PANCREATITE AGUDA ASSOCIADA À COLELITÍASE: ESTUDO DE CASO E AÇÃO EXTENSIONISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PANCREATITE AGUDA ASSOCIADA À COLELITÍASE: ESTUDO DE CASO E AÇÃO EXTENSIONISTA"

Transcrição

1 PANCREATITE AGUDA ASSOCIADA À COLELITÍASE: ESTUDO DE CASO E AÇÃO EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde Humana. Autor(es): Reigieli Lopes Anderção 1 (UNICENTRO), Ana Flavia de Olivera 2 (UNICENTRO), Dalton Luiz Schiessel 3 (Coordenador do projeto), Caryna Eurich Mazur 4 (Orientadora). RESUMO: A pancreatite aguda é uma doença desencadeada por uma ativação irregular de enzimas pancreáticas e de liberação de uma série de mediadores inflamatórios, ocorre em 6% a 8% dos portadores de colelitíase, que é uma formação de cálculos biliares que se constituem principalmente de colesterol, que irão obstruir os ductos biliares podendo gerar inflamação, infecção, dor e pancreatite. A proposta foi de realizar uma visita a uma paciente internada em um Hospital de Guarapuava-PR, para analisar seu quadro nutricional, físico e bioquímico. Por meio de dados antropométricos observa-se que a paciente encontra-se em sobrepeso, os dados bioquímicos dão indicativos de presença de infecção, inflamação e pancreatite e a avaliação física não apresenta indicativos de carência ou excesso de nutrientes. Diagnosticada com pancreatite aguda associada à colelitíase, pode se observar o reflexo da alimentação da paciente no seu estado de saúde. PALAVRAS-CHAVE: estado nutricional; litíase biliar; nutrição; pancreatite aguda. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O projeto de extensão: "Ações de Educação, Atenção e Avaliação Nutricional: para pacientes e funcionários de hospitais de Guarapuava/PR", começou em no início do ano letivo de 2016, e busca traçar o perfil nutricional e alternativas de educação alimentar e nutricional, com objetivo de promoção da saúde e tratamento de doenças em pacientes hospitalizados de Guarapuava, Paraná. Para esse estudo foi utilizado critério de diagnóstico e complementar de disciplinas referentes à área de Nutrição Clínica que estão na matriz curricular do terceiro ano de graduação em Nutrição. Assim sendo, a pancreatite aguda é uma doença desencadeada por uma ativação irregular de enzimas pancreáticas e de liberação de uma série de mediadores inflamatórios, sua etiologia tem uma correlação com a doença biliar litiásica e/ou à ingestão de álcool, seu diagnóstico obedece a parâmetros clínicos, laboratoriais ou de imagem. Esta doença, na maioria das vezes, é autolimitada ao pâncreas e com mínima repercussão sistêmica, em casos não graves apresenta boa evolução clínica e baixos índices de mortalidade. Em cerca de 10% a 20% dos casos, a incidência do quadro é mais grave com grande repercussão sistêmica, 1 Acadêmica do 3º ano do curso de Nutrição. reigilopes@gmail.com 2 Acadêmica do 3º ano do curso de graduação em Nutrição da Unicentro. annaf.oliveira@hotmail.com 3 Professor de Fisiologia do Departamento de Nutrição da Unicentro. daltonls68@gmail.com 4 Professora de Exames Laboratoriais e Patologia do Departamento de Nutrição da Unicentro. carynanutricionista@gmail.com

