A educação em saúde como medida de prevenção e promoção da saúde bucal

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1 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): A educação em saúde como medida de prevenção e promoção da saúde bucal Health education as a measure of prevention and promotion of oral health. Maria Erisvalda Mendes de Souza 1 Érica da Silva Carvalho 2 Adriana Beatriz Silveira Pinto Fernandes 2 Fabrício Kitazono de Carvalho 3 Cíntia Oda Carvalhal 4 André Luiz Tannus Dutra 3 Resumo O objetivo deste estudo foi conhecer os projetos desenvolvidos na área de educação em saúde nas escolas públicas, bem como aceitação de pais, educadores e alunos. Foi feito um estudo epidemiológico quantitativo. A população estudada foi constituída de crianças do sexto ao nono ano do ensino fundamental, seus respectivos responsáveis e professores. A maioria dos participantes aceitaram o projeto de educar em saúde. Os professores afirmaram que 70% dos alunos demonstram interesse pelo tema de educação em saúde bucal. Os entrevistados se puseram dispostos a participar de um programa em conjunto envolvendo pais, professores e alunos. Todos os professores participantes consideraram essa integração importante, podendo ocorrer, principalmente, através de projetos pedagógicos. O grupo estudado, além de obter mais conhecimento em saúde bucal, também destacou a importância da presença dos alunos de Odontologia da UEA na escola. Descritores: Educação em saúde, saúde bucal, escolares. Abstract The objective of this study was to get to know health education projects developed in public schools, as well as to assess acceptance of parents, educators, and students. The study samples was composed by students from sixth to ninth grade; their guardians and teachers. Most participants accepted well the health education project. Teachers stated that 70% of students were interested in oral health education. Respondents stood ready to participate in a joint program between parents, teachers and students. All teachers considered this integration important, and pointed out the possibility of it occurrence mainly through educational projects. The studied group, gained knowledge on oral health, and highlighted the importance of the presence of dentistry students from UEA at the school. Descriptors: Health education, oral health, students. 1 Aluna do Curso de Odontologia UEA. 2 Profª. do Depto. de Odontologia Social e Preventiva UEA, Ma. em Saúde Coletiva. 3 Prof. do Depto. de Odontopediatria UEA, Dr. em Odontopediatria. 4 Profª. do Depto. de Materiais Dentários UEA, Drª em Materiais Dentários. do autor: carvalhouea@gmail.com Recebido para publicação: 13/12/2012 Aprovado para publicação: 09/05/2013 Como citar este artigo: Souza MEM, Carvalho ES, Fernandes ABSP, Carvalho FK, Carvalhal CO, Dutra ALT. A educação em saúde como medida de prevenção e promoção da saúde bucal. Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Artigo original / Original article

2 240 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Artigo original / Original article Introdução Recentemente no Brasil, importantes mudanças ocorreram em saúde bucal, tendo como referência o princípio constitucional da universalização das ações e serviços de saúde. Ações como a fluoretacão e o atendimento odontológico na rede do SUS foram de extrema relevância para a evolução das condições de saúde bucal no país 2. Para que ocorra melhora das condições de saúde bucal da coletividade, tornase fundamental formar profissionais com visão de promoção da saúde dentro de uma abordagem holística, onde sejam levados em consideração aspectos socioculturais da população onde a universidade está inserida 1. A saúde bucal está implícita na saúde geral e relacionada às condições socioeconômicas e culturais da população, portanto, encontrase diretamente relacionada às condições de alimentação, moradia, trabalho, renda, meio ambiente, transporte, lazer, liberdade, acesso aos serviços de saúde e informação. Nesse sentido, a luta pela saúde bucal está fundamentalmente ligada à luta