso semanal, perfazendo um total de 35 horas, ou seja, o intervalo mínimo semanal deve ser igual ou superior a 35 horas. Se menor, a diferença deve ser computada como violação do art. 67 da CLT, todavia a diferença não terá limitação alguma. As horas trabalhadas nos domingos devem compor o cálculo para efeito das diferenças. Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 13:00 18:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 Da saída do sábado para a entrada na segunda (desprezadas as horas trabalhadas no domingo), temo o seguinte intervalo: Sábado : 01 hora (das 23:00 até 24:00 horas) Domingo: 14 horas = (24 horas - 10 Horas do período) Segunda : 08 horas Intervalo : 23 Horas Intervalo Mínimo Violado = 35 horas 23 horas = 12 horas 8

9 1.4. Quarta Forma de Interpretação da Matéria A quarta hipótese de interpretação une o art. 67 ao art. 66 da CLT, com fundamento no enunciado 110 do TST. Neste caso a violação deve considerar o intervalo mínimo entre jornadas de 11 horas mais o intervalo mínimo para descanso semanal, perfazendo um total de 35 horas, ou seja, o intervalo mínimo semanal deve ser igual ou superior a 35 horas. Se menor, a diferença deve ser computada como violação do art. 67 da CLT. As horas trabalhadas nos domingos devem compor o cálculo para efeito das diferenças. Uma vez violado o período, não importando o número de horas violadas, a violação será computada de forma integral (11 horas), todavia, limitada às mesmas 11 horas (art. 66 da CLT e enunciado 110 do TST). Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 Da saída do sábado para a entrada na segunda (desprezadas as horas trabalhadas no domingo), temo o seguinte intervalo: Sábado : 01 hora (das 23:00 até 24:00 horas) Domingo: 20 horas = (24 horas - 4 Horas do período) Segunda : 08 horas Intervalo : 29 Horas Intervalo Mínimo Violado = 35 horas 29 horas = 06 horas Violação = 11horas 9

10 1.5. Quinta Forma de Interpretação da Matéria A quinta hipótese de interpretação une o art. 67 ao art. 66 da CLT, com fundamento no enunciado 110 do TST. Neste caso a violação deve considerar o intervalo mínimo entre jornadas de 11 horas mais o intervalo mínimo para descanso semanal, perfazendo um total de 35 horas, ou seja, o intervalo mínimo semanal deve ser igual ou superior a 35 horas. Se menor, a diferença deve ser computada como violação do art. 67 da CLT. As horas trabalhadas nos domingos devem compor o cálculo para efeito das diferenças. Uma vez violado o período, não importando o número de horas violadas, a violação será computada de forma integral (35 horas). Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 Da saída do sábado para a entrada na segunda (desprezadas as horas trabalhadas no domingo), temo o seguinte intervalo: Sábado : 01 hora (das 23:00 até 24:00 horas) Domingo: 20 horas = (24 horas - 4 Horas do período) Segunda : 08 horas Intervalo : 29 Horas Intervalo Mínimo Violado = 35 horas 29 horas = 06 horas Violação = 35 horas 10

11 1.6. Sexta Forma de Interpretação da Matéria A sexta hipótese de interpretação prevê que, se reclamante trabalhou em todos os dias da semana, sem folga, neste caso, é devida a violação do art. 66 da CLT, em todos os dias (se houver violação). Para o art. 67, todas as horas trabalhadas nos repousos ou domingos devem ser computadas como violação. Exemplo: Sábado : 08:00 12:00 13:00 23:00 Domingo : 08:00 12:00 Segunda : 08:00 12:00 13:00 18:00 Da saída do sábado (23 horas) até a entrada do domingo (08 horas), temos um intervalo de 09 horas apenas, ou seja, restou violado o art. 66 da CLT em 02 horas. No domingo foram trabalhadas 04 horas. Todas as horas trabalhadas no domingo correspondem à violação do art. 67 da CLT. As hipóteses anteriores foram extraídas de algumas decisões trabalhistas. O calculista sempre deve ater-se aos critérios definidos e determinados no comando sentencial. A escolha da forma ou do critério de cálculo irá depender de alguns fatores: 1º Se a sentença definir exatamente qual é o procedimento a ser seguido, o cálculo deverá seguir os estritos termos ali contidos; 2º Se a sentença não definir a forma de cálculo da verba: A. Pelo reclamante: O assunto deverá ser discutido com o advogado para que ele informe qual é entendimento a ser adotado para efeito de cálculo; B. Pela reclamada: O cálculo deve ser feito da forma menos gravosa para a reclamada. Neste caso o calculista deverá defender a sua tese posteriormente, se necessário for; C. Como perito do Juízo: O assunto deve ser levado e explicado ao Juiz para ver qual é o posicionamento dele. 11

