HUMANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS E SERVIÇOS EM UTI. Profª.Msc. Suely Amorim de Araújo
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- Nina Figueira Rodrigues
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1 HUMANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS E SERVIÇOS EM UTI Profª.Msc. Suely Amorim de Araújo
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3 HUMANIZAÇÃO NA ÁREA FÍSICA Segurança e conforto; Privacidade e garantia de controle de ruídos; O cuidado inicial deve ser prestado em local adequado;
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6 HUMANIZAÇÃO NO ATO DE CUIDAR Quem cuida do outro deve considerar que a vida passa necessariamente por valores, princípios que guiam nosso modo de ser, e também pelas carências que as pessoas demonstram... PESSINI,2005
7 HUMANIZAÇÃO O termo "humanização" ganha novo status quando, em maio de 2000, o Ministério da Saúde regulamenta o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) e a humanização é também incluída na pauta da 11a Conferência Nacional de Saúde, realizada em dezembro do mesmo ano.
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9 HUMANIZAÇÃO-Histórico Esse conjunto de iniciativas, dá voz a demandas antigas na saúde: a) pela democratização das relações que envolvem o atendimento (Carapinheiro, 1993; Svenson, 1996); b) por maior diálogo e melhoria da comunicação entre profissional de saúde e paciente (Adam e Herzlich, 1994; Ong et al., 1995; Caprara e Franco, 1999); c) pelo reconhecimento das expectativas dos próprios profissionais e as dos pacientes, como sujeitos do processo terapêutico (Laplantine, 1991; Helman, 1994; Pitta, 1994; Silva, 1994).
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11 EIXOS Humanização como oposição à violência, a não- maleficência ; Capacidade de oferecer atendimento de qualidade, articulando os avanços tecnológicos com o bom relacionamento. Como melhoria das condições de trabalho do cuidador.
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13 EIXOS A complexidade da autonomia; As exigências da beneficência( bem estar físico, mental, social e espiritual); A justiça- todos recebam o mesmo tratamento.
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15 RECOMENDAÇÕES Três recomendações para o desenvolvimento de um processo de humanização dos serviços de saúde na instituição hospitalar: 1. Gestão participativa; 2. Participação na Rede Nacional de Humanização ; 3. Formação de Grupos de Trabalho de Humanização (GT).
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17 CONSIDERAÇÕES (...) as tecnologias e os dispositivos organizacionais, sobretudo numa área como a da saúde, não funcionam sozinhos sua eficácia é fortemente influenciada pela qualidade do fator humano e do relacionamento que se estabelece entre profissionais e usuários no processo de atendimento (MS, 2000).
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20 AÇÕES DO ENFERMEIRO Agente mediador das relações entre paciente e pessoal hospitalar; Agir com delicadeza, ter continuidade e disponibilidade; Acolher com um sorriso; Ter humanidade.
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23 REFLEXÕES Uma enfermeira me disse que precisou estar internada para entender realmente que: - É muito diferente ver as coisas na posição horizontal e não mais na vertical... JEAN LABURRIU,2000.
24 REFLEXÕES Nos hospitais, sabe-se cada vez melhor o que é a doença, mas conhece-se o doente? Um sorriso custa menos do que a força elétrica e rende mais luz. Haveria conciliação entre profissionalização, carreira e abnegação diária? PESSINI,2005 LEO
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26 CAMINHOS POSSÍVEIS DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Valorização do fazer e da tecnologia, sim ou não? O fazer e a utilização de novas tecnologias, são modismos que cada dia mais são implementados nos profissionais da área da saúde, porém nada disso têm sentido se não atrelado ao processo relacional. É preciso rever a postura tecnicista?
27 CAMINHOS POSSÍVEIS DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Padronização e biopoder do profissional: A padronização é um fato constatado no cotidiano, que pode levar à rigidez e à impessoalidade da relação, com pouca demonstração de sensibilidade.por outro lado temos o desejo do paciente e uma necessidade do profissional humanizar este cuidado. É preciso que ocorra con-vivência, inter-ação.
