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1 por A GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO UMA NOVA ABORDAGEM DE GESTÃO por Legislação aplicada no âmbito de S.H.S.T. Prescrições mínimas de segurança e saúde sobre os componentes materiais do Trabalho Prescrições de segurança e saúde nos locais de trabalho Decreto-Lei n.º 347/93, de 01-10, alterado pela Lei n.º 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto aos Equipamentos de trabalho Decreto-Lei n.º 82/99, de 16-03, alterado pela Lei n.º 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto aos Equipamentos dotados de visor Decreto-Lei n.º 349/93, de 01-10, alterado pela L 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto aos Equipamentos de protecção individual Decreto-Lei n.º 348/93, de 01-10, alterado pela Lei n.º 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto à Movimentação manual de cargas Decreto-Lei n.º 330/93, de 25-09, alterado pela Lei n.º 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto à Sinalização de segurança Decreto- Lei n.º 141/95, de 14-06, alterado pela Lei n.º 113/99, de Prescrições de segurança e saúde quanto à Organização do tempo de trabalho Código do Trabalho (Lei n.º 99/2003, de 27-08), artigos 155º a 207º Regulamentação específica para os estabelecimentos industriais Portaria n.º 53/71, de 03-02, alterada pela Portaria 702/80, de Prescrições mínimas de segurança e saúde do trabalho em sectores de actividade específicos Construção civil e obras públicas Coordenação de segurança e saúdedecreto- Lei n.º 155/95, de 01-07Locais de Trabalho Portaria n.º 101/96, de 03-04Decreto n.º , de Decreto n.º , de Revisão das condições de segurança e saúde do trabalho em Estaleiros temporários Decreto Lei nº273/2003, de 29/10 Indústrias Extractivas Geral Decreto-Lei n.º 324/95, de Locais de trabalho nas indústrias extractivas por perfuração Portaria n.º 197/96, de 04-06Locais de trabalho nas indústrias extractivas a céu aberto Portaria n.º 198/96, de 04-06Transportes rodoviários de mercadorias perigosas Decreto-Lei n.º 77/97, de 05-04, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 76/2000, de 09-05Decreto-Lei n.º 322/2000, de LEI QUADRO SHST por Resolução do Conselho 2002/C161/01 Nova Estratégia Comunitária de Saúde e Segurança ( ) Redução dos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais Prevenção das Doenças Profissionais Exposição a Substâncias Perigosas Perda de Capacidade Auditiva Lesões Músculo-esqueléticas por Decreto-Lei 441/91 de 14 de Novembro de 1991 Sumário: Estabelece o regime jurídico do enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho. Alterada pelo DL 133/99 por Legislação aplicada no âmbito de S.H.S.T. Princípios, Gestão e Planeamento da Segurança e Saúde do trabalho Decreto-Lei n.º 441/91, de 14/11Decreto-Lei alterado pelo Decreto- Lei n.º 133/99, de e pela Lei n.º 118/99, de regime de enquadramento da segurança e saúde do trabalho (Ver também o Código do Trabalho (Lei n.º 99/2003, de 27-08), artigos 272º a 280º) Decreto-Lei n.º 26/94, de 01/02Decreto-Lei n.º 26/94, de 01-02, alterado pela Lei n.º 7/95, de 29-03, pela Lei n.º 118/99, de e pelo Decreto-Lei n.º 109/2000, de actividades de segurança e saúde do trabalho e organização dos serviços de SHST Decreto-Lei n.º 488/99, de 17/11 Organização dos serviços de segurança, higiene e saúde do trabalho na administração pública Pressupostos mínimos de qualidade das actividades de segurança e saúde do trabalho Decreto-Lei n.º 110/2000, de 30-06Decreto-Lei alterado pela Lei n.º 14/2001, de Regime de Certificação dos Técnicos de Segurança e Higiene no Trabalho Portaria n.º 467/2002, de 23-04Portaria n.º 467/2002, de Autorização de serviços externos de segurança, higiene e saúde no trabalho Documentação normalizada no âmbito das actividades de segurança e saúde do trabalho Portaria n.º 1179/95, de Portaria alterada pela Portaria 53/96 de Comunicação da adopção de serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho Portaria n.º 1031/2002, de 10-8 Portaria n.º 1031/2002, de 10-8 Modelo de ficha de exames de saúde Portaria n.º 1184/2002, de 29-08Modelo de Relatório anual dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho por 1-Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e de protecção da saúde. 2-Deve assegurar-se que o desenvolvimento económico vise também promover a humanização do trabalho em condições de segurança, higiene e saúde. 3-A prevenção dos riscos profissionais deve ser desenvolvida segundo princípios, normas e programas que visem, nomeadamente: a) A definição das condições técnicas a que devem obedecer a concepção, a fabricação, a importação, a venda, a cedência, a instalação, a organização, a utilização e as transformações dos componentes materiais do trabalho em função da natureza e grau dos riscos e, ainda, as obrigações das pessoas por tal responsáveis; b) A determinação das substâncias, agentes ou processos que devam ser proibidos, limitados ou sujeitos a autorização ou a controlo da autoridade competente, bem como a definição de valores limites de exposição dos trabalhadores e agentes químicos, físicos e biológicos e das normas técnicas para a amostragem, medição e avaliação de resultados; c) A promoção e vigilância da saúde dos trabalhadores; d) O incremento da investigação no domínio da segurança, higiene e saúde no trabalho; e) A educação, formação e informação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho; f) A eficácia de um sistema de fiscalização do cumprimento da legislação relativa à segurança,, higiene e saúde no trabalho. 4-O desenvolvimento de programas e a aplicação de medidas a que se refere o número anterior devem ser apoiados por uma coordenação dos meios disponíveis, pela avaliação dos resultados quanto à diminuição dos riscos profissionais e dos danos para a saúde dos trabalhadores e, ainda, pela mobilização dos agentes de que depende a sua execução, particularmente os empregadores e os trabalhadores 1

