Ligue grátis Disque Terra e Paz
|
|
- Diego Canedo Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA Assessoria de Comunicação Social Tel.: / Fax: SBN Ed. Palácio do Desenvolvimento - 20º andar CEP: Brasília / DF - PABX: (61) Ligue grátis Disque Terra e Paz
2
3 m a i o
4 An e xo 18 Série Histórica do Índice de GINI 37
5 An e xo 17 Índice de GINI - Países da Am é r i c a Í n d i c e Apresentação...7 Índice de GINI...9 Retrospectiva do índice de GINI no Brasil...11 Um novo cenário fundiário nacional...13 Conclusões...17 Anexos...19 a
6 An e xo 16 Índice de GINI - Efeitos da Po rtaria 558/99 e dos PA s 35
7 An e xo 15 Índice de GINI - Região Su l Ap re s e n t a ç ã o Este documento sintetiza o traba- cipalmente como garantias bancárias e No que concerne à apuração do índice l h o realizado pelo Ministér io do para dação em pagamento de dívida públi- de Gini nacional, muito ainda será re a - De s e n volvimento Agrário e pelo In s t i t u t o ca. Ob s e rve-se que a exclusão seria maior lizado no decorrer de 2001, como, por Nacional de Colonização e Re f o r m a ainda, caso fossem consideradas unica- e xemplo, ações que busquem melhor Agrária para chegar a índice de Gini que mente as terras recadastradas que tive r a m refletir o valor econômico das pro- capte e reflita o impacto decorrente da sua documentação verificada e aprova d a priedades, reduzindo as distorções prove- inserção do contingente de beneficiários segundo a Po rtaria 558/99. nientes das diferenças regionais do Br a s i l. das ações da reforma agrária, bem como do Finalmente, demonstrou-se, de forma Essa apuração será também melhorada esforço de combate à grilagem, em especial adequada, o resultado de ações re l a c i o n a d a s pela lei que cria o sistema público de re - os efeitos da Po rtaria 558/99, que re g u l a- com a reforma agrária e que ainda não ha- g i s t ro de terras, cujo projeto, aprova d o mentou o recadastramento de pro p r i e - viam sido captados pelos índices de Gi n i pelo Senado com emendas, retornou à dades rurais com mais de hectare s. publicados, os quais também desconside- Câmara dos Deputados para nova Índice anterior: 0,716 NCF 2000: 0,707 O trabalho realizado sob a coord e- nação da Assessoria Econômica do MDA não pretendeu e nem efetivou qualquer mu-dança nos critérios de apuração do r a vam a inclusão social de famílias beneficiárias dos diversos programas do Governo, tais como os de Assentamentos, o Cédula da Terra e o Banco da Terra, além de análise. Essa lei, trará mais confiabilidade à documentação comprobatória da p ropriedade rural, pois re g u l a m e n t a r á de forma mais clara e precisa o sistema Gini, visando re s g u a rdar a comparabili- uma efetiva reforma agrária envo l ve n d o de re g i s t ro de terras. dade entre os va l o res. In i c i a l m e n t e, ha. Avanços na forma de apuração do UF Índice anterior NCF 2000 PR 0,718 0,706 SC 0,654 0,648 RS 0,734 0,727 expurgaram-se ha de terras públicas (federais, estaduais e municipais) que const a vam incorretamente do cadast ro. Como resultado do trabalho, constatouse uma queda substantiva no índice de Gi n i do Brasil, de 0,847 (posição em 31/12/99) para 0,802 (em 30/09/00), bem como o efe- Gini são, sem dúvida, importantes. No entanto, o aspecto mais re l e vante para uma melhor distribuição de terras no Brasil será a continuação das ações No contexto de combate à grilagem, t i vo re f l e xo das ações governamentais no voltadas para a inserção, na cidadania, dos e xcluíram-se ,1 ha de terras gri- âmbito do desenvolvimento rural, especial- e xcluídos do campo missão primeira do ladas ou fictícias, que eram utilizadas prin- mente nas regiões No rte e No rd e s t e. Ministério do De s e n volvimento Agrário. Raul Ju n g m a n n Mi n i s t ro do De s e n volvimento Agrári o 34 7
8 An e xo 14 Índice de GINI - Região Su d e s t e Índice anterior: 0,764 NCF 2000: 0,750 UF Índice anterior NCF 2000 MG 0,765 0,754 RJ 0,753 0,742 ES 0,651 0,647 SP 0,775 0,754 33
