Braga, 10 de Janeiro de 2011.
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- Vitória Sales Machado
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1 Braga, 10 de Janeiro de Página 1 de 20
2 INDICE INTRODUÇÃO... 3 Págs. CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FORMAÇÃO BALANÇO DAS ACTIVIDADES DEP. FORMAÇÃO.11 PRIORIDADES DE MELHORIA. 15 CONCLUSÃO.. 16 Página 2 de 20
3 INTRODUÇÃO A realização deste relatório de Actividades tem como principal objectivo a apresentação do trabalho desenvolvido ao longo dos anos de 2009/2010 pelo Departamento de Formação, para efeitos de elaboração das memórias da. O desenvolvimento deste relatório, visa apresentar os aspectos mais importantes no âmbito da Formação o número de Acções de Formação desenvolvidas, o número de participações, o Volume total de Formação entre outros aspectos que se considerem de relevo para a elaboração deste relatório. Página 3 de 20
4 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FORMAÇÃO Relativamente ao serviço de Formação, tem como principal objectivo identificar, desenvolver e promover acções de formação, sensibilização, de modo a dar respostas às reais necessidades de formação dos colaboradores da CSBJ, como forma de dar também cumprimento e respostas ás reais necessidades dos seus utentes, contribuindo desta forma para uma melhora qualidade de vida dos mesmos. Com o Departamento de Formação, a CSBJ visa também, promover nos seus colaboradores, uma constante necessidade de melhoria contínua, quer ao nível profissional, mas também ao nível pessoal, sendo desenvolvidas um conjunto de Acções de formação, com o intuito de desenvolver estas duas vertentes. Desta forma como objectivos do Departamento de Formação devemos considerar: - Identificar necessidades de formação ao nível dos profissionais dos respectivos estabelecimentos; - Elaborar e desenvolver programas de formação que dêem resposta às necessidades de formação diagnosticadas; - Promover projectos formativos que potenciem a qualidade assistencial, a qualidade do desempenho pessoal e profissional e a formação profissional de pessoas portadoras de doença / deficiência mental; - Criar condições para que os processos de acção / formação se reflictam em boas práticas de intervenção; - Propor às respectivas direcções dos estabelecimentos as medidas necessárias para a dinamização e inovação pedagógica de acordo com os objectivos estratégicos gerais definidos nos planos de acção anuais. Página 4 de 20
5 BALANÇO DAS ACTIVIDADES DEP. FORMAÇÃO O presente relatório, visa essencialmente apresentar os resultados obtidos ao nível formativo na, durante os anos de 2009 e Pretende-se deste facto fazer também uma comparação entre os dois anos de referência. É importante salientar, que o número de formandos considerados inicialmente e nos quadros segundo as formações (2009/2010) são a totalidade de participantes por formação. Aquando do tratamento dos dados em função das Habilitações literárias, são considerados unicamente a sua participação no processo formativo no ano. Assim, e tal como vem sucedendo em anos anteriores, é elaborado um Plano de Formação Anual para o Centro, tendo por base as reais necessidades dos colaboradores, para que dessa forma possamos dar as respostas necessárias ao nível de formação. Página 5 de 20
6 PLANO DE FORMAÇÃO 2009 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Prestação de cuidados Integração de novos colaboradores Plano de Segurança Hospitalar Suporte Básico de Vida Dotar os novos colaboradores de competências específicas ao seu desempenho, facilitando o seu processo de integração Compreender as medidas de prevenção e técnicas de evacuação, em caso de incêndio Compreender e aplicar os procedimentos do suporte básico de vida Divulgar a Cultura, história e valores hospitaleiros Perceber a importância da ética e do sigilo profissional Conhecer e aplicar os principais procedimentos no âmbito da prestação de cuidados de higiene e conforto Identificar os princípios da higiene pessoal e hospitalar Identificar os conceitos básicos