Braga, 10 de Janeiro de 2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Braga, 10 de Janeiro de 2011."

Transcrição

1 Braga, 10 de Janeiro de Página 1 de 20

2 INDICE INTRODUÇÃO... 3 Págs. CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FORMAÇÃO BALANÇO DAS ACTIVIDADES DEP. FORMAÇÃO.11 PRIORIDADES DE MELHORIA. 15 CONCLUSÃO.. 16 Página 2 de 20

3 INTRODUÇÃO A realização deste relatório de Actividades tem como principal objectivo a apresentação do trabalho desenvolvido ao longo dos anos de 2009/2010 pelo Departamento de Formação, para efeitos de elaboração das memórias da. O desenvolvimento deste relatório, visa apresentar os aspectos mais importantes no âmbito da Formação o número de Acções de Formação desenvolvidas, o número de participações, o Volume total de Formação entre outros aspectos que se considerem de relevo para a elaboração deste relatório. Página 3 de 20

4 CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FORMAÇÃO Relativamente ao serviço de Formação, tem como principal objectivo identificar, desenvolver e promover acções de formação, sensibilização, de modo a dar respostas às reais necessidades de formação dos colaboradores da CSBJ, como forma de dar também cumprimento e respostas ás reais necessidades dos seus utentes, contribuindo desta forma para uma melhora qualidade de vida dos mesmos. Com o Departamento de Formação, a CSBJ visa também, promover nos seus colaboradores, uma constante necessidade de melhoria contínua, quer ao nível profissional, mas também ao nível pessoal, sendo desenvolvidas um conjunto de Acções de formação, com o intuito de desenvolver estas duas vertentes. Desta forma como objectivos do Departamento de Formação devemos considerar: - Identificar necessidades de formação ao nível dos profissionais dos respectivos estabelecimentos; - Elaborar e desenvolver programas de formação que dêem resposta às necessidades de formação diagnosticadas; - Promover projectos formativos que potenciem a qualidade assistencial, a qualidade do desempenho pessoal e profissional e a formação profissional de pessoas portadoras de doença / deficiência mental; - Criar condições para que os processos de acção / formação se reflictam em boas práticas de intervenção; - Propor às respectivas direcções dos estabelecimentos as medidas necessárias para a dinamização e inovação pedagógica de acordo com os objectivos estratégicos gerais definidos nos planos de acção anuais. Página 4 de 20

5 BALANÇO DAS ACTIVIDADES DEP. FORMAÇÃO O presente relatório, visa essencialmente apresentar os resultados obtidos ao nível formativo na, durante os anos de 2009 e Pretende-se deste facto fazer também uma comparação entre os dois anos de referência. É importante salientar, que o número de formandos considerados inicialmente e nos quadros segundo as formações (2009/2010) são a totalidade de participantes por formação. Aquando do tratamento dos dados em função das Habilitações literárias, são considerados unicamente a sua participação no processo formativo no ano. Assim, e tal como vem sucedendo em anos anteriores, é elaborado um Plano de Formação Anual para o Centro, tendo por base as reais necessidades dos colaboradores, para que dessa forma possamos dar as respostas necessárias ao nível de formação. Página 5 de 20

6 PLANO DE FORMAÇÃO 2009 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Prestação de cuidados Integração de novos colaboradores Plano de Segurança Hospitalar Suporte Básico de Vida Dotar os novos colaboradores de competências específicas ao seu desempenho, facilitando o seu processo de integração Compreender as medidas de prevenção e técnicas de evacuação, em caso de incêndio Compreender e aplicar os procedimentos do suporte básico de vida Divulgar a Cultura, história e valores hospitaleiros Perceber a importância da ética e do sigilo profissional Conhecer e aplicar os principais procedimentos no âmbito da prestação de cuidados de higiene e conforto Identificar os princípios da higiene pessoal e hospitalar Identificar os conceitos básicos do Direito do Trabalho Promover o conhecimento físico das instalações Identificar as medidas de prevenção de incêndios Descrever princípios, normas e regras de actuação gerais, em caso de evacuação Conhecer as responsabilidades de cada interveniente Identificar uma paragem Cárdiorespiratória Identificar o número nacional de emergência Identificar importância do pedido de ajuda Identificar os elementos essenciais a comunicar ao CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) Identificar local onde se encontra o material necessário à realização de SBV Descrever o algoritmo do SBV Colaboradores em situação de substituição de férias (Ajudantes de enfermaria ou outros) Todos os colaboradores Todos os colaboradores 13 Horas 9 e 10 de Março Hora Ao longo de Horas 27 e 29 de Janeiro 17, 19 e 26 de Fevereiro 7, 9, 14, 21 e 23 de Abril de 2009 Tenente-coronel Manuel Carvalho Enf. M.ª Luz Enf. Ana Mendes Página 6 de 20

