Aula Extra 2 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados

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1 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados Professor: Gilmar Possati

2 AULA Extra 2: CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Sumário Subvenção e Assistência Governamentais Questões comentadas Resumo Lista das Questões Apresentadas Gabarito de 43

3 Pessoal, hoje vamos estudar o CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais. Bons estudos! Gilmar Possati prof.possati@gmail.com Curta a nossa página e fique ligado(a) em todas as nossas atividades. Inscreva-se no nosso canal no YouTube: Contabilizando Siga-me no Grupo de estudos: 2 de 43

4 CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Alcance O CPC 07 deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental e na divulgação de outras formas de assistência governamental. Importante destacar que o CPC 07 não trata da contabilização de assistência governamental ou outra forma de benefício quando se determina o resultado tributável, ou quando se determina o valor do tributo, que não tenha caracterização como subvenção governamental. Exemplos desses benefícios são isenções temporárias ou reduções do tributo sem a característica de subvenção governamental, como a permissão de depreciação acelerada, reduções de alíquota, etc.; Definições Pessoal, a seguir destacamos as principais definições que são importantes para o entendimento de alguns pontos que estudaremos na sequência. Assistência governamental é a ação de um governo destinada a fornecer benefício econômico específico a uma entidade ou a um grupo de entidades que atendam a critérios estabelecidos. Não inclui os benefícios proporcionados única e indiretamente por meio de ações que afetam as condições comerciais gerais, tais como o fornecimento de infraestruturas em áreas em desenvolvimento ou a imposição de restrições comerciais sobre concorrentes. O CPC 07 destaca que a assistência governamental toma muitas formas, variando sua natureza ou condições. O propósito da assistência pode ser o de encorajar a entidade a seguir certo rumo que ela normalmente não teria tomado se a assistência não fosse proporcionada. A contabilização deve sempre seguir a essência econômica. 3 de 43

5 Subvenção governamental é uma assistência governamental geralmente na forma de contribuição de natureza pecuniária, mas não só restrita a ela, concedida a uma entidade normalmente em troca do cumprimento passado ou futuro de certas condições relacionadas às atividades operacionais da entidade. Não são subvenções governamentais aquelas que não podem ser razoavelmente quantificadas em dinheiro e as transações com o governo que não podem ser distinguidas das transações comerciais normais da entidade. Segundo o CPC 07, a subvenção governamental é também designada por: subsídio, incentivo fiscal, doação, prêmio, etc. Empréstimo subsidiado é aquele em que o credor renuncia ao recebimento total ou parcial do empréstimo e/ou dos juros, mediante o cumprimento de determinadas condições. De maneira geral, é concedido direta ou indiretamente pelo Governo, com ou sem a intermediação de um banco; está vinculado a um tributo; e caracteriza-se pela utilização de taxas de juros visivelmente abaixo do mercado e/ou pela postergação parcial ou total do pagamento do referido tributo sem ônus ou com ônus visivelmente abaixo do normalmente praticado pelo mercado. SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL Segundo o CPC 07, subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida até que exista razoável segurança de que: a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção; e b) a subvenção será recebida. Nesse sentido, o CPC 07 destaca que o simples recebimento da subvenção não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas tenham sido ou serão cumpridas. Ademais, segundo o Pronunciamento, a forma como a subvenção é recebida não influencia no método de contabilização a ser adotado. Assim, por exemplo, a contabilização deve ser a mesma independentemente de a subvenção ser recebida em dinheiro ou como redução de passivo. Veja como esse tópico já foi explorado em prova! 4 de 43

6 1. (CESPE/Especialista/Contabilidade/Anatel/2014) O recebimento de uma subvenção caracteriza prova conclusiva de que as condições a ela associadas sejam cumpridas, não importando, no método de contabilização a ser adotado, a forma como essa subvenção é recebida. Assim, o reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu recebimento será admitido independentemente do cumprimento das condições necessárias à sua efetivação. Nos termos do CPC 07, 8. A subvenção governamental não deve ser reconhecida até que exista uma razoável segurança de que a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção e de que ela será recebida. O simples recebimento da subvenção não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas tenham sido ou serão cumpridas. Gabarito: Errado Pessoal, o item 12 do CPC 07 é um dos pontos mais importantes! Merece até uma corujinha debaixo do mau tempo! Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições do CPC 07. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. Galera, esse tópico basicamente reflete o regime de competência. Aliás, em seu item 16, o CPC 07 justamente reforça esta ideia, senão vejamos: É fundamental, pelo regime de competência, que a receita de subvenção governamental seja reconhecida em bases sistemáticas e racionais, ao longo do período necessário e confrontada com as despesas 5 de 43

7 correspondentes. Assim, o reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu recebimento somente é admitido nos casos em que não há base de alocação da subvenção ao longo dos períodos beneficiados. Ressalta-se que antes da Lei /2007 (que alterou a Lei 6.404/76), as subvenções para investimentos eram registradas como reserva de capital. Hoje tanto a Lei como o CPC 07 preveem o trânsito da subvenção pelo resultado. O CPC 07 explica que o tratamento contábil da subvenção governamental como receita deriva dos seguintes principais argumentos: a) uma vez que a subvenção governamental é recebida de uma fonte que não os acionistas e deriva de ato de gestão em benefício da entidade, não deve ser creditada diretamente no patrimônio líquido, mas, sim, reconhecida como receita nos períodos apropriados; b) subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. A subvenção, dessa forma, deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação; c) assim como os tributos são despesas reconhecidas na demonstração do resultado, é lógico registrar a subvenção governamental que é, em essência, uma extensão da política fiscal, como receita na demonstração do resultado. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita com subvenção na demonstração do resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser feita em conta específica do passivo. O CPC 07 destaca, ainda, que há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do 6 de 43