pela melhoria dos determinantes sociais, políticos e econômicos 20. O conceito reducionista da saúde ao aspecto meramente biológico impede a atuação da Odontologia na área da promoção da saúde. A promoção transcende a dimensão meramente técnica do setor odontológico, integrando a saúde bucal às demais práticas de saúde coletiva. Ações de promoção da saúde incluem também trabalhar com abordagens sobre os fatores de risco ou de proteção simultâneos tanto para doenças da cavidade bucal quanto para outros agravos sistêmicos 5. A importância de programas odontológicos educativos que levantam e interpretam as necessidades das populações de menor acesso aos serviços de saúde odontológicos precisa ser valorizada. Em análise crítica, a educação parte do diagnóstico das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e determinam. Essa perspectiva pode aterse à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito das suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos transformadores 15. No Brasil, em 2004, houve a implantação da primeira política de saúde bucal, inicialmente conhecida como projeto Brasil Sorridente. Desse projeto, a política de saúde bucal abriu o SUS para o cirurgião dentista no PSF e o aumento dos recursos e criação dos Centros de Especialidades Odontológicas. A Política Nacional de Saúde Bucal significou um marco na mudança do foco da atenção em saúde bucal, visando avançar na melhoria da organização do sistema de saúde como um todo e propondo um modelo que dê conta da universalidade, integralidade e equidade, princípios fundamentais para quem lutou pela efetivação do SUS. As principais linhas de ação do Brasil Sorridente são a reorganização da atenção básica em saúde bucal (principalmente por meio da estratégia saúde da família), a ampliação e qualificação da atenção especializada (através, principalmente, da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público 6. O papel da educação como principal instrumento para alcançar a promoção e prevenção da saúde ganhou espaço na saúde bucal do país, percebendose, dessa forma, a importância de programas odontológicos educativos para levantar e interpretar as necessidades das populações de menor acesso aos serviços odontológicos. A prevenção e promoção da saúde bucal podem contribuir para uma mudança positiva, e o caminho é através da educação, sendo a escola um local primordial, pois Educação para Saúde na Escola significa a formação de atitudes e valores que levam o escolar ao comportamento inteligente. A preocupação está em motivar a criança para aprender, analisar e avaliar as fontes de informações, em tornála capaz de escolher inteligentemente seu comportamento com base no conhecimento 10. Nesse novo direcionamento, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) instituiu o PSE (Programa Saúde na Escola), visando uma interação entre a equipe do PSF (médicos, dentistas, enfermeiros, agentes comunitários e outros profissionais) de determinada comunidade com a escola local, buscando criar, na escola, o espaço propício para realização de ações de educação em saúde. Essa interação envolveria um programa pedagógico com professores, pais e alunos 7. O PSE não alcança todos os municípios do Brasil, mas algumas entidades públicas, como as universidades, vêm desenvolvendo há algum tempo projetos de medidas de promoção e prevenção em saúde nas escolas e comunidades, com palestras, aplicação de flúor, campanhas de vacinação e outras atividades, porém, como exigência curricular e não de forma contínua. O objetivo do estudo foi conhecer os projetos desenvolvidos na área de educação em saúde nas escolas públicas. A aceitação de pais, educadores e alunos para essas ações é importante, pois permite uma reflexão sobre o papel do cirurgião dentista e outros profissionais de saúde nesta nova perspectiva de promoção de saúde, onde o paciente não é visto apenas como um sujeito passivo do tratamento, mas como portador de novos conhecimentos e práticas que o capacita para medidas preventivas e, consequentemente, esteja apto a ter mais saúde.

