UNOCHAPECÓ Mercado de Capitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNOCHAPECÓ Mercado de Capitais"

Transcrição

1 RESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Fonte: LIVRO MERCADO FINANCEIRO - 17ª edição - EDUARDO FORTUNA Até 1964, o Sistema Financeiro Nacional - SFN carecia de uma reestruturação racional adequada às necessidades e carências da sociedade como um todo. A partir de então, foi editada uma série de leis que possibilitou esse reordenamento. 1 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - O MNI O Manual de Normas e Instruções - MNI, preparado e editado pelo Banco Central, estabelece, entre outras, as normas operacionais de todas as instituições financeiras INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS São as instituições que possuem depósitos à vista e, portanto, multiplicam a moeda Bancos Cooperativos Bco Através da Resolução 2.788, de 30/11/2000, o BC renovou as regras para a constituição dos bancos cooperativos, cuja atuação deve observar no cálculo do patrimônio líquido exigido os mesmo fatores e parâmetros estabelecidos pela regulamentação em vigor para os bancos comerciais e múltiplos Cooperativas de Crédito CC As exigências e os procedimentos que permitem às cooperativas de crédito e centrais de cooperativas de crédito se constituírem e funcionarem como instituições financeiras estão atualmente estabelecidos pela Resolução 3.442, de 28/02/2007, e seu regulamento anexo INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO-MONETÁRIAS São as instituições que captam recursos para empréstimo, através da emissão de títulos e, portanto, intermediam a moeda Sociedades de Crédito ao Microempreendedor SCM Foram criadas pela MP , de 06/01/2000, com o objetivo de prover um modelo de financiamento sem assistencialismo, que atenda com um mínimo de burocracia a grande parcela da população que não tem acesso ao sistema bancário tradicional e, posteriormente, regulamentadas pela Resolução 2.874, de 26/07/ Sociedades de Crédito Imobiliário SCI A Resolução 2.735, de 28/06/2000, do BC estabeleceu que as sociedades de crédito imobiliário são instituições financeiras integrantes do Sistema Financeiro Nacional, especializadas em operações de financiamento imobiliário e constituídas sob a forma de sociedade anônima Bancos de Câmbio Bcam A Resolução 3.426, de 21/12/2006, dispôs sobre a constituição e o funcionamento de instituições financeiras especializadas na realização de operações de câmbio, tais como: compra e venda de moeda estrangeira; transferências de recursos de e para o exterior; financiamento de exportação e importação; Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 1

2 adiantamento sobre contratos de câmbio ACE; e outras operações, inclusive a prestação de serviços previstas na regulamentação do mercado de câmbio INSTITUIÇÕES AUXILIARES DO MERCADO FINANCEIRO Agências de Fomento ou Desenvolvimento AF A Resolução 2.828, de 30/03/2001, do BC estabeleceu as regras atuais que dispõem sobre a constituição e o funcionamento das agências de fomento. 2 - SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH A Resolução 1.980, de 30/04/93, aprovou o regulamento que disciplina o direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do SBPE e as operações de financiamento efetuadas no âmbito do SFH. Posteriormente, a Resolução 3.157, de 07/12/2003, definiu que as entidades do Sistema Financeiro Nacional SFN que integram o SFH na qualidade de agente financeiro são: os bancos múltiplos com carteira de crédito imobiliário; as caixas econômicas; as sociedades de crédito imobiliário; e as associações de poupança e empréstimo. 3 - REGULAMENTAÇÃO DO ARTIGO 192 DA CONSTITUIÇÃO Ao início de 2003, a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda constitucional 53, que modificava o artigo 192 da Constituição Federal, permitindo a regulamentação fatiada do sistema financeiro. Esta regulamentação, que, em 01/01/05, ainda estava em discussão no Congresso, introduz algumas modificações na estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Todos os projetos a ela relacionados terão de ser apreciados na Comissão de Assuntos Econômicos CAE do Senado, mas não há previsão para a inclusão deles em pauta. O principal projeto é o que trata da autonomia do Banco Central, estabelecendo mandatos escalonados para os nove diretores. Esse projeto determina que o presidente do BC e outros dois diretores terão mandatos de quatro anos; três outros diretores terão mandatos de três anos; e os três restantes ficarão no cargo somente dois anos. O objetivo do escalonamento é evitar a descontinuidade das políticas implementadas pelo BC. POLÍTICA MONETÁRIA Ela pode ser definida como o controle da oferta da moeda e das taxas de juros de curto prazo que garanta a liquidez ideal de cada momento econômico. 4 - COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA - COPOM O Copom foi instituído em 20/06/1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. A criação do Comitê buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório da autoridade monetária, a exemplo do que já era adotado pelo Federal Open Market Committee (FOMC), do Federal Reserve, nos Estados Unidos, e pelo Central Bank Council, do Bundesbank, na Alemanha, procedimento também adotado, em 06/1998, pelo Bank of England na Inglaterra, com a criação do seu Monetary Policy Committee (MPC), assim como pelo Banco Central Europeu desde a criação da moeda única, em 01/ RESUMO DA CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EM VIGOR SOBRE TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA E RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 2