do Direito do Trabalho Promover o conhecimento físico das instalações Identificar as medidas de prevenção de incêndios Descrever princípios, normas e regras de actuação gerais, em caso de evacuação Conhecer as responsabilidades de cada interveniente Identificar uma paragem Cárdiorespiratória Identificar o número nacional de emergência Identificar importância do pedido de ajuda Identificar os elementos essenciais a comunicar ao CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) Identificar local onde se encontra o material necessário à realização de SBV Descrever o algoritmo do SBV Colaboradores em situação de substituição de férias (Ajudantes de enfermaria ou outros) Todos os colaboradores Todos os colaboradores 13 Horas 9 e 10 de Março Hora Ao longo de Horas 27 e 29 de Janeiro 17, 19 e 26 de Fevereiro 7, 9, 14, 21 e 23 de Abril de 2009 Tenente-coronel Manuel Carvalho Enf. M.ª Luz Enf. Ana Mendes Página 6 de 20
7 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Higiene Hospitalar Regras para uma alimentação saudável Dotar os colaboradores de conhecimentos que lhes permitam actuar no seu dia-a-dia de acordo com as normas e procedimentos de higiene, específicos de uma unidade hospitalar. Promover competências, no sentido de respeitar as regras de uma alimentação equilibrada - Orientar os colaboradores para o processo de melhoria contínua da qualidade; - Divulgar aos profissionais da área as técnicas, procedimentos e legislação actual sobre Higiene Hospitalar - Promover a segurança e protecção de utentes e colaboradores. Identificar as regras básicas de uma alimentação saudável, Reconhecer a importância da sopa Ajudantes de enfermaria. Responsáveis de unidade Enfermeiros Ajudantes de enfermaria 3 horas 4, 5, 11 e 12 de Fevereiro de Horas 13, 16, 27 e 30 de Abril Enf. M.ª Luz Dr.ª Valérie Michelle descritas. No entanto, e face á grande dinâmica deste centro, foram, para além das calendarizadas organizadas outras formações, que passam a ser ÁREA DE FORMAÇÃO 881 ACÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO FORMADOR Temp. de Segurança na preparação e conservação dos alimentos 723 Incontinência e Produtos 090 Cuidar de Pessoas com Demência 090 Comunicar Manipuladores alimentos Ajudantes de enfermaria. Ajudantes de enfermaria. Ajudantes de enfermaria. 2 horas Dr.ª Valérie Michelle 1 horas Formador Externo 2 horas Enf. Diana 2 horas Dra. Patrícia Godinho Página 7 de 20
8 Assim e de acordo com a calendarização prevista, apresentam-se o seguintes resultados obtidos com a concretização destas acções de formação, segundo o Gráfico apresentado de seguida no período compreendido entre Janeiro de 2009 e Dezembro de Total Formação_2009 Total formandos por formação Suporte Básico de Vida Incontinência e Produtos Higiene Hospitalar Regras para uma Alimentação saudável Temperaturas na Preparação e cons. Alimentos Prestação cuidados (integração) Segurança Hospitalar Como Cuidar uma Pessoa com Demência Comunicar Desta forma, e como balanço do ano formativo, podemos afirmar segundo os quadros apresentados de seguida, que houve um total de 29 sessões formativas, das quais se salienta as que são de carácter obrigatório por natureza desta Instituição Hospitalar, nomeadamente, Suporte Básico de Vida e Segurança Hospitalar. Houve em termos globais de participação o envolvimento de um total de 412 formandos, sendo que a grande maioria desta população alvo, são as Ajudantes de Enfermaria, Serviços Gerais e um volume total de formação neste mesmo ano de 966 horas de formação. Página 8 de 20
9 Formação_2009 Formação_ N.º Total de Acções (realizadas_2009) 412 N.º total de formados_2009 Volume total de formação_ Relativamente ao ano de 2010, pode dizer-se que ao nível formativo, e face á calendarização apresentada, não foi possível a concretização de todas as acções de formação calendarizadas. No entanto, esta alteração deveu-se ao facto de no final do ano, ser programado um ciclo formativo para a formação de Identidade Institucional, constituído por 3 grupos, cujos destinatários eram Técnicos (Pessoal Assistência e não Assistencial). Deste modo, houve de facto a necessidades de reagendar algumas formações para o ano de 2011, reajustando dessa forma o calendário formativo deste Centro. Página 9 de 20