2 sendo responsável por 40% dos índices de mortalidade (APODACA-TORREZ, et. al. 2012). A pancreatite aguda ocorre em 6% a 8% dos portadores de colelitíase, o consumo de álcool, gravidez e drogas são outros fatores que podem induzir a pancreatite aguda (ROCKENBACH, et. al. 2006). A colelitíase consiste na formação de cálculos biliares, que se constituem principalmente de colesterol, estes irão obstruir os ductos biliares podendo gerar inflamação, infecção, dor e pancreatite (BENNETT e PLUM, 1997). A dor biliar é a principal queixa da maioria dos pacientes, esta pode ser precipitada por uma refeição, porém, mais comumente, não há evento estimulante e a dor pode começar até mesmo à noite. A dor biliar é constante, e não intermitente, assim o uso do termo "cólica" é inadequado, pois esta dor irradia-se para outras partes do abdome, a crise está associada a vômitos (que produz certo alívio) e sudorese (SANTOS, et. al. 2008). O objetivo deste estudo foi realizar um quadro clínico e buscar alternativas clínicas e nutricionais, proporcionando o bem estar da paciente. 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA O projeto de extensão: Ações de Educação, Atenção e Avaliação Nutricional: para pacientes e funcionários de hospitais de Guarapuava/PR, aprovado pelo COMEP/UNICENTRO com o parecer número /2016, visa complementar o conhecimento teórico de disciplinas da área de nutrição clínica. Sendo assim, a proposta foi lançada na disciplina de Exames Laboratoriais, com intuito de agregar conhecimento e obter uma prática hospitalar aliada a extensão. A proposta foi de realizar uma visita em um paciente internado em um Hospital de Guarapuava-PR, para analisar seu quadro nutricional, físico e bioquímico. Durante a visita, foram realizadas aferições de peso por uma balança digital calibrada, semi-envergadura com uma fita métrica flexível, dobra cutânea tricipital (DCT) e massa adutora do polegar (MAP) por um adipômetro calibrado, circunferência do braço (CB) e circunferência do punho (Cpunho) com a fita métrica flexível, todas as aferições foram realizadas pela estagiária de nutrição supervisionada pela professora responsável. Na avaliação física foi observado a pele, cabelos e as unhas da paciente. Os dados bioquímicos foram adquiridos obtidos no prontuário. Realizou-se um questionário a fim de conhecer a alimentação e costumes habituais da paciente, e o que levou ela a internação hospitalar. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Esse estudo é da paciente D. F. P., gênero feminino de 23 anos, 1,52 m de estatura, peso usual de 72 Kg, natural e procedente de Guarapuava, foi internada no Hospital Santa Tereza relatando sentir fortes cólicas na boca do estômago, diarreia intensa, tosse e febre. Em sua alimentação habitual, a paciente consumia arroz, feijão, macarrão e frituras, virado de feijão no café da manhã com bolacha recheada, consumia diariamente frutas e verduras e não tem costume de consumir cereais integrais. Ingere aproximadamente 600 ml de água por dia. Não tem alergias e intolerâncias alimentares. Não consome bebidas alcoólicas e não era fumante. Estava grávida quando os sintomas apareceram, deu a luz por cesárea há dois meses com piora da sintomatologia ao longo de duas semanas, não estava amamentando. Com o

