ANÁLISE DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL FRENTE AS POLÍTICAS PARA O ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO PARANÁ
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1 Título: ANÁLISE DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PROFISSIONAL FRENTE AS POLÍTICAS PARA O ENSINO MÉDIO NO ESTADO DO PARANÁ Área Temática: Educação e Trabalho Autor: MARTA SILENE FERREIRA BARROS Instituição: Universidade Estadual de Maringá-UEM O presente texto faz parte da pesquisa Educação e Trabalho: estudo da atuação da orientação educacional e profissional no ensino médio profissionalizante no Estado do Paraná (1). Nossa proposta de se fazer um estudo sobre esta questão justificou-se pelo fato de Ter trabalhado, há vários anos, com o curso de Pedagogia da FECILCAM- Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão-PR, especificamente com as disciplinas de Orientação Educacional e Profissional. Como professora do ensino superior na área educacional, e na tentativa de desenvolver um trabalho, cujas preocupações foram suscitadas na prática pedagógica, procuramos, na medida do possível, estudar o papel do orientador na formação do aluno do ensino médio e profissionalizante. O assunto discutido é algo vivenciado na nossa práxis. Foi mergulhando nas leituras concernentes ao tema e nas reflexões sobre a prática que encontramos alguns dilemas que nos instigaram a analisar, com mais profundidade, a questão, principalmente quanto à escolha de uma profissão tendo em vista os determinantes da nossa realidade. Percebe-se que a educação brasileira vem sendo questionada em relação à sua função social, questiona-se também o trabalho dos profissionais da educação e, no que nos cabe, o trabalho dos especialistas. Foi partindo destes pressupostos que nos propusemos a desenvolver uma análise voltada para a problemática que abarca a Orientação Educacional e Profissional frente as novas políticas educacionais para o ensino médio e profissionalizante no Estado do Paraná. Acreditamos que não é uma tarefa fácil repensar alternativas que proporcionem à educação um desenvolvimento numa perspectiva de mudança progressista no sistema educacional.
2 Um outro objetivo, foi discutir questões que estão sendo evidenciadas na atual conjuntura educacional em relação à formação do educador especialista versus educador generalista, objetivando atender as necessidades da sociedade tais como se apresentam no momento presente. Atualmente a nossa sociedade tem passado por transformações nos contextos sócio-político e econômico, que afetam diretamente o sistema educacional, levando os educadores a refletirem sobre o descompasso entre educação e sociedade, mais notadamente educação e trabalho. São muitas as discussões que permeiam a reformulação do curso de Pedagogia, principalmente no que se refere à formação dos especialistas, dentre os quais o Orientador Educacional. Esta especificidade poderá sofrer modificações, porque o que se propõe em projetos políticos pedagógicos das Faculdades e Universidades, tanto no âmbito do Estado do Paraná, como no Brasil é um curso generalista, que forme o pedagogo capaz de desenvolver o trabalho educativo como um todo, sem a visão parcial e fragmentada que a formação do especialista pode proporcionar. Para o desenvolvimento do estudo realizou-se uma pesquisa bibliográfica, analisando a bibliografia especializada que trata do tema em questão, além da coleta e análise de documentos legais (2), tanto em relação ao profissional da Orientação quanto à citada política educacional paranaense. O tema incorporou vários questionamentos, sob uma perspectiva dialética, na medida em que sentimos nesta a possibilidade de apreensão dos fenômenos com que nos defrontamos, de maneira a compreendê-los como parte de um todo que não se mostra apenas através de nossa experiência cotidiana imediata, exigindo-nos então, buscar-lhes o lugar e sua participação no todo social. Dentre tais questionamentos, selecionamos alguns pontos para enfocar o problema central. Escolhemos os que, ao nosso ver, aproximam-se do eixo da nossa pesquisa: a relação educação e trabalho; a conceituação e significação do termo trabalho; o desenvolvimento do trabalho nas sociedades; o ensino profissionalizante no Brasil, a Orientação Educacional e Profissional, as políticas neoliberais, que estão influenciando direta e indiretamente a educação no Estado do Paraná e por último as alternativas de atuação deste profissional frente às políticas educacionais.