3 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Metodologia Este estudo teve como objetivo verificar a importância das ações de promoção e prevenção em saúde bucal através de uma escola pública em Manaus. Foi proposto analisar o conhecimento em saúde bucal de pais, alunos e professores da escola referida (Escola Estadual Djalma Batista) e avaliar a aceitação dos mesmos quanto às atividades de educação em saúde bucal desenvolvidas na escola pelos alunos de Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas. Sujeitos A população estudada foi constituída de crianças do sexto ao nono ano do ensino fundamental, seus respectivos responsáveis e professores. Foram considerados como fator de inclusão ser aluno regularmente matriculado, pai ou responsável por esse aluno e fazer parte do corpo docente da Escola Estadual Djalma Batista. Foram considerados como fatores de exclusão da pesquisa estudantes ausentes nos dias previstos para realização dos questionários, questionários incompletos ou sem respostas, escolares de etnia indígena e os que se recusaram a participar da pesquisa. Amostra A Escola Estadual Djalma Batista possui 980 alunos matriculados e corpo docente de 38 professores. Portanto, consideramos que o universo da pesquisa é de 1998 pessoas, sendo 980 alunos, 980 pais ou responsáveis e 38 professores. Para o cálculo da amostra foram utilizados os resultados obtidos a partir da prevalência de cárie na região Norte do levantamento epidemiológico SB Brasil Assim, utilizouse a prevalência (p) de 72,0% para cárie dentária em crianças de 12 anos da região Norte, adotandose nível de confiança (1a) de 95% e precisão requerida para estimativa (d) de 5%, sendo que a amostra final para o estudo principal foi de 276 alunos. Obtivemos um número superior ao estimado, participaram da pesquisa 287 alunos, 287 pais e 24 professores, portanto, 30% dos pais e responsáveis e 63% dos professores, uma amostra representativa de 30% do número total do universo da pesquisa. Coleta de dados O instrumento para coleta de dados foi um questionário contendo questões abertas e fechadas. Foram elaborados três modelos de questionários direcionados aos alunos, pais e professores, sendo que os mesmos continham as perguntas dividas em cinco partes: 1) identificação, 2) conhecimentos em saúde bucal, 3) hábitos de higiene bucal, 4) participação dos estudantes de Odontologia na Escola, 5) direcionamento aos pais e professores. No total, os questionários dos alunos continham 19 perguntas, no questionário dos pais e professores, 25 perguntas. Procedimentos éticos A pesquisa foi realizada na cidade de Manaus, na Escola Pública Djalma Batista, após consentimento do diretor e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado do Amazonas. Foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no momento da realização dos questionários e garantido o sigilo quanto à identificação dos participantes. Resultados e discussão Breve caracterização dos entrevistados Observouse no presente estudo que a maioria dos entrevistados é do sexo feminino. Os alunos representaram 61%, pais ou responsáveis 79,8% e professores 75%. Tendo em vista a metodologia empregada e por tratarse de uma amostra aleatória, não houve como obter uma inclusão homogênea dos dois sexos. A faixa etária dos alunos é de 10 a 14 anos, sendo que a maioria desse grupo situase entre 11 e 12 anos de idade, 34% e 23%, respectivamente, e pertencem do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. A maioria dos pais (42,16%) possui ensino médio completo e 71% dos professores ensino superior. A faixa etária predominante é 20 a 30 anos entre os professores (50%) e 31 a 40 anos entre os pais (51,91%). Todos esses dados são observados na Tabela 1. Conhecimento em saúde bucal Com relação às questões sobre conhecimento em saúde bucal, pais e professores afirmaram que receberam mais informações em saúde bucal de seus dentistas, enquanto 59,93% dos alunos indicaram que foram dos pais (Gráfico 1). Esse resultado não demonstra que pais e professores tenham tido mais acesso ao tratamento odontológico que os alunos, pois 93,7% dos pais confirmaram já terem levado seus filhos ao dentista (Gráfico 2). É possível que alguns pais e os professores por demonstrarem maior interesse na leitura de temas relacionados à saúde (Gráfico 3), tenham mais compreensão da importância de transmitir esses conhecimentos aos filhos, diferentemente dos pais que não tiveram a mesma oportunidade de acesso ao dentista. Esses dados podem também evidenciar que alguns profissionais de Odontologia não têm incorporado à sua prática orientações de saúde bucal a seus pacientes. Para promover saúde, exigese dos profissionais uma transição do olhar curativo para o preventivo, é importante abandonar a postura coercitiva, muitas vezes presente na educação para saúde, e adotar uma postura de aconselhamento e apoio, visando a autonomia do próprio indivíduo 23. A formação do profissional de saúde deveria Souza MEM, Carvalho ES, Fernandes ABSP, Carvalho FK, Carvalhal CO, Dutra ALT.