8 resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados. Segundo o item 17 do CPC 07, a subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida como receita ao longo do período da vida útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação. Este item foi o foco de exigência da questão abaixo. 2. (FCC/Agente Fiscal de Rendas/SEFAZ-SP/2009) A Cia. Poente recebe da prefeitura do município X um terreno avaliado em R$ ,00, assumindo o compromisso de instalar nessa propriedade um parque fabril modular no valor de R$ ,00, com vida útil estimada em 10 anos. No resultado da empresa, esse evento a) acarretará apenas o registro da despesa depreciação relativa ao parque fabril. b) acarretará a transferência da despesa de depreciação para conta do patrimônio líquido. c) não acarretará impacto porque o registro da subvenção recebida não tramita no resultado. d) acarretará a reversão da depreciação acumulada para a conta de ajuste de resultado. e) acarretará o reconhecimento de receita de subvenção no mesmo percentual utilizado para a despesa de depreciação anual. Pessoal, no recebimento do terreno temos o seguinte registro: D Terrenos (ativo imobilizado) C Receita Diferida - Subvenções (Passivo) ,00 Ademais, conforme acabamos de estudar, o item 17 do CPC 17 preceitua que a subvenção relacionada a ativo depreciável deve ser reconhecida como receita ao longo do período da vida útil do bem e na mesma proporção de sua depreciação. 7 de 43

9 Logo, no resultado da empresa, o evento descrito na questão acarretará o reconhecimento de receita de subvenção no mesmo percentual utilizado para a despesa de depreciação anual. Gabarito: E Quanto à subvenção relacionada a ativo não depreciável, o CPC 07 informa que ela pode requerer o cumprimento de certas obrigações. O reconhecimento como receita deve, portanto, acompanhar a apropriação das despesas necessárias ao cumprimento das obrigações. Nesse sentido, o Pronunciamento nos fornece o seguinte exemplo: uma subvenção que transfira a propriedade definitiva de um terreno pode ter como condição a construção de uma planta industrial e deve ser apropriada como receita na mesma proporção da depreciação dessa planta. Poderão existir situações em que essa correlação exija que parcelas da subvenção sejam reconhecidas segundo critérios diferentes. Ativo não monetário obtido como subvenção governamental Nos termos do CPC 07, a subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal. Veja como esse detalhe já foi explorado em prova! 3. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2017.1) Uma Prefeitura Municipal doou um terreno para uma Sociedade Empresária, o que foi enquadrado como uma subvenção governamental. Para esse evento, constam as seguintes informações: Valor constante do termo de doação: R$ ,00. Valor Justo do terreno: R$ ,00. Terreno com as mesmas dimensões já registrado na contabilidade da Sociedade Empresária: R$ ,00, sobre o qual há estimativa de redução ao valor recuperável de R$ ,00. 8 de 43

10 Os gestores da Sociedade Empresária têm razoável segurança de que cumprirão todas as condições estabelecidas e de que a Sociedade Empresária receberá a subvenção. De acordo com a NBC TG 07 (R1) SUBVENÇÃO E ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS, o terreno recebido da Prefeitura deve ser reconhecido pela Sociedade Empresária pelo valor de: a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. Exigência do item 23 do CPC 07 que acabamos de estudar! Referido item estabelece que a subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Logo, como o valor justo informado pela questão é de ,00, este será o valor reconhecido pela entidade. Gabarito: D Apresentação da subvenção no balanço patrimonial Segundo o CPC 07 (item 24), a subvenção governamental relacionada a ativos, incluindo aqueles ativos não monetários mensurados ao valor justo, deve ser apresentada no balanço patrimonial em conta de passivo, como receita diferida, ou deduzindo o valor contábil do ativo relacionado. Observe que são aceitáveis dois métodos de apresentação da subvenção no balanço patrimonial: Método 1 a subvenção é apresentada como receita diferida no passivo, sendo reconhecida como receita no resultado em base sistemática e racional (regime de competência) durante a vida útil do ativo. Esse é o método que vem sendo explorado em prova. 9 de 43

11 Método 2 a subvenção é apresentada em conta redutora do ativo. Esse método deduz a subvenção governamental do valor contábil do ativo relacionado com a subvenção para se chegar ao valor escriturado líquido do ativo, que pode ser nulo. A subvenção deve ser reconhecida como receita durante a vida do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada como despesa no resultado. Apresentação da subvenção na demonstração do resultado Segundo o CPC 07, a subvenção é algumas vezes apresentada como crédito na demonstração do resultado, quer separadamente sob um título geral tal como outras receitas, quer, alternativamente, como dedução da despesa relacionada. A subvenção, seja por acréscimo de rendimento proporcionado ao empreendimento, ou por meio de redução de tributos ou outras despesas, deve ser registrada na demonstração do resultado no grupo de contas de acordo com a sua natureza. Veja que, assim como na apresentação no balanço patrimonial, na DRE são aceitos dois métodos para apresentação das subvenções relacionadas às receitas. Método 1 a subvenção é apresentada como crédito na demonstração do resultado (Outras Receitas). Esse é o método que encontramos nas questões de provas até o momento. Como justificativa dessa opção, o CPC 07 destaca o argumento de que não é apropriado compensar os elementos de receita e de despesa e que a separação da subvenção das despesas relacionadas facilita a comparação com outras despesas não afetadas pelo benefício de uma subvenção. Método 2 a subvenção é apresentada como dedução da despesa relacionada. Já por essa opção, é argumentado que as despesas poderiam não ter sido incorridas pela entidade caso não houvesse a subvenção, sendo por isso enganosa a apresentação da despesa sem a compensação com a subvenção. O CPC 07 reitera que ambos os métodos são aceitos para apresentação das subvenções relacionadas às receitas. É necessária a divulgação da 10 de 43