7 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Higiene Hospitalar Regras para uma alimentação saudável Dotar os colaboradores de conhecimentos que lhes permitam actuar no seu dia-a-dia de acordo com as normas e procedimentos de higiene, específicos de uma unidade hospitalar. Promover competências, no sentido de respeitar as regras de uma alimentação equilibrada - Orientar os colaboradores para o processo de melhoria contínua da qualidade; - Divulgar aos profissionais da área as técnicas, procedimentos e legislação actual sobre Higiene Hospitalar - Promover a segurança e protecção de utentes e colaboradores. Identificar as regras básicas de uma alimentação saudável, Reconhecer a importância da sopa Ajudantes de enfermaria. Responsáveis de unidade Enfermeiros Ajudantes de enfermaria 3 horas 4, 5, 11 e 12 de Fevereiro de Horas 13, 16, 27 e 30 de Abril Enf. M.ª Luz Dr.ª Valérie Michelle descritas. No entanto, e face á grande dinâmica deste centro, foram, para além das calendarizadas organizadas outras formações, que passam a ser ÁREA DE FORMAÇÃO 881 ACÇÃO DE FORMAÇÃO PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO FORMADOR Temp. de Segurança na preparação e conservação dos alimentos 723 Incontinência e Produtos 090 Cuidar de Pessoas com Demência 090 Comunicar Manipuladores alimentos Ajudantes de enfermaria. Ajudantes de enfermaria. Ajudantes de enfermaria. 2 horas Dr.ª Valérie Michelle 1 horas Formador Externo 2 horas Enf. Diana 2 horas Dra. Patrícia Godinho Página 7 de 20

8 Assim e de acordo com a calendarização prevista, apresentam-se o seguintes resultados obtidos com a concretização destas acções de formação, segundo o Gráfico apresentado de seguida no período compreendido entre Janeiro de 2009 e Dezembro de Total Formação_2009 Total formandos por formação Suporte Básico de Vida Incontinência e Produtos Higiene Hospitalar Regras para uma Alimentação saudável Temperaturas na Preparação e cons. Alimentos Prestação cuidados (integração) Segurança Hospitalar Como Cuidar uma Pessoa com Demência Comunicar Desta forma, e como balanço do ano formativo, podemos afirmar segundo os quadros apresentados de seguida, que houve um total de 29 sessões formativas, das quais se salienta as que são de carácter obrigatório por natureza desta Instituição Hospitalar, nomeadamente, Suporte Básico de Vida e Segurança Hospitalar. Houve em termos globais de participação o envolvimento de um total de 412 formandos, sendo que a grande maioria desta população alvo, são as Ajudantes de Enfermaria, Serviços Gerais e um volume total de formação neste mesmo ano de 966 horas de formação. Página 8 de 20

9 Formação_2009 Formação_ N.º Total de Acções (realizadas_2009) 412 N.º total de formados_2009 Volume total de formação_ Relativamente ao ano de 2010, pode dizer-se que ao nível formativo, e face á calendarização apresentada, não foi possível a concretização de todas as acções de formação calendarizadas. No entanto, esta alteração deveu-se ao facto de no final do ano, ser programado um ciclo formativo para a formação de Identidade Institucional, constituído por 3 grupos, cujos destinatários eram Técnicos (Pessoal Assistência e não Assistencial). Deste modo, houve de facto a necessidades de reagendar algumas formações para o ano de 2011, reajustando dessa forma o calendário formativo deste Centro. Página 9 de 20

