A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE
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- Neuza Coelho de Sequeira
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1 A Gestão da Higiene e Segurança na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE
2 Histórico Janeiro de 2006 Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja Hospital São Paulo - Serpa
3 Histórico Outubro de 2008 Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE
4 A Unidade Local de Saúde Universo de cerca de 1900 Colaboradores (1200 Hospitais e 700 Centros Saúde)
5 No Centro Hospitalar Médicos Enfermeiros Técnicos Administrativos Operários e Auxiliares 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% dados de 30/9/2008
6 Nos Centros de Saúde Médicos Enfermeiros Técnicos Administrativos Operários e Auxiliares 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% dados de 30/9/2008
7 No Centro Hospitalar Mais de 20 anos de Comissão de Controlo de Infecção Hospitalar
8 No Centro Hospitalar cerca de 5 anos de Saúde Ocupacional
9 No Centro Hospitalar a partir de Março de 2006 Contratação de um Técnico Superior em Higiene e Segurança no Trabalho
10 Porquê? Cultura de Segurança
11 Como? Gabinete de Gestão do Risco Departamento de Gestão de Qualidade, Segurança e Ambiente
12 O DGQSA Departamento de Gestão da Qualidade, Segurança e Ambiente Qualidade Segurança do Doente Higiene e Segurança no Trabalho Preparação para a Emergência Gestão Ambiental
13 Medidas Desenvolvidas em HST Informação Técnica em fase de projecto e execução sobre medidas de prevenção; Identificação e Avaliação dos Riscos;
14 Medidas Desenvolvidas em HST Elaboração de um Programa de Prevenção de Riscos Profissionais; Informação e Formação sobre os Riscos e medidas de Protecção e Prevenção
15 Visitas Periódicas Medicina no Trabalho Gabinete de Gestão de Risco Comissão de Controlo de Infecção Gabinete de Gestão de Risco
16 Normas e Procedimentos
17 Acções de Sensibilização
18 Acções de Sensibilização Boletim Informativo Questionários
19 Necessidades de Formação
20 Necessidades de Formação
21 Folhetos Informativos
22 Colaboração com os Serviços Arranjar soluções criativas para melhorar as condições de trabalho
23 Melhoria das Instalações
24 Melhoria de Espaços
25 Melhoria de Espaços
26 Selecção de Equipamento
27 Formação dos Profissionais
28 Formação dos Profissionais
29 Formação dos Profissionais
30 Formação dos Profissionais
31 Formação dos Profissionais
32 Avaliação de Risco Físicos Eléctricos Químicos Ergonómicos Psicossociais Mecânicos Biológicos Organização Instalação Doença Profissional Acidentes de Trabalho
33 Avaliação de Risco Resultados Carta de Risco
34 Avaliação de Risco Resultados Mapa de Risco
35 Análise de Acidentes 1,8% 12,5% 12,5% 1,8% 1,8% 1,8% 44,6% 10,7% 3,6% 8,9% mobilização/posicionamento doente exposição a sangue (cortantes/perfurantes) queda ao mesmo nív el entalamento corte queda queda de objectos exposição a produtos químicos projecções partículas outros acidentes reportados 53,4% 2,7% 4,1% 2,7% 2,7% 2,7% 8,2% 11,0% 5,5% 1,4% 4,1% 1,4% mobilização/posicionamento doente queda ao mesmo nív el exposição a sangue (cortantes/perfurantes) corte queda agressão queda de objectos quedas a diferentes nív eis in itinire projecções partículas entalamento outros acidentes reportados até Novembro
36 Gestão do Risco - Intervenientes Conselho de Administração Comissão da Gestão do Risco Directores / Responsáveis Serviço Colaboradores / Pessoal
37 Report
38 Os Serviços de Saúde deverão proporcionar não só um ambiente saudável para os seus Utentes, como proporcionar locais de trabalho saudáveis para os seus Profissionais
39 Obrigado!
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