3 5.1 - A Relação Tesouro/BC O BC emitida títulos para a execução de sua política monetária tendo como lastro títulos do Tesouro custodiados em sua carteira. Tal decisão impedia que o financiamento dos déficits orçamentários se fizesse através de emissão primária de moeda, com suas conseqüentes nefastas pressões inflacionárias. A partir de 03/002, o BC deixou de emitir títulos e, de forma idêntica aos países do Primeiro Mundo, passou a fazer sua política monetária com títulos adquiridos para esse fim junto ao Tesouro Swap Cambial A partir do mês de abril de 2002, o BC, agindo em conjunto com o Tesouro, com o objetivo de reduzir o volume da DPMFi vinculada à taxa de câmbio, mas ao mesmo tempo manter o mercado abastecido de proteção cambial, começou a ofertar aos detentores de Letras Financeiras do Tesouro - LFT, títulos vinculados à taxa Selic, a troca da rentabilidade desses títulos pela rentabilidade da variação da taxa de câmbio de reais por dólar acrescido de uma taxa de juros - cupom cambial, operação que ficou conhecida como swap cambial. 6 - AS RESERVAS BANCÁRIAS A regulamentação atual da conta de Reservas Bancárias está determinada pela Circular 3.101, de 28/03/02, em que fica estabelecido que as disponibilidades mantidas no BC, em moeda nacional, pelos bancos comerciais, bancos de investimento, caixas econômicas e bancos múltiplos devem ser registradas na conta de Reservas Bancárias Controle Via Depósitos de Poupança Os recursos dos depósitos de poupança, sejam os captados por bancos múltiplos com carteira de crédito imobiliário, bancos comerciais, sociedades de crédito imobiliário, associações de poupança e empréstimo - APE e caixas econômicas, sejam os depósitos de poupança rurais captados pelo BASA, Banco do Nordeste e Banco do Brasil, estão sujeitos a regras de encaixe obrigatório, de acordo com o estabelecido na Circular 3.093, de 24/06/ Controle Via Exigibilidade Adicional sobre Depósitos A Circular 3.144, de 14/08/02, e a Carta Circular 3.034, de 19/08/02, do BC instituíram uma exigibilidade adicional de recolhimento compulsório e encaixe obrigatório sobre os depósitos captados por bancos comerciais, múltiplos, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, sociedades de crédito, financiamento e investimento, caixas econômicas, sociedades de crédito imobiliário e associações de poupança e empréstimo. Posteriormente, a Circular 3.157, de 11/10/02, do BC elevou em 5% todos os percentuais de exigibilidade adicional, a partir de 21/10/ Controle Via Empréstimo de Liquidez - Redesconto A História Até 07/96, se um determinado banco, ao final do dia, não conseguisse resolver seus problemas de caixa nem com a captação de recursos junto ao público (CBD), nem via mercado interbancário (CDI), seria inevitável o seu pedido de socorro ao BC via Redesconto de Liquidez. A Situação Atual A partir de 26/01/00, através da Resolução 2.685, posteriormente atualizada em 04/04/02 pela Resolução 2.949, o BC instituiu e disciplinou uma nova metodologia de concessão de Redesconto de Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 3

4 liquidez por parte do BC com a criação das modalidades de Redesconto e de compra, com compromisso de revenda, de títulos e valores mobiliários, de crédito e de direitos creditórios integrantes do ativo dos bancos comerciais, das caixas econômicas e dos bancos de investimento e múltiplos com conta de Reservas Bancárias. Tal decisão, dentro do contexto do novo SPB do BC, é facilitada pela criação das Cédulas de Crédito criadas pela Lei de 02/08/2004, que agilizam a cobrança de crédito pelos bancos e têm como objetivo reduzir o risco de perdas do BC em caso de quebra de uma instituição financeira, através de mecanismos que garantem a propriedade imediata pelo BC dos títulos dados em garantia das operações de Redesconto. A referida lei também resgatou e modernizou um instrumento financeiro datado de 1932, conhecido como tradição, que permite a transferência de propriedade de um título sem sua entrega final, no caso criando o termo de tradição eletrônica que dispensa o endosso em preto no título. Nota: Ementa da Lei , de 02/08/2004 Dispõe sobre o patrimônio de afetação de incorporações imobiliárias, letra de crédito imobiliário, cédula de crédito imobiliário, cédula de crédito bancário, altera o Decreto-Lei 911, de 1 de outubro de 1969, as leis 4.591, de 16 de dezembro de 1964, 4.728, de 14 de julho de 1965, e , de 10 de janeiro de 2002, e da outras providências Controle Via Zeragem Automática Todas as instituições financeiras devem terminar o dia com as contas de débitos e créditos das reservas bancárias equilibradas ninguém pode dormir descoberto. As instituições financeiras procuram acertar essas posições entre elas, no mercado interbancário. Quando isso não é possível, podem recorrer ao BC, que todo dia faz a zeragem ao final da tarde, vendendo e comprando dinheiro por uma taxa punitiva em relação ao que foi praticado durante o dia no mercado monetário, ou seja, compra dinheiro mais barato e vende mais caro. Sem a zeragem automática, as instituições financeiras teriam de recorrer ao Redesconto de Liquidez que, teoricamente, tem taxas mais punitivas. No Plano Collor II, o Governo acabou com a zeragem automática e tornou mais punitivas as taxas do Redesconto de Liquidez. As instituições financeiras privadas acabaram se adequando, redobrando a cautela, para não estourar as posições nas reservas bancárias, e resolvendo o problema de quem estava descoberto dentro do próprio interbancário. Os bancos oficiais, por seu lado, com dificuldades de crédito, não encontravam com facilidade quem os socorresse no interbancário e foram assíduos clientes do Redesconto no início do Plano, que chegou a custar 20% a.a. acima do overnight. A experiência durou pouco, pois a pressão política dos estados e até de instituições federais causou a volta da zeragem automática. 7 - OPEN MARKET O open market é um mercado secundário, ou seja, onde se negociam títulos já emitidos anteriormente. As operações neste mercado foram, originalmente, regulamentadas pela Resolução do 01/86, do BC As Operações Compromissadas Elas incluem todos os tipos de operações e de compromissos que envolvem as operações com títulos de renda fixa, cujas regras foram consolidadas pela Resolução 3.339, e seu regulamento anexo, de 26/01/06. Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 4