3 agravamento das dores abdominais ficou cerca de 20 dias sem se alimentar. Foi diagnosticada com pancreatite aguda associada à colelitíase. No quadro clínico atual da paciente, houve melhoras referentes às dores abdominais, ainda apresentava quadros de diarreia e vômito. Foi medicada com Ciprofloxacino, para tratar infecções, administrada por via endovenosa. No internamento, a paciente apresentou pressão arterial de 120/80 mmhg, temperatura axilar de 36,5ºC, frequência cardíaca de 82 bpm, frequência respiratória 20 rpm, essas aferições se apresentavam estáveis. Na avaliação antropométrica, apresentou 70,1 Kg, medida esta aferida com a paciente em pé, com roupa leve e em posição ereta sob a balança; semienvergadura de 75 cm, aferida com a fita métrica flexível com a paciente sentada na posição de 90º, com o braço direito esticado horizontalmente, aferindo desde a maior extremidade dos dedos até o centro do pescoço; com estes dos resultados, foi possível estimar a estatura da paciente em 1,50 m, o índice de massa corporal (IMC) de 31,15 Kg/m 2, classificado como sobrepeso; circunferência do braço (CB) 33 cm, realizada com o braço direito dobrado na posição de 90º realizando a circunferência na altura média do braço com a fita métrica flexível, que vai aferir a área gordurosa do braço, este valor se enquadrou no percentil 75 indicativo de eutrofia; dobra cutânea tricipital (DCT) foi de 20 mm, realizada com adipômetro calibrado, aferida do lado direito da paciente com o braço relaxado e dobrado na posição de 90º, realizada para aferição da gordura cutânea do indivíduo, a qual obteve uma porcentagem de adequação de 111,11%, enquadrando a paciente em sobrepeso; músculo do polegar (MAP) foi de 15 mm, também aferido com o adipômetro na mão direita da paciente com ela esticada e relaxada, é um método para observar, o estado nutricional em que o paciente se encontra, onde, abaixo de 10 mm é sinal de desnutrição, neste caso, a paciente não se encontra desnutrida. Na análise física da paciente, foi observado a pele, cabelos e unhas, para verificar se havia alguma carência de vitaminas ou minerais, não observando essas carências. A análise dos exames bioquímicos se apresenta na tabela 1. Tabela 1 Exames laboratoriais realizados no internamento de D. F. P. Guarapuava, Exame bioquímico Valores Valores de referência Indicativo encontrados Eritrócitos 3,79 milhões/m 3 4 a 5,5 milhões/m 3 Anemia Hemoglobina 10,8 g/dl 12 a 16 g/dl Anemia Leucócitos /mm a /mm 3 Infecção e inflamação Plaquetas /mm a /mm 3 Inflamação Albumina 4,10 g/ dl 3,5 a 5,2 g/dl Adequado Creatinina 0,56 mg/dl 0,6 a 1,1 mg/dl Perda da função renal Fosfatase alcalina 192,00 Ul/L 40 a 130 Ul/L Doença hepática TGO 60 U/L 5 a 40 U/L Pancreatite aguda TGP 104 U/L 7 a 56 U/L Pancreatite aguda Uréia 20 mg/dl 10 a 40 mg/dl Adequado Potássio 4,0 meq/l 3,6 a 5,5 meq/l Adequado Sódio 142 meq/l 135 a 155 meq/l Adequado PCR >192 mg/dl 1 a 6 mg/dl Inflamação Na tabela 1, é interessante observar os exames de TGO e TGP, que se apresentam

4 alteradas, acima dos valores de referência. TGO pode ser encontrada em diversas células do corpo, já o TGP se encontra, quase unicamente, nas células do fígado, elas são responsáveis pela metabolização de algumas proteínas. Nos exames bioquímicos elas têm o diferencial de diagnosticar doenças relacionadas ao pâncreas, que nos exames da paciente alegou pancreatite aguda. Outro ponto interessante de se observar é a fosfatase alcalina, que é uma enzima presente nas membranas de revestimento dos canalículos biliares, que, quando aumentada, diagnostica doenças hepáticas. Sabendo das doenças e co-morbidades apresentadas pelos diagnósticos, os leucócitos, células de defesa do organismo, encontram-se acima dos valores de referência, confirma a presença de inflamação e infecção, isto porque a pancreatite aguda desencadeia uma inflamação e a colelitíase pode desenvolver inflamação e infecção. A anemia pode ser acusada pelos valores de exames bioquímicos da série vermelha abaixo das referências (como eritrócitos e hemoglobinas), cogitamos a possibilidade de anemia por deficiência de ferro já que a pouco tempo a paciente estava em gestação e seu organismo priorizava o ferro para o feto. Na avaliação nutricional, foi possível observar que a paciente tem hábitos alimentares inadequados, consumindo em todas as refeições uma grande quantidade de frituras, assim como doces ao longo do dia, o que pode estar relacionado com o seu sobrepeso, e podendo desenvolver futuras doenças crônicas não transmissíveis e piorando o quadro clínico da pancreatite. O fato de ingerir pouco líquido, e ter uma dieta rica em colesterol, pode se fator que predispõe o desenvolvimento de cálculos biliares, desencadeando o surgimento da colelitíase. Pode-se observar por meio dos dados antropométricos coletados que a paciente encontra-se em sobrepeso, fato este delicado, pois seus diagnósticos clínicos ligados diretamente ao colesterol, o qual é adquirido em sua alimentação rica em gorduras, carboidratos e açúcares e a pouca ingestão de água, o que pode ter levado ao acúmulo de colesterol na vesícula biliar, formando cálculos de colesterol, dando assim o surgimento da colelitíase, está que, pode desenvolver infecção e inflamação, como podemos observar os indícios nos exames bioquímicos, onde os valores nos mostram que se tem presença de inflamação e infecção, além de possível pancreatite aguda, a qual a paciente foi diagnosticada. Em relação à pancreatite aguda, o tratamento é a administração de antibióticos empíricos e terapia com bloqueadores H2. O tratamento nutricional desta paciente é excluir da dieta as frituras, optar por cereais integrais, evitar consumo de industrializado por causa das gorduras neles encontrados e ingerir, pelo menos, dois litros de água por dia. O prognóstico da paciente, ao conduzir os tratamentos corretamente, tende a ser bom. Após tratamento e repouso no hospital, a paciente recebeu alta e está aguardando para realização de cirurgia eletiva para retirada dos cálculos biliares. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sendo assim, pode-se alegar que a causa do desenvolvimento da colelitíase e pancreatite aguda, ocorreu pelos seus maus hábitos alimentares e de estilo de vida, o que poderia ser evitado se a paciente recebesse orientações nutricionais. É fundamental a paciente passar por uma reeducação alimentar, visto que seu hábito alimentar é de suma importância para evitar o agravamento do seu quadro clínico e o surgimento de outras co-morbidades. Assim como a nutricionista, se faz importante um acompanhamento de toda a equipe

