8º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar
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- Maria de Belem Prada Oliveira
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1 8º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar 27 de julho de 2012 Amália Espada Hospital do Espírito Santo Évora Portugal
2 Portugal continental O Estado assegura o direito à proteção da saúde através do Serviço Nacional de Saúde, que abrange todas as instituições e serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde dependentes do Ministério da Saúde. Braga Porto Coimbra Viseu Vila Real Bragança Guarda Castelo Branco Leiria Lisboa Santarém Portalegre Setúbal Faro Évora Beja Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
3 Centro histórico de Évora
4 Evolução histórica dos serviços de esterilização até aos anos 90 Omissão de espaços físicos fundamentais; Circuitos incorretos; Ausência/insuficiência de equipamento de lavagem mecânica; Deficiente formação técnica dos profissionais; Grupo etário elevado ou perto da aposentação; Problemas de saúde.
5 Evolução histórica dos serviços de esterilização até aos anos 90 DE UM APÊNDICE DIMINUTO DO CC,O REPROCESSAMENTO DE DM DESENVOLVEU-SE PARA UM SERVIÇO DE ESTERILIZAÇÃO CENTRALIZADA INDEPENDENTE De uma área aberta, onde as mais diversas atividades e procedimentos se misturavam em ritmo alucinante, para uma rigorosa divisão com diferentes setores; De trabalhos essencialmente manuais para o reprocessamento mecânico de DM; Do reaproveitamento ilimitado e descontrolado de DMUU, para uma reutilização responsável ou mesmo para a proibição da reutilização; De falta de validação e registos para a aplicação de indicadores químicos e biológicos, para validação física dos processos de esterilização; Da observação final do processo de esterilização para uma monitorização contínua de cada etapa do processo; E, sobretudo de pessoal sem qualificação para profissionais altamente qualificados.
6 Sistemas de gestão de qualidade NP EN 9001:2008 -Sistema de Gestão da Qualidade NP EN ISO 13485:2004 Sistema de Gestão da Qualidade. Requisitos para fins regulamentares. Objectivo : facilitar a aplicação dos requisitos legais harmonizados relativos a DM para os sistemas de gestão de qualidade Identificação e rastreabilidade Exige rastreabilidade dos DM utilizados na colocação do implante assim como todos os registos inerentes ao material de implante a quem foi colocado.
7 Manual de Normas e Procedimentos
8 Direção Geral da Saúde Departamento da Qualidade na Saúde Divisão da Qualidade Clínica e Organizacional Divisão de Segurança do Doente -Coordenar a prevenção e o controlo das infecções associadas aos cuidados de saúde; -Coordenar a prevenção das resistências aos antimicrobianos; -Gerir a notificação de eventos adversos; - Gerir o sistema nacional SIM-Cidadão. Divisão de Gestão Integrada da Doença e Inovação Divisão da Mobilidade de Doentes
9 Direção Geral da Saúde -PNCI PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE Aprovado pelo Despacho n.º /2007, do Gabinete do Ministro da Saúde, publicado em Diário da República, 2ª. Série N.º de Julho de 2007; DGS PNCI Entidade promotora Coordenação nacional Monitorização e avaliação Linhas estratégicas de actuação e de suporte organização (promover a centralização dos SE) informação e comunicação desenvolvimento individual e organizacional registo e monitorização
10 Manual de Operacionalização do PNCI PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE Responsabilidades das US na implementação do PNCI Serviço de Esterilização O processo de tratamento dos DM, abrangendo todas as fases, deve ser centralizado em serviço próprio SEC, que deve servir todas as áreas da unidade de saúde e ainda outras unidades de saúde da área de referência, mediante protocolo próprio. Este serviço deve ser gerido por um profissional com formação específica, experiência e domínio das características e especificidades dos dispositivos médicos e equipamentos existentes na unidade de saúde.
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12 Manual de Operacionalização do PNCI PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE Responsabilidades do SEC Integrar o Núcleo Consultivo da CCI; Garantir a recolha, descontaminação, teste, preparação para uso, desinfeção ou esterilização, armazenamento de forma assépticaedistribuiçãodetodososdmdaus; Assegurar a manutenção técnica dos equipamentos, de acordo com os padrões nacionais e as recomendações dos fabricantes; Reportar qualquer defeito ou anomalia ao Órgão de Gestão, ao Serviço de Instalações e Equipamento, à CCI ou a outros profissionais com responsabilidades nesta área; Proceder aos registos dos ciclos de esterilização e assegurar a disponibilidade dos mesmos a longo prazo; Colaborar com a CCI no desenvolvimento e monitorização de políticas para a limpeza, desinfeção e esterilização.