5 7.2 - O Aluguel de Títulos de Renda Fixa As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC podem realizar, com pessoas físicas e jurídicas integrantes ou não do SFN, operações de troca e empréstimo de títulos de renda fixa integrantes de suas respectivas carteiras, desde que elas sejam liquidadas financeiramente em câmaras ou prestadores de serviço de compensação e liquidação autorizadas pelo BC. A autorização para esse tipo de operações foi dada pelo CMN através da Resolução 3.197, de 27/05/ Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos Públicos - Selic Foi criado em 1980, sob a responsabilidade do Banco Central e da Associação Nacional das Instituições dos Mercados Abertos - Andima. O Selic, na verdade, é um grande sistema computadorizado on-line, ao qual têm acesso apenas as instituições credenciadas no mercado financeiro. Através da Circular 2.671, de 03/96, o BC comunicou ao mercado as mudanças feitas no regulamento do Selic, para incorporar ao Manual de Normas e Instruções do BC - MNI, as regras que balizam o acesso das instituições financeiras aos sistemas Oferta Pública Formal Eletrônica - OFPUB, e Leilão Informal Eletrônico de Moeda e de Títulos - LEINF Mercado Secundário Eletrônico de Títulos Públicos A partir de agosto de 2000, os títulos públicos passaram a ter uma alternativa ao tradicional mercado de balcão organizado, representado pelas negociações telefônicas das mesas de operações de open market Tesouro Direto A partir de 01/2002, tornou-se possível a compra e a venda de títulos públicos federais (LTN, LFT, NTN-B, NTN-B Principal, NTN-C e NTN-F) por pessoas físicas via Internet, intermediadas por uma instituição cadastrada no Tesouro, como Agente de Custódia. 8 - TAXAS DE JUROS - FUNÇÃO E FORMAÇÃO DE PRECO Taxa Básica Financeira - TBF A Lei , de 14/02/01, sucessora da MP 2.074, instituiu de forma definitiva em seu artigo 5º, a TBF para ser utilizada exclusivamente como base de remuneração de operações realizadas no mercado financeiro, de prazo de duração igual ou superior a sessenta dias. O objetivo da sua criação à época, foi o de alongar o perfil das aplicações em títulos, pela criação de uma taxa de juros de remuneração superior à Taxa Referencial - TR. Sua metodologia de cálculo atual foi consolidada pelas: Resolução e pela Circular 3.318, ambas de 31/03/06. Ela está baseada na amostra das 30 maiores instituições, entre bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento e caixas econômicas, em termos do somatório dos valores de captação de depósitos a prazo em CDB/RDB prefixados, de 30 a 35 dias corridos de prazo Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP A TJLP foi instituída pela MP 684, de 31/10/04, com as alterações posteriores das MP 1.790, de 29/12/98 e 1.921, de 30/09/99, posteriormente convertida na Lei , de 12/02/01. Em novembro de 1994, o BC, por delegação do CMN, definiu as formas de cálculo e apuração da TJLP, cuja finalidade foi a de estimular os investimentos nos setores de infra-estrutura e consumo e, ao mesmo tempo, ajudar a inverter a curva de rendimento que até 1994 sempre privilegiou os investimentos de curto prazo com juros maiores. Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 5