5 multidisciplinar para a melhora de seu quadro. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao projeto de extensão: Ações de Educação, Atenção e Avaliação Nutricional: para pacientes e funcionários de hospitais de Guarapuava/PR, e aos professores Dalton Luiz Schiessel, coordenador do projeto, e Caryna Eurich Mazur, orientadora, por conceder a oportunidade de vivenciar a prática hospitalar. REFERÊNCIAS APODACA-TORREZ, F. R., LOBO, E. J., MONTEIRO, L. M. C., MELO, G. R., GOLDENBERG, A., FILHO, B. H., TRIVIÑO, T., FILHO, G. J. L. Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave. Rev. Col. Bras., v. 35, n. 5, p , BENNET, A., PLUM, A. Cecil Medicina Interna Básica. Quarta edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S. A BERTOLAMI, M. C. Mecanismos de hepatotoxidade. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 85, p , CALIXTO-LIMA, L., REIS, N. T. Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica. Primeira edição. Rio de Janeiro: Editora Rubio FRISANCHO, A. R., Anthropometric Standards for the assessment of growth and nutritional status. University of Michigan, p. 189, ROCKENBACH, R., RUSSI, R. F., SAKAE, T. M., BECKER, A. S., FONTES, P. O. Perfil dos pacientes internados com pancreatite aguda nos serviços de gastroenterologia clínica e cirurgia geral do Hospital Santa Clara, do Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre/ RS, no período de 2000 a 2004, Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 35, n. 4, p , SANTOS, J. S., SANKARANKUTTY, A. K., JÚNIOR, W. S., KEMP, R., MÓDENA, J. L. P., JÚNIOR, J. E., JÚNIOR, O. C. S. Colecistectomia: aspectos técnicos e indicações para o tratamento da litíase biliar e das neoplasias. In: Simpósio: Fundamentos em Clínica Cirúrgica 2ª parte, 3., 2008, Colecistectomia: aspectos técnicos e indicações para o tratamento da litíase biliar e das neoplasias. Ribeirão Preto. Ribeirão Preto: Medicina, p

PNEUMOPATIA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA

PNEUMOPATIA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA PNEUMOPATIA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde. Autor(es): Ana Carolina Gaspar da Silva 1 (UNICENTRO), Laísa Camlofski 2 (UNICENTRO), Mayra Lopes de Oliveira

Leia mais

PANCREATITE AGUDA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA

PANCREATITE AGUDA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA PANCREATITE AGUDA E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde Humana Autor(es): Jéssica Micheletti 1 (UNICENTRO), Jaqueline Machado Soares 2 (UNICENTRO), Karina Hass 3