10 PLANO DE FORMAÇÃO 2010 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Prestação de cuidados Integração de novos colaboradores Plano de Segurança Hospitalar Suporte Básico de Vida Dotar os novos colaboradores de competências específicas ao seu desempenho, facilitando o seu processo de integração Compreender as medidas de prevenção e técnicas de evacuação, em caso de incêndio Compreender e aplicar os procedimentos do suporte básico de vida Divulgar a Cultura, história e valores hospitaleiros Perceber a importância da ética e do sigilo profissional Conhecer e aplicar os principais procedimentos no âmbito da prestação de cuidados de higiene e conforto Identificar os princípios da higiene pessoal e hospitalar Identificar os conceitos básicos do Direito do Trabalho Promover o conhecimento físico das instalações Identificar as medidas de prevenção de incêndios Descrever princípios, normas e regras de actuação gerais, em caso de evacuação Conhecer as responsabilidades de cada interveniente Identificar uma paragem Cárdiorespiratória Identificar o número nacional de emergência Identificar importância do pedido de ajuda Identificar os elementos essenciais a comunicar ao CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) Identificar local onde se encontra o material necessário à realização de SBV Descrever o algoritmo do SBV Colaboradores em situação de substituição de férias (Ajudantes de enfermaria ou outros) Todos os colaboradores Todos os colaboradores 13 Horas 9 e 10 de Março Hora Ao longo de Horas 27 e 29 de Janeiro 17, 19 e 26 de Fevereiro 7, 9, 14, 21 e 23 de Abril de 2009 Tenente-coronel Manuel Carvalho Enf. M.ª Luz Enf. Ana Mendes Página 10 de 20

11 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Formação Básica de Identidade Institucional - Conhecer as origens e a história da Congregação - Identificar os valores fundacionais e a sua actualização - Situar o envolvimento dos colaboradores na obra hospitaleira - Conhecer o perfil inovador de Bento Menni - Conhecer as características do Modelo Assistencial - Conhecer os traços fundamentais da espiritualidade hospitaleira - Identificar o que motivou a sua fundação - Conhecer o contexto em que surgiu - Descobrir o espírito fundacional - Conhecer o desenvolvimento institucional - Identificar os valores - Situar os valores no contexto da Missão - Reconhecer os valores na prática quotidiana - Conhecer o contexto e evolução do papel dos colaboradores - Identificar o próprio lugar na Comunidade Hospitaleira - Fortalecer o sentido de pertença - Conhecer o espírito inovador das origens - Verificar a fidelidade às origens, nos dinamismos inovadores de hoje - Concretizar formas de inovação, em fidelidade à nossa história - Conhecer o Modelo Assistencial - Identificar modos de aplicação do Modelo Assistencial à sua realidade - Identificar as características da espiritualidade - Conhecer os fundamentos da Espiritualidade Hospitaleira Todos os colaboradores 18 horas De 21 de Setembro de 2010 a 03 de Dezembro de Dra. Patrícia Godinho; - Dr. Vítor Monteiro; - Ir. Sara Pina; - Enf. Bruno Santos; - Enf. Paula Palmeira; - Pe. Luís Miguel Qualidade Definição de uma estratégia de Comunicação - Definição de Missão; Valores, Ética; - Conhecer e identificar os Direitos e Deveres dos utentes; Todos os colaboradores 1 hora 30 min. 13, 15 e 16 de Julho de Pe. Luís Miguel Página 11 de 20

12 ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO FORMADOR Ética e Sigilo Profissional Segurança na Cozinha Ética, Conceitos Gerais de Ética e sigilo Profissional Dar a conhecer aos colaboradores os princípios gerias de protecção e segurança. Sensibilizar os colaboradores os riscos associados ao seu trabalho e a sua prevenção. - Noções Básicas de Ética e Sigilo Profissional; - Aspectos particulares referentes aos doentes profundos; - Sensibilizar os colaboradores para as condições perigosas e para os riscos específicos existentes numa cozinha em matéria de segurança no trabalho. - Divulgar pelos colaboradores as medidas preventivas para evitar acidentes de trabalho e garantir a sua segurança no local de trabalho. Todos os colaboradores Ajudantes de Cozinha/ 1 hora 3 Horas 22, 29 de Abrli; 6 de Maio de de Novembro de de Dezembro de 2010 Dra. Joaquim Duarte Dr.ª Valérie Michelle Assim, em termo formativos referente ao ano de 2010, apresentam-se os seguintes quadros, formações desenvolvidas em 2010, número total de formações desenvolvidas e volume total de formação 2010., Página 12 de 20