6 9 - MERCADO BANCÁRIO Os Correspondentes Bancários As Resoluções 3.110, de 31/07/03 e 3.156, de 17/12/03, consolidaram as normas para a contratação sob total responsabilidade das instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BC, de empresas integrantes ou não do SFN, para desempenhar a função não principal e não exclusiva de correspondente no País Depósito à Vista - Conta Corrente A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica e distintiva dos bancos comerciais, o que os configura como instituições financeiras monetárias. Sua base legal está definida na Resolução 2.025, de 24/11/93, do CMN, com as modificações introduzidas pelas Resoluções 2.747, de 28/06/00 e 2.953, de 25/04/02. É a chamada captação zero. Assim o depósito à vista, para o banco, é um dinheiro gratuito As Contas Especiais de Depósito Para facilitar a vida dos bancos que pretendem aplicar diretamente em microcrédito e ao mesmo tempo, para abrir o sistema financeiro a pessoas que hoje não têm acesso a ele, a Resolução 3.211, de 30/06/04, estabeleceu as regras atuais pelas quais os bancos múltiplos com carteira comercial ou de crédito imobiliário, os bancos comerciais e a Caixa Econômica Federal podem abrir contas especiais de depósitos à vista e de poupança individuais para as pessoas físicas de baixo poder aquisitivo e que não têm condições financeiras para ter uma conta de depósitos à vista tradicional movimentável por talão de cheques. As contas são movimentadas só por cartão, ou eventualmente cheque avulso As Contas Eletrônicas de Depósito Os brasileiros que se encontram temporariamente no exterior podem abrir por meios eletrônicos (Internet, terminais de auto-atendimento, telefone etc.), manter e movimentar nos bancos nacionais, contas de depósitos à vista e de poupança individuais, sem o fornecimento de folhas de cheque ou de cartão magnético, nos moldes estabelecidos na Resolução 3.203, de 17/06/04. Entretanto, essas contas não se confundem com as contas de depósito em moeda nacional, no País, de pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas ou com sede no exterior, regulamentadas pelo BC. Para evitar problemas relacionados à lavagem de dinheiro - Lei 9.613/98, o somatório dos depósitos realizados nessas contas de depósitos em cada mês, provenientes de remessas do exterior, não poderá ser superior a R$ ,00. Se isso ocorrer, o banco será obrigado a rejeitar a diferença devolvendo-a ao exterior Conta Salário Para aumentar a competição no sistema bancário, tendo como possível conseqüência a redução do spread bancário, ao mesmo tempo em que concede aos assalariados um maior poder de definir em que instituição financeira deseja receber os seus salários, foram divulgadas regras pelo BC, em 06/09/06, através da Resolução 3.402, posteriormente alterada pela Resolução 3.424, de 21/12/06, ambas operacionalizadas pela Circular 3.336, de 14/12/06 e 3.338, de 21/12/ ISS sobre os Serviços Bancários Em 31/07/03, foi promulgada a Lei Complementar 116, dispondo sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, de competência dos municípios e do Distrito Federal, e estabelecendo que a cobrança do imposto tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à lei, ainda Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 6

7 que tais serviços não se constituam como atividade preponderante do prestador. A base de cálculo do imposto é o preço do serviço, e a sua alíquota é de 5% Letras de Crédito Imobiliário As LCI foram oficialmente criadas pela Lei , de 02/08/04, como um novo instrumento financeiro para captação de recursos para os financiamentos imobiliários Depósito a Prazo de Reaplicação Automática - DPRA Os bancos comerciais, as caixas econômicas e os bancos múltiplos com carteira comercial foram autorizados pela Resolução 2.172, de 30/06/95, a captar recursos através dos DPRA. Em 30/05/07, a Resolução proibiu a captação de recursos através desse instrumento PRODUTOS DE EMPRÉSTIMOS Microcrédito Para atender ao esforço do governo em aumentar, no geral, a disponibilidade de crédito na economia e, no particular, direciona-lo às pessoas físicas e jurídicas que mas dela necessitam, e de acordo com o estabelecido na Lei , de 11/09/03, com as alterações introduzidas pela Lei , de 25/04/05, que instituiu o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado - PNMPO, o CMN estabeleceu, através da Resolução 3.422, de 30/11/06, as regras em vigor que dispõem sobre a realização das operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda e aos microempreendedores, nela caracterizados Empréstimos em Consignação O empréstimo em consignação, com desconto das prestações diretamente na folha de pagamento, foi regulamentado por meio da Lei , de 17/12/03. O empréstimo consignado tem a grande vantagem de oferecer taxas de juros baixas. O juro menor é resultado do baixo risco de inadimplência assumido pelos bancos, já que o pagamento é feito diretamente pela empresa Assunção de Dívida É uma operação de empréstimo para empresas que dispõem de caixa para quitação de uma dívida e, portanto, não necessitam de crédito. O banco adianta os reais equivalentes para quitação de uma dívida futura de prazo curto, garantindo um ganho financeiro superior às alternativas da empresa no mercado, para o valor a ser quitado, reduzindo, portanto, para a empresa, o custo direto da dívida anteriormente assumida. Existem vantagens adicionais do ponto de vista contábil e fiscal, notadamente no que concerne ao risco de crédito da empresa. O importante é a não caracterização da operação de assunção da dívida como uma aplicação de renda fixa sujeita à incidência de imposto de renda na fonte Cessão de Crédito Com o intuito de melhorar a qualidade dos ativos dos bancos e/ou seu enquadramento no Acordo de Basiléia, a Resolução 2.686, de 26/01/00, estabeleceu as condições para a cessão de crédito pelas instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil às sociedades anônimas que se caracterizem, exclusivamente, como companhias securitizadoras de créditos financeiros e às sociedades de propósito específico. Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 7