10 PLANO DE FORMAÇÃO 2010 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Prestação de cuidados Integração de novos colaboradores Plano de Segurança Hospitalar Suporte Básico de Vida Dotar os novos colaboradores de competências específicas ao seu desempenho, facilitando o seu processo de integração Compreender as medidas de prevenção e técnicas de evacuação, em caso de incêndio Compreender e aplicar os procedimentos do suporte básico de vida Divulgar a Cultura, história e valores hospitaleiros Perceber a importância da ética e do sigilo profissional Conhecer e aplicar os principais procedimentos no âmbito da prestação de cuidados de higiene e conforto Identificar os princípios da higiene pessoal e hospitalar Identificar os conceitos básicos do Direito do Trabalho Promover o conhecimento físico das instalações Identificar as medidas de prevenção de incêndios Descrever princípios, normas e regras de actuação gerais, em caso de evacuação Conhecer as responsabilidades de cada interveniente Identificar uma paragem Cárdiorespiratória Identificar o número nacional de emergência Identificar importância do pedido de ajuda Identificar os elementos essenciais a comunicar ao CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) Identificar local onde se encontra o material necessário à realização de SBV Descrever o algoritmo do SBV Colaboradores em situação de substituição de férias (Ajudantes de enfermaria ou outros) Todos os colaboradores Todos os colaboradores 13 Horas 9 e 10 de Março Hora Ao longo de Horas 27 e 29 de Janeiro 17, 19 e 26 de Fevereiro 7, 9, 14, 21 e 23 de Abril de 2009 Tenente-coronel Manuel Carvalho Enf. M.ª Luz Enf. Ana Mendes Página 10 de 20
11 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Formação Básica de Identidade Institucional - Conhecer as origens e a história da Congregação - Identificar os valores fundacionais e a sua actualização - Situar o envolvimento dos colaboradores na obra hospitaleira - Conhecer o perfil inovador de Bento Menni - Conhecer as características do Modelo Assistencial - Conhecer os traços fundamentais da espiritualidade hospitaleira - Identificar o que motivou a sua fundação - Conhecer o contexto em que surgiu - Descobrir o espírito fundacional - Conhecer o desenvolvimento institucional - Identificar os valores - Situar os valores no contexto da Missão - Reconhecer os valores na prática quotidiana - Conhecer o contexto e evolução do papel dos colaboradores - Identificar o próprio lugar na Comunidade Hospitaleira - Fortalecer o sentido de pertença - Conhecer o espírito inovador das origens - Verificar a fidelidade às origens, nos dinamismos inovadores de hoje - Concretizar formas de inovação, em fidelidade à nossa história - Conhecer o Modelo Assistencial - Identificar modos de aplicação do Modelo Assistencial à sua realidade - Identificar as características da espiritualidade - Conhecer os fundamentos da Espiritualidade Hospitaleira Todos os colaboradores 18 horas De 21 de Setembro de 2010 a 03 de Dezembro de Dra. Patrícia Godinho; - Dr. Vítor Monteiro; - Ir. Sara Pina; - Enf. Bruno Santos; - Enf. Paula Palmeira; - Pe. Luís Miguel Qualidade Definição de uma estratégia de Comunicação - Definição de Missão; Valores, Ética; - Conhecer e identificar os Direitos e Deveres dos utentes; Todos os colaboradores 1 hora 30 min. 13, 15 e 16 de Julho de Pe. Luís Miguel Página 11 de 20