13 Total_formação_ Total formandos por formação 20 0 Ética e Sigílo Profissional Suporte Básico de Vida Segurança Hospitalar Qualidade Prestação Cuidados - Integração Formação Identidade Institucional Segurança na Cozinha Como pode observar-se pelo valores apresentados nos quadros, houve continuidade no desenvolvimento de acções formativas no âmbito do Suporte Básico de Vida, fundamental para o desempenho dos colaboradores, Ética e Sigilo Profissional, uma área de extrema importância ao nível profissional, na medida em que trabalhamos directamente com utentes do foro Psiquiátrico onde a questão da Ética e Sigilo Profissional é fundamental, Segurança Hospitalar, onde mais uma vez são dadas orientações no âmbito do Plano de emergência Interno, sendo neste caso em específico a formação dada em contexto de Serviços (Formação específica e orientada nos próprios serviços). A grande alteração em 2010 em termos formativos deveu-se ao facto de ser incluído no Plano Formativo para o ano de 2010, a formação de Identidade Institucional, a qual em termos de carga horário impossibilitou a concretização de outras acções previamente definidas. Desta forma e devido á sua carga horária (18 horas) e aos módulos (6 módulos) que caracterizaram esta formação, impossibilitou de facto a concretização das formações calendarizadas, havendo desta forma um realinhamento do calendário formativo. Página 13 de 20

14 Formação_2010 Formação_ N.º Total de Acções (realizadas_2010) N.º total de formados_2010 Volume total de formação_2010 Assim, e de uma forma geral, o programa de formação para 2010, foi concretizado com sucesso, apesar das alterações verificadas, pode dizer-se que foi cumprido. Em balanço, e fazendo aposição aos anos de 2009 e 2010, pode afirmar-se que a formação neste Centro tem vindo a desenvolver-se dentro dos parâmetros, atingindo os objectivos a que se propõe, nomeadamente, responder ás necessidades formativos dos colaboradores. No quadro seguinte, pode ver-se que de facto em termos formativos, houve uma pequena quebra em termos de formação dada e de formandos na sua globalidade mas também originada, como foi dito anteriormente, pela inclusão da formação de Identidade Institucional. Porém, houve um acréscimo do Volume Total de Formação. Página 14 de 20

15 Quadro de Diferença de Participação em sessões formativas_2009/ Total_2009 Total_2010 Diferença_2009_ Diferença formação_2009/ Diferença n.º Total de Acções (realizadas 2009_2010) Diferença n.º total de formados 2009_2010 Diferença Volume total de formação 2009_2010 Página 15 de 20

16 Relativamente ao número de dias em termos formativos, podemos assinalar um total de 40 dias de formação no ano de 2009 e 39 dias de formação durante o ano de Quanto ao número de colaboradores envolvidos durante o ano de 2009 em termos formativos, verificou-se um total de 188 colaboradores, e quanto ao ano de 2010, um total de 197. De facto houve uma ligeira melhoria quanto ao número de colaboradores participantes, o que demonstra também de facto, um maior envolvimento dos próprios colaboradores neste processo formativo, como forma de melhoria contínua na prestação dos serviços aos utentes, e também como forma de melhoria no âmbito pessoal e profissional. Os quadros seguintes, revelam de forma sistematizada, o número de participantes durante os anos de 2009 e 2010, segundo as habilitações literárias. Como se pode observar, e de um modo geral, existe na Instituição a preocupação de abranger todos os quadrantes ao nível das habilitações literárias, desde os colaboradores com um menor grau de ensino, aos colaboradores com ensino superior. É de salientar, a importância que este centro tem para com a formação, nomeadamente a dada aos colaboradores com grau de habilitações inferior ao Secundário, pois é de facto importante o bom desempenho destes no seu local de trabalho e para que os utentes se sintam bem cuidados. Quanto ao ano de 2010, houve um aumento significativo de participantes com um grau académico de ensino superior, devido ao trabalho em termos formativos, relacionados com a formação especifica de Identidade Institucional, o qual foi efectuado no ultimo trimestre para os técnicos deste centro. Por essa razão, o número de formandos com grau de Ensino Superior aumentou em relação ao ano de Página 16 de 20

17 N.º Formandos por Hab. Literárias_ Ensino Primário Ensino Preparatório Ensino Secundário Ensino Téc. Profissional Ensino Superior Habilitações Literárias N.º Formandos por Hab. Literárias_ Ensino Primário Ensino Preparatório Ensino Secundário Ensino Téc. Profissional Ensino Superior Série Página 17 de 20