9 An e xo 13 Índice de GINI - Região No rt e O índice de Gini Índice anterior: 0,859 NCF 2000: 0,714 UF Índice anterior NCF 2000 RO 0,659 0,559 AC 0,878 0,645 AM 0,921 0,783 RR 0,782 0,500 PA 0,900 0,744 AP 0,776 0,613 TO 0,704 0,711 O índice de Gini é utilizado para medir o grau de concentração de um atributo (renda, terra, etc.) numa distribuição de freqüência. "Razão de concentração (R)", como foi batizado, ele foi inicialmente adotado como indicador em estudos sobre a desigualdade na distribuição de rendas. Analogamente, empregou-se a mesma metodologia sobre o atributo "terra", estabelecendo-se, assim, o mais difundido indicador dos n í veis de desigualdade na distribuição de terras. Introduzido no Brasil, o Índice de Gini foi calculado pela primeira vez, com base no Censo Agrícola de 1940 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, para medir a concentração da posse dos estabelecimentos agrícolas no Brasil em cada uma das unidades federativas. Aliados ao índice de Gini existem outros i n d i c a d o res do grau de concentração ou desigualdade, como o índice de Theil, além de diversas medidas estatísticas média, mediana, valor central entre os extremos, amplitude, desvios médios, diferença média, variância e desvio padrão que devem ser consideradas para amparar as análises sobre a distribuição da terra. No índice de Gini ("R"), que se insere no intervalo de 0 a 1, quanto maior for a concentração, mais próximo o índice estará de 1 (um), valor este que representaria a concentração absoluta. (1) Ab a i xo é mostrada a re p resentação gráfica utilizada para a apuração do índice de Gi n i : O índice de Gini dá uma idéia global da concentração mas não diz muito sobre o detalhe da distribuição. Ademais, não re p re s e n t a um resultado incontestável, constante ou absoluto, visto que, com uma mesma amostra (ou base de dados), podem-se obter índices distintos. As variações podem ser decorrentes, inclusive, do aumento ou redução do número de extratos em que se aglutinaram as partes de uma amostra. Não existe uma fórmula única, aceitável e aplicável pelos países membros da ONU - Organização das Nações Un i d a s, para calcular o índice de Gini de concentração de terras. Assim, há países que traba-lham com o princípio do "uso da terra", ou seja, somente consideram as terras que tenham vocação e uso agrários, desprez a n- do aquelas destinadas à mineração, re f l o re s t a- mento e parques nacionais. O Canadá, por exemplo, divulga o melhor índice de Gini nas Américas, mas considera e xc l u s i vamente terras agrícolas, excluindo áre a s de re f l o restamento e mineração, entre outras. Assim, seu banco de dados re p resenta somente 7% do território do país. Conseqüentemente, quando se observam os índices de Gini divulgados pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO/ONU deve-se ter o cuidado de considerar que os resultados comparativos possuem uma validade re l a t i va, uma vez que não existe uniformidade de critério. (1)- Matematicamente, o índice de concentraçãor é o quociente da área compreendida entre a curva que representa a distribuição verificada para o atributo sob análise e a reta de eqüidistribuição, dividida pela área de triângulo (0,100,100) resultante da própria reta de eqüidistribuição do atributo. 32 9
10 An e xo 12 Índice de GINI - Região No rd e s t e Índice anterior: 0,818 NCF 2000: 0,780 UF Índice anterior NCF 2000 MA 0,777 0,735 PI 0,782 0,751 CE 0,717 0,690 RN 0,769 0,710 PB 0,766 0,751 PE 0,766 0,748 AL 0,798 0,789 SE 0,792 0,770 BA 0,836 0,803 31
11 An e xo 11 Índice de GINI - Região Ce n t ro - Oe s t e Índice anterior: 0,811 NCF 2000: 0,802 UF Índice anterior NCF 2000 MS 0,813 0,824 MT 0,808 0,804 GO 0,731 0,728 DF 0,821 0,820 Oíndice de Gini do Brasil tem sido calculado tomando como base as seguintes fontes: a ) Ca d a s t ro de Im ó veis Rurais do I N C R A ; b ) Ca d a s t ro da Receita Federal; e c ) Censos do IBGE. Os resultados têm variado, port a n t o, segundo a fonte de dados utilizada. O IBGE destaca-se como a mais antiga, porém sob a "ótica do uso", adotando o conceito de estabelecimento agro - p e c u á r i o. Já o Incra, com o seu primeiro c a d a s t ro em 1966, enfoca o domínio das terras através do conceito de imóve l rural. O índice de Gini, calculado segundo dados do Incra, tem utilizado como p a r â m e t ro o "domínio da terra", ou seja, não importa a vocação e o uso da terra, f a zendo parte do banco de dados, portanto, as terras destinadas à mineração e ao re f l o restamento, assim como parq u e s Retrospecto do Índice de GINI do Brasil nacionais e até mesmo terras indígenas. Isto porque o re g i s t ro no Si s t e m a Nacional de Cadastro Rural do In c r a (SNCR) contempla informações basicamente declaratórias, detectando-se alguns conflitos conceituais, como o re - g i s t ro de terras públicas pertencentes à União, aos Estados e aos Municípios. É comum, também, a existência, no SNCR, de re g i s t ro de "terras de papel" e "terras de grilagem", realidade que se buscou eliminar com a edição da Po rtaria 558/99 que obrigou o re c a d a s- tramento de propriedades rurais com mais de ha. É interessante ressaltar que, até o p resente, nenhum indicador divulgado pelo Governo Br a s i l e i ro pro c u rou captar e refletir o impacto da inserção do contingente de beneficiários destacados como iminentes e não apenas potenciais das ações da reforma agrária, como nas simulações efetuadas neste trabalho do Ministério do De s e n volvimento Agrário. Algumas dificuldades ainda persistem para que se possa calcular um índice que capte esses efeitos. A ausência de integração entre os sistemas de "cadastro de imóveis" e de "projetos de assentamento", SNCR e Sistema de In f o r m a - ções de Projetos de Reforma Agrária - SIPRA, re s p e c t i vamente re p resenta um dos problemas a serem solucionados no d e c o r rer de Atingir estas integração faz parte das ações prioritárias do MDA, o que permitirá, inclusive, um melhor monitoramento dos grandes i m ó veis rurais, inibindo a grilagem de terra. É prioridade também o efetivo g e renciamento dos dois sistemas, o que dará melhor sustentação às ações gove r- namentais re a t i vas e pro a t i vas destinadas ao desenvolvimento agrário. Ap rovada, lei que cria o sistema público de re g i s t ro de terras significará um efetivo avanço no sistema de re g i s t ro de terras no Brasil, pois re g u l a m e n t a r á, de forma mais clara e precisa, a matéria, eliminando assim oportunidades para a grilagem de terras. Ao mesmo tempo, facilitará o trabalho de análise do desenvolvimento rural brasileiro, incluindo a aferição de índices de concentração de t e r r a
12 An e xo 10 29
13 An e xo 9 Um Novo Cenário Fundiário Nacional Desde setembro de 2000, o MDA ve m realizando um grande esforço para calcular um índice de Gini que reflita a conjugação de todas as ações que envo l vem a atual política de reforma agrária do país, aspecto não demonstrado pelos indicadores até então calculados e divulgados. Identificou-se que é necessário demonstrar de forma adequada os efeitos da inclusão social dos beneficiários dos dive r- sos programas do governo: de Assentamentos (PAs), Cédula da Terra e Banco da Te r r a, bem como os efeitos da Po rtaria 558/99. Não se pretendeu e nem se fez qualquer mudança nos critérios de apuração do Gi n i, mantendo-se como parâmetros o "domínio da terra", os "imóveis de per si", as "classes de á rea total" e o número de extratos. Ev i t o u - s e, desta forma, a manipulação dos dados, para re s g u a rdar a comparabilidade entre os va l o re s e medir efetivamente o impacto das ações de combate a grilagem e de reforma agrária. Essa orientação foi seguida, embora se tenha discutido outros argumentos no sentido de se aperfeiçoar a forma de apuração do índice de Gini do Brasil, mediante a s u bstituição de "domínio de terra" por "uso da terra", "imóveis de per si" por "pro p r i e - tários", "classes de área total" por "classes de módulo fiscal" e o aumento do número de extratos. Dessa discussão resultou a confirmação da necessidade de re a l i z a r, no decorrer de 2001, novos exe rcícios, com distintas a b o rd a g e n s. Quanto à Po rtaria 558/99, trabalhou-se com o cancelamento do re g i s t ro das terras com mais de ha e com o re c a d a s t r a- mento recebido, inclusive aqueles em data posterior à determinada pela portaria (com " c o rte" em 30/09/00). Como critério definiu-se que não se entraria no mérito da documentação utilizada para o re c a d a s t r a- mento, uma vez que ela está sob análise. Fo i utilizado o Mapa de Controle de Pro c e s s o s de Fiscalização que contém as atualizações enviadas pelas Superintendências Re g i o - nais, até setembro de Considerando a posição de recadastramento de 30/09/00, foram exc l u í d o s ,1 ha do cálculo de Gini, sendo mais de 50% ( ,4 há) na região Norte. Os estados do Pará e Mato Grosso, t i veram as exclusões mais expre s s i va s : ,5 ha e ,7 há, re s p e c t i- vamente. O anexo "De m o n s t r a t i vo das Áreas Abrangidas pela Portaria 