Aula 13 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados

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1 Detonando os CPCs - Pronunciamentos Contábeis Esquematizados, Resumidos e Anotados Professor: Gilmar Possati

2 AULA 13: CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Sumário 1. CPC Questões comentadas Resumo Lista das Questões Apresentadas Gabarito 43 Prof. Gilmar Possati 1 de 43

3 Pessoal, hoje vamos estudar mais um Pronunciamento Contábil. Trata-se do CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Bons estudos! Gilmar Possati prof.possati@gmail.com Curta a nossa página e fique ligado(a) em todas as nossas atividades. Inscreva-se no nosso canal no YouTube: Contabilizando Siga-me no Prof. Gilmar Possati 2 de 43

4 CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro ASPECTOS INTRODUTÓRIOS Pessoal, o CPC 23 define critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis, juntamente com o tratamento contábil e divulgação de mudança nas políticas contábeis, a mudança nas estimativas contábeis e a retificação de erro. Objetivos O CPC 23 tem dois objetivos básicos: melhorar a relevância e a confiabilidade das demonstrações contábeis da entidade; e permitir sua comparabilidade ao longo do tempo com as demonstrações. Alcance O CPC 23 deve ser aplicado na seleção e na aplicação de políticas contábeis, bem como na contabilização de mudança nas políticas contábeis, de mudança nas estimativas contábeis e de retificação de erros de períodos anteriores. O CPC 23 destaca que os efeitos tributários de retificação de erros de períodos anteriores e de ajustes retrospectivos feitos para a aplicação de alterações nas políticas contábeis são contabilizados e divulgados de acordo com o CPC 32 Tributos sobre o Lucro. Definições A seguir transcrevemos as definições presentes no CPC 23, com alguns comentários. Essas definições serão úteis ao longo da aula. Prof. Gilmar Possati 3 de 43

5 Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Pessoal, a legislação societária e os próprios CPCs oferecem opções para a empresa com relação às políticas contábeis. Exemplos: Ativo Imobilizado pode ser mensurado a custo ou a valor de mercado; O estoque pode ser avaliado tanto pelo método PEPS (Primeira que Entra, Primeiro que Sai) como pelo Custo Médio Ponderado. Nesse sentido, em algum momento a empresa pode alterar a sua política contábil e é justamente aqui que entra o CPC 23, estabelecendo alguns procedimentos nesses casos. Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. Atenção! As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Por exemplo, se surgir uma nova tecnologia na manutenção de um equipamento e essa tecnologia aumentar sua vida útil econômica originalmente estimada, a alteração das taxas de depreciação é uma mudança de estimativa. Perceba que não se trata de retificação de erro, já que nada tinha de errado até então. Omissão material ou incorreção material é a omissão ou a informação incorreta que puder, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações. A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou da informação incorreta julgada à luz das circunstâncias às quais está sujeita. A dimensão ou a natureza do item, ou a combinação de ambas, pode ser o fator determinante. Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: Prof. Gilmar Possati 4 de 43

6 (a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e (b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou interpretações incorretas de fatos e fraudes. Aplicação retrospectiva é a aplicação de nova política contábil a transações, a outros eventos e a condições, como se essa política tivesse sido sempre aplicada. Observe que a aplicação retrospectiva refere-se a ajustes de transações e eventos passados. Os valores comparativos do ano anterior devem ser representados como se a nova política tivesse sido sempre aplicada. É como se a política contábil que está sendo alterada já fosse aplicada no período anterior. Um exemplo citado pela doutrina é a mudança de avaliação de estoques (PEPS para Custo Médio, por exemplo). Nesse caso a empresa deve ajustar o estoque inicial utilizando o custo médio desde o final do exercício anterior como se esse método tivesse sido sempre aplicado (aplicação retrospectiva). Nesse caso, conforme veremos na sequência, o impacto da nova política vai ser ajustado diretamente no patrimônio líquido. Reapresentação retrospectiva é a correção do reconhecimento, da mensuração e da divulgação de valores de elementos das demonstrações contábeis, como se um erro de períodos anteriores nunca tivesse ocorrido. Aplicação impraticável de requisito ocorre quando a entidade não pode aplicá-lo depois de ter feito todos os esforços razoáveis nesse sentido. Para um período anterior em particular, é impraticável aplicar retrospectivamente a mudança em política contábil ou fazer a reapresentação retrospectiva para corrigir um erro se: Prof. Gilmar Possati 5 de 43

7 (a) os efeitos da aplicação retrospectiva ou da reapresentação retrospectiva não puderem ser determinados; (b) a aplicação retrospectiva ou a reapresentação retrospectiva exigir premissas baseadas no que teria sido a intenção da Administração naquele momento passado; ou (c) a aplicação retrospectiva ou a reapresentação retrospectiva exigir estimativas significativas de valores e se for impossível identificar objetivamente a informação sobre essas estimativas que: (i) proporciona evidências das circunstâncias que existiam à data em que esses valores deviam ser reconhecidos, mensurados ou divulgados; e (ii) estaria disponível quando as demonstrações contábeis desse período anterior tiveram autorização para divulgação. Aplicação prospectiva de mudança em política contábil e de reconhecimento do efeito de mudança em estimativa contábil representa, respectivamente: (a) a aplicação da nova política contábil a transações, a outros eventos e a condições que ocorram após a data em que a política é alterada; e (b) o reconhecimento do efeito da mudança na estimativa contábil nos períodos corrente e futuro afetados pela mudança. Prof. Gilmar Possati 6 de 43