12 subvenção governamental para a devida compreensão das demonstrações contábeis. Por isso é necessária a divulgação do efeito da subvenção em qualquer item de receita ou despesa quando essa receita ou despesa é divulgada separadamente. Perda da subvenção governamental Segundo o CPC 07, uma subvenção governamental que tenha que ser devolvida deve ser contabilizada como revisão de estimativa contábil, conforme CPC 23. Galera, chegou a hora de respirar um pouco, tomar uma água e um café, dar uns pulos aí (se for possível rsrsrs) para dar uma oxigenada no cérebro. Coisa rápida... intervalinho de 5 minutos! Vamos tentar traduzir, deixar o mais claro possível, tudo o que vimos até o momento... acompanhe o raciocínio! Pessoal, o caso mais clássico de subvenção é o poder público entregar um terreno para determinada entidade e, em contrapartida, exigir algo como, por exemplo, uma construção que beneficiará a população ou atenderá alguma política pública. Sendo assim, temos os seguintes lançamentos (essa é a forma mais explorada em prova): D Terrenos (Ativo Imobilizado) C Receita Diferida Subvenção (passivo) Ao longo do tempo, a receita é reconhecida no resultado: D Receita Diferida Subvenção (passivo) C Outras Receitas No entanto, caso a entidade não consiga no prazo acordado atender aos requisitos impostos pelo governo, deve ser registrado um passivo como contrapartida e, se for o caso, ajustar a valor presente, conforme determina a Lei 6.404/ de 43

13 Observe que nesse caso, não se trata mais de receita diferida, pois se a entidade não cumprir o acordado o que seria reconhecido como receita no futuro deixa de existir, ou seja, não há mais que se falar em receita de subvenção... a entidade irá arcar com o valor aplicado pelo Poder Público. Veja uma questão que ilustra muito bem esse raciocínio. 4. (FGV/Técnico Superior/Ciências Contábeis/DPE-RJ/2014) Um grupo de pessoas resolveu dar início a um negócio utilizando a Internet. Os companheiros, agora sócios da mais nova.com do território nacional foram ousados e com menos de 2 anos já haviam realizado I.P.O. na bolsa de valores. O nome fantasia escolhido diz tudo sobre a empresa: Doefácil Brasil. Para construir sua sede, a empresa contou com aporte de recursos do governo no montante de R$ 1,5 mil. O recurso foi depositado na conta da empresa em uma única parcela, no ato da assinatura do termo de subvenção. O governo brasileiro entendeu que a atividade da empresa seria benéfica para a economia local e adicionou uma cláusula condicional ao contrato para estimular o seu crescimento. Caso não cumpra a decisão, o pagamento do empréstimo acontecerá ao final de 36 meses, em cota única. Em síntese, caso conseguisse empregar 3 presos condenados pela Justiça ao regime semiaberto no prazo de 1 ano, receberia perdão da dívida. O contrato foi celebrado com taxas de juros de 3% ao mês. Ocorre que a empresa ainda aguarda a decisão do Juiz sobre a oferta de emprego ao terceiro condenado. Entretanto, o prazo dado pelo governo para cumprir a condição de geração de empregos venceu ontem. Assim, sobre os recursos provenientes dessa transação, as demonstrações contábeis da Doefácil, hoje deveriam reportar a) uma nota explicativa informando que seu corpo jurídico aconselhou que o passivo não foi reconhecido por julgar que ainda é possível o perdão da dívida. b) R$ 1,5 mil em seu passivo circulante, mensurado a valor justo. c) um passivo não circulante, ajustado ao valor presente. d) um ativo imobilizado decorrente da aplicação do montante de R$ 1,5 mil, acompanhado de conta redutora da respectiva subvenção governamental. e) uma perda de R$ 1,5 mil em seu resultado, decorrente do descumprimento da condição colocada para subvenção governamental. 12 de 43

14 O caso apresentado na questão ilustra um subsídio em empréstimo, situação enquadrada dentro do escopo do CPC 07. Segundo este Pronunciamento, enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita com subvenção na DRE, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser feita em conta específica do passivo. Assim, no caso da questão, como a empresa não cumpriu a condição no prazo, deverá registrar o passivo (no caso um passivo não circulante, tendo em vista o prazo de 36 meses) e ajustar a valor presente, conforme regra exposta no art. 183 da Lei 6.404/76. Gabarito: C Bem... além desse caso clássico (subvenção com condições a serem cumpridas), há casos em que a subvenção pode ir diretamente para o resultado. E quando isso acontece? Simples... quando a subvenção for recebida sem qualquer condição e o objeto da subvenção não for depreciável (amortizável ou exaurível), ou seja, não propiciar uma base de alocação sistemática de receita. Exemplo bem fácil de visualizar seria a doação de um terreno a troco de nada rsrs, ou seja, doação sem qualquer condição a ser cumprida pela entidade receptora do bem. Assim, temos o seguinte registro: D Terrenos (ativo imobilizado) C Outras Receitas (resultado) Veja que como não há qualquer condição imposta pelo Poder Público e o terreno não deprecia, devemos apropriar o valor da subvenção diretamente no resultado (veja que não é diretamente no PL!!). Agora vamos ver outro caso possível... imagine essa mesma situação (subvenção sem condições impostas), mas agora o objeto é depreciável. Vamos imaginar que uma entidade recebeu um equipamento para realizar determinada atividade em prol do desenvolvimento de uma região. Vamos supor que a vida útil desse equipamento é de 10 anos. Nesse caso, temos o seguinte registro: D Equipamentos (ativo imobilizado) C Receita Diferida Subvenções (passivo não circulante) 13 de 43