3 Toda investigação no campo educacional, reveste-se de importância, considerando que a escola brasileira precisa atuar no processo da democratização, no entanto, para que seja possível tal empreitada é necessário que se reflita sobre o papel que os educadores devem desempenhar no contexto escolar, pois desta forma, teremos condições para, conscientemente, atuar nas transformações que se fazem necessárias, transformações estas que levarão a escola a se tornar mais conseqüente considerando os desafios enfrentados por nossa sociedade. A nossa pesquisa teve quatro momentos: o primeiro consistiu em uma análise sucinta da conceituação e significado do termo trabalho, pois acreditamos que para facilitar a nossa compreensão sobre a Orientação Educacional e Profissional, devemos explicitar os conceitos que a fundamentam. Em seguida fizemos uma breve retrospectiva histórica do desenvolvimento do trabalho nas sociedades, cujo objetivo foi mostrar a evolução que se deu nas relações de trabalho, desde a sociedade primitiva até a capitalista. Consideramos importante retornar a estas questões, para podermos compreender melhor as relações estabelecidas na nossa sociedade capitalista atual. É importante ressaltar que o trabalho é parte da vida do homem em todas as instâncias. Desta forma, a escola sendo algo presente na vida do homem, no sentido de prepará-lo para atuar de maneira consciente, no mercado de trabalho, faz-se necessário entendermos as relações que são estabelecidas no mercado de trabalho na sociedade atual, para partindo deste conhecimento, podermos discutir o nosso posicionamento enquanto agente social e de transformação na sociedade. Não podemos desvincular a prática pedagógica do que está ocorrendo na sociedade como um todo, pois tudo que se passa na escola passa a ter relação com o trabalho que na verdade, faz parte da vida do aluno. É na educação para o trabalho e pelo trabalho onde reside uma das responsabilidade que a Orientação Educacional e Profissional tem, de assumir e desenvolver o seu papel de agente de mudança. Uma expressão usada por Enguita (1993:13) que, para nós parece apropriada é que "no trabalho, o homem não somente dá forma à natureza que o rodeia, como também dá forma a si mesmo, individual e coletivamente".
4 Assim, o trabalho é visto como educativo ao transformar o homem e ao mesmo tempo o trabalho é transformado pela ação deste mesmo homem numa relação dialética. Dando continuidade, procuraremos mostrar a relação dialética existente entre educação e trabalho, onde faremos uma estudo desta relação destacando alguns posicionamentos como os de Pistrak, Gramsci, Rossi, Kuenzer, Enguita, Marx, Engels e outros, que os unem pela mesma linha de pensamento. A importância destes posicionamentos deu-se porque permitiu o delineamento teórico desta pesquisa, trazendo assim, melhores subsídios para a compreensão das relações estabelecidas entre educação e trabalho. Para tanto, as questões abordadas e refletidas a respeito do ensino médio e profissionalizante, não podem ser vistas de forma isolada do restante das questões sociais, posto que estão intimamente imbricadas. Desenvolvemos, ainda, um breve histórico da evolução do ensino profissionalizante no Brasil, procurando desvelar como a política educacional tratou desta questão. Após essa localização teórica do objeto de estudo analisamos a evolução do ensino profissionalizante na realidade brasileira, desde o período colonial até os nossos dias. Esta análise justificou-se pelo fato de a Orientação Educacional e Profissional estar presente em diferentes períodos da educação brasileira, tanto no sentido informal como no formal. Para desenvolver esta análise em tempos recentes, nos apoiarmos na legislação específica. Foi desenvolvido um breve histórico da Orientação Educacional no Brasil, desde o seu surgimento, onde procuramos mostrar as diferentes experiências sob influência de modelos importados. Descrevemos como se deu a caminhada da Orientação até chegar ao seu reconhecimento por vias legais. Analisamos a formação do Orientador, por intermédio dos Pareceres do Conselho Federal de Educação 374/62 e 252/69, evidenciando as modificações e regulamentações do curso de Pedagogia, e as funções que o Orientador deve desempenhar na sua prática educativa. A Orientação Educacional e Profissional tradicionalmente desde o seu surgimento - na década de 20-,vêm cumprindo um papel assistencialista em relação ao aluno, visando adaptá-lo às normas escolares, desempenhando uma ação ora preventiva, ora corretiva que, embora, bem intencionada é,