8 POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Uniformidade de políticas contábeis Segundo o CPC 23, a entidade deve selecionar e aplicar suas políticas contábeis uniformemente para transações semelhantes, outros eventos e condições, a menos que Pronunciamento, Interpretação ou Orientação especificamente exija ou permita a classificação de itens para os quais possam ser aplicadas diferentes políticas. Se um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação exigir ou permitir tal classificação, uma política contábil apropriada deve ser selecionada e aplicada uniformemente para cada categoria. Assim, temos o seguinte entendimento: Regra a entidade deve selecionar e aplicar suas políticas contábeis uniformemente para transações semelhantes, outros eventos e condições; Exceção quando um Pronunciamento, Interpretação ou Orientação especificamente exija ou permita a classificação de itens para os quais possam ser aplicadas diferentes políticas Mudança nas políticas contábeis Nos termos do CPC 23, a entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança: for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade. Veja que não são critérios cumulativos, mas independentes. Assim, se a mudança for exigida por um CPC, não há necessidade dessa mudança resultar em informação confiável e mais relevante. Prof. Gilmar Possati 7 de 43

9 O CPC 23 justifica essa regra de manutenção das políticas contábeis ao longo do tempo tendo em vista que os usuários das demonstrações contábeis devem ter a possibilidade de comparar as demonstrações contábeis da entidade ao longo do tempo para identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira, no seu desempenho e nos seus fluxos de caixa. Justifica-se, assim, a aplicação das mesmas políticas contábeis em cada período e de um período para o outro, a menos que uma mudança em política contábil esteja em conformidade com um dos critérios acima estudados (exigência de outro CPC ou a mudança resultar em informação confiável e mais relevante). Em seu item 16, o CPC 23 nos indica algumas situações que não constituem mudanças nas políticas contábeis, quais sejam: a) a adoção de política contábil para transações, outros eventos ou condições que difiram em essência daqueles que ocorriam anteriormente; e b) a adoção de nova política contábil para transações, outros eventos ou condições que não ocorriam anteriormente ou eram imateriais. Esse item já foi explorado em prova. 1. (CESPE/Analista/Contabilidade e Finanças/BACEN/2013) Julgue o item a seguir, com base no Pronunciamento Técnico CPC 23, que trata de políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erros. Não constitui mudança nas políticas contábeis nem a adoção de política contábil para transações, outros eventos ou condições que difiram em essência daqueles que ocorriam anteriormente nem a adoção de nova política contábil para transações, outros eventos ou condições que não ocorriam anteriormente ou eram imateriais. Trata-se de exigência literal do CPC 23, senão vejamos: 16. Não constituem mudanças nas políticas contábeis: Prof. Gilmar Possati 8 de 43

10 (a) a adoção de política contábil para transações, outros eventos ou condições que difiram em essência daqueles que ocorriam anteriormente; e (b) a adoção de nova política contábil para transações, outros eventos ou condições que não ocorriam anteriormente ou eram imateriais. Gabarito: Certo Pessoal, o CPC 23 traz vários detalhes sobre as políticas contábeis. No entanto, pelo histórico de exigência desse Pronunciamento e pela nossa experiência um detalhe importante para fecharmos esse tópico sobre Políticas Contábeis é regra quanto a aplicação retrospectiva. Anota aí! As alterações (mudanças) nas Políticas Contábeis devem ter aplicação retrospectiva, a não ser que isso seja impraticável. Nesse sentido, vale destacarmos o seguinte: Procedimento em caso de aplicação retrospectiva decorrentes de mudanças nas políticas contábeis (regra) A entidade deve ajustar o saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior mais antigo apresentado e os demais montantes comparativos divulgados para cada período anterior apresentado, como se a nova política contábil tivesse sempre sido aplicada. O valor do ajuste resultante, relacionado com períodos anteriores aos apresentados nas demonstrações contábeis, é registrado no saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado do período anterior mais antigo apresentado. Geralmente, o ajuste é registrado em Lucros ou Prejuízos Acumulados. Prof. Gilmar Possati 9 de 43

11 Procedimento a ser adotado caso a aplicação retrospectiva seja impraticável Quando for impraticável determinar o período dos efeitos específicos da mudança na política contábil na informação comparativa para um ou mais períodos anteriores apresentados, a entidade deve aplicar a nova política contábil aos saldos contábeis de ativos e passivos de abertura do período mais antigo para o qual seja praticável a aplicação retrospectiva, que pode ser o período corrente, e deve proceder ao ajuste correspondente no saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido desse período. Além disso, quando for impraticável determinar o efeito cumulativo, no início do período corrente, da aplicação da nova política contábil a todos os períodos anteriores, a entidade deve ajustar a informação comparativa para aplicar a nova política contábil prospectivamente a partir do período mais antigo que for praticável. Assim, por exemplo, vamos imaginar que uma empresa tenha identificado uma mudança de política contábil e deseja realizar um ajuste de 5 anos anteriores. No entanto, ela verifica que é impraticável realizar esse ajuste retrospectivo de 5 anos. Além disso, ela verifica que somente é possível ajustar para o período anterior. Nesse caso, ela realiza esse ajuste do período mais antigo para o qual seja praticável a aplicação retrospectiva. E se ela não conseguisse nem ajustar para o período anterior? Nesse caso, o próprio CPC 23 informa que pode ser aplicada a nova política a partir do período corrente (atual). MUDANÇA NAS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS Segundo o CPC 23, como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de: a) créditos de liquidação duvidosa; b) obsolescência de estoque; c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros; Prof. Gilmar Possati 10 de 43