4 242 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): passar necessariamente por um processo que possibilita o desenvolvimento de seu espírito crítico e do seu papel de educador, além da capacidade humanizadora das relações entre o poder, o saber e o fazer 24. A partir de 2002 as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Odontologia exigem a formação de um profissional habilitado a trabalhar com a educação em saúde, um cirurgião dentista com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico, capacitado ao exercício de atividades referentes à saúde bucal da população, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade 3,11. Tabela 1 Análise descritiva: características da amostra. Alunos Pais Professores Variáveis n % n % n % Gênero Idade Escolaridade Masculino Feminino 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 20 a 30 anos 31 a 40 anos 41 a 50 anos 51 a 60 anos Mais de 60 anos Não estudou Ensino fundamental incompleto 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Ensino fundamental completo Ensino médio incompleto Ensino médio completo Superior incompleto Superior completo Pósgraduação , ,6 7,13 31,35 30,30 20,55 17, ,2 79,8 14,28 51,91 23,70 8,01 2,10 1,7 2,1 1 11,1 5,9 7,7 42,2 4,87 Total Artigo original / Original article Dentistas Pais Professores Estudante de Odontologia Televisão Revistas e Jornais Gráfico 1 Informações recebidas sobre saúde bucal de acordo com a amostra. Servem para mastigar Termos um belo sorriso É importante para saúde geral Garantirmos um bom emprego Não acho importante Gráfico 2 Importância dos dentes, de acordo com a amostra.

5 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Sim Não Gráfico 3 Informações sobre saúde em jornais, revistas e internet, de acordo com a amostra. Experiência de dor de dente A experiência da dor de dente foi evidenciada por todos os grupos entrevistados, 88% dos pais, 87,5% dos professores e 66% dos alunos relatam já terem sentido dor de dente (Gráfico 4). Portanto, é possível que tenham tido experiência de cárie e recebido tratamentos curativos. Mas alguns pais demonstraram interesse pela procura de tratamentos preventivos ao afirmarem que a primeira consulta de seus filhos ao dentista ocorreu de 01 a 03 anos de idade (25,8%) e entre 03 a 05 anos (24,7%). Porém, somente 35,2% visitaram o dentista após os 05 anos de idade e 6,3% nunca foram ao dentista (Gráfico 5). Apesar dos índices de cárie terem diminuído, são notáveis as diferenças na distribuição das doenças bucais pelo país 21. De acordo com o projeto SB Brasil 2003, o Brasil atingiu as metas da OMS para o ano 2000 somente na idade de 12 anos e isso somente aconteceu devido às crianças das regiões Sul e Sudeste (Brasil, 2003). De acordo com o levantamento epidemiológico, SB Brasil 2010, o Brasil ainda não atingiu as metas da OMS onde as crianças de 12 anos tivessem, em média, apenas um dente com história da doença de cárie 4. No contexto brasileiro, apesar dos inegáveis avanços no declínio no índice de cárie, ainda persiste um quadro de iniquidade na distribuição da cárie, que pode ser explicado pelas precárias condições de existência a que é submetida a maioria da população. A ampliação da cobertura dos serviços odontológicos, decorrente da descentralização do sistema de saúde brasileiro e dos investimentos no setor, assim como da maior disponibilidade de recursos odontológicos privados para a sociedade, não foi suficiente para alterar significantemente o padrão de composição do índice CPOD 16. Sim Não No primeiro ano de vida Com 01 a 03 anos de idade Com 03 a 05 anos de idade Acima de 05 anos Nunca foi ao Dentista Gráfico 4 Experiência de dor de dente, de acordo com a amostra. Importância dos dentes Quanto à importância dos dentes, 74% dos alunos, 76% dos pais e 83% dos professores afirmaram que é importante para saúde geral (Tabela 2, Gráfico 6). Segundo Matos 11 (2004), a saúde bucal é um fator importante relacionado à saúde geral e é um componente essencial para a função humana e para a qualidade de vida. Em segundo lugar, o grupo estudado destaca a importância dos dentes pelo aspecto funcional. Posteriormente, são apontados os aspectos estéticos, embora se destaque, neste grupo, o sexo feminino e alunos na adolescência, onde a estética é muito valorizada (Gráfico 6). A maioria dos entrevistados (71% dos alunos, 58,2% dos pais e 59% dos professores) afirmaram que para manter os dentes sadios, a higiene diária, com Gráfico 5 Idade da primeira visita dos alunos ao dentista, segundo os pais, conforme amostra. uso de pasta, escova de dente, fio dental e enxaguante bucal são os mais importantes, seguidos da consulta regular ao dentista (Gráfico 7). Mesmo tendo conhecimento dos fatores mais importantes para manter os dentes sadios, 71% dos alunos, 58,2% dos pais e 59% dos professores não acreditam que os dentes possam durar a vida inteira (Gráfico 8). É possível que essa visão esteja associada à realidade da cárie no Brasil, ainda é grande o número de perda dentária na população idosa. Segundo dados SB 2010, o número de extrações nas populações adultas e, principalmente, na idosa ainda é grande. Souza 23 (2007) enfatiza que é importante motivar os pacientes a quebrar os círculos viciosos, libertandoos do mito de que os dentes são órgãos descartáveis 23. Souza MEM, Carvalho ES, Fernandes ABSP, Carvalho FK, Carvalhal CO, Dutra ALT.