15 Vale destacar que, independentemente da existência de condição (veja que nesse exemplo não há condição a ser cumprida), quando o bem objeto da subvenção for depreciável e, portanto, proporcionar uma base de alocação sistemática da receita ao resultado, utilizamos essa base no reconhecimento da receita por competência no resultado. Assim, nesse exemplo, vamos apropriar anualmente 10% do valor total da subvenção ao resultado, ou seja, usamos a mesma proporção da depreciação. Esse percentual decorre da vida útil que no nosso exemplo é de 10 anos (se fosse 5 anos seria 20%, apenas para lembrar o que estudamos no CPC 27 rsrsrs). Trata-se do entendimento do item 17 do Pronunciamento que estudamos anteriormente. Galera, basicamente são essas as situações que você vai encontrar em prova! Eu sei que você deve estar se mordendo por um esquema/resumo, não é mesmo? Pensando nisso, vamos simplificar a vida por meio de um esqueminha básico, ao estilo do nosso curso! Se você souber o que está na próxima página tem uns 90% de chance de acertar as questões sobre o CPC 07, considerando o histórico de exigência. 14 de 43

16 Subvenções Governamentais (CPC 07) principais casos Caso 1 C Governo entrega um ativo não monetário (em provas quase sempre é um terreno) para uma entidade e, em contrapartida, impõe exigências (condições) a serem cumpridas. Reconhecimento Contábil (pelo valor justo) Balanço Patrimonial Há dois métodos possíveis... A subvenção é apresentada como receita diferida no passivo sendo reconhecida como receita no resultado em base sistemática e racional (regime de competência) durante a vida útil do ativo. Esse é o Método explorado nas provas. Exemplo de lançamento: D - Terrenos C Receita Diferida (subvenções) 2) A subvenção é apresentada em conta redutora do ativo sendo reconhecida como receita durante a vida do ativo depreciável por meio de crédito à depreciação registrada como despesa no resultado. Não vem sendo exigido em prova DRE Há dois métodos possíveis... 1) A subvenção é apresentada como crédito na demonstração do resultado (Outras Receitas). Método explorado nas provas. Exemplo de lançamento: D - Receita Diferida (subvenções) C Outras Receitas 2) A subvenção é apresentada como dedução da despesa relacionada. Não vem sendo exigido em prova Caso A subvenção é recebida sem qualquer condição e o objeto da subvenção não é depreciável (amortizável/exaurível), ou seja, não propicia uma base de alocação sistemática de receita. Reconhecimento Contábil (pelo valor justo) A subvenção é reconhecida como receita diretamente no resultado. Exemplo de lançamento: D Terrenos (ativo imobilizado) C Outras Receitas (resultado) Caso sem condições, Independentemente da existência de condição, quando o bem objeto da subvenção for depreciável e, portanto, proporcionar uma base de alocação sistemática da receita ao resultado, utilizamos essa base no reconhecimento da receita por competência no resultado. Reconhecimento Contábil (pelo valor justo) Exemplo de lançamento: D Equipamentos (ativo imobilizado) C Receita Diferida (subvenções) 15 de 43

17 ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAL Conforme estudamos, a Assistência Governamental é a ação de um governo destinada a fornecer benefício econômico específico a uma entidade ou a um grupo de entidades que atendam a critérios estabelecidos. O CPC 07 destaca que certas formas de assistência governamental que não possam ter seu valor razoavelmente atribuído devem ser excluídas da definição de subvenção governamental dada no Pronunciamento, assim como as transações com o Governo que não possam ser distinguidas das operações comerciais normais da entidade. Exemplos (CPC 07): a) Formas de assistência governamental que não possam ter seu valor razoavelmente atribuído: assistências técnicas e de comercialização gratuitas e a concessão de garantias. b) Assistência que não pode ser distinguida das operações comerciais normais da entidade: política de compras do Governo que seja responsável por parte das vendas da entidade. A existência do benefício pode ser indiscutível, mas qualquer tentativa de segregar as atividades comerciais da assistência governamental pode ser arbitrária. O CPC 07 informa que a materialidade do benefício nesses exemplos mencionados pode ser tal que a divulgação da natureza, da extensão e da duração da assistência seja necessária a fim de que as demonstrações contábeis não sejam enganosas. Por fim, o CPC 07 destaca que a assistência governamental não inclui o fornecimento de infraestruturas por meio da melhoria da rede de transportes e de comunicações gerais e o fornecimento de recursos desenvolvidos, tais como, exemplificativamente, irrigação ou rede de águas que fiquem disponíveis em base contínua e indeterminada para benefício de toda comunidade local. 16 de 43