558/99" detalha, por unidade da federação, as exclusões provenientes do combate à grilagem. Para a construção do presente banco de dados foram utilizadas as seguintes fontes: 1 ) Ca d a s t ro de Im ó veis Rurais (arq u i vo ) Posição de setembro de 2000: apresenta a distribuição do número e da área total cadastrada dos imóveis rurais, segundo classes de área total e categoria dos imóveis por tamanho e p rodutividade. Vale destacar que o re f e r i d o arquivo não reflete os imóveis em p rocesso de fiscalização/desapro p r i a ç ã o. 2 )Ca d a s t ro de Projetos de Assentamentos ( a rq u i vo ) Posição de deze m b ro de 2000: apre s e n t a os Projetos de Assenta-mento, Colonização, Fundiário, Casulo e do Programa Cédula da Terra, de origem federal, estadual e municipal, segundo a localização. Estão identificados o nome do projeto, ano e data de criação, a fase de desenvolvimento, a área e a capacidade de assentamento, bem como a forma de aquisição da área do pro j e t o
14 An e xo 8 3 ) Banco da Te r r a Posição de deze m b ro de 2000: apresenta, em planilha, a relação de p rojetos beneficiados pelo Banco da Te r r a, por unidade da Federação, com a área e o n ú m e ro de famílias atendidas. Na construção desse banco de dados, alguns pressupostos foram estabelecidos, tais como: a ) todo projeto tem origem em um único imóvel ru r a l ; b ) toda a área do projeto está dividida em lotes individuais e de mesmo tamanho (área média por família); c ) o número de famílias beneficiadas é obtido pela capacidade pre v i s t a de assentamentos do Pro j e t o ; d ) são aceitos todos e quaisquer tamanhos de lote; e ) todo projeto com ano de cri a ç ã o a n t e rior a 1993 (precedentes ao recadastramento de imóveis rurais d e 1992 do Incra) não está cadastrad o no SNCR como imóvel rural, ou seja, os imóveis que foram utilizados para re f o rma agrária em Projetos de Assentamentos anteri o res a 1993, já não constam no S N C R ; f ) todo projeto com forma de aquisição originada em terra pública está incluído no cenário de acordo com o p a rcelamento calculado, sejam os obtidos por arre c a d a ç ã o, d i s c riminação, incorporação, doação, assentamentos estaduais e municiais PCA, com ou sem convênio com o In c r a ; g ) todo projeto com forma de aquisição ori g i n á ria de imóveis part i c u - l a res, com ano de criação não inf e rior a 1993, está incluído de acordo com os lotes individuais calculados e, conseqüentemente, exc l u i do cenário a área total do projeto supostamente original que sofreu a interve n ç ã o. Trata-se das áreas a d q u i ridas por compra e venda, des a p ro p riação, e programas Cédula da Terra e Banco daterra; e, h ) todo projeto identificado como forma de aquisição"reconheciment o "e não Programa Cédula da Te r - ra, foi tratado como terra pública. No contexto do Banco Terra, as ações de reforma agrária que abrangeram ha, significaram a exclusão de 177 imóve i s, com áreas superiores a 100 ha e inferiores a ha, bem como a inclusão de imóveis com área máxima individual de 500 ha. Mais de 50% das ações de reforma agrária se concentraram no No r - deste. Os dois anexos correspondentes ao Banco da Terra apresentam os detalhes por estado e classe de áre a. Quanto às ações de reforma agrária conduzidas pelo Incra (Projetos de Assentamento e Cédula da Terra) o trabalho re a l i z a d o significou a exclusão de imóveis (que s o f reram reforma agrária), bem como a inclusão de imóveis (resultantes da reforma agrária), com área máxima indivi
15 An e xo 7 dual de ha. Das inclusões, cerca de 80% dos imóveis têm área de 10 a 100 ha. Neste caso específico os hectares correspondentes às inclusões ( ha) são superiores aos hectares corre s p o n- dentes às exclusões ( ha), por duas razões: a ) terras públicas foram utilizadas para re f o rma agrári a. b ) Os imóveis rurais objeto de re f o rm a a g r á ria antes do re c a d a s t r a m e n t o / Incra de 1992, já teriam sido exc l u - ídos da base de cálculo, mas, os daí d e c o r rentes ainda não estavam sendo c o n s i d e r a d o s. Também fez parte do trabalho de c o n s t rução do banco de dados o expurgo de terras públicas, ação realizada mediante a busca de palavras chaves no C a d a s t ro de Im ó veis Rurais, como por e xemplo: instituto, Embrapa, Em a t e r, Te r r a c a p, prefeitura, etc. Não se pode afirmar que o