12 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Ética e Sigilo Profissional Segurança na Cozinha Ética, Conceitos Gerais de Ética e sigilo Profissional Dar a conhecer aos colaboradores os princípios gerias de protecção e segurança. Sensibilizar os colaboradores os riscos associados ao seu trabalho e a sua prevenção. - Noções Básicas de Ética e Sigilo Profissional; - Aspectos particulares referentes aos doentes profundos; - Sensibilizar os colaboradores para as condições perigosas e para os riscos específicos existentes numa cozinha em matéria de segurança no trabalho. - Divulgar pelos colaboradores as medidas preventivas para evitar acidentes de trabalho e garantir a sua segurança no local de trabalho. Todos os colaboradores Ajudantes de Cozinha/ 1 hora 3 Horas 22, 29 de Abrli; 6 de Maio de de Novembro de de Dezembro de 2010 Dra. Joaquim Duarte Dr.ª Valérie Michelle Assim, em termo formativos referente ao ano de 2010, apresentam-se os seguintes quadros, formações desenvolvidas em 2010, número total de formações desenvolvidas e volume total de formação 2010., Página 12 de 20
13 Total_formação_ Total formandos por formação 20 0 Ética e Sigílo Profissional Suporte Básico de Vida Segurança Hospitalar Qualidade Prestação Cuidados - Integração Formação Identidade Institucional Segurança na Cozinha Como pode observar-se pelo valores apresentados nos quadros, houve continuidade no desenvolvimento de acções formativas no âmbito do Suporte Básico de Vida, fundamental para o desempenho dos colaboradores, Ética e Sigilo Profissional, uma área de extrema importância ao nível profissional, na medida em que trabalhamos directamente com utentes do foro Psiquiátrico onde a questão da Ética e Sigilo Profissional é fundamental, Segurança Hospitalar, onde mais uma vez são dadas orientações no âmbito do Plano de emergência Interno, sendo neste caso em específico a formação dada em contexto de Serviços (Formação específica e orientada nos próprios serviços). A grande alteração em 2010 em termos formativos deveu-se ao facto de ser incluído no Plano Formativo para o ano de 2010, a formação de Identidade Institucional, a qual em termos de carga horário impossibilitou a concretização de outras acções previamente definidas. Desta forma e devido á sua carga horária (18 horas) e aos módulos (6 módulos) que caracterizaram esta formação, impossibilitou de facto a concretização das formações calendarizadas, havendo desta forma um realinhamento do calendário formativo. Página 13 de 20
14 Formação_2010 Formação_ N.º Total de Acções (realizadas_2010) N.º total de formados_2010 Volume total de formação_2010 Assim, e de uma forma geral, o programa de formação para 2010, foi concretizado com sucesso, apesar das alterações verificadas, pode dizer-se que foi cumprido. Em balanço, e fazendo aposição aos anos de 2009 e 2010, pode afirmar-se que a formação neste Centro tem vindo a desenvolver-se dentro dos parâmetros, atingindo os objectivos a que se propõe, nomeadamente, responder ás necessidades formativos dos colaboradores. No quadro seguinte, pode ver-se que de facto em termos formativos, houve uma pequena quebra em termos de formação dada e de formandos na sua globalidade mas também originada, como foi dito anteriormente, pela inclusão da formação de Identidade Institucional. Porém, houve um acréscimo do Volume Total de Formação. Página 14 de 20
15 Quadro de Diferença de Participação em sessões formativas_2009/ Total_2009 Total_2010 Diferença_2009_ Diferença formação_2009/ Diferença n.º Total de Acções (realizadas 2009_2010) Diferença n.º total de formados 2009_2010 Diferença Volume total de formação 2009_2010 Página 15 de 20
16 Relativamente ao número de dias em termos formativos, podemos assinalar um total de 40 dias de formação no ano de 2009 e 39 dias de formação durante o ano de Quanto ao número de colaboradores envolvidos durante o ano de 2009 em termos formativos, verificou-se um total de 188 colaboradores, e quanto ao ano de 2010, um total de 197. De facto houve uma ligeira melhoria quanto ao número de colaboradores participantes, o que demonstra também de facto, um maior envolvimento dos próprios colaboradores neste processo formativo, como forma de melhoria contínua na prestação dos serviços aos utentes, e também como forma de melhoria no âmbito pessoal e profissional. Os quadros seguintes, revelam de forma sistematizada, o número de participantes durante os anos de 2009 e 2010, segundo as habilitações literárias. Como se pode observar, e de um modo geral, existe na