12 d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e e) obrigações decorrentes de garantias. O CPC 23 destaca que o uso de estimativas razoáveis é parte essencial da elaboração de demonstrações contábeis e não reduz sua confiabilidade. Nesse ponto, cabe destacarmos dois alertas previstos no CPC 23: a) A estimativa pode necessitar de revisão se ocorrerem alterações nas circunstâncias em que a estimativa se baseou ou em consequência de novas informações ou de maior experiência. Dada a sua natureza, a revisão da estimativa não se relaciona com períodos anteriores nem representa correção de erro. b) A mudança na base de avaliação é uma mudança na política contábil e não uma mudança na estimativa contábil. Quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma mudança na estimativa contábil, a mudança é tratada como mudança na estimativa contábil. Esse detalhe já foi exigido em prova! 2. (CESPE/Analista Judiciário/Contabilidade/TJ-SE/2014) Se ocorrer modificação na base de avaliação de um ativo não monetário de determinada entidade e não for possível determinar se essa modificação configura uma mudança na política contábil ou na estimativa contábil, a entidade deverá considerar que ocorreu mudança na estimativa contábil. Segundo o CPC 23, quando for difícil distinguir uma mudança na política contábil de uma mudança na estimativa contábil, a mudança é tratada como mudança na estimativa contábil. Gabarito: Certo Assim como destacamos no tópico referente às políticas contábeis, vale destacarmos aqui, pois é bastante explorado em prova, a seguinte regra: Prof. Gilmar Possati 11 de 43

13 De forma geral, o efeito da mudança em uma estimativa contábil deve ser reconhecido prospectivamente, com a sua inclusão no período da mudança (quando afetar apenas esse) ou também em períodos futuros (quando a mudança também afetá-los). O próprio CPC 23 nos explica melhor essa regra, senão vejamos: O reconhecimento prospectivo do efeito de mudança na estimativa contábil significa que a mudança é aplicada a transações, a outros eventos e a condições a partir da data da mudança na estimativa. A mudança em uma estimativa contábil pode afetar apenas os resultados do período corrente ou os resultados tanto do período corrente como de períodos futuros. Por exemplo, a mudança na estimativa de créditos de liquidação duvidosa afeta apenas os resultados do período corrente e, por isso, é reconhecida no período corrente. Porém, a mudança na estimativa da vida útil de ativo depreciável, ou no padrão esperado de consumo dos futuros benefícios desse tipo de ativo, afeta a depreciação do período corrente e de cada um dos futuros períodos durante a vida útil remanescente do ativo. Em ambos os casos, o efeito da mudança relacionada com o período corrente é reconhecido como receita ou despesa no período corrente. O efeito, caso exista, em períodos futuros é reconhecido como receita ou despesa nesses períodos futuros. RETIFICAÇÃO DE ERRO Conforme estudamos, erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou interpretações incorretas de fatos e fraudes. Prof. Gilmar Possati 12 de 43

14 Segundo o CPC 23, erros podem ocorrer no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis. São erros que normalmente ocorrem, justificando a retificação: erros de cálculo, omissão de lançamentos, erros na avaliação de estoques, erros na avaliação de investimentos, etc. Esse pequeno detalhe foi explorado em prova! 3. (FEPESE/Analista de Contas Públicas/Contabilidade/MP TCE-SC/2014) De acordo com o CPC 23, erros podem ocorrer: 1. Na mensuração. 2. No registro. 3. Na conceituação. 4. Na divulgação. 5. Na apresentação. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. b) São corretas apenas as afirmativas 3, 4 e 5. c) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4. d) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 5. e) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 4 e 5. Faltou um pouco de criatividade para o examinador, não é mesmo? Conforme estudamos, segundo o CPC 23, erros podem ocorrer no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis. Gabarito: E Segundo o CPC 23, as demonstrações contábeis não estarão em conformidade com CPC 23 se contiverem erros materiais ou erros imateriais cometidos intencionalmente para alcançar determinada apresentação da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da Prof. Gilmar Possati 13 de 43

