MEU CORPO NÃO É ESSE. ISSO É APENAS UM RASCUNHO A REPRESENTAÇÃO DO. Igor Francês Carlos Mendes Rosa
|
|
- Benedicto Figueiroa de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEU CORPO NÃO É ESSE. ISSO É APENAS UM RASCUNHO A REPRESENTAÇÃO DO CORPO NA AIDS. Igor Francês Carlos Mendes Rosa Este trabalho discute arranjos imaginários de sujeitos marcados pelo diagnóstico de aids, em especial as novas representações advindas da expectativa relacionada às mudanças corporais decorrentes da doença. Com a aids, uma nova dimensão simbólica adentrou o campo das práticas sexuais, vinculando a estas o signo da morte; potencializando, no imaginário social sobre a doença, a equação aids igual à morte. Ao prazer de fazer sexo, somou-se o risco fatal da contaminação. O sujeito é atingido em duas dimensões com as quais aprendemos a pensá-lo: no real do corpo, afetado por um vírus, e em seu imaginário, porque o eu é também corporal, uma vez que o sujeito se pensa indissociavelmente como um corpo. O diagnóstico possui, então, uma vertente imaginária na medida em que confere uma nova roupagem ao sujeito, coloca-o em uma parcela específica da sociedade e promove novos significantes para as fantasias relacionadas ao seu corpo e sua vida. Este trabalho é uma explanação inicial das reflexões e pesquisas desenvolvidas por integrantes do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social (LIPIS) da PUC-Rio. Aqui retomamos alguns estudos já concluídos acerca da condição dos pacientes portadores do vírus HIV (FRANCÊS, 2011; FRANCÊS et al., 2011b; MOREIRA et al., 2012), colocando tais achados em diálogo com outros estudos, como as diferentes formas de representação do sofrimento na atual sociedade. A abordagem teórico-exploratória parece-nos a melhor maneira de introduzir estas temáticas, com vistas a maiores aprofundamentos em trabalhos posteriores. Freud, em Mal-estar na Civilização (1930), escreveu que uma das três principais fontes do sofrimento humano estaria relacionada ao não controle sobre os destinos do corpo, com marcha constante em direção a seu próprio fim. Para ele, viver em sociedade exigiu do ser humano uma renúncia pulsional. Mas não podemos esquecer que ainda somos dotados da agressividade da qual abrimos mão, e que se apegar aos invólucros neurolépticos que a atenuam, tais como as ritalinas, não resolve o problema. Tal alternativa moderna provoca mal-estar, à medida que oferece um corpo mercadoria, tanto da indústria cultural quanto da indústria da saúde. 1
2 Mesmo que vivenciemos, hoje, um avanço tecno-científico que proporciona mais saúde ao corpo, apenas somos capazes de prolongar o nosso sofrimento, adiando, quando muito, o fechar de cortinas para o espetáculo da vida. Visto como um software, o corpo tem seu estatuto modificado em nossa cultura a visão do corpo como objeto de design, e não mais de desejo, o faz obsoleto, tal qual bens de consumo que são marcados pela obsolência típica da sociedade em que vivemos. Por esta razão, o corpo deve sofrer constantes alterações em busca de novas identidades; novas imagens lhe são emprestadas num devir eterno e constante (NOVAES, 2010, p. 48). Aqui, a autora argumenta sobre a digitalização da imagem corporal; dos corpos virtuais, projetados com o auxílio dos programas de edição de imagens, que podem ser vistos, mas não tocados; dos corpos gelados remendados e dilacerados pelos bisturis da estética, das dietas e das academias. Viveríamos, hoje, uma artificialização dos corpos, pautada pelo padrão estético vigente: corpos sarados e definidos. Este trabalho, contudo, não tem por objetivo principal discorrer sobre as biotecnologias empregadas para modificar corpos, ou sobre intervenções artísticas corporais, ou sobre um estatuto do corpo. Ainda assim, isso tudo serve de pano de fundo para nossas discussões. Pretendemos