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA EM PACIENTE IDOSO E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA EM PACIENTE IDOSO E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA EM PACIENTE IDOSO E TERAPIA NUTRICIONAL: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde Humana Autores: Kelly Cristiane Michalichen 1 (UNICENTRO), Nilciane Taques

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como

Leia mais

c) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m

c) Relacione as orientações a serem fornecidas à paciente, no momento de sua alta, considerando que sua contagem de neutrófilos era de células/m 01 Concurso Mulher de 38 anos, 1,73m de altura e peso de 73 kg, portadora de linfoma de Hodgkin, foi internada no setor de hematologia para o transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. No

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL PESSOAL

PERFIL NUTRICIONAL PESSOAL PERFIL NUTRICIONAL PESSOAL Nº de Empresário Nome completo: Data: Telefone: e-mail: Data de nascimento: Idade: Sexo: Feminino Consome algum suplemento nutricional? Se sim, quantos? Sim Masculino Não Por

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam

Leia mais

Gastroenterite. Karin Aula 04

Gastroenterite. Karin Aula 04 Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo

Leia mais

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E SUAS COMPLICAÇÕES: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E SUAS COMPLICAÇÕES: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA E SUAS COMPLICAÇÕES: CASO CLÍNICO E AÇÃO EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde. Autor(es): Karen Larissa Zene (UNICENTRO) 1, Luana Molinari (UNICENTRO) 2, Pâmela Schactae

Leia mais

NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR

NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR Paciente J.V.M, 2 anos e 7 meses, sexo masculino, nasceu com 38 semanas e 5 dias, peso ao nascer = 3.550g, comprimento ao nascer

Leia mais

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Calculo de IMC e CA Prof. Rosane Avaliação Nutricional O processo de avaliação inclui duas fases:seleção e avaliação. Seleção Identificar os pacientes em risco

Leia mais

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco Curso Extensivo em Nutrição Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco P á g i n a 1 Conteúdo Introdução...3 Importância da avaliação nutricional no cardíaco...3 Aconselhamento nutricional do cardíaco...9

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de

Leia mais

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:

CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

Pense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa

Pense Rosa. A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama. Helena Sampaio. 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Pense Rosa A importância da nutrição na prevenção e no tratamento do câncer de mama Helena Sampaio 1ª edição do Fórum Outubro Rosa Considerações Iniciais Causas do câncer Estudos mostram forte correlação

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

Anamnese Nutricional Funcional

Anamnese Nutricional Funcional 1 Anamnese Nutricional Funcional Nutricionista Funcional e Farmacêutico Bioquímico Presidente de Honra do CBNF Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine Introdutor da Nutrição Funcional no Brasil

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

Avaliação Nutricional de pacientes hospitalizados

Avaliação Nutricional de pacientes hospitalizados Avaliação Nutricional de pacientes Profa. Raquel Simões AN em pacientes Na prática clínica, a realização da avaliação do estado td nutricional tii envolve a utilização de uma série de indicadores nutricionais,

Leia mais

NUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio

NUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.

TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3

PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada

Leia mais

SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD

SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Nutricionista Maria Sueli Hilário Serviço de Nutrição Início 2003 INÍCIO FUNCIONÁRIOS: 01 Nutricionista e 02 frente de trabalho

Leia mais

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016 Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL José Guilherme da Silva Amorim 1 ; Reinaldo Kosudi 2 ; Ivan Murad

Leia mais

ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR

ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR Área Temática: Saúde. Autores: Nilciane Taques (UNICENTRO) 1, Pâmela Schactae Lacerda (UNICENTRO)

Leia mais

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Desnutrição na Adolescência

Desnutrição na Adolescência Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina

Leia mais

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke

25/05/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Pode ser definida como o conjunto de processos que vão da ingestão do alimento, sua digestão, até sua assimilação pelas células. Os tipos

Leia mais

Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book.

Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento este e-book. e-book O BOM E O MAU CARBOIDRATO SAIBA QUE TIPO DE CARBOIDRATO VOCÊ DEVE COMER. Podemos dizer que existe o bom e o mau carboidrato, assim como existe o bom e o mau colesterol? Tire as suas dúvidas lento

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

EXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3

EXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.