15 entidade. Os potenciais erros do período corrente descobertos nesse período devem ser corrigidos antes de as demonstrações contábeis serem autorizadas para publicação. Contudo, os erros materiais, por vezes, não são descobertos até um período subsequente, e esses erros de períodos anteriores são corrigidos na informação comparativa apresentada nas demonstrações contábeis desse período subsequente. Mais uma vez vale o destaque quanto aquele aspecto de aplicação retrospectiva e prospectiva. No caso de erros, vale a seguinte regra. Os erros materiais devem ser ajustados de forma retrospectiva; Os erros decorrentes de fraudes, ou seja, os erros intencionais (materiais ou imateriais) devem ter aplicação retrospectiva. O CPC 23 destaca que quando for impraticável determinar os efeitos de erro em um período específico na informação comparativa para um ou mais períodos anteriores apresentados, a entidade deve retificar os saldos de abertura de ativos, passivos e patrimônio líquido para o período mais antigo para o qual seja praticável a reapresentação retrospectiva (que pode ser o período corrente). Além disso, quando for impraticável determinar o efeito cumulativo, no início do período corrente, de erro em todos os períodos anteriores, a entidade deve retificar a informação comparativa para corrigir o erro prospectivamente a partir da data mais antiga praticável. Dessa forma, ignorará a parcela da retificação cumulativa de ativos, passivos e patrimônio líquido relativa a períodos anteriores à data em que a retificação do erro foi praticável. Exemplo: Uma empresa está apresentando sua demonstração de 2016 (de forma comparativa com 2015) e percebeu um erro de Nesse caso, a empresa não precisa republicar suas demonstrações de 2010 a Ela deve corrigir o erro de 2010 (aplicação retrospectiva) e verificar qual o efeito no saldo inicial de Assim, haverá um reflexo nos dados de 2015 e Prof. Gilmar Possati 14 de 43

16 Por fim, o CPC 23 alerta que as correções de erro distinguem-se de mudanças nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis, por sua natureza, são aproximações que podem necessitar de revisão à medida que se conhece informação adicional. Por exemplo, o ganho ou a perda reconhecida no momento do desfecho de contingência, que, anteriormente, não podia ser estimada com precisão, não constitui retificação de erro. Agora que já vimos os três principais pontos do CPC 23 (mudança nas políticas contáveis, mudança nas estimativas contábeis e retificação de erros de exercícios anteriores), para facilitar nossa visualização quanto a aplicação retrospectiva e prospectiva que frequenta as provas, elaboramos o esquema abaixo: Mudança na Política Contábil Exemplo: Alteração na base de avaliação de estoques de PEPS p/ Custo Médio Aplicação Retrospectiva Retificação de erros Exemplo: Erro matemático no cálculo de depreciação de bens do ativo imobilizado Mudança na Estimativa Contábil Aplicação Prospectiva Exemplo: mudança na estimativa de créditos de liquidação duvidosa. Prof. Gilmar Possati 15 de 43

17 DIVULGAÇÃO Divulgação de Mudança nas Políticas Contábeis Segundo o CPC 23, quando uma mudança voluntária em políticas contábeis tiver efeito no período corrente ou em qualquer período anterior, exceto se for impraticável determinar o montante a ser ajustado, ou puder ter efeitos em períodos futuros, a entidade deve divulgar (em notas explicativas): a) a natureza da mudança na política contábil; b) as razões pelas quais a aplicação da nova política contábil proporciona informação confiável e mais relevante; c) o montante do ajuste para o período corrente e para cada período anterior apresentado, até o ponto em que seja praticável: (i) para cada item afetado da demonstração contábil; e (ii) se o CPC 41 Resultado por Ação se aplicar à entidade, para resultados por ação básicos e diluídos. d) o montante do ajuste relacionado com períodos anteriores aos apresentados, até ao ponto em que seja praticável; e e) as circunstâncias que levaram à existência dessa condição e uma descrição de como e desde quando a política contábil tem sido aplicada, se a aplicação retrospectiva for impraticável para um período anterior em particular, ou para períodos anteriores aos apresentados. O CPC 23 destaca que as demonstrações contábeis de períodos subsequentes não precisam repetir essas divulgações. Divulgação de Mudança na Estimativa Contábil Segundo o CPC 23, a entidade deve divulgar [em notas explicativas] a natureza e o montante de mudança na estimativa contábil que tenha efeito no período corrente ou se espera que tenha efeito em períodos subsequentes, salvo quando a divulgação do efeito de períodos subsequentes for impraticável. De qualquer forma, o CPC 23 determina que se o montante do efeito de períodos subsequentes não for divulgado porque a estimativa do mesmo é impraticável, a entidade deve divulgar tal fato. Prof. Gilmar Possati 16 de 43

18 Divulgação de erro de período anterior Segundo o CPC23, se a entidade corrigir os erros materiais de períodos anteriores retrospectivamente, ela deve divulgar (em notas explicativas): a) a natureza do erro de período anterior; b) o montante da retificação para cada período anterior apresentado, na medida em que seja praticável: (i) para cada item afetado da demonstração contábil; e (ii) se o CPC 41 Resultado por Ação se aplicar à entidade, para resultados por ação básicos e diluídos; c) o montante da retificação no início do período anterior mais antigo apresentado; e d) as circunstâncias que levaram à existência dessa condição e uma descrição de como e desde quando o erro foi corrigido, se a reapresentação retrospectiva for impraticável para um período anterior em particular. As demonstrações contábeis de períodos subsequentes à retificação do erro não precisam repetir essas divulgações. Veja como esses tópicos sobre divulgação presentes no CPC 23 já foram explorados em prova. 4. (FEPESE/Analista/Auditoria/MPE-SC/2014) Sobre a divulgação de erro no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis de período anterior, é correto afirmar que a empresa deve divulgar: 1. a natureza do erro de período anterior. 2. o montante da retificação para cada período anterior apresentado à medida que seja praticável. 3. o montante da retificação no início do período anterior mais antigo apresentado. Prof. Gilmar Possati 17 de 43

