INCENTIVO A PRODUÇÃO DE ARTESANATO NA COMUNIDADE TABA LASCADA, CANTÁ, RR
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1 INCENTIVO A PRODUÇÃO DE ARTESANATO NA COMUNIDADE TABA LASCADA, CANTÁ, RR Valdélia Cruz Cadete Acadêmica do Curso de Gestão Territorial Indígena Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena Universidade Federal de Roraima valcadete@gmail.com Daniel Bampi Rosar Professor do Curso de Gestão Territorial Indígena Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena Universidade Federal de Roraima dbampirosar@hotmail.com Resumo Este trabalho relata a experiência da produção de artesanato de forma sustentável na comunidade indígena Taba Lascada, preservando as tradições culturais, fortalecendo a identidade étnica e gerando renda. A comunidade está localizada no município do Cantá-RR, na TI Taba Lascada, com as comunidades Inajá, Laje e Campinarana em seu entorno. Compõe-se por 112 famílias, com cerca de 595 habitantes, pertencentes aos Povos Wapichana e Macuxi. O desenvolvimento das atividades do Tempo Comunitário II do Curso Gestão Territorial Indígena do Instituto Insikiran/UFRR, permitiu-me enquanto acadêmica e moradora, realizar o diagnóstico sobre as práticas manuais tradicionais na comunidade, identificando que os jovens indígenas não interessavam-se pelos trabalhos artesanais, bem como apresentavam-se sem perspectivas econômicas e ocupacionais, o que incentivou a elaboração do Projeto Artesanato Wapichana, aprovado no Edital Mais Cultura (Minc). Em consulta e com a aprovação da comunidade, realizaram-se as oficinas com objetivo de incentivar a produção de artesanato, de forma sustentável, juntamente com os artesãos da comunidade e seus conhecimentos tradicionais somados aos conhecimentos científicos dos monitores indígenas. Até o momento já foram trabalhados as questões relativas a organização do grupo de trabalho, produção de redes de algodão, e iniciado um trabalho com sementes, e será finalizado com fibras. O ingresso na Universidade possibilitou o conhecimento das formas sustentáveis de gestão e suscitou a importância de fortalecer o
2 reconhecimento da identidade étnica cultural dos povos indígenas em Roraima. Palavras-Chaves: Artesanatos Cultura Sustentável Introdução A comunidade Indígena Taba Lascada, esta localizada na Região Serra da Lua município de Cantá, 26km de Boa Vista no estado de Roraima. Os fundadores são do povo wapichana do tronco Aruak, onde também vive o povo macuxi da família caribe. A sua população é aproximadamente 595 habitantes e 122 famílias, que ao longo da historia estabeleceram vários contados como outros os povos indígena, os quais resultaram até em casamento. Sobreviviam da caça e pesca. A regularização fundiária da terra Indígena Taba Lascada, foi iniciada em 1977 e finalizada em 2001 com sua homologação e sua área total é de hectares (MILLER, 2008). Na comunidade há um grande número de jovens com ensino médio completo, sendo que muitos destes têm procurado continuar seus estudos procurando o ensino superior. Tendo completado esta etapa no ano de 2008, ingressei na Universidade Federal de Roraima (UFRR) no início do ano de 2010, para fazer parte da primeira turma do curso de Gestão Territorial Indígena do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena. Os problemas relacionados com os jovens de minha faixa de idade, que moram na comunidade da Taba Lascada, são algo com que tenho preocupado-me. Entre eles identifico que os jovens indígenas não estão interessados nos trabalhos artesanais, bem como apresentam poucas perspectivas econômicas e ocupacionais. Isso foi um incentivo para a elaboração do Projeto Artesanato Wapichana, aprovado no Edital Mais Cultura (Minc). Onde em consulta e com a aprovação da comunidade, realizamos oficinas com objetivo de incentivar a produção de artesanato, de forma sustentável, juntamente com os artesãos da comunidade e seus conhecimentos tradicionais, somando aos conhecimentos científicos dos monitores indígenas. Este trabalho relata a experiência da produção de artesanato de forma sustentável que esta em andamento na comunidade indígena Taba Lascada, preservando as tradições culturais, fortalecendo a identidade étnica e gerando renda.
