AMBIÊNCIA NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE

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1 NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO DE SAÚDE CHRISTIANE NAKAMATSU ITO Campo Grande-MS

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3 Ambiência na saúde compreende o espaço físico, social, profissional e de relações interpessoais que deve estar em sintonia com um projeto de saúde voltado para a atenção acolhedora, resolutiva e humana.

4 Método de inclusão que aposta na composição de saberes como potencializadora para as mudanças.

5 Essa compreensão de ambiência como diretriz da Política Nacional de Humanização é norteada por três eixos principais: O espaço que visa a confortabilidade; O espaço como ferramenta facilitadora do processo de trabalho; A ambiência como espaço de encontros entre os sujeitos.

6 Confortabilidade É importante conceber ambiências confortáveis e acolhedoras, de modo a favorecer a privacidade e individualidade dos usuários do serviço e trabalhadores que usam o espaço.

7 Confortabilidade valorizar a utilização de componentes do ambiente que interagem com as pessoas, em especial, a cor, a luz, as texturas, os sons, os cheiros e a inclusão da arte nas suas mais diferentes formas de expressão.

8 Espaço como facilitador do processo de trabalho A ambiência isoladamente não altera o processo de trabalho, mas pode ser usada como uma ferramenta que contribua para as mudanças, através: Co-produção dos espaços aspirados pelos profissionais de saúde e pelos usuários, com funcionalidade, possibilidades de flexibilidade, garantia de biossegurança relativa à infecção hospitalar, prevenção de acidentes biológicos e com arranjos que favoreçam o processo de trabalho.

9 Espaço de encontros entre os sujeitos O modo de produção coletiva dos espaços se relaciona ao método da inclusão adotado pela PNH como um dispositivo de transformação, que propicia: a criação de espaços coletivos (oficinas, rodas) para discussão e decisão sobre as intervenções no espaço físico dos serviços de saúde.

10 Ambiência vai além de uma estruturação físico-funcional. É uma situação em construção. Um ambiente vivenciado, onde perpassam relações sociais, econômicas e políticas. Pressupõe que estaremos lidando com espaços e relações de poder, modos de atenção e gestão; práticas e processos de trabalho.

11 Ambiência vai além de uma estruturação físico-funcional. Neste sentido, é importante atender as necessidades físicas e ambientais dos usuários e trabalhadores com espaços e situações adequadas, com biossegurança, funcionais e resolutivas e as subjetivas. Afirmar os valores culturais referentes à privacidade e modos de vida da comunidade em que se atuar Favorecer acesso sem discriminação, minimizando / eliminando barreiras físicas naturais ou arquitetônicas.

12 Ambiência vai além de uma estruturação físico-funcional. Valorizar a implantação no terreno e sua relação com o entorno. A acessibilidade e a arquitetura inclusiva. As condições de mobilidade. Favorecer a sustentabilidade sócio-ambiental. Conforto térmico e acústico. A ergonomia.

13 Dicas para se implantar um projeto co-gerido de ambiência nas unidades de saúde Criar um espaço coletivo para discussão e decisão sobre as intervenções no espaço. Pode ser por meio de uma oficina de ambiência ou uma roda de discussão onde estejam incluídos gestores do serviço/rede, trabalhadores, representantes dos usuários, profissionais de arquitetura e engenharia. Foto cedida por engº Wagner Goes Foto cedida por engº Paulo Figueiredo

14 Dicas para se implantar um projeto co-gerido de ambiência nas unidades de saúde Pensar numa dinâmica de trabalho com o grupo que inclua a presença de um apoiador/facilitador. Foto cedida pelo engº Paulo Figueiredo Hospital Regional de Mato Grosso do Sul

15 Dicas para se implantar um projeto co-gerido de ambiência nas unidades de saúde Promover discussão sobre o modelo assistencial e os processos de trabalho que acontecem ou acontecerão no lugar da intervenção, descrevendo esses processos por meio de fluxogramas analisadores, diagramas ou outro instrumento que o grupo achar mais adequado. Arquivo de Oficina de Ambiência

16 Dicas para se implantar um projeto co-gerido de ambiência nas unidades de saúde Verificar o que a normatização traz sobre os espaços para a determinada unidade ou serviço referente aos ambientes necessários, características, instalações e dimensões.

17 Dicas para se implantar um projeto co-gerido de ambiência nas unidades de saúde Elaborar a descrição dos espaços físicos necessários e seus arranjos de acordo com o processo de trabalho que se pretende no local, considerando / problematizando as exigências das normas.

18 E INCLUSAO A proposta da humanização é que, ao serem criados esses espaços coletivos com a inclusão de diferentes saberes para as discussões da transformação na ambiência, se favoreça a problematização sobre os modos de operar, as práticas instituídas e os processos de trabalho nesse espaço, contribuindo para o aumento da capacidade de análise e intervenção sobre esses processos e a construção de novas situações, relações de trabalho e convivência.

19 ACESSO PAM Hospital Regional Dr. Estácio Muniz Aquidauana-MS Hospital Regional Rosa Pedrossian Campo Grande-MS Hospital Municipal de Inocência Inocência-MS

20 RECEPÇAO PAM Hospital Regional Dr. Estácio Muniz Aquidauana-MS Hospital Regional Rosa Pedrossian Campo Grande-MS

21 ENFERMARIA Fonte: internet

22 SALA PPP Sala de Parto do Hospital Marechal Rondon Jardim-MS Sala de PPP do Hospital Dona Iris Goiânia-GO

23 SALA PPP Sala de PPP do Hospital Dona Iris Goiânia-GO

24 Maternidade Nascer Cidadao Goiânia-GO Hospital Regional Rosa Pedrossian Campo Grande-MS Hospital Sofia Feldman Belo Horizonte-MG

25 Fonte: internet AMBIÊNCIA

26 Hospital Dona Iris Goiânia-GO Maternidade Nascer Cidadao Goiânia-GO

27 É preciso mudar os ambientes de trabalho para alterar as atitudes no trabalho. A maneira como se constrói um espaço, pode favorecer ou não o processo de saúde. Eduardo Passos-UFF

28 BIBLIOGRAFIA. Um método para análise e cogestão de coletivos. São Paulo: Ed. HUCITEC, CARVALHO, Antonio Pedro. Temas de Arquitetura de estabelecimentos de assistência à saúde. Salvador: Universidade Federal da Bahia/Faculdade de Arquitetura, Ministério da Saúde (Brasil). Ambiência [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: Ministério da Saúde (Brasil). Humaniza SUS [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: pdf Ministério da Saúde (Brasil). Manual PNHAH [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em:

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30 Christiane Nakamatsu Ito Arquiteta e Urbanista/Apoiadora de Ambiência Contato: christiane_nak@hotmail.com (x )

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