6 244 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Servem para mastigar Termos um belo sorriso É importante para saúde geral Garantirmos um bom emprego Não acho importante Indo ao dentista regularmente Indo ao Dentista somente quado estiver com dor Escovando pelo menos 01 vez ao dia Cuidando diariamente dos dentes Gráfico 6 Importância dos dentes, de acordo com a amostra. Gráfico 7 Meios para manter os dentes saudáveis, de com a amostra. Sim Não Gráfico 8 Opinião sobre a permanência dos dentes na boca por toda a vida, de acordo com a amostra. Conhecimento sobre cárie Com relação à cárie, a maioria do grupo não sabe conceituar corretamente. Para 32,8% dos alunos é uma doença que acontece principalmente na infância e 29,3% acreditam ser uma doença, mas não transmissível. A opinião dos pais dividese: 28,6% acreditam ser uma doença e pode ser transmissível, 28,6% não transmissível e ainda 23,7% acreditam ser uma doença que acontece principalmente na infância. A maioria dos professores percebe a cárie como uma doença transmissível, totalizando 37,6% (Gráfico 9). Loesche apud Gonçalves in: Pereira 18 (2003) afirmam que a cárie é uma doença infectocontagiosa, resultado de uma perda mineral localizada, cuja causa é ácidos orgânicos da fermentação microbiana dos carboidratos da dieta 18. Os autores acima ainda apontam três princípios para o desenvolvimento da cárie dental: microrganismos, dieta e hospedeiro. No entanto, a doença somente se estabelece sobre a influência de outro fator: o tempo 18. A percepção dos problemas bucais evidencia que a doença cárie dentária é mais reconhecida pela dor ou pela cavitação do dente. Alguns pais por acreditarem que a cárie é uma doença comum da infância desvalorizam a dentição decídua de seus filhos, sendo muito comum a incidência precoce de cáries em molares permanentes dessas crianças, problemas de oclusão e necessidades de tratamentos ortodônticos, devido à extração de dentes decíduos 24. Para 69% dos alunos, 74,9% pais e 83,3% dos professores, a falta de hábitos de higiene dental diário e ingestão de alimentos que contém muito açúcar são apontadas como causa principal das cáries (Gráfico 10). No entanto, 40% dos alunos, 34% dos pais e 75% dos professores afirmaram que ingerem este tipo de alimento entre as refeições e, destes, mais da metade não tem hábito de escovar os dentes após o consumo. Segundo Assaf in: Pereira 18 (2003), está bem estabelecida a influência dos carboidratos fermentáveis no desenvolvimento de lesões cariosas, de uma maneira geral, todos os açucares, mono ou dissacarídeos, são cariogênicos por serem fermentados pelos microrganismos do biofilme dental, gerando, consequentemente, quedas de ph na saliva 18. Artigo original / Original article Não é uma doença É uma doença, mas não é transmissível É uma doença e pode ser transmitida de uma pessoa para outra É uma doença que acontece principalmente na infância Não sei Gráfico 9 Conceito de cárie, segundo a amostra. Dormir sem escovar os dentes Comer deces, balas, chocolates, chicletes Não escovar os dentes diariamente, principalmente após as refeições e ingestão de alimentos que contém açúcar Não usar fio dental Gráfico 10 Causa do desenvolvimento da cárie, segundo a amostra.