18 Desta forma, e como avaliação do Departamento de Formação, podemos dizer que houve uma melhoria bastante significativa, quer no desenvolvimento das Acções de Formação, com a efectiva concretização das mesmas em tempo útil. Ao nível da Formação, pode dizer-se que este Centro tem dado cada vez maior importância à formação profissional dos seus colaboradores, na medida em que tem sido feito um grande esforço de promover a formação como forma de participação, envolvimento e aprendizagem de cada colaborador, para que se possa dar resposta às reais necessidades de formação. Tendo em consideração a área de intervenção dos colaboradores, tem-se proposto e concretizado, formação que vá de encontro às exigências de cada colaborador e à sua área específica de intervenção. Como se pode verificar no conjunto das acções desenvolvidas, foram valorizadas duas áreas de real importância, nomeadamente, a área alimentar e a área assistencial, sendo também de referir que a participação nas acções de formação tem como público-alvo todos os colaboradores com especial relevo para as Ajudantes de Enfermaria, Ajudantes de Ocupação, Enfermeiros, Ajudantes de Cozinha. Ainda no âmbito do Departamento de Formação, este tem desenvolvido e acompanhado, diferentes grupos de diversas Entidades formadores, no acolhimento e divulgação do trabalho desenvolvido pela CSBJ, através de visitas de estudo, promovendo dessa forma uma abertura ao Exterior. Assim, e em termos de Avaliação, pode dizer-se que o Departamento de Formação tem actualmente uma Avaliação muito positiva. Página 18 de 20

19 PRIORIDADES DE MELHORIA Formação Organização de todo o processo formativo; Novo Levantamento de Necessidades de Formação; Concretização de todas as acções de formação calendarizadas; Entre outros aspectos; Página 19 de 20

20 CONCLUSÃO Tendo em consideração o Balanço das actividades desenvolvidas ao longo dos anos de 2009 e 2010, pode dizer-se que o trabalho desenvolvido tem um carácter de continuidade e melhoria contínua, na medida em que existem procedimentos que vão sendo melhorados ao longo do ano, sempre com o intuito de alcançar os objectivos pretendidos. O ano de 2010 foi, um ano de mudança e de algumas modificações que prevêem um futuro mais organizado, planeado, de forma a ser dadas respostas às solicitações de forma ainda mais correcta e mais eficaz, para um melhor desempenho de todos os colaboradores. Estas mudanças implicam mais trabalho, mais envolvimento, mais (co) responsabilidade, por parte de todos. Assim, e de forma resumida, o Departamento de Formação, tem como prioridade para o ano que se segue, um maior comprometimento com o Instituto, Direcção e todos os colaboradores, no sentido de promover uma melhoria continua e dar respostas sempre em tempo útil e de forma eficaz, às solicitações propostas. Página 20 de 20

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local

Qualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores;

O CHCB emprega mais de 1400 colaboradores; Inaugurado em 17 Janeiro de 2000, o CHCB foi construído segundo padrões de alta qualidade, sujeito às mais rigorosas exigências tecnológicas. É a maior e mais sofisticada Unidade de Saúde de toda a Região

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

UNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO

UNIVERSIDADE POPULAR DO PORTO ACÇÃO DE FORMAÇÃO OS ARQUIVOS DO MUNDO DO TRABALHO TRATAMENTO TÉCNICO ARQUIVÍSTICO RELATÓRIO FINAL Enquadramento A acção de formação Os arquivos do mundo do trabalho tratamento técnico arquivístico realizou-se

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

V Jornadas de Assumar Qualidade em saúde mental: A gestão, a promoção e as parcerias para a mudança

V Jornadas de Assumar Qualidade em saúde mental: A gestão, a promoção e as parcerias para a mudança V Jornadas de Assumar Qualidade em saúde mental: A gestão, a promoção e as parcerias para a mudança As parcerias e as suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança O olhar da

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009

ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009 1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS 2010 2011 DOC. 412.1 1. INTRODUÇÃO A realização deste relatório de atividades formativas tem como principal objetivo a apresentação do trabalho desenvolvido, ao longo

Leia mais

Empreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo

Empreendedorismo e Organização da Empresa. Público-Alvo Empreendedorismo e Organização da Empresa Público-Alvo Formandos que pretendam adquirir um conjunto de conhecimentos e competências na área empresarial, que lhes permita alargar a sua compreensão e posterior

Leia mais

POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO

POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO POR ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DO ALENTEJO ACÇÃO-TIPO: 2.3.1 ACÇÕES DE FORMAÇÃO NA ROTA DA QUALIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO SECTOR AGRO-ALIMENTAR E TURÍSTICO CURSO N..ºº 11 TTÉCNI

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

Duração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013

Duração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013 2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados

Leia mais

Nível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.