5 diríamos, fundamentalmente ingênua. Ingênua pela aparente neutralidade da sua prática. Um outro aspecto desenvolvido refere-se à análise da legislação concernente à Orientação Educacional como uma das Habilitações do Curso de Pedagogia. Para isto, utilizamo-nos de Leis, Pareceres, Portarias, etc., mostrando como se deu o processo de legitimação desta profissão. Ao procurarmos direcionar o estudo, analisando a atuação do Orientador na perspectiva do fazer pedagógico na escola, nossa preocupação estava centrada em mostrar que o Orientador faz parte integrante no processo educativo e que precisa dominar o conhecimento da realidade do aluno. Realidade essa que se expressa sob múltiplas formas, unificadas pela sua essência de classe. Este conhecimento sobre a realidade do aluno é que deve nortear seu trabalho, sua ação pedagógica, levando-o a pensar em todos os detalhes de sua prática escolar, articulando-as com vistas a possibilitar a apropriação do conhecimento pelo aluno, bem como a articulação de uma concepção de mundo coerente com seus interesses de classe. Um dos objetivos do Orientador Educacional e Profissional deve ser concentrar-se no aprofundamento da análise do processo de escolha profissional, desenvolvendo a conscientização do aluno para a importância deste processo, com base em sua essência enquanto ser, visando clarificar os caminhos que o levam a uma escolha madura, buscando possibilitar a realização profissional futura e o fortalecimento do compromisso enquanto agente transformador da sociedade. Além disso, o Orientador poderá trabalhar temas como a liberdade de escolha e os fatores que a determinam, o autoconhecimento do mundo do trabalho e o significado da dimensão da escolha na vida da pessoa. Considerando estas diretrizes o Orientador estará auxiliando o aluno a ter uma maior compreensão do mercado de trabalho que temos na sociedade; desenvolvendo reflexões sobre as políticas que têm influenciado nossa economia e sociedade evidenciando também que a causa da crise que a sociedade passa, não resulta apenas de um condicionante, mas de fatores vários que determinam nosso dia a dia. Falar da postura da Orientação Educacional e Profissional pressupõe a necessidade de entendê-la como um dos componentes do processo ensino-
6 aprendizagem. Isto exige um repensar sobre os conceitos de conhecimento, sociedade e educação, para que se possa resgatar a visão da totalidade. Porque muitas vezes fragmentamos nossa prática, achando que não tem relação com questões mais gerais. No entanto, enquanto pensamos o homem e sua prática de maneira fragmentada, reduzimos o potencial humano, omitindo-o da contribuição para transformação da sociedade. Segundo Veiga (1997:35), a "origem da fragmentação do conhecimento antes de estar no indivíduo, é fruto de um processo social mais amplo". De acordo com o tema proposto desenvolvemos uma reflexão sobre as políticas educacionais do governo do Paraná, mostrando especificamente a política que abrange o ensino profissionalizante- PROEM- Programa de Expansão, Melhoria e Inovação do Ensino Médio do Paraná, implantada a partir de O governo desenvolveu este projeto junto à Secretaria da Educação com o objetivo de direcionar a oferta de habilitações profissionais, segundo as necessidades socioeconômicas e as vocações de cada região do Estado. A nossa discussão encaminhou-se no sentido de analisar, na medida do possível, todas as intenções do projeto, em relação ao aluno, às regiões, enfim a todos os que de uma forma ou de outra serão atingidos pelo projeto. No que concerne ao estudo sobre as políticas educacionais do Estado do Paraná, mais especificamente no ensino médio, procuramos apontar os determinantes sociais e econômicos, considerando que a realidade brasileira define-se num quadro mais amplo, o mundo de produção capitalista. Evidenciamos aspectos que atualmente exercem grande influência neste quadro como o neoliberalismo e o processo de globalização. A sociedade brasileira apresenta características específicas decorrentes do processo atual, as quais influenciam e determinam dinamicamente a prática educacional. É importante ressaltar, ainda, que a sociedade situa-se como dependente e, por isso, desenvolvendo relações políticas, econômicas e culturais baseadas em princípios determinados em âmbito mundial. Enfocamos a questão do processo de reformas do ensino médio e profissionalizante no Estado do Paraná, onde ressaltamos a proposta PROEM, como uma das políticas educacionais para o ensino médio, tendo sido influenciada por diversos fatores, entre eles o processo de globalização da economia em nível mundial e as questões relacionadas às políticas neoliberais.