19 4. as circunstâncias que levaram à existência dessa condição e uma descrição de como e desde quando o erro foi corrigido, se a reapresentação retrospectiva for impraticável para um período anterior em particular. 5. a retificação de erro de período anterior que deve ser adicionada, preferencialmente, aos resultados do período em que o erro é descoberto. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. a) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4. b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 5. c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3, 4 e 5. d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3, 4 e 5. e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5. Segundo o CPC 23, se a entidade corrigir os erros materiais de períodos anteriores retrospectivamente, ela deve divulgar: a) a natureza do erro de período anterior; [item 1] b) o montante da retificação para cada período anterior apresentado, na medida em que seja praticável: [item 2] (i) para cada item afetado da demonstração contábil; e (ii) se o CPC 41 Resultado por Ação se aplicar à entidade, para resultados por ação básicos e diluídos; c) o montante da retificação no início do período anterior mais antigo apresentado; e [item 3] d) as circunstâncias que levaram à existência dessa condição e uma descrição de como e desde quando o erro foi corrigido, se a reapresentação retrospectiva for impraticável para um período anterior em particular. [item 4] As demonstrações contábeis de períodos subsequentes à retificação do erro não precisam repetir essas divulgações. [item 5 - Errado] Gabarito: A Prof. Gilmar Possati 18 de 43

20 A seguir fizemos uma criteriosa seleção de questões, para que você fixe os conhecimentos estudados na parte teórica da nossa aula. Questões Comentadas 5. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Bacharel/2015.2) De acordo com o disposto na NBC TG 23 (R1) Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. O efeito da mudança de estimativa comporta aplicação retrospectiva, no caso de aplicação praticável, resultando no ajuste dos saldos anteriores impactados pela mudança. II. A mudança na estimativa de vida útil de um ativo depreciável deve ser tratada como mudança de política contábil com aplicação retrospectiva, quando praticável. III. Na aplicação da mudança de uma política contábil de forma retrospectiva, quando for exigida e praticável, a entidade deve ajustar o saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior mais antigo apresentado. Está(ão) CORRETO(S) o(s) item(ns): a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) I, II e III. d) III, apenas. Vamos analisar as assertivas. I Errado. Segundo o CPC 23, a mudança de estimativa não comporta aplicação retrospectiva. Nesse caso, a aplicação é prospectiva. Prof. Gilmar Possati 19 de 43

21 II Errado. Segundo o CPC 23, a mudança na estimativa de vida útil de um ativo depreciável deve ser tratada como mudança na estimativa contábil com reconhecimento prospectivo do efeito dessa mudança. III Certo. Segundo o CPC 23 (item 22), quando uma mudança na política contábil é aplicada retrospectivamente a entidade deve ajustar o saldo de abertura de cada componente do patrimônio líquido afetado para o período anterior mais antigo apresentado e os demais montantes comparativos divulgados para cada período anterior apresentado, como se a nova política contábil tivesse sempre sido aplicada. Gabarito: D 6. (FBC/Exame de Suficiência CFC/Técnico/2014.1) Com relação à retificação dos erros de períodos anteriores, estabelecida na NBC TG 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, julgue os itens abaixo e, em seguida assinale a opção CORRETA. I. Podem ocorrer erros no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis. II. Os potenciais erros do período corrente descobertos nesse período devem ser corrigidos somente depois de as demonstrações contábeis serem autorizadas para publicação. III. Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro. Está(ão) certo(s) o(s) item(ns): a) III, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) I, II e III. Vamos analisar as assertivas. I Certo. Segundo o CPC 23, erros podem ocorrer no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis. Prof. Gilmar Possati 20 de 43

22 II Errado. Segundo o CPC 23, os potenciais erros do período corrente descobertos nesse período devem ser corrigidos antes de as demonstrações contábeis serem autorizadas para publicação. III Certo. Exigência literal do CPC 23, Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro. Gabarito: C 7. (FGV/Analista Judiciário/Contabilidade/TJ-BA/2015) A Cia Bons Tempos apresenta preponderância de itens de natureza intangível em seu ativo. No segundo trimestre de um dado exercício, em decorrência de mudanças no cenário econômico e no mercado em que opera, a companhia contratou um especialista independente para avaliar os seus ativos. Após o trabalho, o especialista informou à empresa acerca de mudança relevante e material no valor contábil de suas patentes. A partir das orientações do CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a empresa deverá: a) alterar a taxa de amortização a partir do próximo exercício; b) alterar a taxa de amortização a partir do trimestre anterior; c) alterar a taxa de amortização a partir do exercício corrente; d) reapresentar as demonstrações contábeis do exercício anterior com os valores atualizados; e) reapresentar as demonstrações contábeis, com valores corrigidos, até onde for praticável. Nesse tipo de questão em que é descrita um fato, a primeira medida a adotar é identificar se estamos diante de uma mudança na política contábil, na estimativa contábil ou se trata de um erro. Vamos analisar! Fato: mudança relevante e material no valor contábil de suas patentes em decorrência de mudanças no cenário econômico e no mercado. Nesse caso estamos diante de uma mudança nas estimativas. Está em dúvida? Veja novamente o que estudamos: Prof. Gilmar Possati 21 de 43