12 2. Violação do Art. 67 da CLT - Base de Cálculo A base de cálculo da violação intervalar deve ser constituída por todas as parcelas de caráter salarial, entre elas temos: salário base, adicional por tempo de serviço, anuênio, comissões, prêmios, comissão de cargo, gratificação de caixa, adicional de periculosidade, adicional de insalubridade, entre outras parcelas. Cabe ressaltar, que a base de cálculo da parcela deverá seguir os parâmetros delineados nos autos pelo Juiz, entretanto, quando isso não ocorrer, a base de cálculo deverá ser a mesma considerada pela empresa no período contratual para as horas extras, isto quando não houver discussão nos autos com relação à base de cálculo considerada pela empresa no referido período. O adicional de lei é 50% aplicado sobre o valor da hora normal, entretanto, o adicional poderá ser maior quando fixado através de norma coletiva (CCT). Exemplo: Valor hora normal = R$ 10,00 Valor da hora noturna = R$ 10, % = R$ 15,00 Se no mês são devidas 10 horas em razão da violação intervalar, multiplica-se 10 horas x R$ 15,00 = R$ 150,00. 12

13 3. Violação Intervalar do Art. 67 da CLT - Classificação da Verba A violação Intervalar é uma verba de caráter salarial e gera reflexos sobre: repousos semanais remunerados, aviso prévio, 13º salário, férias, terço de férias, gratificação semestral e fgts. Por ser uma parcela de caráter salarial sofre as incidências fiscais e previdenciárias. 13

14 4. Violação Intervalar do Art. 67 da CLT - Reflexos O cálculo dos reflexos da violação intervalar pode ser realizado de duas formas: Primeiro: Se a base de cálculo da parcela for fixa, ou seja, composta de verbas salariais não variáveis, como, por exemplo: salário mensal, ats, gratificação de cargo, etc., o cálculo dos reflexos será realizado com base nas médias de horas. Segundo: Se a base de cálculo da parcela for variável, ou seja, composta de verbas salariais variáveis, como, por exemplo: comissões e prêmios, o cálculo dos reflexos deverá ser realizado com base nas médias dos valores devidos, contidos na planilha principal Violação Intervalar do Art. 67 da CLT (base de cálculo fixa) - Reflexos Quando a base de cálculo da violação intervalar for composta por parcelas salariais fixas (salário, ATS, gratificação de função, entre outras), os reflexos devem ser calculados com base nas médias de horas dos meses anteriores ao mês de pagamento da verba reflexa. A média deve ser multiplicada pelo valor da hora extra do referido mês. O quadro abaixo demonstra como devem ser calculados os reflexos: 14

15 Vejamos, por exemplo, o cálculo dos reflexos sobre o aviso prévio. A média de horas extras do período de julho de 2013 a junho de 2014 resulta em: 123,00 horas extras / 12 meses = 10,25 média hrs. extras x R$ 9,89 = R$ 101,34 (valor dos reflexos sobre o aviso prévio). Vejamos sobre o 13º salário de A média de horas extras do período de junho a dezembro de 2013 = 82,00 horas noturnas / 7 meses = 11,71 média hrs noturnas. 13º salário 2013 proporcional a 07/12 avos = 11,71 / 12 x 7 = 6,83 média proporcional a 07/12 avos x R$ 9,89 = R$ 67,56 (valor dos reflexos sobre o 13º salário de O mesmo ocorre com as demais parcelas reflexas, como demonstra a planilha de cálculo acima Violação Intervalar do Art. 67 da CLT (base de cálculo variável) - Reflexos Quando a base de cálculo da violação intervalar for composta por parcelas salariais variáveis (comissões, prêmios entre outras), os reflexos devem ser calculados com base nas médias dos valores corrigidos, inerentes aos meses anteriores ao mês de pagamento da verba reflexa. O quadro abaixo demonstra como devem ser calculados os reflexos: 15