7 O porquê de estudarmos a proposta referente ao ensino médio e profissionalizante e a Orientação Educacional e Profissional no Estado do Paraná, deveu-se ao fato de ser uma proposta nova para o ensino profissionalizante, em relação à Orientação, pelo fato de ser oferecida em cursos de formação de educadores existentes nas universidades e faculdades do Paraná, e também pela existência deste profissional trabalhando diretamente no ensino fundamental e médio. Diante disto, justifica-se o objetivo do desenvolvimento da pesquisa, na qual questionamos quanto às implicações e inter-relações destas variáveis durante o decorrer do trabalho, vinculando-as à realidade vivida atualmente no Paraná. Nossas observações dizem-nos que o Orientador Educacional e Profissional poderia contribuir, junto ao ensino médio, trabalhando com os alunos nos três primeiros anos, quando se desenvolve o currículo de educação geral, visando prepará-los para a opção profissional, tanto no ensino pósmédio, quanto no ensino superior de acordo com a nova proposta acima mencionada, bem como em relação a aqueles que não pretendem ou não podem continuar seus estudos. É interessante também mostrar para o aluno que vai fazer sua escolha, que enquanto não tivermos os meios de produção universalmente socializados, continuaremos tendo diferentes classes sociais e portanto uma educação para poucos, ou seja, não teremos uma educação democrática. A proposta do PROEM, explicitada no quarto capítulo evidencia que os responsáveis pela proposta ao elaborarem-na, não se preocuparam com as classes populares das cidades mais interioranas do Estado do Paraná. Devido a este desinteresse algumas situações problemáticas ficam notórias, como, por exemplo: criação de centros pólos de educação profissional, dificultando o acesso à profissionalização dos que moram distantes; a falta de auxílio-transporte para os alunos de outras cidades; existência de cursos para atender às necessidades da região, restringindo assim a diversidades de cursos que atendam às vocações de outras regiões; a abertura, para a iniciativa privada, na oferta dos cursos, ficando o Estado sem a total responsabilidade sobre este grau de ensino, etc.
8 Com isto, vemos que cresce ainda mais a nossa responsabilidade enquanto educadores, não só por uma luta interna na escola, mas por um projeto de educação onde todos tenham direito ao acesso à escola. Questionamos a postura do Orientador Educacional e Profissional, frente a estas políticas no Estado do Paraná, bem como, desenvolvemos alguns questionamentos relacionados a sua ação participativa na escola numa relação de coletividade, pois acreditamos que desta forma poderemos compreender mais um pouco a totalidade global. É nesta perspectiva que entendemos o que Kosik (1995:44), diz: Totalidade significa: realidade como um todo estruturado, dialético, no qual ou do qual um fato qualquer (classes de fatos, conjuntos de fatos), pode vir a ser racionalmente compreendido. Acumular todos os fatos não significa ainda conhecer a realidade; e todos os fatos (reunidos em seu conjunto) não constituem ainda a totalidade. Diante disto, numa perspectiva de mudanças, o compromisso pedagógico do Orientador Educacional e Profissional, deverá estar voltado para as transformações da sociedade. Desta maneira, modificando-se a postura frente a uma concepção teórica de mundo, muda-se o tratamento no interior da escola e vislumbra-se a possibilidade de uma retomada nos papéis desempenhados coletivamente pela escola. Se assim a escola agir, conseguirse-á levar o aluno a uma criticidade, não somente da sua realidade específica, mas a uma compreensão cada vez mais aberta da complexidade da realidade. As transformações que poderão acontecer no interior da escola, partindo das questões que foram colocadas durante todo o desenvolvimento do trabalho, só terão significado se vinculadas à análise contextualizada, tanto na própria escola, como fora dela, colocando em evidência a sua função política na sociedade capitalista e as possibilidades de redirecioná-la no interesse das camadas populares. Por isto, a articulação do trabalho escolar deverá estar vinculado ao contexto político-social, que, por sua vez, deverá ser uma prática cotidiana na escola. Não temos resultados estatísticos, levantados por órgãos oficiais da proposta do PROEM, tendo em vista a sua recenticidade, no entanto, o que pudemos questionar, refere-se à forma como foi colocada a proposta, o momento histórico e para qual contexto social; os questionamentos foram
9 feitos considerando a da realidade educacional cotidiana na qual vivemos bem como com o necessário suporte teórico já comentado. Sem ter intenções, condições ou possibilidades de esgotar o assunto, mas acreditando que nossa pesquisa, que resultou numa dissertação de mestrado, poderá somar-se a outros estudos que poderão contribuir como subsídios para os elaboradores das políticas públicas para educação brasileira. Considerando ainda as mudanças que ocorrem na sociedade brasileira, esperamos que este trabalho, conscientes de seus limites, possa contribuir no debate da problemática, analisando o papel do Orientador Educacional e Profissional, mostrando as relações educação e trabalho e tendo em vista a política educacional adotada para o ensino médio no Estado do Paraná. Para isso, o caminho empreendido nesta pesquisa apontou algumas questões que permanecem abertas, requerendo aprofundamento posterior. Embora fujam dos objetivos estabelecidos para este trabalho, os seguintes aspectos, dentre outros, podem dar origem a outras pesquisas: A questão curricular da educação geral no ensino médio; A questão da qualificação dos profissionais que atuam no ensino profissionalizante; A qualificação dos cursos profissionalizantes tendo em vista a sua diversidade de duração, variando de seis meses a dois anos. Notas (1) Pesquisa realizada no Curso de Pós - Graduação em Nível de Mestrado, pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), na área de concentração em Filosofia da Educação, concluída no ano de 1998, sob a orientação do Prof. Dr. Cleiton de Oliveira. (2) Alguns documentos utilizados no desenvolvimento da pesquisa encontramse na bibliografia, no final do texto. Referências bibliográficas AGUIAR, José Márcio de. Coletânea da Legislação Federal do Ensino - Da Reforma de Benjamin Constant à Reforma Darcy Ribeiro. Belo Horizonte: Lâncer, 1997.