18 APLICAÇÃO DE PARCELA DO IMPOSTO INVESTIMENTO REGIONAIS DE RENDA DEVIDO EM FUNDOS DE Esse tópico do CPC 07 não vem sendo explorado em prova. De qualquer forma, vale darmos uma lida no teor do Pronunciamento só para evitar a fadiga rsrsrs Segundo o CPC 07, determinadas entidades sujeitas ao pagamento do imposto de renda podem aplicar parte do imposto devido em fundos de investimento regionais, criados pelo Governo Federal com o objetivo de estimular o desenvolvimento de determinadas regiões. Essa destinação de parcela do imposto ao fundo representa uma subvenção governamental para a entidade, pois, em face da opção exercida, o Tesouro Nacional abre mão de parte da receita tributária e a entidade torna-se investidora do fundo beneficiário de sua opção. O CPC 07 destaca que essas subvenções devem ser registradas pelo seu valor justo no momento do fato gerador, desde que atendidas as condições para o seu reconhecimento. No caso em questão, o fato gerador da subvenção ocorre no pagamento da parcela do imposto de renda. Nesse momento, cabe à administração registrar a subvenção pelo seu valor justo, pela melhor estimativa, lembrando que pode existir deságio desse valor justo com relação ao valor nominal, mesmo nos casos em que a beneficiária da subvenção esteja investindo outros recursos nessas entidades em regiões incentivadas. REDUÇÃO OU ISENÇÃO DE TRIBUTO EM ÁREA INCENTIVADA Outro tópico que não vem sendo explorado em prova. Segundo o CPC 07, certos empreendimentos gozam de incentivos tributários de imposto sobre a renda na forma de isenção ou redução do referido tributo, consoante prazos e condições estabelecidos em legislação específica. Esses incentivos atendem ao conceito de subvenção governamental. O reconhecimento contábil dessa redução ou isenção tributária como subvenção para investimento é efetuado registrando-se o imposto total no 17 de 43

19 resultado como se devido fosse, em contrapartida à receita de subvenção equivalente, a serem demonstrados um deduzido do outro. DIVULGAÇÃO Nos termos do CPC 07, a entidade deve divulgar as seguintes informações: a) a política contábil adotada para as subvenções governamentais, incluindo os métodos de apresentação adotados nas demonstrações contábeis; b) a natureza e a extensão das subvenções governamentais ou assistências governamentais reconhecidas nas demonstrações contábeis e uma indicação de outras formas de assistência governamental de que a entidade tenha diretamente se beneficiado; c) condições a serem regularmente satisfeitas e outras contingências ligadas à assistência governamental que tenha sido reconhecida. INTERPRETAÇÃO Pessoal, para finalizar o estudo do CPC 07, creio ser válido sabermos a interpretação técnica que acompanha o Pronunciamento. Para fins de prova, basta saber o consenso abaixo destacado. Questão Em alguns países, a assistência governamental a entidades pode estar concentrada no estímulo ou no apoio de longo prazo a entidades de negócio em determinadas regiões ou setores industriais. As condições para receber essa assistência podem não estar especificamente relacionadas às atividades operacionais da entidade. Exemplos dessa assistência são transferências de recursos pelos governos a entidades que: a) operam em um setor específico; b) continuam operando em setores recentemente privatizados; ou c) começam ou continuam a conduzir seus negócios em subdesenvolvidas. áreas A questão é sobre se essa assistência governamental é uma subvenção governamental dentro do alcance do CPC 07 e, portanto, se deve ser contabilizada de acordo com ele. 18 de 43

20 Consenso A assistência governamental a entidades atende à definição de subvenções governamentais do CPC 07, mesmo se não houver condições relacionadas especificamente às atividades operacionais da entidade além do requisito para operar em determinadas regiões ou determinados setores industriais. Essas subvenções não devem, portanto, ser creditadas diretamente no patrimônio líquido. Esse ponto pode facilmente ser explorado em prova, senão vejamos. 5. (INÉDITA) Acerca das disposições constantes no CPC 07 (R1) Subvenção e Assistência Governamentais julgue o item a seguir. Importante entidade industrial do setor algodoeiro recebeu assistência governamental não especificamente relacionada às atividades operacionais da entidade. Nesse sentido, essa assistência governamental é uma subvenção governamental dentro do alcance do CPC 07 e deve, portanto, seguir os critérios de contabilização presentes neste Pronunciamento. Segundo interpretação técnica presente no CPC 07, a assistência governamental a entidades atende à definição de subvenções governamentais do CPC 07, mesmo se não houver condições relacionadas especificamente às atividades operacionais da entidade além do requisito para operar em determinadas regiões ou determinados setores industriais. Essas subvenções não devem, portanto, ser creditadas diretamente no patrimônio líquido. Gabarito: Certo 19 de 43

21 Questões Comentadas 6. (CESPE/Analista/Finanças e Controle/MPU/2013) Com relação ao tratamento dos itens de patrimônio líquido, julgue o item subsequente. Se determinada empresa receber subvenção do governo federal para a realização de investimentos, ela poderá excluir do lucro líquido a subvenção recebida. A redação da questão não é das melhores. Mas, há previsão nesse sentido no CPC 07. Segundo o Pronunciamento, há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados. Veja que a redação da questão não deixa claro que a exclusão da receita de subvenção se dá após a apuração do resultado. Assim, o lucro líquido total pode ser deduzido e, ao invés de a entidade distribuir o valor da receita obtida com a subvenção ela retém o valor no patrimônio líquido por meio da constituição da reserva de incentivos fiscais. Gabarito: Certo 7. (FCC/Auditor Fiscal da Fazenda Estadual/SEFAZ-PI/2015) Considere as seguintes assertivas em relação às Subvenções e Assistências Governamentais: I. Uma subvenção governamental diretamente no Patrimônio Líquido. gratuita deve ser reconhecida 20 de 43