falar não sobre um corpo moldado para as apresentações, aquele forjado para ser mostrado, mas, ao contrário, sobre corpos que se tentam esconder, posto que eles se apresentam como aquilo que não pode ser visto. Que corpos são esses? São os corpos marcados pelo preconceito e pelo estigma; marcados por uma relação direta com a morte, por carregarem consigo o vírus mortal da aids. Na verdade, não são corpos, são rascunhos de uma identidade comprometida; de sujeitos que precisam de rearranjos para sobreviver. Podemos usar como ilustração o caso de um paciente que sempre carregava consigo uma foto feita antes da instalação da doença. Ele a grudava na parede da enfermaria, e sempre fazia questão de dizer: Eu era assim. Não sou mais, mas esse não é o meu corpo, é apenas um rascunho. Dessa forma, este trabalho discute arranjos imaginários de sujeitos marcados pelo diagnóstico de aids, em especial as novas representações advindas da expectativa relacionada às mudanças corporais decorrentes da doença. O que muda no corpo? Como essas mudanças são encaradas pelo paciente e pelos demais que precisam conviver com ele? Com a aids, uma nova dimensão simbólica adentrou o campo das práticas sexuais, 2
3 vinculando a estas o signo da morte; potencializando, no imaginário social sobre a doença, a equação aids igual à morte. O diagnóstico marca uma ruptura na vida do sujeito, que carrega em seu corpo os signos de uma doença maldita. Como prognóstico temos a morte anunciada, que atinge em cheio a onipotência narcísica do sujeito. A experiência mostra-nos que conceitos de doença não descrevem meramente características naturais ou avaliam estados. Dentro de determinados contextos eles são coletivamente performativos. Isso significa dizer que o diagnóstico pode redefinir a realidade médica e social do indivíduo. Além disso, reorganiza o imaginário do indivíduo, e sua identidade e a forma de conceber o mal pelo qual este padece (VILHENA & ROSA, 2012). Freud (1914) privilegiou a ideia do corpo para a formação da subjetividade, ao apresentar o narcisismo como uma etapa intermediária entre o autoerotismo e o amor objetal. No que diz respeito, na obra freudiana, ao deslocamento da libido do eu para os objetos, temos o narcisismo secundário, ou ideal de eu, que Freud insistiu em ser de ordem externa. Tal projeção da libido na esfera do ideal dará sustentáculo para o surgimento de uma instância, responsável de certa forma por gerenciar o investimento objetal, a fim de atingir nessa dimensão o que foi perdido na dimensão narcísica. Daí surge o recalque e o agente crítico que mais tarde será conhecido por supereu. Além disso, aprendemos com Freud (1923) que o eu é corporal, e não simplesmente uma entidade de superfície, mas uma projeção da própria superfície: É desse eu corporal que não se pode fugir quando se trata de fazer psicanálise com pacientes acometidos da síndrome da imunodeficiência adquirida. O trauma de um diagnóstico positivo atinge um eu que é corporal, ou seja, é no corpo que as primeiras sensações e sentimentos são vividos intensamente, somando-se às fantasias imaginárias que imediatamente acossam o sujeito a propósito de algo que invade seu corpo, vindo de fora, do exterior, para invadi-lo e destruí-lo (MOREIRA, LEVY, FRANCÊS, 2012). Corpo marcado pelos estigmas sociais e também pelas incertezas da própria ciência em relação ao caminho mais adequado para se lidar com essa grande malignidade que acomete os sujeitos. Em uma vertente relacionada ao imaginário popular temos as fotografias de pessoas famosas que vão definhando na sua luta contra a imunodeficiência, prelúdio do que ocorrerá fatalmente com o sujeito atingido pelo diagnóstico. Por outro lado, as incertezas do saber médico, que ora colocam o corpo da 3