13 Serviço de Esterilização Centralizada Unidade orgânico funcional de apoio clínico, dotada de autonomia técnica, de recursos materiais e humanos próprios, de forma a realizar, centralizadamente para todos os serviços de estabelecimento de saúde em que se integra, as atividades inerentes ao reprocessamento global dos DM reutilizáveis, quer sejam desinfetadosouesterilizados. (1) (1) MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA UM SERVIÇO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE- DGS,2000
14 Reprocessamento Não se encontra definido na Directiva 93/42/CEE; Manutenção de rotina, desmontagem, limpeza, desinfeção e esterilização de um dispositivo médico usado, bem como os ensaios e a restauração da segurança funcional e higiénica, tendo em vista a reutilização segura ; A pessoa legal ou natural que reprocessa um dispositivo médico com vista à sua colocação no mercado é considerado fabricante ; A Diretiva 93/42/CEE não define reprocessamento mas prevê o reprocessamento dos DM destinados pelos fabricantes a múltiplas utilizações.
15 Finalidades do Serviço de Esterilização Centralizada Assegurar o reprocessamento de todos os DM reutilizáveis necessários à prestação de cuidados de saúde ao doente, segundo normas que garantam a qualidade técnica e a otimização dos recursos; Assegurar a distribuição dos DM desinfetados ou esterilizados aos serviços utilizadores (SU), nas quantidades estabelecidas, observados os padrões de qualidade fixados e nos prazos determinados; Promover as ações necessárias à correta circulação, manipulação e tratamento dos DM contaminados; Promover as ações necessárias à correta circulação, armazenagem e utilização dos DM desinfetados ou esterilizados; Colaborar com a Comissão de Controlo de Infeção, na prevenção e controlo das infeções hospitalares; Colaborar na formação dos profissionais de saúde de forma contínua e articulada.
16 Missão do Serviço de Esterilização PRODUZIR DISPOSITIVOS MÉDICOS SEGUROS E ADEQUADOS À UTILIZAÇÃO SATISFAZER OS CLIENTES
17 Funções do Serviço de Esterilização Centralizada 1 Recolha e transporte 2 3 Lavagem, desinfeção Inspeção, preparação e embalagem 4 Esterilização 5 6 Armazenamento Transporte e distribuição (expedição) 7 Supervisão e gestão administrativa
18 Ciclo de descontaminação de dispositivos médicos Limpeza Desinfeção Recolha Inspeção Utilização SEC Embalagem Expedição Armazenagem Esterilização
19 Funções não recomendadas ao Serviço de Esterilização Centralizada 1 Reparação de instrumentos cirúrgicos 2 Tratamento de instrumentos utilizados nas salas de autópsia 3 4 Produção de líquidos esterilizados Desinfeção de artigos de higiene, salvo os utilizados em algumas situações clínicas específicas
20 Áreas funcionais do serviço de esterilização centralizada Descontaminação (limpeza mecânica e manual) Inspeção Preparação e embalagem Preparação de materiais de grau médico Esterilização a calor húmido Esterilização a baixa temperatura (gás plasma de peróxido de hidrogénio) Armazém de desinfetados Armazém de esterilizados
21 Outras áreas do serviço de esterilização centralizada Gabinete da responsável Posto administrativo; Sala de pausa Vestiários; Instalações sanitárias Apoios (limpeza, matérias-primas, parque de carros de transporte)
22 Alentejo Central Indicadores Alentejo Central Mora Arraiolos Estremoz População Residente Homens Mulheres Índice Envelhecimento 180,3 Évora Alandroal Taxa Bruta Natalidade(%0) 7,9 Taxa Bruta Mortalidade(%0) 13,3 Viana do Alentejo Portel Mourão Tx. Mort. Tumor Maligno (%0) 2,9 N.º Médicos 273 N.º Centros de Saúde 14 N.º Extensões de Saúde 79 Fonte: INE
23 Praça do Giraldo
24 Hospital do Espírito Santo de Évora Hospital Central 336 camas 174 camas cirúrgicas IC (CC 5 salas operatórias) PC
25 Templo Romano
26 Serviço de Esterilização Centralizada Armazém de desinfetados Expedição de limpos e esterilizados Armazém de esterilizados Área de limpos Gabinete da responsável Armazém de compras diretas Corredor de circulação de limpos Armazém de consumíveis Adufa Baixa temperatura Saída emergência Vestiários F Vestiários M Entrada Higienização de carros de transporte Acesso ao corredor contaminados Sistema tratamento de água Adufa Resíduos hospitalares Área de contaminados Corredor de circulação de contaminados Área de pausa
27 Características das áreas físicas do SEC Fácil limpeza Impermeáveis a líquidos ACABAMENTOS TETOS, PAREDES E PAVIMENTOS Resistentes a produtos químicos Pavimento antiderrapante Canalização preferencialmente embutida Iluminação suficiente para todas as atividades Portas Fecho de mola Vidros de observação
28 Características das áreas físicas do SEC ACABAMENTOS TETOS, PAREDES E PAVIMENTOS Lavatórios para higiene das mãos; Tomadas elétricas ligadas a circuito de emergência (que se destinam a equipamentos essenciais como esterilizadores, incubadoras de testes, máquinasdelavaredetermo-selagem).