expurgo tenha sido totalmente concluído, sendo necessárias ações complementares nesse sentido. A partir da referida pesquisa, expurgaram-se 940 imóveis que re p re s e n t a m ha. No Distrito Federal está o maior número de imóveis expurgados (690) e no Ac re exclusão de maior áre a ( há). A "classe de área" que teve mais imóveis expurgados foi a de "até 5 ha", com 410 imóveis, ficando a maior e xclusão de área ( há), na classe de "mais de até ha". O detalhamento correspondente está no a n e xo "Novo Cenário Fundiário Na c i o - nal Terras Públicas Expurgadas". Como resultado do expurgo de terras públicas (federais, estaduais e municipais), da exclusão, via Po rtaria 558/99, de terras griladas e fictícias e da demonstração, de forma adequada, dos efeitos da inclusão social dos beneficiários dos d i versos programas do Governo, ve r i f i- cou-se uma substancial queda no índice de Gini do Brasil, de 0,847 para 0,802. Mais importante do que a queda do índice nacional, é o efetivo re f l e xo, nos índices decorrentes dos trabalhos re a - lizados, das ações de reforma agrária e de combate a grilagem nas regiões No rte e No rdeste. Nestas regiões, o índice de Gini, decresceu, re s p e c t i vamente, de 0,859 para 0,714 e de 0,818 para 0,780. Em termos estaduais, as reduções no índice de Gini que merecem maior destaque são as verificadas no Amazo n a s (de 0,921 para 0,783), no Pará (de 0,900 para 0,744) e em Roraima (de 0,782 para 0,500), bem como os aumentos em Tocantins e Mato Grosso do Su l, influenciados pelos projetos de assentamentos realizados em terras públicas e s t a d u a i s. De ve-se observar que o índice Br a s i l (0,802) ficou superior ao constatado para cada uma das regiões do pa ís: C e n t ro - O e s t e ( 0, ), N o rd e s t e (0,780), No rte (0,714), Sudeste (0,750) e Sul (0,707). Isto se deve às distorções p rovocadas pela diversidade das re a l i- dades regionais quando comparadas e n t re si. Com a continuidade do processo de reforma agrária prevê-se que, em 2002, o Brasil apresentará um índice de Gi n i inferior a 0,
16 An e xo 6 25
17 An e xo 5 C o n c l u s õ e s Não se afastando da metodologia de cálculo do índice de Gini historicamente aplicada no Brasil, mas apurando-se o conteúdo do banco de dados corre s p o n- dente, mediante o expurgo de terras públicas e de terras não re c a d a s t r a d a s ( d e c o r rentes de grilagens ou simplesmente inexistentes) e considerando-se os resultados das ações de reforma agrária, nas esferas federal, estadual e municipal, foi possível calcular-se um índice Gini mais realista para a análise da concentração de terras no Brasil, re s g u a r - dando a comparabilidade entre os va l- o res e, assim, medir, efetivamente, o impacto das ações de combate à grilagem e de reforma agrária. Obviamente, ainda há muito o que se f a zer no campo teórico para apuração do índice Gini do Brasil. Pode-se desenvo l ve r inúmeras bases de cálculo, algumas que se antecipam como de grande utilidade, a e xemplo da criação dos extratos com base em "módulos fiscais" ou módulos de áre a a p rove i t á vel, como forma de melhor re f l e t i r o valor econômico das propriedades rurais e para reduzir as distorções provenientes das m a rcantes diferenças regionais do Brasil. No decorrer de 2001, novos exe rc í- cios com distintas abordagens serão re a - lizados, inclusive utilizando-se outras fontes e outros indicadores de forma a resultar numa análise mais apurada, dando-se ênfase ao uso da terra. Na parte prática, o processo de obtenção de uma maior eficiência e interação dos sistemas SNCR e Sipra - do Incra - já está em curso. Assim, aperfeiçoamentos nos bancos de dados serão mais facilmente implementados e parc e- rias poderão ser viabilizadas para otimizar os dados disponíve i s
18 An e xo 4 23
19 An e xo 3 An e xo s 01) Novo Cenário Fundiário Nacional Grilagem Portaria 558/99 02) Novo Cenário Fundiário Nacional Banco da Terra Exclusões 03) Novo Cenário Fundiário Nacional Banco da Terra Inclusões 04) Novo Cenário Fundiário Nacional PAs e CTs Exclusões 05) Novo Cenário Fundiário Nacional PAs Inclusões 06) Novo Cenário Fundiário Nacional CTs Inclusões 07) Novo Cenário Fundiário Nacional Terras Públicas - Expurgos 08) Novo Cenário Fundiário Nacional Efeitos nas Classes em decorrência das Inclusões, Exclusões e Expurgos. 09) Extratos Regionais Anteriores ao Novo Cenário Fundiário Nacional ( ) 10) Novo Cenário Fundiário Nacional - Extratos Regionais 11) Índice de Gini Região Centro Oeste 12) Índice de Gini Região Nordeste 13) Índice de Gini Região Norte 14) Índice de Gini Região Sudeste 15) Índice de Gini Região Sul 16) Índice de Gini Efeitos da Portaria 558/99 e dos PAs 17) Índice de Gini Países da América 18) Série Histórica do Índice de Gini 22 19