10 APP Sindicato dos Professores das Redes Públicas Estadual e Municipais no Estado do Paraná/CNTE/CUT. Jornal 30 de Agosto- Suplemento Pedagógico, Ano VII, nº 51, Fevereiro de APP Sindicato dos Professores das Redes Públicas Estadual e Municipais no Estado do Paraná. APP Cliping Especial Tudo sobre o PROEM. Curitiba, AZEVEDO, Joanir G. e GARCIA, Regina L. A Orientação Educacional e o Currículo. In Cadernos de Pesquisa. n. 48, São Paulo, BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, BRUNO, Lúcia. Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo: Leituras Selecionadas. São Paulo: Atlas, CARDIOLLI, Marcos. A Nova Ordem Mundial: uma tentativa de análise global. In. Cadernos do Fórum Paranaense em Defesa da Escola Pública, Gratuita e Universal, Curitiba, n.º 02, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Coleção A.E.C.- 3ª ed., Rio de Janeiro, DUARTE, Sergio Guerra. A Reforma do Ensino. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, ENGUITA, Mariano. Trabalho Escola e Ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, FEDATTO, Nilce Aparecida da Silva Freitas. Orientação Educacional: Dilemas e Perspectivas. Dissertação de Mestrado. UNIMEP, 1986 FERRETTI, Celso João... et al. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: Um Debate Multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, Uma Proposta de orientação Profissional. São Paulo: Cortez: Autores Associados, ENGELS, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, ENGUITA, Mariano. Trabalho Escola e Ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
11 FEDATTO, Nilce Aparecida da Silva Freitas. Orientação Educacional: Dilemas e Perspectivas. Dissertação de Mestrado. UNIMEP, 1986 FERRETTI, Celso João... et al. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: Um Debate Multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, Uma Proposta de orientação Profissional. São Paulo: Cortez: Autores Associados, KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, KUENZER, Acacia. Ensino de 2º Grau: O Trabalho como Princípio Educativo. 2ª ed., São Paulo: Cortez, KUENZER, Acacia Zoneida. Ensino Médio e Profissional: as políticas do Estado neoliberal. São Paulo: Cortez, Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Coleção A.E. C. 3ª ed. Rio de Janeiro, O Princípio Educativo em Gramsci, Trad. Por William Lagos.- Porto Alegre: Artes Médicas, MARTINS, José do Prado. Princípios e Métodos de Orientação Educacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MARX, & ENGELS. A Ideologia Alemã. 10ª ed. São Paulo: Ed. Hucitec, MARX & ENGELS. Textos sobre Educação e Ensino. São Paulo: Moraes, 1983 MARX, Karl. Manuscritos Econômicos- Filosóficos e outros textos escolhidos. 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, MARX, Karl. Trabalho Assalariado E Capital. São Paulo: Ed. Acadêmica, MARX, Karl. O capital: Crítica da economia política. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. 3ª ed.- São Paulo: Nova Cultural, Parecer n.º 374/62 Revista Documenta n.º 11, 1962 Parecer n.º 252/69 Revista Documenta n.º 100, 1969 Parecer 45/72 Revista Documenta nº 134 Janeiro de 1972 Parecer 76/75 Revista Documenta nº 170 Janeiro de 1975 PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública: Uma Proposta de atuação a partir da análise Crítica da Orientação Educacional. São Paulo: Loyola, Orientação Vocacional e Decisão: Estudo Crítico da Situação no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Loyola, PISTRAK. Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1981.
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