Leia mais

APÊNDICE pacientes incluídos. Figuras e gráficos

APÊNDICE pacientes incluídos. Figuras e gráficos 135 Figuras e gráficos APÊNDICE 1398 pacientes incluídos 515 pacientes excluídos 430 sem confirmação da LV 44 com formas reativadas de LV 38 diagnosticados por PCR ou teste imunocromatográfico. Estudo

Leia mais

Nutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo

Nutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo Nutrição, digestão e sistema digestório Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 2 3 4 Nutrição Nutrição: conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. Animais: nutrição

Leia mais

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem. NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados

Leia mais

INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA

INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA SAÚDE 0 - UERJ NUTRIÇÃO CLÍNICA (0) - PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de três questões. ) Somente após o

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES A avaliação nutricional dos adolescentes deve considerar a idade cronológica (peso, estatura e idade) e a idade biológica

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade

Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos

Leia mais

Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade

Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade Profa. Dra. Jacqueline Pontes Monteiro Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP SP Departamento de Puericultura e Pediatria Objetivos

Leia mais

RELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar:

RELATO DE CASO Identificação: Motivo da consulta: História da Doença atual: História ocupacional: História patológica pregressa: História familiar: RELATO DE CASO Identificação: V.L.G.E., 38 anos, branca, casada, natural e procedente de Canoas (RS). Motivo da consulta: diarréia e dor abdominal intensa. História da Doença atual: Paciente procurou o

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das

Leia mais

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP

Programa Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO 5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO Autor(es) DEBORA REGINA KIYOTA Orientador(es) Vânia Aparecida Leandro Merhi 1. Introdução

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

Cirurgia Bariátrica Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Cirurgia Digestiva Serviço de Endocrinologia

Cirurgia Bariátrica Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Cirurgia Digestiva Serviço de Endocrinologia Orientações nutricionais Cirurgia Bariátrica Serviço de Nutrição e Dietética Serviço de Cirurgia Digestiva Serviço de Endocrinologia Este manual contou com a colaboração de: nutricionistas Ciglea do Nascimento

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de

Leia mais

Grupo Zilton Andrade (4B): - Bruna Balbina - Gabriela Araújo - José Mikéias - Luana Barreto - Nayana Campero -Tayane Karen. Medicina UnP 2014.

Grupo Zilton Andrade (4B): - Bruna Balbina - Gabriela Araújo - José Mikéias - Luana Barreto - Nayana Campero -Tayane Karen. Medicina UnP 2014. Grupo Zilton Andrade (4B): - Bruna Balbina - Gabriela Araújo - José Mikéias - Luana Barreto - Nayana Campero -Tayane Karen Medicina UnP 2014.2 Projeto de Intervenção (PI) é uma proposta de ação feita pelo

Leia mais

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vida, emagrecimento e estética. Meu papel é fazer a diferença

Leia mais

Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba

Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um

Leia mais

Caso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga

Caso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador

Leia mais

Cuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata

Cuidado interdisciplinar centrado no pacie cardiopata OGO 29 Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Simpósio de Enfermagem Cuidado interdisciplinar centrado no pacie ente cardiopata Viviane Sahade J.A.S, 53 anos, sexo masculino, casado, natura e procedente

Leia mais

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição

Leia mais

MONTAGEM DO PRATO SAUDÁVEL POR CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PRIVADA EM FORTALEZA-CE

MONTAGEM DO PRATO SAUDÁVEL POR CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PRIVADA EM FORTALEZA-CE CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONTAGEM DO PRATO SAUDÁVEL POR CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PRIVADA EM FORTALEZA-CE Ana Paula Bastos Sousa Sales¹; Cristiane

Leia mais

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

Estado nutricional, função renal,...

Estado nutricional, função renal,... 391 ESTADO NUTRICIONAL, FUNÇÃO RENAL, PERFIL INFLAMATÓRIO E OCORRÊNCIA DE ANEMIA EM PACIENTES COM TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL1 NUTRITIONAL STATUS, RENAL FUNCTION, INFLAMMATORY STATUS AND OCCURRENCE OF

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS.