16 Vejamos, por exemplo, o cálculo dos reflexos sobre o aviso prévio. A média dos valores corrigidos do período de julho de 2013 a junho de 2014 resulta em: R$ 2.064,88 / 12 meses = R$ 172,07 valor médio devido (reflexos sobre o aviso prévio). Vejamos sobre o 13º salário de A média dos valores corrigidos do período de junho a dezembro de 2013 = R$ 1.482,14 / 7 meses = R$ 211,73 valor médio corrigido. 13º salário 2013 proporcional a 07/12 avos = R$ 211,73 / 12 x 7 = R$ 123,51 valor médio proporcional a 07/12 avos (valor dos reflexos sobre o 13º salário de O mesmo ocorre com as demais parcelas reflexas, como demonstra a planilha de cálculo acima. 16

17 5. Considerações Finais Como visto no presente estudo, os cálculos trabalhistas têm determinadas particularidades que devem ser estudadas de forma mais incisiva e detalhada. A violação Intervalar do Art. 67 da CLT apresenta detalhes técnicos que influenciam no cálculo da parcela, podendo gerar diferenças substanciais no resultado final dos valores efetivamente devidos nos autos. O histórico acima deve fazer parte do conhecimento do Perito, até mesmo para elaborar uma possível fundamentação dos cálculos realizados, se necessário. As horas extras decorrentes da violação intervalar, assim como todas as verbas a serem calculadas nos autos, sempre devem estar deferidas e definidas no título executivo. ATENÇÃO PARA ESTE PONTO: Toda e qualquer definição para a elaboração dos cálculos deve estar contida no comando sentencial. Entretanto, quando isto não ocorre, ou seja, a verba é deferida, mas, os parâmetros são falhos ou inexistem, surge a possibilidade de elaborar-se o cálculo buscando o melhor critério, fundamentado em uma tese que venha a trazer vantagens à parte que está contratando os serviços do perito assistente. Daí a necessidade de um conhecimento mais aprofundado da verba e suas particularidades. Um profissional qualificado não pode deixar de observar os pequenos detalhes técnicos que possam impactar no resultado final dos trabalhos desenvolvidos nos autos, sob pena de responder sobre eventuais prejuízos causados ao seu cliente. 17

18 6. Cálculo de Liquidação da Verba Reclamatória Trabalhista A seguir vamos reproduzir um exemplo prático de reclamatória trabalhista, com o objetivo de fixar a matéria e a forma de como elaborar o cálculo. É um treinamento realizado com base em um caso real, contendo as partes necessárias do processo para a extração de todos os elementos, dados e parâmetros da condenação. CAPA DO PROCESSO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO PROCESSO No.: 1.000/ a Vara do Trabalho de XXXXXXXXX Autor...: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Advogado.: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Réu...: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Advogado.: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX A U T U A Ç Ã O Em 01 de agosto de 2014, na secretaria da 1ª Vara do Trabalho de XXXXX, autuo a petição inicial que segue, com --- folhas de documentos. Eu, diretor de secretaria assino este termo. 18

19 PETIÇÃO INICIAL EXMO. SR. DR. JUÍZ TITULAR DA VARA DO TRABALHO DE XXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, brasileiro, casado, RG x.xxx.xxx-x, CPF xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado à rua barão do cerro azul 199, Curitiba/Pr., por seu advogado qualificado no presente caso, vem à presença de V. Exa., para propor: RECLAMAÇÃO TRABALHISTA contra XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, pessoa jurídica de direito privado, estabelecido à Rua Marechal Deodoro, No. XXX, Centro, Curitiba Paraná, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos. 1. CONTRATO DE TRABALHO: O autor iniciou suas atividades na empresa em 01 de junho de 2013, para exercer a função operador de máquina no setor de controle de produção, sendo demitido na data de 30 de junho de 2014, recebendo como maior remuneração a importância na ordem de R$ 1.450,00 (mil quatrocentos e cinquenta reais). 19