23 Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. Quanto aos erros, vimos que eles podem ocorrer no registro, na mensuração, na apresentação ou na divulgação de elementos de demonstrações contábeis. São erros que normalmente ocorrem, justificando a retificação: erros de cálculo, omissão de lançamentos, erros na avaliação de estoques, erros na avaliação de investimentos, etc. Atenção! As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Logo, percebe-se que no fato apresentado na questão estamos diante de uma mudança na estimativa. Pois bem... superado esse ponto, temos que saber qual o tipo de aplicação: retrospectiva ou prospectiva. Em suma, vimos o seguinte: Mudanças nas políticas contábeis aplicação retrospectiva Mudanças nas estimativas contábeis aplicação prospectiva Erros materiais e imateriais intencionais aplicação retrospectiva Logo, a empresa a empresa deverá alterar a taxa de amortização a partir do exercício corrente, ou seja, de forma prospectiva, pois estamos diante de uma mudança nas estimativas contábeis. Meus camaradas, essa é uma típica questão de aplicação do CPC 23 que muita gente boa erra! É claro que você não faz mais parte desse clã. Gabarito: C Prof. Gilmar Possati 22 de 43

24 8. (FGV/Analista Legislativo/Contabilidade/CM Caruaru/2015) Em 31/12/1013, a Cia. W reconhecia em seu balanço patrimonial, por R$ ,00, softwares que haviam sido comprados de terceiros por R$ ,00. Estes estavam avaliados a valor justo. Em 2014 a empresa passou a avaliar os seus ativos intangíveis ao custo. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, assinale a opção que indica o procedimento contábil a ser efetuado pela empresa e o efeito decorrente da aplicação. a) Retificação de Erro; deve-se refazer o balanço patrimonial do ano anterior. b) Mudança de Estimativa; deve-se refazer o balanço patrimonial do ano anterior. c) Mudança de Política Contábil; deve-se refazer o balanço patrimonial do ano anterior. d) Mudança de Política Contábil; deve-se utilizar a nova avaliação a partir de e) Incorreção material; deve-se utilizar a nova avaliação a partir de Mesma ideia da questão anterior. A banca nos fornece um fato e pede para analisar à luz do CPC 23. Porém, aqui a FGV colocou uma casca de banana. Vamos analisar! Fato: Softwares (ativo intangível) avaliados a valor justo passam a ser avaliados ao custo histórico. Em um primeiro momento parece uma modificação de política contábil, pois trata-se de uma alteração na base de mensuração, não é mesmo? No entanto, estamos diante de uma correção de erro de mensuração. Como assim, professor? Nos termos da Lei 6.404/76, Art No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: VII os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; Prof. Gilmar Possati 23 de 43

25 Custo incorrido na aquisição é o mesmo que custo histórico. Logo, em 2013 a empresa deveria ter usado essa base de mensuração, mas acabou usando o valor justo. Em 2014 ela se liga e corrige o erro de mensuração, colocando o valor do custo histórico, conforme estabelece a legislação societária. Sacanagem do examinador, não é mesmo? Logo, como se trata da retificação de um erro, temos uma aplicação restrospectiva e, portanto, o balanço de 2013 deverá ser corrigido. Professor e a diferença de ,00 entre as bases o que acontece? São lançados como ajustes de exercícios anteriores no patrimônio líquido, conforme previsão na legislação societária (Lei nº 6.404/76): Art. 186, 1º - Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes. Gabarito: A 9. (FGV/Técnico de Nível Superior/Ciências Contábeis/AL-BA/2014) Uma empresa avaliava seus estoques de acordo com método PEPS. Em 2014 os contadores da empresa julgaram que a avaliação por custo médio correspondia melhor à realidade da empresa, portanto, mudaram o critério de avaliação. Nesse caso, a empresa deve a) refazer as demonstrações contábeis de 2013, calculando o valor dos estoques de 2013 de acordo com o custo médio e contabilizar a diferença como ajuste patrimonial. b) refazer as demonstrações contábeis de 2013 e de 2012, calculando o valor dos estoques de acordo com o custo médio e contabilizar a diferença como resultado. c) refazer as demonstrações contábeis de 2013, calculando o valor dos estoques de 2013 de acordo com o custo médio e contabilizar a diferença como outros resultados abrangentes. d) manter o cálculo dos estoques em 2013 e em 2014 calcular de acordo com o custo médio e com o PEPS, de modo a garantir a comparabilidade, sendo a diferença contabilizada como resultado. Prof. Gilmar Possati 24 de 43