22 II. Uma subvenção governamental não gratuita deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação. III. Caso a subvenção governamental recebida não possa ser distribuída como dividendos, após ser reconhecida no resultado, deve ser destinada para reserva de Incentivos Fiscais. Está correto o que se afirma em a) I, apenas. b) II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. Vamos analisar as assertivas. I. Errado. Segundo o CPC 07, uma vez que a subvenção governamental é recebida de uma fonte que não os acionistas e deriva de ato de gestão em benefício da entidade, não deve ser creditada diretamente no patrimônio líquido, mas, sim, reconhecida como receita nos períodos apropriados. II. Certo. Segundo o CPC 07, subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. A subvenção, dessa forma, deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação. III. Errado. Segundo o CPC 07, há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados. 21 de 43

23 Observação: pelo gabarito oficial esse item III foi considerado correto. No entanto, resta claro que não se trata de uma obrigação ( deve ser ), mas sim de uma possibilidade ( pode ser ). Gabarito: B 8. (FCC/Agente Fiscal de Rendas/SEFAZ-SP/2013) A Empresa Alfa S.A. recebeu do Município Beta uma área de metros quadrados para a construção de uma unidade de produção, cujo valor justo era de R$ 350,00 o metro quadrado. A lei municipal que autorizou a subvenção governamental (doação) da respectiva área impôs a seguinte restrição: a empresa deverá gerar 150 empregos diretos, consecutivamente, por um período, mínimo, de 15 anos. No momento do recebimento da doação, a empresa deve debitar a) R$ ,00 no ativo imobilizado e creditar receita diferida (subvenção) no resultado do exercício. b) R$ ,00 no ativo imobilizado e creditar receita diferida (subvenção) no passivo não circulante. c) R$ ,00 no ativo intangível como direitos sobre subvenções e creditar reservas de lucros no patrimônio líquido. d) R$ ,00 no ativo intangível como direitos sobre subvenções e creditar receita diferida (subvenção) no resultado do exercício. e) R$ ,00 no ativo imobilizado e creditar receita diferida (subvenção) no passivo não circulante. Primeiro detalhe a se observar é que o terreno é um ativo imobilizado. Logo, as opções C e D já podem ser descartadas. Além disso, sabemos que a contrapartida do registro contábil se dá em conta do passivo (receita diferida). Por fim, o valor justo é a base de mensuração. Assim, temos o seguinte registro: D Terrenos (ativo imobilizado) C Receita Diferida (subvenções) ,00 (350 x ) Gabarito: E 9. (FCC/Analista/Contador/MPE-MA/2013) Dadas as afirmativas abaixo: I. Por ser gratuita e não derivar das atividades principais da entidade, a Subvenção, quando do recebimento, deve ser reconhecida diretamente em conta do Patrimônio Líquido. 22 de 43

24 II. Qualquer que seja o tipo de subvenção ou assistência governamental recebida pela entidade deve ser creditado diretamente na conta Reserva de Capital. III. Se a subvenção ocorrer por doação de imobilizado deve ser registrada diretamente a crédito da conta de Reserva de Incentivo Fiscal. Está INCORRETO o que se afirma em a) I, II e III. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) III, apenas. Pessoal, não há que se falar em reconhecer a subvenção diretamente no PL (como reserva). Conforme estudamos, existem duas formas igualmente válidas: creditar como receita diferida no passivo (situação mais comum e explorada em provas) ou deduzir a contrapartida do próprio ativo. Logo, observa-se que todas as opções estão incorretas. Gabarito: A 10. (FCC/Agente Fiscal de Rendas/SEFAZ-SP/2009) A Cia. Poente recebe da prefeitura do município X um terreno avaliado em R$ ,00, assumindo o compromisso de instalar nessa propriedade um parque fabril modular no valor de R$ ,00, com vida útil estimada em 10 anos. O registro contábil da subvenção deve ser débito em conta a) de Imobilizado pelo registro do terreno e crédito em conta de Passivo pela obrigação assumida em razão da subvenção recebida. b) do Ativo Intangível pelo registro do terreno e crédito em conta de Provisão Contingencial Passiva pelo valor do terreno recebido. c) de Imobilizado pelo registro do terreno e crédito em conta de Patrimônio Líquido no valor do terreno recebido. d) de Provisão para Contingência Ativa e crédito em conta de Passivo de Longo Prazo pelo valor do terreno recebido. e) de Diferido pelo registro do terreno e crédito em conta de Patrimônio Líquido no valor do terreno recebido. 23 de 43