8 Regras do Banco Central e da Secretaria da Receita Federal para Provisão contra Devedores Duvidosos Pelas regras vigentes em 1996, a provisão desses créditos deveria ser feita com base na média das perdas registradas pelos bancos nos últimos três anos. A partir de 01/03/00, através da Resolução 2.682, o BC determinou um novo critério a ser adotado pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a operar pelo BC, incluindo as Sociedades de Arrendamento Mercantil, para classificação dos créditos de acordo com o risco das operações Imposto sobre as Operações de Crédito - IOF O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF, tem como base de sua regulamentação o Decreto 4.494, de 03/12/02, com as alterações introduzidas pelo Decreto 5.172, de 06/08/04, e a Instrução Normativa 46, de 02/05/01, ambos da Secretaria da Receita Federal FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO Pelo que foi anteriormente exposto, o grande financiador remanescente do segmento imobiliário para as pessoas físicas ainda é a Caixa Econômica Federal, através da utilização de recursos específicos, tais como: o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS; o Orçamento Geral da União - OGU; o Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT; e os recursos captados por ela própria, seja através dos Depósitos de Poupança (Caderneta de Poupança), seja através das Letras Hipotecárias. No entanto, cada vez mais cresce a participação das instituições privadas Com Recursos do OGU e no Modelo do SFH A legislação federal é dada pelo Decreto 5.247, de 19/10/04; pela Lei , de 15/12/04; e pela Portaria Interministerial 611, de 28/11/06. Por sua vez a Resolução 3.243, de 28/10/04, estabelece as condições para que os agentes financeiros da habitação, com exceção dos agentes integrantes do SBPE e das Companhias Hipotecárias, possam participar do programa. Complementa a sua legislação o regulamento anexo à Resolução 1.980, de 30/04/93, com a redação dada pela Resolução 3.157, de 17/12/ Sistema Financeiro Imobiliário - SFI e os Novos Títulos O SFI foi criado pelo Governo Federal em 20/11/97, através da Lei A Alienação Fiduciária em Garantia x Hipoteca A alienação fiduciária nos financiamentos imobiliários está prevista em lei desde 11/97 e foi aperfeiçoada com a Lei , de 02/08/04. Ela garante ao credor a propriedade do imóvel até a quitação do financiamento, permitindo ao devedor apenas a posse direta do bem. A hipoteca, instrumento que dá a posse do imóvel ao devedor, transforma o bem em garantia do crédito concedido Programa de Arrendamento Residencial - PAR Foi criado pela Lei , de 12/02/01, e aperfeiçoado pela Lei , de 15/05/07. É uma operação para a população de baixa renda realizada pela Caixa, e que se destina à aquisição de empreendimentos imobiliários, principalmente urbanos, para construção, em construção ou para recuperação ou reforma. Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 8

9 O Patrimônio de Afetação A Lei , de 02/08/04, alterou a Lei 4.591, de 16/12/64, e instituiu o patrimônio de afetação nas incorporações imobiliárias, com o objetivo de ampliar as condições de segurança dos compradores e credores de um imóvel em construção CRÉDITO RURAL É o suprimento de recursos financeiros para aplicação exclusiva nas atividades agropecuárias, desenvolvida por produtores rurais O Contrato de Opção de Compra Através da Resolução 3.214, de 30/06/04, foram criados os contratos de opção de compra de produtos agrícolas como um instrumento alternativo ou complementar à oferta de venda dos estoques públicos Cédula de Produto Rural - CPR Com a criação da Cédula de Produto Rural - CPR pela Lei 8.929, de 22/08/94, posteriormente alterada pela Lei , de 14/02/01, muitas das dificuldades até então existentes foram superadas. Basicamente, a CPR é uma venda a termo, ou seja, o produtor emite um título para comercializar seus produtos, recebendo o valor negociado de forma antecipada. O banco avalia a operação podendo, posteriormente, comercializar o título com um investidor, tais como os fundos de investimentos Mercado Secundário de CPR via Bolsa Brasileira de Mercadorias - BBM A BBM foi criada em 10/02 com a fusão entre a BM&F e as bolsas de mercadorias do Rio Grande do Sul, do Paraná, de Minas Gerais (Belo Horizonte), de Uberlândia, de Goiás, e do Mato Grosso do Sul. Com a efetivação do mercado secundário, um grande número de investidores passa a ser atraído para as operações, o que beneficia diretamente o produtor rural, pois o maior número de interessados nas CPR provoca o aumento da concorrência e, consequentemente, a tendência ao aumento nos preços desses títulos e uma diminuição no custo de captação de recursos por parte do agricultor Captação de Recursos Externos (63 Caipira) Pela Resolução 2.148, consolidada pela Resolução 2.770, de 30/08/00, foi permitida às instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural - SCR, a captação de recursos no mercado externo, para repasse no País, destinados ao financiamento de produtores rurais e suas cooperativas, para custeio, investimento e comercialização de produção agropecuária, e às empresas, agroindústrias e exportadores, para a aquisição de produtos agropecuários diretamente de produtores rurais, suas associações ou cooperativas, e/ou para a aquisição de CPR registrada na Cetip Programa de Geração de Emprego e Renda - Proger Rural É um programa de financiamento ao produtor rural que lhe permite obter crédito fixo ou rotativo, tanto para o crédito de custeio como para o crédito de investimento fixo ou semifixo. As suas regras atuais foram essencialmente estabelecidas pela Resolução 3.207, de 24/06/04, e suas alterações posteriores, e pela Resolução 3.475, de 04/07/ Programa de Geração de Emprego e Renda Familiar - Proger Rural Familiar É um programa de financiamento ao produtor rural, com juros controlados, que lhe permite obter crédito fixo ou rotativo, tanto para o crédito de custeio com para o crédito de investimento fixo ou Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 9