26 e) manter o cálculo dos estoques em 2013 e em 2014 calcular de acordo com o custo médio e com o PEPS, de modo a garantir a comparabilidade, sendo a diferença contabilizada como ajuste patrimonial. Vamos analisar o fato! Fato: mudança na base de avaliação dos estoques de PEPS para custo médio ponderado. Como estamos diante de uma mudança na base de avaliação, esse fato representa uma alteração na política contábil. Logo, estamos diante de uma aplicação retrospectiva. Nesse sentido, a empresa deverá refazer as demonstrações contábeis de 2013, calculando o valor dos estoques de 2013 de acordo com o custo médio e contabilizar a diferença como ajuste patrimonial (ajuste de exercícios anteriores, conforme determina o art. 186, 1º da Lei nº 6.404/76). Gabarito: A 10. (FCC/Auditor Público Externo/Ciências Contábeis/TCE-RS/2014) Em abril de 2014, a Cia. Revisão verificou que o valor da despesa com Provisões, reconhecidas em 2013 e decorrentes de seus processos tributários, foi calculado considerando informações incorretas do departamento jurídico. Considerando que a diferença entre os valores (calculado e o que deveria ter sido calculado) é material, a Cia. Revisão a) não precisa fazer nenhum ajuste nas demonstrações contábeis nem divulgar tal fato, considerando que é apenas um erro. b) precisa apenas divulgar o erro nas demonstrações contábeis de c) precisa divulgar o erro em 2014 e corrigir suas demonstrações contábeis de forma prospectiva. d) precisa divulgar o erro em 2014 e corrigir suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva. e) precisa apenas ajustar suas demonstrações contábeis de 2013 para fins de comparação com as de Vamos revisar o que estudamos: Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: Prof. Gilmar Possati 25 de 43

27 (a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e (b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou interpretações incorretas de fatos e fraudes. Aplicação retrospectiva é a aplicação de nova política contábil a transações, a outros eventos e a condições, como se essa política tivesse sido sempre aplicada. Os erros materiais devem ser ajustados de forma retrospectiva. Gabarito: D 11. (FCC/Analista Judiciário/Contabilidade/TRT13/2014) Em 15/04/2014, a Cia. Amarela verificou que a despesa de depreciação de seu ativo imobilizado, referente ao ano de 2013, foi calculada considerando o valor residual incorreto. Sabendo que a diferença entre os valores (calculado e o que deveria ter sido calculado como despesa de depreciação) é material, a Cia. Amarela a) não faz nenhum ajuste em suas demonstrações contábeis. b) corrige suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva, apenas. c) divulga o erro nas demonstrações contábeis de 2014, apenas. d) corrige suas demonstrações contábeis de forma prospectiva e divulga o erro em e) corrige suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva e divulga o erro em Pessoal, quando a banca usar a expressão material já podemos raciocinar com erro, beleza? Logo, o fato apresentado na questão está relacionado a uma retificação de erro. Logo, temos uma aplicação retrospectiva. Logo, a empresa deverá corrigir suas demonstrações contábeis de forma retrospectiva e divulgar o erro em Gabarito: E Prof. Gilmar Possati 26 de 43

28 12. (FCC/Analista Judiciário/Contabilidade/TRT5/2013) Considere as seguintes assertivas sobre retificações de erros: I. Um erro de período anterior deve ser corrigido por reapresentação retrospectiva, salvo quando for impraticável determinar os efeitos específicos do período ou o efeito cumulativo do erro. II. A retificação de erro de período anterior deve ser excluída dos resultados do período em que o erro é descoberto. III. As mudanças nas estimativas contábeis à medida que se conhece informação adicional, se constitui retificação de erro. Está correto o que se afirma em a) I e II, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I, apenas. e) I, II e III. Vamos analisar as assertivas. I Certo. Segundo o CPC 23 (item 43), quando o erro for descoberto em período posterior à informação a que pertence, a entidade deve corrigi-lo por reapresentação retrospectiva, exceto quando for impraticável determinar: a) os efeitos de erro em um período específico na informação comparativa para um ou mais períodos anteriores apresentados; b) o efeito cumulativo, no início do período corrente, de erros em todos os períodos anteriores. Na primeira situação, a entidade deve retificar os saldos de abertura de ativos, passivos e patrimônio líquido para o período mais antigo para o qual seja praticável a reapresentação retrospectiva (que pode ser o período corrente); na segunda, retificar os saldos de abertura de ativos, passivos e patrimônio líquido para o período mais antigo para o qual seja praticável a reapresentação retrospectiva (que pode ser o período corrente). II Certo. Segundo o CPC 23 (item 43), a retificação de erro de período anterior deve ser excluída dos resultados do período em que o erro é descoberto. Qualquer informação apresentada sobre períodos anteriores, incluindo qualquer resumo histórico de dados financeiros, deve ser retificada para períodos tão antigos quanto for praticável. Prof. Gilmar Possati 27 de 43