4 aids como frágil e incapaz de lutar por sua sobrevivência, mas em outro momento recomendam e incentivam o portador à pratica de exercícios físicos e ao contato com outros grupos relacionais. Além da clara predileção do saber anatomo-técnico pelas dores e afecções e pelo funcionamento biológico dos imunossupressores e células de defesa, excluindo da cena o corpo pulsional, com o qual o sujeito precisa construir novas relações tanto em nível erógeno quanto no âmbito do seu corpo somático. São novas dimensões relacionadas à angustia de castração, provocada pelas restrições físicas impostas pelo tratamento, pelo sofrimento e hospitalização, além das intervenções, injeções e curativos que agora se tornam frequentes. Mas existe uma outra dimensão desse impacto provocado pelo diagnóstico, uma vez que atinge um eu imaginário, no qual reside a fantasia ilusória de imortalidade, afetada duramente pela certeza científica da finitude do corpo, da morte. Mesmo que os medicamentos e terapêuticas desenvolvidos nas últimas décadas, tentem dar conta do avanço da epidemia de aids no mundo, e prometam adiar nossa mortalidade, a eficácia dos chamados coquetéis é probabilística e não oferece resultados positivos em todos os casos. A associação aids e morte, tanto divulgada pela mídia e pelas propagandas da primeira década da epidemia, nunca deixou de se reinscrever no imaginário que cerca essa doença, o que ainda não deixou de ser também uma certeza científica, pois que a cura ainda não foi alcançada. Além do fato da experiência da morte representar a castração por excelência, uma vez que é irreversível e incapaz de ser compensada através de substitutos (GONÇALVES, 2001). Freud (1923) teorizou sobre a dificuldade que o eu tem de lidar com essa experiência desconhecida. Esse não representável com o qual o sujeito se depara foi tratado pelo mestre da psicanálise em seu Além do princípio de prazer com a inserção da pulsão de morte, o dispositivo sem representação por excelência, tendência ao inorgânico e a finalização da existência (Freud, 1920). Outro aspecto da teorização de Freud (1917) acerca da morte em Luto e melancolia informa-nos que o sujeito tende a redirecionar seus investimentos afetivos no caso da perda de um objeto amado. E também que este redirecionamento se apresenta como um processo onde o sujeito nunca abandona completamente uma posição de investimento libidinal, sem que outro objeto lhe acene como provável alvo de seu investimento. Será que podemos pensar em processo de luto pelo próprio corpo, que se inicia com o diagnóstico positivo e nunca chega a se completar, pois se trata de 4
5 um luto antecipado pelo corpo perdido ao se deparar com o diagnóstico de aids? As fantasias estereotipadas que relacionam aids e morte carregam a fantasia do paciente, que terá de elaborar tais imagens. O que não impedirá que ele efetivamente morra. O sujeito é, também, atingido em seu corpo erógeno, já que a aids vem imediatamente associada à sexualidade. A aids como doença sexualmente transmissível produziu no imaginário novos sentidos que abalam o eu e as instâncias ideais, destronando o eu-ideal de sua fantasia de perfeição narcísica e, abalando os ideais de eu que compõem modelos de realização pessoal e profissional. Ou seja, é o próprio mundo interno de fantasia que pode receber um diagnóstico positivo como uma catástrofe do eu (MOREIRA, LEVY, FRANCÊS, 2012). Entendemos, assim, o diagnóstico de aids como resultado de uma equação que apresenta, como termos, o exame de HIV e o imaginário social construído sobre a doença. Essa relação parece determinar a vida pós-diagnóstico. Parece que a morte é a única incógnita que torna a sentença verdadeira. Mesmo com o avanço das ciências biomédicas, com a introdução de novas terapias e drogas que aumentam a qualidade e a expectativa de vida de pacientes de HIV/aids, ainda temos muitos casos