10 semifixo. As suas regras atuais foram estabelecidas pela Resolução 3.151, de 28/11/03 e suas alterações posteriores, e pela Resolução 3.475, de 04/07/ Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf As normas aplicáveis aos financiamentos rurais ao amparo do Pronaf foram consolidadas pela Resolução 2.629, de 10/08/99, e suas inúmeras alterações posteriores, e pela Resolução 3.475, de 04/07/ Banco da Terra Sua base legal está definida pela Lei Complementar 93, de 04/02/98 e pelo Decreto 4.892, de 25/11/03 que regulamentou esta Lei. A Lei Complementar criou o Fundo de Terras e da Reforma Agrária - Banco da Terra, com a finalidade de financiar os programas de reordenação fundiária e de assentamento rural, beneficiando os trabalhadores rurais não-proprietários, preferencialmente os assalariados, parceiros, posseiros e arrendatários, que comprovem, no mínimo, cinco anos de experiência na atividade rural, e os agricultores proprietários de imóveis cuja área não alcance a dimensão da propriedade familiar, assim definida no inciso II do artigo 4º da Lei 4.504, de 30 de novembro de 1964, e seja, comprovadamente insuficiente para gerar renda capaz de lhe propiciar o próprio sustento e o de sua família Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro A Lei , de 19/12/03, autorizou o Poder Executivo a conceder subvenção econômica em percentual ou valor do prêmio do seguro rural contratado junto às sociedades autorizadas a operar em seguro pela Susep. Em 29/06/04, o Decreto regulamentou a lei e instituiu o Programa de Subvenção do Prêmio do Seguro Rural com o objetivo de promover a universalização do acesso ao seguro rural, garantindo-o como um instrumento para a estabilidade da renda agropecuária e indutor do uso de tecnologia e gestão adequadas FINANCIAMENTO PARA INVESTIMENTO A permanente preocupação com a inflação faz com que as instituições financeiras privadas limitem sua concessão de financiamentos preferencialmente aos prazos mais curtos, até porque, à exceção dos recursos externos é impossível conseguir internamente quem esteja disposto a aplicar recursos a prazos mais longos e, portanto, dar funding para as operações de longo prazo. Assim, para financiamentos com tais características, as fontes são, por via de conseqüência, as entidades e instituições financeiras governamentais. Dentre elas, é o BNDES que se sobressai como o grande financiador das empresas no longo prazo Políticas Operacionais do BNDES Em 02/2006 foi aprovada uma nova política operacional com o objetivo de tornar mais claras as prioridades do BNDES e reduzir o custo financeiro de seus empréstimos Resolução 63 (Resolução 2.770) As contratações de empréstimos externos diretamente pelos BC/BI/BD/BNDES/BM com carteira comercial ou de investimento, desde que autorizados a operar em câmbio para repasse às empresas no País, eram reguladas pela Resolução 63, de 21/08/67, do CMN. O prazo médio mínimo para os bancos era de 90 dias até 03/01/00. Pelas regras da Resolução 63, até 29/07/99 podiam ser captados recursos externos com as finalidades especificas, a saber: Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 10