20 An e xo 1 An e xo
Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisTRANSPORTE ESCOLAR PROGRAMAS DE APOIO DO GOVERNO FEDERAL
TRANSPORTE ESCOLAR PROGRAMAS DE APOIO DO GOVERNO FEDERAL PAULO DE SENA MARTINS Consultor Legislativo da Área XV Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia MAIO/2008 Paulo de Sena Martins 2 2008
Leia maisTÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP
TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores
Leia maisPOLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS
Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisPrograma de Aquisição de Alimentos - Conab
Programa de Aquisição de Alimentos - Conab Exercício 2004 Sumário Executivo O presente documento procura sintetizar as ações desenvolvidas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) através do Programa
Leia maisTransporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011
Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS - PAA
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS - PAA AÇÕES DA CONAB EM 2003 1. BREVE HISTÓRICO O Programa de Aquisição de Alimentos foi instituído pelo Art. 19 da Lei nº 10.696 e regulamentado pelo Decreto 4.772,
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas d CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indica Nº 1/215 Técnicos Respon Equipe
Leia mais1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4
CONFIGURAÇÃO PEDIDOS 1. Consulta de Certificado Digital 1 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 4 Faturamento de NF-e pela SEFAZ
Leia maisGuerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011
Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações
Leia maisLOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisGeração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011
Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001
Publicada no D.O.U. de 20/12/2001, Seção 1, Página 36 CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL RESOLUÇÃO Nº 21 DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Dispõe sobre a aprovação do Programa Jovem Agricultor
Leia maisCAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS
PRONATEC CAMPO FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM BASES TERRITORIAIS E AGROECOLÓGICAS PRONATEC CAMPO O PRONATEC O Programa Nacional
Leia maisO Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisImpactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil
Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos
Leia maisDesenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos
Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar
Leia maisA PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO
A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL
Leia maisCompras Institucionais. Programa de Aquisição de Alimentos
Compras Institucionais Programa de Aquisição de Alimentos Brasil Sem Miseria: Rota de Inclusao Produtiva Termo de compromisso ABRAS Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Compras Privadas Promoção Comercial
Leia maisConfira no mapa ao lado os Estados que obrigam a prestação da Carta Fiança / Fiança Bancária por parte da empresa
RR AP Confira no mapa ao lado os Estados que obrigam a prestação da Carta Fiança / Fiança Bancária por parte da empresa desenvolvedora do PAF-ECF. As Medidas Judiciais que desobrigam a prestação da Carta
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisPopulação residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisAcesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular
Leia maisDeclaração para Cadastro de Imóveis Rurais. Manual de Orientação para Preenchimento da
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL - SNCR Manual de Orientação para Preenchimento da Declaração para
Leia maisProteção do Trabalho das Pessoas com Deficiência