25 O registro contábil da subvenção é o seguinte: D Terrenos (ativo imobilizado) C Receita Diferida Subvenção (passivo) ,00 Gabarito: A 11. (FGV/Analista Judiciário/Contabilidade/TJ-BA/2015) O CPC 07 (R1) orienta que as subvenções governamentais relacionadas a ativos, inclusive ativos não monetários mensurados ao valor justo, devem ser apresentadas: a) na Demonstração do Resultado do Exercício, como outras receitas operacionais; b) na Demonstração do Resultado do Exercício, dependendo da forma de recebimento da subvenção; c) no Balanço Patrimonial, em adição à conta do ativo correspondente; d) no Balanço Patrimonial, em conta de passivo, como receita diferida; e) no Balanço Patrimonial, dependendo da forma de recebimento da subvenção. Veja que a maior parte das questões relacionadas ao CPC 07 é sobre o reconhecimento no balanço patrimonial. Logo, se você souber que devemos reconhecer o ativo e, em contrapartida, registrar uma receita diferida no passivo (essa é a opção que vem sendo explorada em prova) está show! Vale destacar que essa opção é adotada quando há uma exigência como contrapartida pela subvenção (que acaba sendo a regra na prática). Caso não exista exigência de contrapartida registramos a subvenção diretamente no resultado, afinal não há obrigação da entidade para com o governo. Conforme estudamos, o caso mais clássico é o poder público entregar um terreno para determinada entidade e, em contrapartida, exigir algo como, por exemplo, uma construção que beneficiará a população ou atenderá alguma política pública (vide questão abaixo). Gabarito: D 12. (FGV/Contador/Codemig/2015) A Cia. Beta recebeu em janeiro de 20x3 um terreno do Governo do Estado para construção de uma fábrica de bicicletas, que irá criar empregos diretos e indiretos e incentivar o desenvolvimento da região. No termo de transferência, o valor informado 24 de 43

26 do terreno foi de R$ 4,2 milhões, mas a Cia. Beta apurou que o valor justo do terreno era de R$ 8 milhões. A construção da fábrica durou dois anos, a partir do recebimento do terreno. Após a conclusão da obra, a fábrica entrou em operação, cujo período é estimado em 25 anos. De acordo com as orientações do CPC 07 (R1), a Cia. Beta deve: a) apresentar uma subvenção governamental, de R$ 4,2 milhões, como receita diferida no passivo; b) reconhecer uma receita de subvenção, de R$ 4,2 milhões, quando do recebimento do terreno por se tratar de um item não monetário; c) reconhecer uma receita de subvenção, de R$ 8 milhões, ao longo do tempo de operação da fábrica; d) registrar uma subvenção no Patrimônio Líquido, de R$ 4,2 milhões, por se tratar de subvenção para investimento; e) registrar uma subvenção no Patrimônio Líquido, de R$ 8 milhões, como Reserva de capital. Aqui deveríamos saber que o valor a ser registrado é o valor justo (no caso da questão esse valor é de R$ 8 milhões). Logo, a entidade deverá reconhecer inicialmente uma obrigação (receita diferida) e ao longo do tempo de operação da fábrica esse passivo vai sendo baixado em contrapartida a uma receita no resultado. Gabarito: C 13. (Cesgranrio/Contador/Innova/2012) A indústria de caminhões pesados, para instalar uma nova unidade fabril num determinado município, recebeu da respectiva Prefeitura uma subvenção para investimento, na forma de um terreno, tendo como contraprestação, além da construção do parque fabril e das obras de contenção e saneamento do riacho que passa perto do local, a geração de empregos para moradores da cidade e arredores. No mercado local, esse terreno, fartamente documentado, tem avaliação potencial de R$ ,00 e, para venda, nas condições atuais, o valor justo é de R$ ,00. A indústria aceitou as contrapartidas impostas pela Prefeitura. Emitida na posse do terreno, iniciou, em seguida, as obras de preparo do terreno para a instalação do seu parque fabril. Considerando, exclusivamente, as informações recebidas, a indústria deve realizar o seguinte lançamento: a) Débito: Terrenos (Ativo/Investimento) ,00 25 de 43

27 Crédito: Receita de Subvenções (Resultado) ,00 b) Débito: Terrenos (Ativo/Imobilizado) ,00 Crédito: Receita de Subvenções (Resultado) ,00 c) Débito: Terrenos (Ativo/ Imobilizado) ,00 Crédito: Receita Diferida de Subvenções (Passivo) ,00 d) Débito: Terrenos (Ativo/Investimento) ,00 Crédito: Receita Diferida de Subvenções (Passivo) ,00 e) Débito: Terrenos (Ativo/Imobilizado) ,00 Crédito: Receita de Subvenções (Resultado) ,00 Crédito: Receita Diferida de Subvenções (Passivo) ,00 Agora já está ficando barbada, não é mesmo? Sabemos que o valor a ser considerado é o justo. Logo, no caso desta questão vamos registrar pelo valor de ,00. Assim, temos o seguinte registro: Débito: Terrenos (Ativo Imobilizado) Crédito: Receita Diferida de Subvenções (Passivo) ,00 Gabarito: C 14. (COPS UEL/Auditor Fiscal/SEFAZ-PR/2012) Tendo por base a Lei Federal nº 6.404/1976, em especial as modificações introduzidas pela Lei nº /2007, e em consonância com as normas internacionais de contabilidade, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o tratamento contábil a ser aplicado aos casos comprovados de incentivos fiscais. a) O montante deve ser lançado diretamente na conta Reserva de Capital constante do Patrimônio Líquido. b) O recebimento dos recursos deve ser contabilizado em contrapartida do Capital Social no Patrimônio Líquido. c) O total deve ser contabilizado diretamente na conta do Patrimônio Líquido denominada Reserva de Incentivos Fiscais. d) O valor deve ser contabilizado em contrapartida da conta Reservas de Lucro existente no Patrimônio Líquido. e) O valor recebido deve, obrigatoriamente, transitar pelo resultado. 26 de 43