3 Relato Este projeto iniciou quando um morador da comunidade chamado Bernardo, recém chegado, informou na reunião comunitária para as pessoas presentes se havia alguém com interesse de fazer um projeto para a comunidade pelo site Mais Cultura do Ministério da Cultura (Minc). A comunidade fez uma indicação na reunião, e fui apoiada pela maioria, devido o trabalho que antes realizava com as mulheres indígena de Roraima, como secretaria local da Organização das Mulheres Indígenas de Roraima (OMIRR). Sendo que posteriormente o trabalho de levantamento de informações com incentivo produção de artesanato pelo curso gestão territorial indígena.veio somar. A partir daqueles dias tive o maior apoio das pessoas que me indicaram. No início não sabia como começar e quando Sr Bernardo informou a comunidade faltava apenas um dia para encerrara as inscrições então me arrisquei de fazer o projeto com incentivo de um professor da universidade federal que conheci através do mesmo, o Sr Bernardo. Ele deu todo apoio no transporte para eu ir à universidade, fiquei sentada numa cadeira o dia todo tentando como escrever o projeto. Com ajuda do professor indicado, que facilitou nas orientações, e conseguir terminar o projeto no mesmo dia, e ele foi enviado pelo do Mais Cultura. Passaram quase três meses para sair o resultado. Estava concorrendo com 770 projetos de todos estados e apenas 29 foram aprovados para o estado de Roraima. Após sair a publicação do resultado final, ainda passaram mais três meses para sair o recurso do projeto, gerando um pouco de desânimo, pensando que tinha enganado a comunidade. Enquanto o recurso não era liberado iniciei um trabalho junto com minhas atividades de formação na universidade com o objetivo de diagnosticar a experiência da comunidade na produção de utensílios que poderiam ser aproveitados na confecção de artesanatos. Com a aprovação do projeto pelo Minc, passei a procurar uma forma de iniciar as atividades e a primeira necessidade que percebi foi a importância de apoio técnico. Em conversa com o Prof. Daniel ele sugeriu que eu não procurasse instituições que já trabalham com incentivo na comercialização de artesanato, como SEBRAE e Secretarias dos governos municipais e estadual. Segundo ele isso seria um risco de descaracterizar o artesanato da comunidade, aproximando de uma idéia de
4 mercado, o que poderia resultar em um produto semelhante ao que é vendido em qualquer outra região do Brasil como lembranças de viagem. Ele sugeriu que ao invés de contratar consultores de fora da Taba Lascada, fosse investido nas próprias pessoas da comunidade que detém conhecimento sobre práticas manuais de nossas culturas indígenas. Que as oficinas fossem momentos onde essas pessoas ensinassem as outras a produzir o que sabem fazer. Essa é uma forma para tentar fortalecer o conhecimento tradicional, incorporando ele em novas necessidades da comunidade, buscando um novo sentido para ele nessa produção de artesanatos. Procurei associar essas atividades que o projeto exigia com minhas etapas na formação universitária, que foi possível devido a metodologia de pedagogia da alternância utilizada no Curso Gestão Territorial Indígena do Instituto Insikiran/UFRR. Neles a cada semestre passamos dois meses com aulas no Campus universidade em Boa Vista, e dois meses realizando atividades na comunidade. No segundo semestre do curso esse tempo comunitário é voltado para fazermos diagnósticos. O desenvolvimento das atividades do Tempo Comunitário II permitiume enquanto acadêmica e moradora, realizar o diagnóstico sobre as práticas manuais tradicionais na comunidade. Em primeiro momento foi repassado uma conversa com as liderança e principalmente com o tuxaua para decidir que tipo de diagnostico seria realizado durante o tempo o comunitário II, deste então retornei a comunidade com o Sr tuxaua Césa da Silva para decidir que tipo de diagnostico seria feito. O tuxaua como autoridade maior, então preocupado com o aumento de moradores alcoólatras na comunidade, pediu que fizesse um levantamento sobre o alcoolismo. Também solicitou que professor coordenador do tempo comunitário explicasse o objetivo desse diagnóstico na reunião comunitária que acontece mensalmente. Como eram duas alunas do curso gestão territorial indígena que estariam fazendo esse levantamento, era importante a conversa com o professor para que os moradores ficassem sabendo da elaboração desse diagnóstico. Como éramos duas alunas realizando o trabalho na Taba Lascada, decidimos que cada uma focaria em um objetivo diferente. Resolvi que continuaria trabalhando com o tema do meu projeto já aprovado no Mais Cultura, e realizaria um diagnóstico das sobre os utensílios produzidos no passado da comunidade para seu uso no dia-a-