2 Guia APCER por OSHSAS E NP 4397 por por OHSAS E NP Occupation Health and Safety Assessment Series (OHSAS) como orientação publicada pelo BSI em 1999 Nível nacional publicada a NP 4397:2001 de gestão da segurança e saúde do trabalho. Especificações CT 42 e OSHAS NP EN :1999 OHSAS 18001:1999 e NP Campo de aplicação Campo de aplicação 2 Referência normativa 2 Referências 3 4 Definições Requisitos do sistema de gestão ambiental 3 4 Termos e definições Elementos do sistema de gestão de SST 4.1 Requisitos gerais 4.1 Requisitos gerais por 4.2 Política ambiental 4.2 Política de SST 4.3 Planeamento 4.3 Planeamento Aspectos ambientais Planeamento para a identificação dos perigos e Requisitos legais e outros para a avaliação e o controlo do risco Requisitos legais e outros requisitos requisitos Objectivos e metas Objectivos e metas Programa de gestão ambiental Programa de gestão da SST por OHSAS 18001/NP 4397 A ESTRUTURA DA NORMA 1. ÂMBITO 2. PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA 3. TERMOS E DEFINIÇÕES 4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DE SHS 4.1. REQUISITOS GERAIS 4.2. POLÍTICA DE SST 4.3. PLANEAMENTO 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 4.5. VERIFICAÇÃO E ACÇÃO CORRECTIVA 4.6. REVISÃO PELA DIRECÇÃO NP EN :1999 OHSAS 18001:1999 e NP Implementação e operação 4.4 Implementação e operação Estrutura e responsabilidade Estrutura e responsabilidade Formação, sensibilização e Formação, sensibilização e competência competência Comunicação Consulta e comunicação Documentação do sistema de Documentação gestão ambiental Controlo dos documentos Controlo dos documentos e dos dados Controlo operacional Controlo operacional Prevenção e capacidade de resposta a emergências Prevenção e capacidade de resposta a emergências por 4.5 Verificação e acções 4.5 Verificação e acções correctivas correctivas Monitorização e medida Monitorização e medição do desempenho Monitorização e medida Monitorização e medição do desempenho Não conformidades, acções correctivas e preventivas Acidentes, incidentes, não conformidades e acções correctivas e preventivas Não conformidades, acções correctivas e preventivas Acidentes, incidentes, não conformidades e acções correctivas e preventivas Registos Registos e gestão dos registos Auditoria ao sistema de gestão Auditorias ambiental 4.6 Revisão pela direcção 4.6 Revisão pela direcção 2

3 OBJECTIVOS Demonstrar essa conformidade a terceiros Obter a certificação por terceira parte por ABORDAGEM por Fazer uma auto-avaliação e uma declaração de conformidade com a norma Um SGSST, pressupõe uma dinâmica cíclica de PLANEAMENTO 4.3 IMPLEMENTAÇÃO 4.4 VERIFICAÇÃO 4.5 REVISÃO- 4.6 com vista à melhoria contínua por ACT 4.6 PLAN DO 4.4 por CHECK 4.5 OBJECTIVOS Estabelecer um SG destinado a eliminar ou minimizar o risco para os trabalhadores e para outras partes interessadas que possam estar expostos a riscos associados às suas actividades por Implementar, manter e melhorar de forma contínua um SGSST por IDENTIFICAÇÃO RISCOS Assegurar-se da conformidade com a política de SST que estabelecer 3