20 2. VIOLAÇÃO INTERVALAR ART. 67 DA CLT DESCANSO SEMANAL: O reclamante sempre trabalhou no período noturno, no período das 07:00 horas às 22:00 horas, de segunda a sábado, com intervalo de 01:00 hora. Com base na jornada praticada pelo reclamante no período contratual, houve evidente violação do descanso semanal previsto no art. 67 da CLT, em conjunto com o art. 66 da CLT e En. 110 do TST. Uma vez que a jornada se encerrava às 22 horas do sábado e tinha seu início às 07 horas da segunda-feira, o intervalo mínimo de 35 horas (24 horas + 11 horas), não era respeitado pelo empregador, senão vejamos: das 22 às 24 horas do sábado temos 02 horas + 24 horas do domingo + 07 horas da segunda-feira = 33 horas usufruídas do descanso mínimo semanal. Diferença devidas para completar as 35 horas = 02 horas semanais. Em razão do exposto, resultam devidas 02 horas extras semanais a título de violação do intervalo semanal mínimo, conforme exposto. Divisor = 220. Base de cálculo = salário mensal. Adicional =50%. Reflexos sobre: dsr s, e com estes sobre: aviso prévio, 13º salários, férias, terço de férias e FGTS 11,2%. 3. DIANTE DO EXPOSTO REQUER-SE: a. horas extras decorrentes da violação semanal intervalar entre a saída do sábado às 22:00 horas e a entrada na segunda-feira às 07:00 horas, perfazendo um intervalo total na ordem de 33 horas, restando violadas 02 horas semanais, que resultam devidas como extras; b. reflexos sobre: dsr s, e com estes sobre: aviso prévio, 13º salários, férias, terço de férias e FGTS 11,2%. 4. REQUERIMENTOS FINAIS: Requer seja a reclamada notificada, para que, querendo, conteste a presente reclamatória, sob pena de confissão e revelia. em direito, sem exceção. Protesta pela produção de todas as provas admitidas 20

21 Requer, finalmente, seja a presente reclamatória julgada procedente, condenando-se a reclamada no pagamento dos pedidos, acrescidos de juros e correção monetária, custas processuais e honorários profissionais. Dá-se à presente causa, para efeitos fiscais e de alçada, o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Nestes termos Pede deferimento. Curitiba, 20 de Julho de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 21

22 CONTESTAÇÃO EXMO. SR. DR. JUÍZ TITULAR DA _ VARA DO TRABALHO DE XXXXXX Autos RT 1000/2010 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (reclamado), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF xx.xxx.xxx/xxxx-xx, com sede na rua xxxxxxxxxxx, cidade xxxxx, estado xxxxx, neste ato representado por seu procurador, vem respeitosamente perante Vossa Excelência para apresentar CONTESTAÇÃO em resposta a reclamatória que lhe move XXXXXXXXXXXXXXX (Reclamante), anteriormente qualificado nos autos em epígrafe, pelas razões a seguir aduzidas: MÉRITO 1. CONTRATO DE TRABALHO O autor prestou serviços na empresa no período de 01 de junho de 2013 até 30 de junho de 2014, na função de operador de máquina, com salário final na ordem de R$ 1.450,00 (mil quatrocentos e cinquenta reais). 2. VIOLAÇÃO INTERVALAR DO ART. 67 DA CLT O reclamante foi contratado para exercer a função de operador de máquina. No período contratual laborou das 07 horas às 22 horas de segunda a sábado, recebendo horas extras 22

23 em face do extrapolamento diário, o que, por certo, já remunerou todas as horas do período, incluindo as intervalares. Por outro lado, o art. 67 da CLT determina um intervalo semanal mínimo de 24 horas, e, conforme noticiado pelo reclamante na exordial, o mesmo usufruiu de 33 horas de intervalo em todos os finais de semana do período contratual. Portanto, não há que se falar em violação intervalar, visto que o intervalo semanal previsto no art. 67 da CLT (24 horas) foi corretamente concedido ao reclamante no período contratual. Em face do exposto, não procede o pedido autoral. Pela rejeição da matéria. REQUERIMENTO Nessas condições, requer seja julgada improcedente a reclamatória proposta pelo reclamante. Requer, por derradeiro, provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente oitiva de testemunhas, juntadas de novos documentos, depoimento pessoal do reclamante sob pena de confissão quanto à matéria de fato. Nestes termos Pede deferimento. XXXXXXXX, 05 de outubro de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 23