5 dia. Iniciamos o trabalho juntas fazendo um questionário sobre alcoolismo e artesanato, depois de elaborada todas as perguntas, percebemos um problema metodológico: enquanto o questionário sobre o alcoolismo não podia ser identificado, o sobre artesanato a identificação era fundamental para depois poder envolver as pessoas nas próximas etapas do projeto. Pensando em uma estratégica de como fazer o levantamento na comunidade, tive uma conversa com o prof. Daniel, coordenador do tempo comunitário II, e decidirmos fazer duas entrevistas em grupo, uma só com mulheres e outra só com homens. Dessa forma pretendemos conhecer o que era produzindo na própria comunidade para usar na caça, pesca, roça, casa e no dia-a-dia. Também como isso era produzido, o que era usado, quem ainda sabe fazer, onde podemos encontrar um item desses pronto e os materiais para produzi-los. A opção em separar a reunião das mulheres e dos homens foi por conta de que há uma divisão de gênero nas atividades da comunidade, e assim conseguimos atingir os utensílios usados nos dois universos: feminino e masculino. Marquei uma data para o primeiro encontro com os homens, seria realizado no dia 28 de dezembro de 2010, no barracão comunitário, fui pessoalmente convidálos em casa. Devido as festas de final de ano tivemos dificuldades e apenas dois moradores compareceram. Mesmo assim falaram um pouco do que vivenciaram com os seus ancestrais e marcamos outra data para ouvir mais o restante dos homens. Pela tarde nos reunimos com as mulheres que também apareceram em número menor que o esperado. Apesar de aparecerem apenas quatro mulheres as falas foram bastante ricas e resultaram em um bom relatório. Estas reuniões aconteceram no refeitório da escola prof. Ednilson Lima Cavalcante, na própria comunidade. Quando convidadas muitas mulheres ficaram interessadas, falaram que seria uma alternativa de trabalhar com os jovens, realizando atividades artesanais, que as próprias mulheres deveriam se unir ou organizar para que o produto seja de qualidade não em quantidade. Realizamos mais uma reunião com 2 homens alguns dias depois, esta foi feita no barracão da comunidade. O resultado deste diagnóstico mostrou toda a riqueza do conhecimento existente na comunidade sobre a produção de instrumentos que eram (alguns ainda são) usados pelos moradores.
6 Foi importante saber a valorização e fortalecimento do incentivo a produção de artesanato na comunidade como: darruana que serve para carregar peixe, banana, objetos tradicionais e também para ornamentação; o chapéu para proteger do sol, e também são muito usado nas festas juninas realizado na própria comunidade; o abano, serve para virar o beiju do caxiri e para abanar o fogo; a fibra da palha do buriti, serve para fazer colares, saias, pulseiras, sutiã de fibras; o arumã, é utilizado para fazer peneira, vassoura, e cestas e; a argila, para fazer a panela de barro, prato e jarras. Pois temos todos esses materiais, mais antes a comunidade não havia sido contemplada com nenhum tipo de projeto para incentivo a produção de artesanato e com falta de recurso dificultou as atividade artesanais na comunidade. Depois de três meses mandaram um dizendo que recurso do projeto estava na conta. Conversei marquei uma reunião com as mulheres para comunicar que o recurso esperado estava na conta juntamente com o professor José. Deste então comuniquei o tuxaua da comunidade para ficar ciente que estaríamos desenvolvendo o projeto de incentivo a produção com as mulheres e jovens na comunidade. O valor total do projeto é de R$ 9.500,00, que serão gastos conforme a tabela abaixo:
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8 Foi feito todo orçamento das compras necessária para execução das oficinas nos sábados durantes 6 meses. Foi decidido nas reuniões das mulheres da comunidade que o projeto funcionaria por e etapas, então iniciamos com a primeira etapa com produção de redes artesanal. As mulheres que tinham o algodão plantado traziam para vender eu fazia a compra dos algodões plantado nas suas roças para realizar o trabalho, enquanto outras mulheres trabalhavam na fiação de algodão, e com estes algodões fiados produziam redes artesanais. As mulheres que trabalhavam com artesanato e não tinham oportunidade de mostrar ou de ter uma troca de experiências, passaram a ter, outras ficaram sabendo a iniciativa de produção de artesanato e começaram a frequentar convidando suas filhas para participar das oficinas com as monitoras indígenas da própria comunidade. As monitoras foram escolhidas através dos seus conhecimentos tradicionais e que fazem muito bem as tranças manualmente. É praticamente um trabalho simples mais ao mesmo tempo cansativo, hoje as mulheres já praticam o modo de fazer manualmente rede artesanal e o melhor de tudo ciente na valorização da identidade cultural. artesanais: Abaixo segue a sequencia de fotos do processo de produção de redes