11 Resolução 2.170/95 - para repasses a pessoas físicas ou jurídicas destinados a financiar a construção ou aquisição de imóveis novos com prazo mínimo externo e interno de 360 dias. Resolução 2.312/96 - para repasses no País a empresas exportadoras com prazo mínimo interno de 180 dias. Resolução 2.483/98 - para repasses a atividades rurais e agroindustriais com prazo mínimo interno e externo de 90 dias. A partir de 29/07/99, a Resolução liberou, apenas para as instituições financeiras, este direcionamento específico e, portanto, permitindo a livre aplicação para os recursos com compromisso de prazo de permanência superior a cinco anos, sem cláusulas de call ou put neste prazo, desde que oriundos de emissão pública no exterior. A partir de 03/01/00, por determinação da Resolução 2.683, qualquer operação de captação externa, tanto pelas instituições financeiras como pelas sociedades de arrendamento mercantil, em qualquer prazo, desde que autorizadas previamente, credenciadas e registradas pelo BC, na forma da regulamentação em vigor, podiam ser repassadas internamente conforme os critérios do mercado, sem interferências do BC. Finalmente, a partir de 30/08/00, pela Resolução 2.770, posteriormente complementada pela Circular e seu regulamento anexo de 22/02/01, foram consolidadas todas as regras que disciplinavam as operações de empréstimo entre residentes e domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, à exceção das operações que envolvam o setor público. Material de Apoio - 01 Professor Johnny Página 11

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945 Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:

1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar: EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015 A.1.1.1.2. L100B - Financeiras 1.0.3.9.9.99.99 ATIVO GERAL 01012014 S 1 01 1.1.0.0.0.00.00 ATIVO 01012014 S 1.0.0.0.0.00.00 2 01 1.1.1.0.0.00.00 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 01012014 S 1.1.0.0.0.00.00

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2

Conhecimentos Bancários. Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2 Conhecimentos Bancários Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2 Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Alguns conceitos importantes: 1. PIB PRODUTO INTERNO BRUTO; 2. Índices de Inflação; 3. Títulos

Leia mais

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento

Leia mais

O Sistema Financeiro Nacional

O Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional 1 O Sistema Financeiro Nacional Foi constituído com base nas leis: 4595 de 31-12-64 Estrutura o Sistema Financeiro Nacional 4728 de 14-7- 65 Lei do Mercado de Capitais O Sistema

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail. UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.com Caderneta de Poupança A caderneta de poupança foi criada em

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II

AULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II AULA 03 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo II BNDES No subsistema operativo, existem instituições que não captam depósitos à vista, como o BNDES. O Banco Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário Conhecimentos Bancários Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário Conhecimentos Bancários Item 2.1.5- LCI Letra de Crédito Imobiliário Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título de renda fixa emitido

Leia mais

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando

Leia mais

Atualidades do Mercado Financeiro

Atualidades do Mercado Financeiro Atualidades do Mercado Financeiro Sistema Financeiro Nacional Dinâmica do Mercado Mercado Bancário Conteúdo 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Avenida Paulista, 949 22º andar

Avenida Paulista, 949 22º andar Avenida Paulista, 949 22º andar São Paulo, 30 de novembro de 2012 1 I n t r o d u ç ã o 140 CRÉDITO PRODUÇÃO BRASIL Fase de ouro Fase de crise Fase da agricultura de mercado 133 127 162 120 114 117 105

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Alterações na Poupança

Alterações na Poupança PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS INVESTIMENTOS POUPANÇA A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.

Leia mais

Cartilha de Poupança

Cartilha de Poupança Cartilha depoupança Poupança O que é?... 2 Segurança... 2 Modalidades de poupança do BB... 3 Reajuste Monetário... 4 Juros... 4 Imposto de renda... 4 Valor mínimo... 5 Abertura... 5 Aniversário da poupança...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal; RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

Exercício para fixação

Exercício para fixação Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015 2.05.01.01.05 Fundos Especiais de Domiciliados e Residentes no País 01012014 A 2.05.01.01 5 03 2.05.01.02 PATRIMÔNIO SOCIAL REALIZADO - DE RESIDENTE/DOMICILIADO NO EXTERIOR 01012014 S 2.05.01 4 03 2.05.01.02.01

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto

Leia mais

Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2

Direito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.823, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo

Leia mais

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress. AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;

Leia mais

Módulo 11 Corretora de Seguros

Módulo 11 Corretora de Seguros Módulo 11 Corretora de Seguros São pessoas físicas ou jurídicas, que se dedicam a angariar e promover contratos entre as Sociedades Seguradoras e seus clientes. A habilitação e o registro do corretor se

Leia mais

Nova Estrutura de Dados de Crédito

Nova Estrutura de Dados de Crédito Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a

Leia mais

TOP O BACEN atualmente pode emitir títulos? Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic. Professor Luiz Antonio de Carvalho

TOP O BACEN atualmente pode emitir títulos? Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic. Professor Luiz Antonio de Carvalho Professor Luiz Antonio de Carvalho Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic lac.consultoria@gmail.com 1 2 CONCEITO O Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), do Banco Central do Brasil,

Leia mais

opções de crédito para sua empresa

opções de crédito para sua empresa para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES

Leia mais

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Conselho Monetário Nacional - CMN Comissões consultivas Subsistema Normativo Banco Central do Brasil Comissão de valores mobiliários CVM Instituições Especiais Sistema financeiro brasileiro BB BNDES CEF