Instituição a preocupação de abranger todos os quadrantes ao nível das habilitações literárias, desde os colaboradores com um menor grau de ensino, aos colaboradores com ensino superior. É de salientar, a importância que este centro tem para com a formação, nomeadamente a dada aos colaboradores com grau de habilitações inferior ao Secundário, pois é de facto importante o bom desempenho destes no seu local de trabalho e para que os utentes se sintam bem cuidados. Quanto ao ano de 2010, houve um aumento significativo de participantes com um grau académico de ensino superior, devido ao trabalho em termos formativos, relacionados com a formação especifica de Identidade Institucional, o qual foi efectuado no ultimo trimestre para os técnicos deste centro. Por essa razão, o número de formandos com grau de Ensino Superior aumentou em relação ao ano de Página 16 de 20
17 N.º Formandos por Hab. Literárias_ Ensino Primário Ensino Preparatório Ensino Secundário Ensino Téc. Profissional Ensino Superior Habilitações Literárias N.º Formandos por Hab. Literárias_ Ensino Primário Ensino Preparatório Ensino Secundário Ensino Téc. Profissional Ensino Superior Série Página 17 de 20
18 Desta forma, e como avaliação do Departamento de Formação, podemos dizer que houve uma melhoria bastante significativa, quer no desenvolvimento das Acções de Formação, com a efectiva concretização das mesmas em tempo útil. Ao nível da Formação, pode dizer-se que este Centro tem dado cada vez maior importância à formação profissional dos seus colaboradores, na medida em que tem sido feito um grande esforço de promover a formação como forma de participação, envolvimento e aprendizagem de cada colaborador, para que se possa dar resposta às reais necessidades de formação. Tendo em consideração a área de intervenção dos colaboradores, tem-se proposto e concretizado, formação que vá de encontro às exigências de cada colaborador e à sua área específica de intervenção. Como se pode verificar no conjunto das acções desenvolvidas, foram valorizadas duas áreas de real importância, nomeadamente, a área alimentar e a área assistencial, sendo também de referir que a participação nas acções de formação tem como público-alvo todos os colaboradores com especial relevo para as Ajudantes de Enfermaria, Ajudantes de Ocupação, Enfermeiros, Ajudantes de Cozinha. Ainda no âmbito do Departamento de Formação, este tem desenvolvido e acompanhado, diferentes grupos de diversas Entidades formadores, no acolhimento e divulgação do trabalho desenvolvido pela CSBJ, através de visitas de estudo, promovendo dessa forma uma abertura ao Exterior. Assim, e em termos de Avaliação, pode dizer-se que o Departamento de Formação tem actualmente uma Avaliação muito positiva. Página 18 de 20
19 PRIORIDADES DE MELHORIA Formação Organização de todo o processo formativo; Novo Levantamento de Necessidades de Formação; Concretização de todas as acções de formação calendarizadas; Entre outros aspectos; Página 19 de 20
20 CONCLUSÃO Tendo em consideração o Balanço das actividades desenvolvidas ao longo dos anos de 2009 e 2010, pode dizer-se que o trabalho desenvolvido tem um carácter de continuidade e melhoria contínua, na medida em que existem procedimentos que vão sendo melhorados ao longo do ano, sempre com o intuito de alcançar os objectivos pretendidos. O ano de 2010 foi, um ano de mudança e de algumas modificações que prevêem um futuro mais organizado, planeado, de forma a ser dadas respostas às solicitações de forma ainda mais correcta e mais eficaz, para um melhor desempenho de todos os colaboradores. Estas mudanças implicam mais trabalho, mais envolvimento, mais (co) responsabilidade, por parte de todos. Assim, e de forma resumida, o Departamento de Formação, tem como prioridade para o ano que se segue, um maior comprometimento com o Instituto, Direcção e todos os colaboradores, no sentido de promover uma melhoria continua e dar respostas sempre em tempo útil e de forma eficaz, às solicitações propostas. Página 20 de 20
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