9 Foto 01: Algodão colhido ainda em estado bruto, ele deverá ser fiado para poder ser trabalhado. Foto: Valdélia Cadete algodão precisa ser fiado manualmente. Foto: Valdélia Cadete Foto 02: Bola de fio de algodão artesanal, para chegar neste estado o Foto 03: Dona Alziria Fernandes da Silva, uma das monitoras ensinando as mulheres da oficina usar o tear. Foto: Valdéia Cadete
10 Foto 04: Tear visto de perto com os fios de algodão trançados. Foto: Vadélia Cadete Foto 05: Dona Alziria mostrando o resultado final, em suas mãos uma rede pequena para bonecas. Foto: Valdélia Cadete Neste momento estamos na segunda etapa para trabalhar com cocos fazendo pulseiras, anéis e brincos. O material é todo retirado da própria comunidade. Finalizaremos com a fibra de buriti fazendo pulseiras, cocar, saias de fibras, o que também será retirado pelas mulheres da comunidade. Portanto ficou feliz de esta ajudando de alguma forma a comunidade que me apoiaram e que creditaram em mim e agradeço as mulheres pela confiança e oportunidade. Sendo que e o projeto
11 ainda está em excursão que finalizará em dois meses. Até o momento já foram trabalhados as questões relativas a organização do grupo de trabalho. O ingresso na Universidade possibilitou o conhecimento das formas sustentáveis de gestão e suscitou a importância de fortalecer o reconhecimento da identidade étnica cultural dos povos indígenas em Roraima.Tudo vem sendo registrado em fotos, relatórios e atas. A participação nas oficinas variam de 15 a 25 mulheres.. E hoje os as oficinas acontecem aos sábado com repasse dos conhecimento tradicionais com os monitores indígenas e com apoio do ministério da cultura. Considerações finais Através dessa experiência e as discussões realizadas na universidade Federal de Roraima, no instituto Insikiran de Formação Superior indígena, aprimorei minha percepção de que os jovens não estavam dando continuidade aos trabalhos artesanais na comunidade. O que tem incentivado ainda mais em buscar fortalecer a produção sustentável, que traga viabilidade econômica e cultural para estes jovens. Ainda, que as artesãs conheçam a sua importância para a cultural tradicional no cotidiano dos próprios indígenas, com suas experiências e saberes tradicionais. De modo que sensibilize essas artesãs em seu papel estratégico na proteção da biodiversidade da região. Sem contar com o fortalecimento das atividades artesanais no Estado de Roraima, que muitas vezes importa artesanato de outras regiões para vender aos turistas. As atividades do projeto Artesanato Wapichana fortalecem as iniciativas de produção de artesanato e a valorização da cultural, no intuito de fortalecer as técnicas tipicamente indígenas dentro da comunidade. Os materiais existentes são retirados para fazer o artesanato, de modo que pessoas mais experientes tenham habilidade de praticar a produção de artesanato, e colocando em prática as suas experiências e saberes tradicionais, trabalhem seu conhecimento na produção de artesanato junto com os moradores da comunidade. Com isso são produzidos resultados com forte identidade cultural, que poderão ser adotados pelos mais jovens em processos atuais na comunidade, seja na produção de artesanatos para própria comunidade ou comercialização.
12 Acredito que através desses levantamentos as pessoas possam se unir e, com essas técnicas adquirir junto com os moradores a valorização e fortalecimento da cultura indígena, inclusive pensar a revitalização das línguas dos povos wapichana e macuxi. Os mais velhos têm experiência na nossa arte indígena, onde cada um tem um significado e um valor religioso, e isso precisa ser considerado quando pensamos em um lugar para essas pessoas no mundo de hoje. E tendo em vista também os problemas na comunidade como uso de álcool, gravidez precoce, problemas esses levantado na comunidade, as lideranças viram a necessidade de transmitir e relatar um pouco de suas historias vivenciada com seu ancestrais. Ensinar sua cultura através das danças, dos cantos e teatros. Não esquecer que lutamos pela nossa própria terra, travando uma disputa contra não indígena, onde mais uma etapa foi conquistada por direito, a homologação da terra indígena Taba lascada,enfim uma conquista e um sonho realizado pelos moradores. E que somos resultados dessas tantas lutas, onde as lideranças reunidas nos deixam em condições de dar continuidade na história de nossa comunidade e nossos povos. Referência Bibliográfica: MILLER, Robert Pritchard. Levantamento etnoambiental das terras indígenas do complexo maucxi e wapichana: Anaro, Barata, Boqueirão, Jacamim, Moskow, Muriru, Raimundão, Raposa Serra do Sol e Taba Lascada. FUNAI/PPTAL/GTZ: Brasília, 2008.
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