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U:

RESOLUÇÃO Nº 1.446 R E S O L V E U: RESOLUÇÃO Nº 1.446 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente do CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, por ato de 18.12.87, com base no artigo

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br

Juros Simples. www.siteadministravel.com.br Juros Simples Juros simples é o acréscimo percentual que normalmente é cobrado quando uma dívida não foi pago na data do vencimento. Financiamento de casa própria A casa própria é o sonho de muitas famílias,

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando

Leia mais

INVESTIMENTOS 1ª aula

INVESTIMENTOS 1ª aula INVESTIMENTOS 1ª aula Regis Klock - Graduação em Ciências Econômicas Pontifícia Universidade Católica - Pós-Graduação em Didática e Metodologia do Ensino Superior UMC - Universidade Mogi das Cruzes Experiência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO

BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 1. O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por todas as instituições financeiras públicas ou privadas existentes no país e seu órgão normativo

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

Banco do Brasil - Cartilha de CDB CDB

Banco do Brasil - Cartilha de CDB CDB CDB O que é?... 2 Pré ou pós-fixado... 2 CDI... 3 Indicação... 3 Taxa de administração... 3 Segurança... 3 Modalidades de CDB... 4 Valor mínimo... 5 Rentabilidade... 4 Prazos... 5 Vencimento... 6 Final

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro 1 2 O que é o Mercado de Capitais A importância do Mercado de Capitais para a Economia A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro O que é Conselho Monetário Nacional (CNM) O que é Banco Central (BC)

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro

Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA - CONCEITO Debêntures: título de crédito, representativo de dívida da companhia emissora (art.

Leia mais

BAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

BAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1 41. (CAIXA/2010) Compete à Comissão de Valores Mobiliários CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de

Leia mais

Renda fixa e Tesouro Direto

Renda fixa e Tesouro Direto Renda fixa e Tesouro Direto Classificação de investimentos Collor CDB Renda fixa Caderneta de poupança Fundos DI Imóveis Renda variável Ações Liquidez Liquidez Liquidez Segurança Segurança Segurança Rentabilidade

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005

Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Resolução nº 3.305/2005 2/8/2005 RESOLUÇÃO BACEN Nº 3.305, DE 29 DE JULHO DE 2005 DOU 02.08.2005 Altera a Resolução 3.121, de 2003, que estabelece as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos dos

Leia mais

Operacionalidade da Política Monetária e a Determinação da Taxa de Juros

Operacionalidade da Política Monetária e a Determinação da Taxa de Juros Operacionalidade da Política Monetária e a Determinação da Taxa de Juros Objetivos e Instrumentos SE506 Economia Monetária e Financeira Fabiano Abranches Silva Dalto CARVALHO, F. J. C. et. alli. Economia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3622 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3622 RESOLVEU: RESOLUÇÃO Nº 3622 Dispõe sobre as operações de redesconto e de empréstimo de que trata a Medida Provisória n 442, de 6 de outubro de 2008, e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Deputado Ronaldo Caiado - Presidente PROPOSTA DE RENEGOCIAÇÃO I - Securitização - Renegociada LEI Nº 10.437/02 (Artigos. 1º e 4º):

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO

S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO OS NOVOS INSTRUMENTOS C D C A L C A C R A MOTIVOS DA CRIAÇÃO Essencialmente 3: 1º Falta de recursos 2º Insuficiência de credibilidade

Leia mais

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

RESOLUCAO 3.259 ---------------

RESOLUCAO 3.259 --------------- RESOLUCAO 3.259 --------------- Altera o direcionamento de recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Parágrafo 2º As operações de crédito contratadas a taxas prefixadas passam a ser informadas, a partir de 01.07.95

Parágrafo 2º As operações de crédito contratadas a taxas prefixadas passam a ser informadas, a partir de 01.07.95 CIRCULAR Nº 2568/95 Altera a classificação de fatores de risco de operações ativas, bem como os procedimentos para contabilização de operações de cessão de crédito e de receitas e despesas a apropriar.

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO 1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Agenda 1. Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 2. Papeis do Banco Central do Brasil no SPB 3. Sistema Especial de Liquidação

Leia mais

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CÁLCULO DA TAXA CDI E TAXA OVER DE JUROS?

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CÁLCULO DA TAXA CDI E TAXA OVER DE JUROS? QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CÁLCULO DA TAXA CDI E TAXA OVER! Como se calcula a taxa de juros Over?! Como se calcula a taxa de juros CDI?! Como a taxa de juros CDI e Over se comparam? Francisco Cavalcante(francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:

Leia mais

Guia de Renda Fixa. 1. Principais Características

Guia de Renda Fixa. 1. Principais Características Guia de Renda Fixa Os títulos de renda fixa se caracterizam por possuírem regras definidas de remuneração. Isto é, são aqueles títulos cujo rendimento é conhecido previamente (juro prefixado) ou que depende

Leia mais