4 Perigo Identificação de perigos avaliação e controlo de riscos por Risco por Químicos Poeiras Gases e vapores Líquidos Fumos Eléctricos Contacto directo Contacto indirecto Electricidade estática Biológicos Vírus Bactérias Fungos por Identificação de perigos avaliação e controlo de riscos A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controlo necessárias. Estes procedimentos devem incluir: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes); Instalações onde existam postos de trabalho (tanto as fornecidas pela organização como por outros) por Identificação de perigos avaliação e controlo de riscos Psicossociais Monotonia Carga de trabalho Stress Incêndios Armazenamento de materiais Vias de evacuação Meios de intervenção Protecção passiva Ergonómicos Esforços e sobrecargas Postura habitual Ecrans de visualização Concepçãodo postode trabalho Em resumo: por Identificação de perigos avaliação e controlo de riscos Mecânicos Quedas em altura Quedas no mesmo nível Golpes Queda de objectos Choques Físicos Iluminação Ruído Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Ambiente térmico por Acidentes de trabalho Higiene industrial Segurança de pessoas e bens Incêndio, explosão e riscos conexos Acidentes industriais graves Meio Ambiente Segurança do produto Transporte Riscos laborais e sociais Riscos diversos (financeiros, jurídicos, etc...) Projecções Vibrações 4

5 Items de controlo Educação/Formação em SST Sinalização de segurança por CONTROLO por Visores Incêndios Robots Soldadura Armazenagem Ambiente térmico Ventilação Items de controlo por Saídas de emergência Corredores e Barreiras Limpeza e armazenamento Remoção do lixo Objectos perigosos Protecção de máquinas Protecção de ferramentas Segurança com electricidade Iluminação Ruído Substâncias perigosas Manipulação de substâncias perigosas por EXEMPLO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS por Items de controlo EPI Elevação de cargas e posturas Altura de superfícies de trabalho Cadeiras Posição de comandos e materiais Ritmo e stress Comunicação Aptidões e responsabilidades Tempo de trabalho e descanso Instalações sanitárias Vestiários e áreas de descanso Água potável e refeitórios Programa de saúde SEDE OBRA Área por Improvável Tarefa / função Perigos Cadeiras de trabalho Movimentação de cargas (colocação prateleiras) Movimentação em andaimes Incêndio Riscos Trabalho PROBABILIDADE técnico Computadores SEVERIDADE Exposição a agentes físicos NIVEL DE RISCO (administrativo) (radiações) Choques eléctricos Remoto Ocasional Provável Coordenação de segurança da obra Frequente Negligenciável Posturas incorrectas de trabalho Movimentação de máquinas Colocação de escoras Marginal Crítico Lesões músculoesqueléticas Tendinites Atropelamento Queda de objectos Esmagamento Queda em altura Queda ao mesmo nível soterramento Catastrófico Baixo Moderado Médio Elevado 5