24 Recibos de Pagamentos Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: jun-2013 Funcionário: XXXXXXX Mês..: jul-2013 Descontos Descontos Salário : 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário : 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: ago-2013 Funcionário: XXXXXXX Mês..: set-2013 Descontos Descontos Salário: 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário: 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: out-2013 Funcionário: XXXXXXX Mês..: nov-2013 Descontos Descontos Salário: 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário: 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 24

25 Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: dez-2013 Funcionário: XXXXXXX Mês..: jan-2014 Descontos Descontos Salário: 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário: 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: fev-2014 Funcionário: XXXXXXX Mês..: mar-2014 Descontos Descontos Salário: 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário: 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 Recibo de Pagamento Recibo de Pagamento Funcionário: XXXXXXX Mês..: abr-2014 Funcionário: XXXXXXX Mês..: mai-2014 Descontos Descontos Salário: 1.450,00 INSS...: 159,50 Salário: 1.450,00 INSS....: 159,50 IRRF..: IRRF...: Soma: 159,50 Soma: 159,50 Soma : 1.450,00 Líquido...: 1.290,50 Soma... : 1.450,00 Líquido : 1.290,50 FGTS 8%...: 116,00 FGTS 8%...: 116,00 25

26 SENTENÇA DE 1 O GRAU P O D E R J U D I C I Á R I O JUSTIÇA DO TRABALHO 1 a VARA DO TRABALHO DE XXXXXX/XX. PROCESSO No. RT 1.000/2014 Termo de Audiência Aos 10 dias do mês de fevereiro de 2015, às 14h40min, na sala de audiência desta vara do trabalho, sob a presidência do Exmo. Sr. Juiz do Trabalho Dr. XXXXXXXXX, foram apregoados os litigantes: XXXXXXXXXXXXXX, reclamante e XXXXXXXXXXXXXX, reclamada. S E N T E N Ç A Vistos e examinados os autos, decide-se: 1. VIOLAÇÃO INTERVALAR E REFLEXOS: De acordo com as informações colhidas da exordial e contestação, a jornada praticada pelo reclamante no período contratual sempre foi das 07:00 às 22:00 horas, de segunda a sábado, com 01 hora de intervalor para descanso e refeição. Este juízo compartilha da ideia dos intervalos aplicados em conjunto (art art. 67 da CLT), perfazendo um total semanal mínimo de 35 horas. Compulsando a jornada praticada pelo reclamante no período contratual, e, de acordo com o exposto na petição inicial, o reclamante usufruiu de 33 horas de intervalo em cada semana, remanescendo 02 (duas) horas para completar as 35 horas. De acordo com a jornada praticada, houve violação diária na ordem de 02 horas, que devem ser pagas como extras. 26

27 Adicional de 50%. Divisor = 220. Base de cálculo = salário mensal pago ao reclamante no período contratual. Deste modo, defiro conforme requerido pelo autor na exordial. Reflexos sobre: dsr s, e com estes sobre: aviso prévio, 13º salário, férias, terço de férias e FGTS 11,2%. 2. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA: Juros de mora na forma da Lei. Correção monetária pelos fatores de atualização dos meses subsequentes da tabela fornecida pela Assessoria Econômica do TRT XX região. CONCLUSÃO Ante o exposto, decidiu a XX Vara do Trabalho de XXXXX, ACOLHER TOTALMENTE os pedidos formulados por XXXXXXXXXXXX, reclamante, e, desta forma, condenar, XXXXXXXXXXXXXXXX, reclamada, a pagar, no prazo legal, conforme fundamentação que passa a fazer parte integrante deste dispositivo, bem como todas as diretrizes nela traçadas, para todos os efeitos legais, as verbas e determinações deferidas: 1. Violação intervalar e reflexos; 2. FGTS 11,2%, exceto sobre férias indenizadas. 3. Juros de mora e correção monetária; Liquidação por cálculos. Custas pela reclamada no importe de R$ 50,00, calculadas sobre o valor provisoriamente arbitrado à condenação de R$ 2.500,00, sujeitas à complementação. INTIMEM-SE AS PARTES. Cumpra-se no prazo legal. Nada mais. XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Juiz Presidente 27

28 CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO 28

29 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 34

35 35

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