29 Características das áreas físicas do SEC Robusto e ergonómico MOBILIÁRIO Bancadas de trabalho preferencialmente em inox Dimensionado para o volume de trabalho ZONAS DE TRABALHO Paredes lisas, duras, sem juntas, nem fendas Limpas e secas Cantos sem arestas e sem rodapés em madeira Sem tubagens exteriores
30 Características das áreas físicas do SEC QUALIDADE DO AR Temperatura : 18ºC-22ºC Humidade relativa: 40%-50% Controlar o número de partículas Limitar o número de pessoas nas áreas em que se exige controlo ambiental Manter o ambiente limpo e organizado Limitar as atividades produtoras de poeiras
31 Requisitos dos profissionais EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Fardamento Área de contaminados Área de limpos Armazém de esterilizados Farda circulação Sim Sim Sim Avental plástico Sim Bata c/ manga comprida Sim Sim Protetor de cabelo Sim Sim Sim Máscara Sim c/ viseira Se necessário Luvas Sim Térmicas Calçado específico Sim Sim Sim
32 Requisitos dos profissionais EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O operador dos esterilizadores deverá utilizar as luvas termo resistentes, durante a colocação do carro e retirada da carga no esterilizador a vapor Sempre que a bata utilizada na área de contaminados se encontrar molhada, deve ser substituída Sempre que o profissional estiver constipado deve colocar máscara na área de preparação e embalagem Sempre que apresentar lesões nas mãos estas devem ser protegidas e calçar luvas
33 Área físicas do serviço de esterilização centralizada Contaminados Lavagem Desinfecção Limpos Inspecção Preparação Embalagem Esterilizados Armazenamento Expedição + + +
34 Área de contaminados
35 Equipamento de proteção individual
36 Equipamento de proteção individual
37 Tina de Ultra Sons Funcionamento controlado por temporizador e termóstato regulável
38 Equipamentos de lavagem Funcionamento automático, programável por microprocessador eletrónico Programas de lavagem Instrumentos Cirúrgicos Contentores e Instrumentos Anestesia Térmica Plásticos Biberões CMI Contentores Oxivario Oxivario Plus Orthovario Capacidade : 15 cestas de lavagem/máquina Racks: 10 Socos
39 Complementos (racks) da máquina de lavar e desinfetar Instrumentos Cirúrgicos Contentores
40 Complemento e acessório para máquina de lavar e desinfetar Limpeza automática Máquina de Lavar/Descontaminar (acessório de lavagem) Respiratório
41 Limpeza automática - Máquinas de lavar e desinfetar DM
42 Limpeza manual duche manual e pistola de lavagem Duche manual Pistola de lavagem com acessórios adaptáveis aos DM a lavar
43 Acessórios de limpeza escovilhões e escovas Canais de 1,2mm a 1,5mm Canais de 1,8mm a 2,4mm Canais de 2,6mm a 3,2mm Canais de 3,7mm a 4,8mm
44 Contentores de retirada armazenamento no SEC
45 Contentores de retirada características
46 Contentores de retirada identificação
47 Equipamento de transporte Características fáceis de limpar; resistentes aos choques; permitir uma protecção adequada à carga; permitir a segurança e protecção dos DM (durante o transporte); serem objecto de manutenção; de fácil condução.
48 Contentores de retirada Contentor de retirada/ transporte de DM contaminados Carro de transporte de DM contaminados
49 Corredor de circulação de sujos
50 Sistema de tratamento de água por osmose inversa Desferrizador Descalcificador Depósitos de água desmineralizada 500 L 500 L
51 Área de Limpos
52 Corredor de circulação de limpos
53 Equipamentos: esterilizadores a calor húmido 6 UTE 8 UTE 8 UTE 2 esterilizadores de 8 UTE 1 esterilizador de 6 UTE 1 UTE= 54 litros
54 Equipamentos: esterilizador a baixa temperatura Capacidade 40 L
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56 Qualidade do processo de esterilização Garantir a Qualidade do Processo de Esterilização é assegurar a qualidade ao longo de todo o processo, desde o primeiro ao último passo.