28 Veja que todas as opções com exceção da E, gabarito da questão, apresenta situações de reconhecimento da subvenção diretamente no PL, fato que já sabemos não ser o correto, segundo o CPC 07. Segundo este Pronunciamento, uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas às condições presentes no Pronunciamento. Gabarito: E 15. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2012.2) Uma sociedade empresária instalou uma nova fábrica em um terreno doado pela prefeitura. A subvenção foi concedida pelo município mediante o compromisso assumido pela empresa de construir a fábrica e permanecer no município por, no mínimo, dez anos. De acordo com a NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais, o registro inicial do terreno recebido dar-se-á a débito de conta do Ativo Não Circulante Imobilizado e a crédito da conta de: a) Passivo ou, alternativamente, conta redutora do Imobilizado. b) Passivo ou, alternativamente, conta de Receita. c) Receita. d) Patrimônio Líquido. Trata-se de aplicação do caso clássico. Há uma subvenção com exigência de condições a serem cumpridas. Nesse caso, devemos debitar a conta terrenos no ativo imobilizado e, em contrapartida creditar a conta receita diferida subvenções no passivo ou, alternativamente creditar conta redutora do imobilizado. Gabarito: A 16. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2012.1) Uma sociedade empresária recebeu uma subvenção governamental, destinada a compensar as despesas com contratação, treinamento e manutenção de uma quantidade mínima de empregados durante os três primeiros anos de funcionamento. O recebimento da subvenção se deu mediante depósito em conta corrente de livre movimentação, no momento da assinatura do protocolo com o governo do estado. 27 de 43

29 De acordo com a NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais, o valor recebido pela sociedade empresária deverá ser: a) reconhecido imediatamente no Patrimônio Líquido, na conta Reserva de Incentivos Fiscais. b) reconhecido imediatamente no resultado do período e, uma vez apurado o resultado, registrado na conta Reserva de Incentivos Fiscais. c) registrado no passivo e reconhecido como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. d) registrado no patrimônio líquido e reconhecido como receita ao final do período em que deverão ocorrer as despesas que pretende compensar, e em base sistemática. Outra questão em que temos aplicação do caso clássico. Veja que a subvenção exige contrapartida, qual seja: contratar, treinar e manter uma quantidade mínima de empregados durante os três primeiros anos de funcionamento. Logo, devemos registrar no passivo a receita diferida e apropriá-la ao resultado ao longo do período. Para tanto, confronta-se com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. Basicamente, nesse caso, a empresa vai reconhecer 1/3 da receita por ano. Gabarito: C 17. (FEPESE/Auditor Fiscal da Receita Estadual/SEF-SC/2010) Como deve ser reconhecido contabilmente uma Subvenção Governamental em forma de Ativo Não Monetário? a) Valor Justo b) Valor Presente c) Valor Presente Líquido d) Valor de Mercado e) Custo de reposição Segundo o CPC 07, 23. A subvenção governamental pode estar representada por ativo não monetário, como terrenos e outros, para uso da entidade. Nessas circunstâncias, tanto esse ativo quanto a subvenção governamental devem ser reconhecidos pelo seu valor justo. Apenas na impossibilidade de verificação desse valor justo é que o ativo e a subvenção governamental podem ser registrados pelo valor nominal. 28 de 43

30 Gabarito: A 18. (FEPESE/Auditor Fiscal da Receita Estadual/SEF-SC/2010) De acordo com o CPC-07 (Subvenção e Assistência Governamentais), quando da contabilização, pode-se afirmar: a) Uma subvenção governamental pode ser reconhecida como receita, ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições do CPC-07. A subvenção governamental pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. b) Uma subvenção governamental pode ser reconhecida como receita, ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. A subvenção governamental deve ser creditada diretamente no patrimônio líquido. c) Uma subvenção governamental não pode ser reconhecida como receita, ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar. A subvenção governamental deve ser creditada diretamente no patrimônio líquido. d) Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita, ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições do CPC-07. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. e) Uma subvenção governamental pode ser reconhecida como uma receita ou despesa ao longo do período confrontada com as despesas ou receitas que pretende compensar, em base sistemática. A subvenção governamental pode eventualmente ser creditada diretamente no patrimônio líquido, desde de que atendidas as exigências do CPC-07. Segundo o CPC 07, 12. Uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições deste Pronunciamento. A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. Gabarito: D 29 de 43

31 19. (FEPESE/Auditor Fiscal da Receita Estadual/SEF-SC/2010) De acordo com o CPC-07 (Subvenção e Assistência Governamentais), a subvenção governamental, inclusive subvenção não monetária a valor justo, não deve ser reconhecida, até que exista segurança de que: a) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e a subvenção será recebida. b) o governo cumprirá todas as condições estabelecidas, independentemente da subvenção ser recebida. c) o governo cumprirá todas as condições estabelecidas, independentemente da subvenção ser recebida. d) a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas, independentemente da subvenção ser recebida. e) tanto a entidade quanto o governo (municipal, estadual ou federal) cumprirão as condições estabelecidas, independentemente da subvenção a ser recebida. Segundo o CPC 07, 8. A subvenção governamental não deve ser reconhecida até que exista uma razoável segurança de que a entidade cumprirá todas as condições estabelecidas e relacionadas à subvenção e de que ela será recebida. O simples recebimento da subvenção não é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas tenham sido ou serão cumpridas. Gabarito: A 20. (FEPESE/Auditor Fiscal da Receita Estadual/SEF-SC/2010) Subvenção Governamental deve ser contabilizada: A a) como ativo subvencionado. b) como custo, no resultado da entidade. c) como despesa, no resultado da entidade. d) como Reserva de Capital, no Patrimônio Líquido da entidade. e) como receita ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar. Outra exigência do item 12 do CPC 07: 30 de 43

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