29 III Errado. Segundo o CPC 23, as alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Gabarito: A 13. (CESGRANRIO/Profissional Básico/Contabilidade/BNDES/2013) Nos termos do CPC 23 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erros, a entidade deve selecionar suas políticas contábeis e aplicá-las de modo uniforme em transações semelhantes. Entretanto, o próprio CPC oferece à entidade a probabilidade de fazer mudança nas práticas contábeis. Nesse aspecto da mudança de práticas contábeis, o CPC informa que a entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança a) atender às necessidades gerenciais de ordem interna. b) contribuir de forma mais relevante para a evidenciação e segurança dos ativos. c) for imposta pela Assembleia Geral dos Acionistas, controladores e não controladores. d) resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos de transações, posição patrimonial e financeira, desempenho ou dos fluxos de caixa. e) ocorrer por livre decisão dos órgãos administrativos para gerar informações gerenciais mais confiáveis e relevantes para a tomada de decisão. Nos termos do CPC 23, a entidade deve alterar uma política contábil apenas se a mudança: for exigida por Pronunciamento, Interpretação ou Orientação; ou resultar em informação confiável e mais relevante nas demonstrações contábeis sobre os efeitos das transações, outros eventos ou condições acerca da posição patrimonial e financeira, do desempenho ou dos fluxos de caixa da entidade. Veja que não são critérios cumulativos, mas independentes. Assim, se a mudança for exigida por um CPC, não há necessidade dessa mudança resultar em informação confiável e mais relevante. Prof. Gilmar Possati 28 de 43

30 Gabarito: D 14. (ESAF/Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil/2012) Na identificação e determinação de erro contábil de períodos anteriores, devem ser consideradas as omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores que a) não estavam disponíveis quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos e não retroagissem a prazo superior a dois exercícios contábeis. b) somente quando se verifica efetivamente fraudes administrativas nos cálculos e informações que respaldaram as informações sobre as quais as demonstrações retrospectivas foram baseadas. c) na avaliação de seus efeitos incluíssem os efeitos decorrentes de cálculos matemáticos ou aplicação equivocada de políticas contábeis que não retroagissem a cinco períodos contábeis. d) contivessem informações que pudessem ter sido razoavelmente obtidas e levadas em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. e) a necessidade de uma reapresentação retrospectiva exigir premissas baseadas no que teria sido a intenção da Administração naquele momento passado e não produzissem efeitos fiscais. Segundo o CPC 23, erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis. Gabarito: D 15. (UFSM/Técnico em Contabilidade/2010) A Cia ABC muda sua técnica de avaliação do custo dos estoques de média ponderada para PEPS. A companhia deverá contabilizar essa mudança como: a) mudança de estimativa e contabilizá-la prospectivamente; b) mudança política contábil e contabilizá-la prospectivamente; c) mudança de política contábil e contabilizá-la retrospectivamente; d) correção de erro e contabilizá-la retrospectivamente; Prof. Gilmar Possati 29 de 43

31 e) correção de erro e contabilizá-la prospectivamente. A alteração na base de mensuração constitui um exemplo clássico de mudança na política contábil a qual devemos aplicar o ajuste de forma retrospectiva. Gabarito: C 16. (CESPE/Auditor Federal de Controle Externo/TCU/2013) A respeito das notas explicativas que acompanham as demonstrações contábeis, julgue o item subsequente, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade. Quando determinada entidade corrige, retrospectivamente, erro material de períodos anteriores, a entidade deve divulgar nas notas explicativas que acompanham o primeiro conjunto de demonstrações contábeis publicado após a descoberta desse erro, entre outras informações, a natureza do erro e o montante da retificação para cada período anterior apresentado, na medida em que seja praticável, para cada item afetado da demonstração contábil. É isso mesmo! Conforme estudamos, se a entidade corrigir os erros materiais de períodos anteriores retrospectivamente, ela deve divulgar (em notas explicativas), entre outras informações: a) a natureza do erro de período anterior; b) o montante da retificação para cada período anterior apresentado, na medida em que seja praticável para cada item afetado da demonstração contábil. Gabarito: Certo 17. (CESPE/Analista de Comércio Exterior/MDIC/2008) O fato de o aumento da inadimplência, em razão do aperto no crédito, fazer que uma empresa reestime as perdas prováveis para efeito de cálculo da provisão para créditos de liquidação duvidosa, elevando seu percentual de 3% para 10%, caracteriza mudança de critério contábil, com quebra de consistência, e constitui ajuste de exercícios anteriores que deve ser representado na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. Prof. Gilmar Possati 30 de 43

32 O fato descrito na questão (reestimativa de perdas prováveis) caracteriza uma mudança na estimativa contábil e não uma mudança de critério contábil (política contábil). Conforme estudamos, a mudança na estimativa contábil é um ajuste nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou nos montantes relativos ao consumo periódico de ativo, que decorre da avaliação da situação atual e das obrigações e dos benefícios futuros esperados associados aos ativos e passivos. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Por exemplo, se surgir uma nova tecnologia na manutenção de um equipamento e essa tecnologia aumentar sua vida útil econômica originalmente estimada, a alteração das taxas de depreciação é uma mudança de estimativa. Perceba que não se trata de retificação de erro, já que nada tinha de errado até então. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de: (a) créditos de liquidação duvidosa; (b) obsolescência de estoque; (c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros; (d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e (e) obrigações decorrentes de garantias. Os critérios contábeis estão relacionados com as políticas contábeis adotadas, ou seja, os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Exemplo: utilização do critério de avaliação de estoques PEPS. Cabe destacar que tanto a mudança no critério contábil como na estimativa contábil constitui ajuste de exercícios anteriores a ser evidenciado na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados e nas notas explicativas. Gabarito: Errado Prof. Gilmar Possati 31 de 43

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