57 Controlo do ciclo de esterilização Controlo do equipamento Controlo da carga Controlo da embalagem Controlo da exposição Registos da validação e controlo de rotina da esterilização
58 Controlo do equipamento Pacote Prova Descartável Tipo Bowie & Dick (para esterilizadores a vapor saturado com pré vácuo)
59 Controlo do equipamento Pacote Prova Descartável Tipo Bowie-Dick (para esterilizadores a vapor saturado com pré vácuo) Quando? Execução diária com a câmara do esterilizador vazia (EN ISO :2007)
60 Pacote prova Bowie & Dick Pacote Prova Descartável Tipo Bowie & Dick (para esterilizadores a vapor saturado com pré vácuo) Exclusivo para esterilizadores a vapor saturado com pré vácuo ; Verifica a capacidade de remoção de ar e injeção do vapor uniformemente na carga. EN ISO :2007
61 Controlo do equipamento Escala de Falhas do Pacote Prova Bowie & Dick
62 Controlo da embalagem Colocação interna de um emulador ou integrador químico Vapor saturado Peróxido de hidrogénio Quando? Em cada carga.
63 Controlo da exposição (DM processados versus DM não processados) Etiquetas indicadoras (vapor) Cinta adesiva / Fita indicadora (vapor) Quando? Em cada embalagem, colocados externamente.
64 Sistema de Embalagem Sistema de Embalagem Combinação de um sistema de barreira estéril e embalagem de protecção Sistema de Barreira Estéril + Embalagem de Protecção = Sistema de Embalagem
65 Área de Limpos Esterilizadores a calor húmido (carga)
66 Esterilizadores a calor húmido carga padrão
67 Esterilização por vapor saturado Validação de processo
68 Não existem controlos isolados, mas sim um sistema de controlo da esterilização
69 Processos de esterilização Dispositivos Médicos Críticos Não DM uso único? Sim Não reprocessar o DM. Fim do processo A esterilização a vapor é possível? Não Pré-limpeza imediatamente após o uso Limpeza / Desinfeção automática Esterilização baixa temperatura Sim Pré-limpeza imediatamente após o uso Limpeza: alcalina Desinfeção: térmica e mecânica numa LD e-labelling Esterilização a vapor O fabricante específica um nº limitado de ciclos de reprocessamento? Sim
70 Quem é Responsável ou Tem Autoridade em Caso de Não Conformidade ou Quebra da Qualidade?
71 Área de Esterilizados
72 Esterilização por vapor saturado Após a esterilização as embalagens dos DM devem permanecer algum tempo na câmara do esterilizador (< 80º C)
73 Esterilização por vapor saturado
74 Armazém de Esterilizados Expedição (carro de transporte)
75 Recursos humanos
76 Recursos humanos Dotação do SEC estar dotado de pessoal capacitado para realizar as tarefas específicas, sob a supervisão de enfermeiro habilitado. A quantidade de recursos humanos depende recursos materiais existentes estrutura física utilização técnicas padronizadas racionalização do trabalho.
77 Requisitos dos profissionais Aptidão física Equilíbrio emocional Interesse pela aprendizagem Assiduidade Apresentação / higiene pessoal Organização no trabalho Destreza manual GERAIS ESPECÍFICOS Responsabilidade Concentração Capacidade comunicação e espírito de equipa Honestidade Interesse na aprendizagem
78 Requisitos dos profissionais O cabelo comprido deve estar contido Unhas curtas, limpas e sem verniz HIGIENE PESSOAL Não é recomendado o uso de barba ou bigode Não devem ser utilizadas jóias, nem cosméticos O fardamento utilizado no interior do serviço não deve circular no exterior Objectivo: FARDAMENTO PESSOAL Proteger os funcionários da contaminação acidental aquando da manipulação dos DM contaminados Proteger os DM descontaminados durante a preparação e embalagem
79 Características psicossociais de um Serviço de Esterilização (ambiente fechado) Exigências do trabalho Recursos de emprego Recursos pessoais Sobrecarga quantitativa Sobrecarga mental Linha de trabalho Rotina Trabalho invisível Trabalhando muito juntos... Trabalho emocional A insegurança no trabalho Trabalho por turnos Recursos técnicos Autonomia na tarefa Feedback Apoio social Boas relações interpessoais Liderança autêntica Equipa de trabalho Família-trabalho de apoio social Auto-eficácia Otimismo Emoções positivas Estratégias de enfrentamento Inteligência emocional
80 Existem mais problemólogos do que solucionólogos
81 Saudação dos colaboradores do SEC
82 Obrigado por me terem emprestado a vossa atenção
83 Área Física: contaminados Lavagem Manual Tina de Ultra-Sons Lavagem Mecânica -
84 Área Física: limpos Inspeção Preparação Embalagem -
85 Área Física: armazém de esterilizados Armazenamento Expedição -
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