onde o óbito vem logo após a descoberta da doença. É interessante notar que, para alguns pacientes, o uso de medicamentos equivale à confirmação da doença, e consequentemente confirmar a doença remete a cenas anteriores, ligadas também ao imaginário sobre a epidemia. A figura de Cazuza é uma das mais lembradas. A aids tem como característica a modificação do corpo da pessoa doente: perda de peso e massa corporais (como acontece na lipodistrofia), presença de tumores que podem causar deformidades, diarreias, e tantas outras doenças oportunistas que se alojam, deteriorando ainda mais o corpo. Mesmo com os esquemas de tratamento, os pacientes não estão livres de reações adversas e efeitos colaterais. Muito para além das questões estéticas, as marcas evidenciadas no corpo atingem o sistema narcísico do sujeito, confrontando-o com sua finitude e seu desamparo constitutivo. É preciso, então, escutar esse corpo que sofre, transformá-lo em identidade, subjetivando-o, pois mesmo que a cultura e o modelo biomédico tratem de colocá-lo no lugar de um bem de consumo, é preciso lembrar que nele pode haver um bem sendo consumido, não só pelos estigmas sociais, como por práticas profissionais. 5
6 Referências FRANCÊS, I. HIV, da possibilidade à aceitação: paciente e terapeuta frente ao diagnóstico Dissertação (Mestrado em Psicologia). Universidade Federal do Pará, FRANCÊS, I.; MOREIRA, A. C. G.; VILHENA, J. Pode haver máscara para uma figura sem rosto? O imaginário social da aids. In: LEMOS, F. C. S. [et al]. (Org.) Transversalizando no ensino, na pesquisa e na extensão. Curitiba: CRV Editora, FREUD, S. (1914). Sobre o Narcisismo: uma introdução. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol.xiv. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, S. (1917[1915]). Luto e melancolia. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol.xiv. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, S. (1920) Além do princípio de prazer. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol.xviii. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, S. (1923) O ego e o Id. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol.xix. Rio de Janeiro: Imago, FREUD, S. (1930[1929]) O mal-estar na civilização. In Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol.xxi. Rio de Janeiro, Imago. GONÇALVES, M. O. Morte e castração: um estudo psicanalítico sobre a doença terminal infantil. Revista Ciência e Profissão, Brasília, v.21, n.1, MOREIRA, A. C. G., LEVY, E. S.; FRANCÊS, I. (2012). Se seu corpo ficasse marcado: as delicadezas do eu corporal. In VILHENA, J.; NOVAES, J. V. (Orgs.). Corpo pra que te quero: usos, abusos e desusos. Rio de Janeiro: Ed. Apris/PUC-Rio, NOVAES, J. V. Com que corpo eu vou?: sociabilidade e usos do corpo nas mulheres das camadas altas e populares. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Pallas, VILHENA, J. & ROSA, C. Diagnóstico em saúde mental: por uma concepção não objetivista das representações da loucura. Revista Contextos Clínicos, v. 5, n. 1, p ,
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 Considerações psicanalíticas sobre a imagem corporal, algumas conseqüências após intervenções sobre
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisApresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer
Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisO Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde. segunda-feira, 19 de março de 12
O Protagonismo Feminino: Momentos de Prevenção á Saúde CENTRO DE APOIO SOLIDARIED AIDS É organização da sociedade civil, sem fins lucrativos fundada em 1996. Objetivo: Apoiar, atender, prevenir e promover
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisREVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisO papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.