7 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Conhecimento sobre flúor Sobre o flúor, o grupo pesquisado respondeu corretamente ao afirmar que é encontrado principalmente nas pastas de dente e aplicações feitas pelo dentista. No entanto, 23,3% dos alunos, 34,5% dos pais e 12,5 dos professores afirmaram que além de estar presente nas pastas e aplicações feitas pelo dentista, também está presente na água que bebemos. Infelizmente, sabemos que está não é uma realidade local (Gráfico 11). Unfer 24 (2000) afirmou que poucas pessoas veem no flúor uma medida para controlar a cárie e indicam desconhecimento do flúor no creme dental. Sendo que outros autores confirmaram que a adição de flúor nos dentifrícios e nas águas tem reduzido o índice de cárie no Brasil 24. Contudo, tais estratégias não têm sido suficientes para reduzir as desigualdades entre regiões e na população escolar como um todo 8. Os entrevistados apresentaram bom nível de higiene bucal, a maioria escova os dentes entre 2 a 3 vezes ao dia, com utilização de pasta de dente e fio dental. Porém, 26,5% dos alunos, 22,6% dos pais e 16,7% dos professores não utilizam o fio dental. Esta proporção é menor entre os que afirmaram não usarem o enxaguante bucal. Os pais confirmaram que observam se os dentes dos filhos estão limpos e confirmaram o número de escovação dos alunos. Esses dados diferem de outros estudos em que foram identificados baixos índices de higiene bucal das crianças em idade escolar, indicando uma deficiência quanto aos cuidados preventivos nessa faixa etária 25. Segundo Freddo 9 (2008), não existe um consenso na literatura sobre a frequência de escovação ideal. Estudos apontam que nos Estados Unidos, a escovação é de uma ou duas vezes, no Brasil é mais alta. O biofilme dental é um fator de risco para a cárie dental, por isso a necessidade de sua remoção. O uso da escova e da pasta de dente tornamse importantes para essa remoção, mas é necessário estimular o uso do fio dental, uma vez que a limpeza interdental não é alcançada pela escova de dente. Os resultados demonstraram que alguns entrevistados não utilizam o fio dental ou utilizam pouco 18. Quanto ao uso correto do enxaguante bucal, há ainda uma discussão atual sobre a presença do álcool em algumas soluções de bochecho que podem causar câncer. Portanto, para crianças são indicados os bochechos sem a presença do álcool 17. Na água que bebemos Nas pastas de dente Em aplicações feitas pelo dentista Nas três opções acima Não sei Gráfico 11 Fontes de flúor, segundo a amostra. Conhecimento em educação em saúde bucal Em relação à educação em saúde bucal realizada pelos professores na sala de aula, 43,8% afirmaram trabalhar o tema com os alunos, sendo que o recurso pedagógico mais utilizado foi exposição em sala de aula (36,3%) e pesquisas (22,8%). Esse grupo afirmou que 70% dos alunos demonstraram interesse pelo tema. Dos 56,3% dos professores que responderam não trabalhar o tema saúde bucal com os alunos, apontaram como causas principais não ser parte do conteúdo da escola (43,8%) ou dos livros didáticos (25%) (Tabela 2). Segundo Mesquini 13 (2006), o conteúdo ministrado para o ensino fundamental e médio apresentam diversos tópicos onde o tema educação em saúde bucal pode ser abordado 13. A abordagem educacional objetiva proporcionar ao indivíduo o conhecimento, habilidades e convicções necessárias para adotar um estilo de vida mais saudável. Existe a preocupação em estimular o indivíduo a aprender e a valorizar seus dentes, tornandoo capaz de tomar decisões e fazer escolhas relacionadas à saúde bucal. Esse processo de educação e motivação desenvolve no indivíduo a consciência crítica das reais causas de seus problemas, despertando o interesse pela manutenção de sua saúde bucal 12. Tabela 2 Tema saúde bucal trabalhado na sala de aula (questões direcionadas aos professores). Professores Variáveis N % Você trabalha o conteúdo saúde e higiene bucal com seus alunos? Sim 11 43,8 Não 13 56,3 Total Se a resposta for SIM, quais os recursos pedagógicos mais utilizados por você ao trabalhar este conteúdo? (Admite mais de uma resposta) Exposição em sala de aula 8 36,3 Pesquisa realizada pelos alunos 5 22,8 Livros, revistas, folhetos informativos e/ou cartazes 6 27,3 Aulas práticas e/ou oficinas 3 13,6 Filmes Outros quais? Total * Se a resposta for NÃO, o que leva você a não trabalhar este conteúdo? Não fazer parte do programa curricular da escola 7 43,8 Não ser conteúdo dos livros adotados na escola 4 25 Não possui conhecimento a respeito do tema 3 18,7 Souza MEM, Carvalho ES, Fernandes ABSP, Carvalho FK, Carvalhal CO, Dutra ALT.

8 246 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): Artigo original / Original article Não ter tempo disponível em sala de aula para trabalhar este conteúdo 2 12,5 Não achar o conteúdo importante Não ser função do professor e sim do dentista Outros motivos Total ** Quando você trabalha o conteúdo saúde e higiene bucal, as crianças manifestam interesse pelo tema? Nunca Ás vezes 2 8,3 Com frequência 8 33 Sempre Total Você considera importante um programa de integração entre dentistas e professores para esclarecer dúvidas e motivar os alunos quanto aos cuidados com saúde bucal? Sim Não Total SE a resposta for SIM, como esta integração poderia se dar? Através de palestras, aulas 14 37,8 Em congressos de ambas as categorias profissionais 5 13,5 Através de discussões, debates e trocas de ideias 3 8,2 Através de projetos pedagógicos integrados 15 40,5 Através de livros e revistas Outras formas. Quais? Total * Sobre os programas de prevenção em Odontologia realizados na escola, você os considera: Importantes para prevenir as doenças bucais 15 46,8 Importante, mas não é função da escola 01 3,2 Que todas as escolas deveriam ter programas de prevenção 15 46,8 Que deveriam ser realizados nos postos de saúde 01 3,2 Total *** * Esta questão não considera o número de entrevistados e sim o número de vezes em que a alternativa foi citada pelos entrevistados que responderam SIM na alternativa anterior. ** Esta questão não considera o número de entrevistados e sim o número de vezes em que a alternativa foi citada pelos entrevistados que responderam NÃO na alternativa anterior. *** Esta questão considera o número de vezes que a alternativa foi citada pelos entrevistados. Entre os entrevistados, 91,6% dos alunos, 94% dos pais e 100% dos professores têm interesse em obter mais informações sobre saúde bucal, sendo que os temas mais pedidos para serem discutidos em palestras foram a importância da saúde bucal (19%), como se proteger das cáries (17%), doenças bucais (17%) e tratamentos odontológicos (13%). Foram sugeridos outros temas, tais como gengivites, como conseguir um tratamento odontológico, causa das gengivas escurecidas e dentes tortos (Gráfico 12). Técnicas de escovação Como se proteger das cáries Tratamentos odontológicos A importância da saúde bucal Halitose Piercing Doenças bucais Acondidionamento de escovas Doenças sexualmente transmissíveis Gráfico 12 Sugestões de temas para palestras, de acordo com a amostra. Os entrevistados se puseram dispostos a participar de um programa em conjunto entre pais, professores e alunos, sendo que 100% dos professores consideram esta integração importante, podendo ocorrer, principalmente, através de projetos pedagógicos. Vasconcelos 25 (2001) afirmou que apesar da importância da escola para ações de educação em saúde, poucos programas têm trabalhado de forma multidisciplinar, envolvendo a participação dos professores como agentes multiplicadores de conhecimento em saúde bucal. O autor enfatiza que os professores em função de seus conhecimentos em técnicas metodológicas e de seu relacionamento psicológico com os alunos, podem estar envolvidos, influenciando favoravelmente junto às crianças para construção de hábitos de vida saudáveis 25. A participação do educador junto ao escolar vem reforçar ou, até mesmo, suprir a falta de orientação da família sobre o estilo de vida saudável 9. Dentre os atores sociais que podem promover o desenvolvimento de ações no campo da prevenção e avaliar sua eficácia, destacase o professor 14. Quanto aos programas preventivos realizados na escola pelos alunos de Odontologia da UEA, os professores acreditam que são importantes para prevenir as doenças bucais e que todas as escolas deveriam ter este tipo de programa (Gráfico 13). Outros autores abordaram também a questão do custobenefício desses programas preventivos. Segundo Medeiros 12 (2004), os programas de prevenção de saúde mostraramse efetivos por possuírem baixo custo operacional, atingindo uma parcela maior da popu