Seminário Nacional sobre Deficiência e Funcionalidade Proteção do Trabalho das Pessoas com Deficiência Fernando Donato Vasconcelos Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST/SIT/MTE 20/11/2014
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisNota Fiscal Eletrônica
Receita Federal do Brasil Ricardo Rezende Barbosa nfe@sefaz.pi.gov.br 06 de dezembro de 2007 Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Luiz Antonio Baptista
Leia maisPolítica Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação
Política Nacional de Educação Infantil Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Principais Marcos Normativos Constituição Federal - 1988 Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - 1996 Estatuto da Criança
Leia maisfamílias de baixa renda com acesso aos direitos
Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias
Leia maisPASSO A PASSO do Certificado de Cadastro do Imóvel Rural - CCIR
PASSO A PASSO do Certificado de Cadastro do Imóvel Rural - CCIR 2015 1. Acesse o site 1. 1 - Acesse o site www.incra.gov.br; 1.2 - Clique do lado esquerdo da tela na parte EMISSÃO DE CCIR; 1.3 Leia todas
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisLaboratório Embrapa Agropecuária Oeste
Laboratório Embrapa Agropecuária Oeste Mecanismos para apoio à C&T em pesca e aquicultura Celebração de convênios (2003 a 2009) Investimentos 199 projetos com componentes de pesquisa apoiados Investimento
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisA Taxa Média de Retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração anual de 34,69% contra 24,94%.
1- INTRODUÇÃO: A SUSEP liberou no dia 07/03/2015 os números do Mercado de Seguros e Previdência referente ao mês de janeiro 2015. Cabe ainda lembrar que esses números se referem ao banco de dados SES o
Leia maisPANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA
PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA ( 44.ª EDIÇÃO ) AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL PANORAMA DOS SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA PRESIDENTE Ronaldo Mota Sardenberg CONSELHEIROS Emília
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA
PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ABLA Programa Nacional de Capacitação e Qualificação ABLA Convênio nº 635/2007. Objeto: Aumentar a qualidade na prestação de serviços e competitividade dos
Leia maisSECRETARIA DE CIDADANIA E
SECRETARIA DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL 2012 O Programa Arte, Cultura e Cidadania - Cultura Viva, iniciado em 2004 pelo Ministério da Cultura, objetiva reconhecer e potencializar iniciativas culturais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS
Leia maisMapa do Encarceramento: os jovens do Brasil
Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES
Leia maisPesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012
Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a
Leia maisLEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX
LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisÍndice de mortes no Carnaval é o menor em dez anos
Índice de mortes no Carnaval é o menor em dez anos Brasília, 14 de fevereiro 2013 A Polícia Rodoviária Federal registrou queda nas estatísticas do Carnaval nos 70 mil quilômetros de rodovias federais brasileiras.
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Parcerias: PeNSE 1. Introdução Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar O IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde e da Educação realizará, em 2015, a 3ª edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 227, DE 2010. Dispõe sobre o capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre planos corretivo e de recuperação
Leia mais4» Quadra escolar Maria Nascimento Paiva. 1» Centro de Artes e Esportes Unificados. 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308
1 2 8 1» Centro de Artes e Esportes Unificados Rio Branco AC 2» Unidade Básica de Saúde, Clínica da Família Quadra 308 Recanto das Emas DF 3» Creche Ipê Rosa Samambaia DF 4» Quadra escolar Maria Nascimento
Leia maisEvolução demográfica 1950-2010
Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos
Leia maisÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS
INFORME-SE ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS Em março de 2002, os trabalhadores puderam usar, pela
Leia maisDepartamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.
Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisBrasília, agosto de 2012.
Brasília, agosto de 2012. Contas de Governo Cap. 4 (Análise Setorial) Execução do gasto Orçamentário (OFSS + RPNP) Gasto tributário (renúncia de receita) Resultado da atuação governamental no exercício
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisResultados do 2T09. Teleconferência de Resultados
Resultados do 2T09 Teleconferência de Resultados Destaques do 2T09 2 Destaques do 2T09 em linha com a estratégia geral da Companhia Nossas conquistas do 2T09 são refletidas nos resultados da Companhia
Leia maisCASTIGLIONE (MLRV) SEGURO GARANTIA UM MERCADO NERVOSO
SEGURO GARANTIA UM MERCADO NERVOSO A SUSEP acabou de divulgar os números referentes ao período de janeiro a novembro de 2011. Sem sombra de dúvidas o SES Sistema de Estatísticas da SUSEP é o único instrumento
Leia maisATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012:
ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01 Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATENÇÃO: Versões intermediarias não são de atualização obrigatório para todos os clientes, apenas
Leia maisPropostas do Governo para o ICMS
Propostas do Governo para o ICMS Audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 11 de março de 2013 Avaliação geral Proposta do Governo vai na direção correta em termos
Leia maisCentro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP. UBS Elpidio Moreira Souza AC. UPA município de Ribeirão Pires SP
Centro de Artes e Esportes Unificados, Sertãozinho SP UBS Elpidio Moreira Souza AC Quadra da Escola Municipal Érico de Souza, Águas Lindas GO UPA município de Ribeirão Pires SP UBS Clínica da Família,
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012
CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág.
RELATÓRIO SIOR 2012 ÍNDICE NOTÍCIAS 2011/2012 ANÁLISE DAS DEMANDAS GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO TEMPO DE ATENDIMENTO DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES MAPA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES
Leia maisConfiguração de NFe. Acesse o módulo Administrativo.
Configuração de NFe Para definir as configurações (Parâmetros) de cada empresa ou filial cadastrada no sistema para envios de NF-e, proceda da seguinte forma: Acesse o módulo Administrativo. Clique no
Leia maisIMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisMERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011
MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO JANEIRO / ABRIL -2011 1 MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO: O Mercado de títulos de capitalização vem mantendo crescimentos fortes e retornos robustos. Nesse período o volume de vendas atingiu
Leia maisPrograma Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC
Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisFalta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria
Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (ICEI/RS) é um indicador antecedente utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial gaúcha. O ICEI
Leia maisRELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE
Leia maisCenso Nacional das Bibliotecas Públicas P
Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas
Leia maisRELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011
RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1
Leia maisVamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis
IV Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral
Leia maisII Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014
II Fórum de Coordenadores de imunizações dos estados e de municípios de capital, 2014 Situação e mecanismo para avançar no processo de implantação do SIPNI Carla Magda A. S. Domingues Coordenadora Geral
Leia maisTRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
TRABALHANDO COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1 Entendendo o Negócio: Substituição Tributária (ST) é um tributo criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012
POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisMTE - SPPE SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO
Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda (SPETR) O SPETR deve estruturar e integrar as seguintes funções/ações básicas e complementares: seguro-desemprego, intermediação de mão-de-obra, orientação profissional,
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisEspírito Santo Governador Renato Casagrande
Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional
Leia maisProjeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores
Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano
Leia maisBoletim Informativo. Junho de 2015
Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisA LEI GERAL DE ATER, CHAMADAS PÚBLICAS E CONTRATOS DE ATER SEMINÁRIO DE BALANÇO ATER FEIRA DE SANTANA, 18/01/2012
A LEI GERAL DE ATER, CHAMADAS PÚBLICAS E CONTRATOS DE ATER SEMINÁRIO DE BALANÇO ATER FEIRA DE SANTANA, 18/01/2012 Contexto Retomada dos Serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no país em 2003;
Leia mais