Técnico Auxiliar de Saúde

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1 Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas

2 Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por este técnico são:... 4 Saídas Profissionais:... 5 Importância do técnico auxiliar de saúde... 5 Plano Curricular... 6 SIGILO PROFISSIONAL Ajudar Não prejudicar o doente... 7 Conclusão... 8 Bibliografia:... 9

3 Introdução Neste trabalho pretendo dar a conhecer o que é um técnico auxiliar de saúde, as atividades que um técnico auxiliar de saúde realiza, as saídas profissionais e o plano curricular deste curso profissional que estou a estudar, a carga horária, a importância do técnico auxiliar de saúde e o reconhecimento pelo seu trabalho, o sigilo profissional por parte do técnico auxiliar de saúde e o salário recebido em média pelos técnicos. Com isto pretendo mostrar as vantagens e desvantagens deste curso e explicar dar a definição de um técnico auxiliar de saúde. O Técnico Auxiliar de Saúde é o profissional qualificado apto a prestar apoio em serviços de saúde, sob a direção e supervisão de um Técnico Superior de Saúde, intervindo na assistência ao utente, visando a promoção do seu bem estar.

4 Técnico Auxiliar de Saúde O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde? O Técnico Auxiliar de Saúde é o profissional qualificado apto a prestar apoio em serviços de saúde, sob a direção e supervisão de um Técnico Superior de Saúde, intervindo na assistência ao utente, visando a promoção do seu bem estar. As atividades principais a desempenhar por este técnico são: Colaborar, sob supervisão técnica, na prestação de cuidados de higiene e conforto aos doentes; Proceder ao acompanhamento e transporte de doentes em camas, macas, cadeiras de rodas ou a pé, dentro e fora do estabelecimento; Auxiliar nas tarefas de alimentação no sector respectivo, nomeadamente preparar refeições ligeiras e distribuir dietas, do regime geral e terapêuticas; Preparar o material para a esterilização; Ajudar nas tarefas de recolha de material para análise; Preparar e lavar o material dos serviços técnicos; Transportar distribuir as balas de oxigénio e os materiais esterilizados pelos serviços de ação médica; Velar pela manutenção do material utilizado nos cuidados prestados aos doentes; Proceder à receção, arrumação e distribuição de roupas lavadas e à recolha de roupas sujas e suas entregas; Assegurar o serviço externo e interno de transporte de medicamentos e produtos de consumo corrente, necessários ao funcionamento dos serviços; Colaborar com os respectivos serviços na realização dos trâmites administrativos relacionados com as suas atividades; Proceder à limpeza das macas nos respectivos locais de trabalho; Assegurar a manutenção das condições de higiene nos respectivos locais de trabalho;

5 Proceder ao transporte, distribuição e entrega de documentos, materiais e equipamentos, dentro ou fora dos serviços; Proceder à carga, descarga e arrumação de materiais e equipamentos; Realizar pequenos serviços de manutenção e reparação do material, bens e haveres. Aos profissionais das carreiras dos serviços gerais, na sua área de atuação, compete ainda, sem embargo do cumprimento das funções enunciadas, o exercício de todas as tarefas genericamente correspondentes às necessidades de apoio geral dos serviços e sectores a que estejam adstritos, sempre que tais tarefas não sejam da competência de outrem ou assumam carácter urgente. Saídas Profissionais: Hospitais Públicos e Privados; Centros de Saúde; Consultórios Médicos; Clínicas; Outros Estabelecimentos de Saúde; Centros de Terceira Idade; Lares; IPS/Centros de Acolhimento e Residência de Crianças; Domicílio; Institutos de Estética. Importância do técnico auxiliar de saúde Os auxiliares de ação médica desde algum tempo que deixaram de ser vistos como o elo mais fraco da equipa de saúde. Pelas suas intervenções e práticas bem definidas, assumem um papel preponderante e indispensável ao bem-estar do utente. Através de uma colaboração estreita com a equipa de enfermagem têm um plano de trabalho estruturado, englobado na equipe e no perfil das suas competências. Pelo facto de passarem grande tempo dos seus turnos em intervenções aos utentes, embora na maioria delas com a supervisão da enfermagem, é fundamental manterem uma atitude compreensiva, alegre e encorajadora, pois algumas práticas envolvem a privacidade e a intimidade do utente. Sendo óbvio o reflexo que estas apresentam ao longo do internamento.

6 Carga Horária Plano Curricular Componentes de Formação Total Sociocultural Português 320 Lingua Estrangeira (Inglês/Francês) 220 Área de Integração 220 Tecnologias de Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 Subtotal 1000 Científica Matemática 200 Física-Química 150 Biologia 150 Subtotal 500 Técnica, Tecnológica e Prática Saúde 355 Gestão e Organização dos Serviços e Cuidados de Saúde 200 Comunicação e Relações Interpessoais 175 Higiene, Segurança e Cuidados Gerais 450 Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 1600 Total Horas/Curso 3100 a) Carga horária global, não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação, a gerir pela escola no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará, obrigatoriamente, uma segunda língua no ensino secundário.

7 SIGILO PROFISSIONAL O doente é um ser humano, cidadão livre, com direitos inalienáveis e como tal necessitam de ser respeitados. O sigilo profissional faz parte dos valores éticos que devem ser seguidos pelos profissionais de saúde, logo, pelos Auxiliares de Acão Médica. Ao lidar com o doente, o Auxiliar de Acão Médica deve ter sempre presentes duas coisas: 1-Ajudar 2-Não prejudicar o doente A lealdade para com o doente é para levar a sério. O A.A.M. deve garantir o sigilo profissional, não revelando a ninguém, fora da equipa de saúde, dados relacionados com o doente ou a sua doença. As informações que vai recebendo, através das conversas que vai tendo com o doente, com os familiares ou com as visitas ou ainda com os enfermeiros do serviço, devem ser encaminhadas para quem estão autorizados a dá-las às outras pessoas.

8 Conclusão Concluo com este trabalho que apesar de gostar de frequentar este curso, não me vejo num futuro próximo a exercer a profissão de técnico auxiliar de saúde. Não por falta de paciência com idosos, crianças ou por algo em específico. Apenas gostaria de trabalhar em algo relacionado com desporto ou com fisioterapia. Mas aconselho a quem tem o 12º ano incompleto ou quem deseja integrar-se numa área de saúde este curso. Penso que dá boas oportunidades às pessoas de conseguir boas notas até para quem pensa candidatar-se à faculdade. Concluo principalmente que este curso tem bastantes saídas, desde lares, a hospitais públicos e privados, a instituições, a clínicas dentárias, de fisioterapia, etc.

9 Bibliografia: d5f5e30253f3_large.jpg tificacao/729281_refca

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