28 CAMINHOS POSSÍVEIS DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Presença solidária no cuidado: Ser solidário é demonstrar sensibilidade, flexibilidade,é trabalhar com e nas diferenças, é ter disponibilidade para com o outro.é sempre possível mostrar a inter-relação da solidariedade orgânica e mecânica.
29 CAMINHOS POSSÍVEIS DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS O papel do ensino e da interdisciplinaridade : A compreensão tanto da condição humana no mundo como da condição do mundo humano, nos leva a uma educação plural e formadora de consciências. O espírito de equipe e o trabalho interdisciplinar devem ser estimulados.
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31 E HUMANIZAR NESTAS SITUAÇÕES?
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33 HUMANIZAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E UTI É uma área de atuação profissional que possui peculiaridades ; As pessoas a serem atendidas apresentam um grau de complexidade e gravidade variada; Existe sobrecarga de trabalho dependendo do dimensionamento do quadro; Existe diversidade de alocação de recursos físicos,materiais e humanos.
34 HUMANIZAÇÃO DA ÁREA FÍSICA Ter local definido para admissão e atendimento aos pacientes; Promover um ambiente agradável; No hospital, a sala de emergência não ser o palco das atenções; Manter privacidade do cliente;
35 REFLEXÃO Estudos feitos sobre a comunicação verbal estimam que 7% dos pensamentos são transmitidos por palavras ; 38% por sinais paralingüísticos e 55% pelos sinais do corpo. SANTOS,2008.
36 COMPORTAMENTOS INCONDIZENTES COM O PROFISSIONAL QUE TRABALHA NESTA ÁREA Apatia; Má vontade; Frieza; Desdém; Robotismo; Demasiado apego as normas; Jogo de responsabilidades. SANTOS,2008
37 HUMANIZAÇÃO NOS PROCESSOS DE TRABALHO Sistematizar o atendimento de enfermagem, com instrumentos criativos, práticos, individualizados; O fator INFORMAÇÃO é o que leva a um atendimento humanizado; Priorizar o tempo.
38 HUMANIZAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS Respeito entre os profissionais; Aplicar o código de ética estabelecido pos cada profissão; Manter relações de interdependência no trabalho; Estar sempre pronto para o inesperado, picos de demanda,iniciativa.
39 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA MELHORAR A DINÂMICA DE TRABALHO O erro; Cuidado com a fossilização ; Saber escutar;
40 AÇÕES GOVERNAMENTAIS
41 AÇÕES GOVERNAMENTAIS
42 PRINCIPAIS PONTOS DO HUMANIZA SUS Dimensões da atenção e da gestão devem se transformar em importantes indicadores para a PNH; Variáveis e situações abordadas/analisadas nos serviços de saúde, porém complementadas e acopladas a critérios e parâmetros que qualificam as práticas/processos/ resultados à luz do HumanizaSUS.
43 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Princípios e Conceitos de Referência DISPOSITIVOS C/ OBJETIVOS E METAS ESPECÍFICOS PARÂMETROS PARA PLANEJAMENTO NOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DA REDE (ATENÇÃO E GESTÃO) PRODUÇÃO DE SAÚDE E DE SUJEITOS (Necessidades sociais e subjetivas em saúde) ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO ESPECIALIZADA URGÊNCIA HOSPITAIS
44 REFERÊNCIAS BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE.Programa Humaniza SUS.Disponível em: bvsms.saude.gov.br/html/pt/pub_assunto/sus.html CALIL,Ana Maria.O enfermeiro e as situações de emergências.são Paulo:Atheneu,2008. PESSINI,Leo.Humanização e cuidados paliativos.são Paulo;Edições Loiola,2005. SANTOS,Audrey Elizabeth.Humanização em serviços de emergência( cap. 13) IN: PESSINI,Leo.Humanização e cuidados paliativos.são Paulo;Edições Loiola,2005.
45 AVALIAÇÃO PRESENCIAL: APÓS ANÁLISE DA FIGURA ABAIXO DESCREVA SUA INTERPRETAÇÃ ASSOCIANDO A AO CONTEÚDO.
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