O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da
Leia maisAIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisMULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE
MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE Karolayne Germana Leal e Silva e-mail: karolaynegermana@hotmail.com Magna Adriana de Carvalho e-mail: magnacreas@hotmail.com
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisReflexões sobre Impasses e Possibilidades da Psicanálise no Hospital Público
Reflexões sobre Impasses e Possibilidades da Psicanálise no Hospital Público Ludmila Stalleikem Sebba 1 e Ademir Pacelli Ferreira 2 Resumo A partir do referencial da psicanálise procura-se apontar elementos
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisNUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS
NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO. Juliana F. de Barros - Psicóloga
ANÁLISE PSICOLÓGICA DO PERFIL DE CRIANÇAS E PAIS BRASILEIROS NO JAPÃO Juliana F. de Barros - Psicóloga A minha vinda para o Japão em 2014: Projeto coordenado pela Prof.ª Mary Yoko Okamoto chamado: Programa
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia mais2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV
2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisA ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA
1 A ILUSÃO NOS ADOECE E A REALIDADE NOS CURA. O ENIGMA DA DOENÇA E DA CURA José Fernando de Freitas RESUMO Os doentes têm uma relação especial com suas doenças. A mente diz que quer se curar, mas, na realidade,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisFala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa
Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisSexualidade e Câncer de Mama
Sexualidade e Câncer de Mama LÚCIO FLAVO DALRI GINECOLOGIA MASTOLOGIA CIRURGIA PÉLVICA MÉDICO EM RIO DO SUL - SC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MASTOLOGIA REGIONAL DE SC CHEFE DO SERVIÇO DE MASTOLOGIA
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisRevelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.
Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no
Leia maisComo e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você
Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisO APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisA POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO
A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisESTUDO SOBRE VIVÊNCIA DO LUTO EM ADOLESCENTES E SUA MANIFESTAÇÃO EM DECORRÊNCIA DO TÉRMINO DE UM RELACIONAMENTO AMOROSO
ESTUDO SOBRE VIVÊNCIA DO LUTO EM ADOLESCENTES E SUA MANIFESTAÇÃO EM DECORRÊNCIA DO TÉRMINO DE UM RELACIONAMENTO AMOROSO Autoras: Tânia Regina Goia; Maria Luísa Louro de Castro Valente Instituição: Universidade
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisCONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ
CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisSEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE
SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisHISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO DA TEMÁTICA SIDA/AIDS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARNAÍBA/PI
1 HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO DA TEMÁTICA SIDA/AIDS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE PARNAÍBA/PI Roberto Kennedy Gomes Franco, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB, e-mail: robertokennedy@unilab.edu.br
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisRELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)
1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisUM OLHAR PSICANALÍTICO SOBRE AS NOVAS BIOTECNOLOGIAS
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 UM OLHAR PSICANALÍTICO SOBRE AS NOVAS BIOTECNOLOGIAS Lorena Munhoz da Costa 1, Gilcinéia Rose da Silva Santos 2 RESUMO: Este trabalho buscou analisar,
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisRESENHA BIBLIOGRÁFICA
REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PSICOLOGIA ISSN: 1806-0625 Ano VI Número 10 Maio de 2008 Periódicos Semestral RESENHA BIBLIOGRÁFICA COLACITI, Alethéa Kennerly Coordenadora-Adjunta e Psicóloga da C.E.P.P.A.
Leia maisDO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA PULSIONAL FREUDIANA PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE AMOR E ÓDIO. Ligia Maria Durski
DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA PULSIONAL FREUDIANA PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE AMOR E ÓDIO. Ligia Maria Durski Iniciemos este texto fazendo uma breve retomada de alguns momentos importantes da
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisMusculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes
Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Copyright 2011 Edvaldo de Farias Prof. Edvaldo de Farias, MSc. material disponível em www.edvaldodefarias.com Minha expectativa
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisUnidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro
Unidade II TEORIAS PSICOLÓGICAS DO DESENVOLVIMENTO Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro Ementa Estudo do desenvolvimento do ciclo vital humano a partir de diferentes teorias psicológicas. Compreender
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisExercícios para estabelecer o contato com a nossa criança interior
Exercícios para estabelecer o contato com a nossa criança interior C omo este é o mês das crianças, decidi propor para aqueles que estão em busca de autoconhecimento, alguns exercícios que ajudam a entrar
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia mais