6 Trabalho técnico (administrativo) Coordenação de segurança da obra Computadores Cadeiras de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Movimentação de cargas (colocação prateleiras) Movimentação de máquinas Movimentação em andaimes Colocação de escoras Exposição a agentes físicos Choques eléctricos Incêndio Lesões músculo- Tendinites Atropelamento Queda de objectos Esmagamento Queda em altura Queda ao mesmo nível soterramento Tarefa / Área Perigos Riscos função SEDE Área OBRA SEDE Tarefa / função Trabalho técnico (administrativo) Improvável PROBABILIDADE SEVERIDADE NIVEL DE RISCO FORMAS DE CONTROLO NÍVEL DE RISCO PROBABILIDADE SEVERIDADE NIVEL DE RISCO Improvável Remoto Ocasional Remoto Provável Ocasional Frequente Negligenciável Provável Marginal Crítico Frequente Catastrófico Negligenciável Baixo Moderado Marginal Médio Crítico Elevado A B C D 1/2/3/4/5/6 (radiações) esqueléticas Computadores Perigos Riscos Exposição a agentes físicos (radiações) Choques eléctricos Catastrófico Baixo Moderado Médio Elevado por Cadeiras de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Incêndio Lesões músculoesqueléticas Tendinites por OBRA Movimentação de cargas (colocação prateleiras) Coordenação de segurança da Movimentação de máquinas obra Movimentação em andaimes Atropelamento Queda de objectos Esmagamento Queda em altura Colocação de escoras Queda ao mesmo nível soterramento MAPEAMENTO DE RISCOS POR ZONA Cliente TOTAL Armazém Sede Obra Industrial Acidente de viação 4 Choques eléctricos 4 Corte 3 Enclausuramento 3 Entalamento 4 Ergonómicos 4 Explosão 3 exposição a agentes físicos (iluminação) 3 Exposição a agentes físicos (radiações) 2 Exposição a agentes físicos (ruído) 3 Exposição a agentes físicos (temperatura) 3 Exposição a agentes químicos (COV's) 3 Exposição a agentes químicos (gases) 2 Exposição a agentes químicos (líquidos) 2 Exposição a agentes químicos (outros gasosos) 1 Exposição por a agentes químicos (poeiras) 2 Exposição a agentes químicos (sólidos) 1 Incêndio 4 Intoxicação 3 Irritação da pele 3 Irritação das vias respiratórias 3 2 Irritação dos olhos 3 Perfuração 2 Quedas 2 Quedas o mesmo nível 3 Quedas de objectos 3 Quedas na escada (Caracol) 2 Queimaduras 1 Tendinites 2 TOTAL por Auxiliares de auditorias Plantas Manuais Balanços Entrevistas com responsáveis (vários níveis hierárquicos e funcionais Observações dos locais de risco Outros elementos obtidos com recurso a entidades ou pessoas externas à empresa Documentação de apoio a auditorias por MONITORIZAÇÃO por 1. Documentação técnica e bibliografia de consulta Técnicas de auditoria Documentação Técnica de Segurança 2. Questionário de auditoria 3. Protocolo e instruções de auditoria 4. Impressos administrativos 5. Programa de Segurança 6. Avaliações de risco 7. Auditorias prévias 8. Manual de segurança e saúde e planos de emergência 9. Medidas implementadas para o controlo de riscos 10. Minutas da comissão de SST (caso exista) 11. Inspecções de Segurança, relatórios e estatísticas 12. Relatórios de entidades oficiais 6

7 por Checklists (Listas de verificação) Organização dos serviços de prevenção Edifício e local de trabalho Iluminação do ar Ruído e vibrações Radiações Riscos eléctricos Máquinas e processos Transportes manuais e mecânicos Sinalização de segurança Substâncias perigosas por Com a publicação das recentes normas internacionais da série 14000, sobre de Gestão Ambiental e mais recentemente a OHSAS sobre de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional e a SA 8000 sobre a Responsabilidade Social das empresas NP EN 9001 : 2000 de Gestão da NP EN : 1999 de Gestão Ambiental (2004) OHSAS : 1999 Occupational Health and Safety Assessement - NP 4397 : 2001 de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Potencialmente SA Gestão de Responsabilidade Social por Checklists (Listas de verificação) Incêndios, resposta a emergências e primeiros socorros Equipamento de trabalho s de trabalho e características do local Utilização de electricidade Exposição a substâncias perigosas Agentes físicos Agentes biológicos Factores ambientais e climatéricos Interacção de local de trabalho/factores humanos Factores psicológicos por Integração dos Os de Gestão, contemplam a integração dos processos de Gestão da, com os de Gestão Ambiental, com os de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional e Gestão da Responsabilidade Social. Porquê tal integração? Não é adequado manter os sistemas independentes. Não faz sentido ter procedimentos similares para os processos comuns aos diferentes sistemas. A utilização do Sistema de Gestão da potencia a integração dos sistemas baseados nos princípios da MELHORIA CONTÍNUA. por INTEGRAR QUALIDADE, AMBIENTE E HIGIENTE E SEGURANÇA NO TRABALHO por 9001, e NP

8 SIGAQS Ambiente, e Segurança por Base PDCA Estrutura e Lógica da, 9001 e NP 4397 interligada por Aspectos Comuns as três normas Aspectos Específicos por ORGANIZAR POR PROCESSOS.. DOCUMENTAÇÃO, MANUAL E PROCEDIMENTOS por LÓGICA Integração SISTEMA DE GESTÃO por POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTE MANUAL DE GESTÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS TC 176 ( 9000) TC 207 ( ) POLÍTICA DE HIGIENE E SEGURANÇA TC? PROCESSOS ENVOLVIDOS OSHSAS NP 4397 por Fundamental integração no Posto de Trabalho Responsáveis Preferencial manual único e procedimentos comuns e Documentação específicos INTEGRAÇÃO (AQS) 8

9 por MANUAL ÚNICO E ESTRUTURAS DOCUMENTOS Documentos por Plano Integrado A Q S Procedimentos Comuns (A Q S) Procedimentos Funcionais Específicos A, Q e S Procedimentos Operacionais Específicos A, Q e S Planos Documentação Externa: Normas, legislação, documentação dos membros do Consórcio Modelos de Registo Registos 9

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