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS. PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS. SOUZA, L. V. 1, NAPPARO, A. S. 2, TEIXEIRA, A. S. 3, FERNANDES, J. 4 BORTOLINI, V. S. 5 1 letycia_sousa@hotmail.com

Leia mais

INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno

INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA 2010/2011 2º SEMESTRE OBJECTIVOS Verificar desvios nutricionais egrau Identificar doentes com necessidade de intervenção nutricional Avaliar a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016. JACILENE SANTOS SILVA, Diretora Executiva do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis SERV SAÚDE, no uso de

Leia mais

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:

Leia mais

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando.

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. focando em entregar artigos de alta qualidade para você. DEUS AMA VOCÊ. Conteúdo INFARTO DO MIOCÁRDIO - 5

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: avaliação nutricional; hábito alimentar; interprofissional.

PALAVRAS-CHAVE: avaliação nutricional; hábito alimentar; interprofissional. ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL DOMICILIAR PARA FAMILIAS DE HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICO: ATIVIDADE EXTENSIONISTA Área Temática: Saúde. Autor(es): Mayra Lopes de Oliveira (PIAE/UNICENTRO) 1, Alexssandra Palczuk

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação

Leia mais

Marasmo (emagrecimento grave) Kwashiorkor (edema bilateral) Kwashiorkor-marasmático, ou emagrecimento grave com edema bilateral

Marasmo (emagrecimento grave) Kwashiorkor (edema bilateral) Kwashiorkor-marasmático, ou emagrecimento grave com edema bilateral I- Segunda opinião formativa para a Nutrição Malnutrição é o estado patológico resultante tanto da deficiente ingestão e ou absorção de nutrientes pelo organismo (desnutrição ou sub- nutrição), como da

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica I) ESTUDOS DE CASO SEMANAIS (Nutricionista DEPNUT) 1. Introdução: embasamento teórico/científico. Correlação entre fisiologia

Leia mais

Afecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann

Afecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann Afecções do Sistema Digestório AULA 02 EO Karin Bienemann ESTOMATITE Inflamação da mucosa oral. Ocorre: Ulcerações (afta). Causas: Distúrbios emocionais. Deficiência nutricional. Afecções digestivas.

Leia mais

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 A avaliação antropométrica mede, de maneira estática, os diversos compartimentos corporais. Os resultados obtidos pela avaliação antropométrica são indicadores objetivos e necessários

Leia mais

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ 1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=

Leia mais

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75

Leia mais

Controles e Sinais Vitais

Controles e Sinais Vitais Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do

Leia mais

Avaliação nutricional do paciente

Avaliação nutricional do paciente Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr

Leia mais

EXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social

EXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social EXIN Nutrição 2016.2 SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada Nutriçao Social Módulo Integrado de analise em Tecnologia de Aliemntos I Desnutrição e suas consequências DCNT (diabetes e HAS)

Leia mais

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Acadêmicas: Amanda Luiza Rauber Godinho Lucilla Joceli Waschburger Professoras Orientadoras: Sandra Fachineto e Elis Regina Frigeri RESUMO O estágio Curricular

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

Dieta. e Nutrição. Um futuro sem Doença de Crohn e Colite Ulcerosa

Dieta. e Nutrição. Um futuro sem Doença de Crohn e Colite Ulcerosa Dieta e Nutrição Um futuro sem Doença de Crohn e Colite Ulcerosa A Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino (Colite Ulcerosa e Doença de Crohn) é uma organização voluntária, sem fins lucrativos,

Leia mais

MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO

MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO Ligia Batiston (Acadêmica Nutrição/UNICENTRO), Ivete Aparecida Rodrigues Ferreira (Orientadora), e-mail: iveteraparecida@ig.com.br Universidade

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 01 FISIOLOGIA ANIMAL E NUTRIÇÃO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 01 FISIOLOGIA ANIMAL E NUTRIÇÃO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 01 FISIOLOGIA ANIMAL E NUTRIÇÃO Taxa metabólica rato coelho homem vaca elefante Peso corporal 6CO 2 + 12H 2 O luz C 6 H 12 O 6 + 6H 2 O + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O energia de oxidação

Leia mais