9 Full Dent. Sci. 2015; 6(22): lação, principalmente aquela que encontra dificuldades no acesso ao serviço odontológico, tanto público quanto privado. Em um programa preventivo, a média anual de tempo despendido pelo cirurgião dentista por escolar é pequena, possibilitando maior número de atendimentos por ano. O custo benefício de um programa educativopreventivo é bem menor do que os custos dos programas curativos 22. Importante para prevenir as doenças bucais Importante, mas não é função da escola Que todas as escolas deveriam ter programas de prevenção Que deveriam ser realizados nos postos de saúde Gráfico 13 Opinião sobre os programas de prevenção realizados pelos alunos da UEA, conforme a amostra. Conclusão O presente estudo evidenciou através de outras pesquisas citadas no referencial teórico que a escola tem exercido um importante papel para ações de educação em saúde, e as atividades exercidas em seu espaço têm sido apontadas como razão para diminuição do índice de cárie em crianças na idade de 12 anos. É necessário que outras atividades sejam dirigidas ao público adulto e idoso, que podem ainda usar a escola como local para esta atividade. Foi observado também que pais, professores e alunos têm bom nível de conhecimento em saúde bucal, demonstrados através do domínio de certos conceitos importantes, no entanto, necessitam ser mais orientados a respeito do conceito de cárie e relação entre dieta cariogênica, frequência de escovação, importância do uso de fio dental e uso correto do enxaguante bucal. Embora com nível de frequência de higiene bucal adequado, outros estudos clínicos poderão comprovar a veracidade dessa informação, tendo em vista que a experiência clínica tem demonstrado que os pacientes, muitas vezes, por medo de assumir uma fraca higiene bucal, afirmam uma frequência maior do que a comprovada ao exame clínico. O grupo estudado considera importante a integração entre pais, professores e alunos para obter mais conhecimento em saúde bucal e destacam a importância da presença dos alunos de Odontologia da UEA na escola, e estão dispostos a receber mais orientações sobre saúde bucal. Foi destacada a participação da Universidade do Estado do Amazonas no trabalho de orientação em saúde bucal na escola, onde houve a expansão dos atendimentos clínicos de promoção de saúde bucal. O presente estudo serviu de subsídio para equipes que forem executar trabalhos de saúde bucal em escolas, pois segundo Pinho 19 (2008), o trabalho de promoção da saúde com os estudantes e também com professores e funcionários, precisa ter como ponto de partida o que eles sabem e o o que eles podem fazer, desenvolvendo em cada um a capacidade de interpretar o cotidiano e atuar de modo a incorporar atitudes e/ou comportamentos adequados para a melhoria da qualidade vida 19. Referências 1. Alves U.M., Volschan B.C.G., Hass N.A. Educação em saúde bucal: sensibilização dos pais de crianças atendidas na clínica integrada de duas universidades privadas. Pesq. Bras Odontoped Clín Integr. João Pessoa, 2004; 4 (1): Antunes J.L.F., Narvai P.C. Políticas de saúde bucal no Brasil e seu impacto sobre as desigualdades em saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo. 2010; 44(2): Brasil, Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de Brasília, Brasil. Ministério da Saúde. 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