Nível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de

Leia mais

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Plano de Atividades Programa de Educação para a Sustentabilidade O Programa de Educação para a Sustentabilidade para o ano letivo 2014/2015 integra

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO

REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO REFERENCIAL DO CURSO DE COORDENAÇÃO DE Área de Formação 862 Segurança e Higiene no Trabalho Formação Profissional Contínua/de Especialização ÍNDICE 1- ENQUADRAMENTO... 3 2- OBJECTIVO GERAL... 4 3- OBJECTIVOS

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,

Leia mais

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE

A Gestão da Higiene e Segurança na. Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE A Gestão da Higiene e Segurança na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo EPE Histórico Janeiro de 2006 Centro Hospitalar do Baixo Alentejo EPE Hospital José Joaquim Fernandes - Beja Hospital São Paulo

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Plano de Actividades 2010

Plano de Actividades 2010 Plano de Actividades 2010 Gabinete de Apoio ao Estudante com Deficiência Janeiro de 2010 O presente relatório explicita as actividades que, de forma permanente, são asseguradas pelo, bem como um conjunto

Leia mais

Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Instalações Eléctricas de Serviço Particular Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA

11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA 11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA A partir dos resultados obtidos concluímos que um número significativo de docentes refere falta de preparação resultante de vários

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Entre: rua dos Bombeiros Voluntários 5370-206 Mirandela. Largo do Município 5379-288 Mirandela. Em conjunto designadas por Partes,

Entre: rua dos Bombeiros Voluntários 5370-206 Mirandela. Largo do Município 5379-288 Mirandela. Em conjunto designadas por Partes, PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM VISTA AO MELHORAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO COM VISTA AO MELHORAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS Entre: DELEGAÇÃO

Leia mais

Câmara Municipal de Estarreja PREÂMBULO

Câmara Municipal de Estarreja PREÂMBULO PREÂMBULO O projecto Estarreja COMpartilha surge da necessidade que se tem verificado, na sociedade actual, da falta de actividades e práticas de cidadania. Traduz-se numa relação solidária para com o

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima

Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima A. Preâmbulo A missão do professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) não

Leia mais

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

Projetos de Investimento UFCD 0606 25H

Projetos de Investimento UFCD 0606 25H - Reconhecer, organizar e planificar um projeto de investimento. - Acompanhar e controlar a execução de um projeto de investimento. - Proceder à hierarquização dos projetos em função de prioridades e custos.

Leia mais

Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).

Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação em matéria de higiene,

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio

8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio Fghfg fghgfhfg fghfgh fghfghfg fghfgh fghfghfgh fgh ffghfgh fghfghf fghfgh fghfghfgh fghfghfgh fghfghfghf fghf ghfghgffggfhhgfhgghhg fgfgh 8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio 8 128 8 - A Qualidade na

Leia mais

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda

- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda - BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES

Leia mais

Legislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC

Legislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC Legislação em Segurança contra Incêndios em Edifícios António Mascarenhas Diretor EIPC 8 Bombeiros morreram em 2013 Incêndios Urbanos Mais de 200 pessoas morreram nos últimos cinco anos em incêndios Urbanos

Leia mais

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS O Guia do VoluntárioscomAsas tem como objectivo facilitar a sua integração nas Instituições promotoras alertando o para alguns deveres de cidadania, solidariedade, responsabilidade,

Leia mais

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos

Leia mais

PROJETO PÁGINA WEB GRUPO DISCIPLINAR DE EF

PROJETO PÁGINA WEB GRUPO DISCIPLINAR DE EF UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA MESTRADO EM ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE GAMA BARROS ESTÁGIO PEDAGÓGICO 20122013

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Agrupamento de escolas de Coruche CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Componente de formação: Sócio-cultural: Total de horas (a) (ciclo de formação) Português Língua

Leia mais

Técnico Auxiliar de Saúde

Técnico Auxiliar de Saúde Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007 ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS PLANO DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO 2006 / 2007 Escola EB 2,3/S Dr. Isidoro de Sousa BE/CRE Pl de Actividades Ano Lectivo

Leia mais

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo

Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS

PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS PÓS-GRADUAÇÃO EM CUIDADOS FARMACÊUTICOS 1. Introdução O papel do farmacêutico, em particular no contexto da Farmácia Comunitária tem vindo a evoluir no sentido de uma maior intervenção do Farmacêutico

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais