MICOTOXINAS ENVOLVIDAS COM CONTAMINAÇÃO ALIMENTAR

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1 MICOTOXINAS ENVOLVIDAS COM CONTAMINAÇÃO ALIMENTAR SILVA, D.R.N 1 ; SILVA, M.J.M 2 ; SILVA, E.R.C 3 ; SOUSA, T.F.A 4 ; RODRIGUES, A.M.X 5 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU RESUMO Introdução: as micotoxinas são metabolitos fúngicos secundários que são encontradosem uma ampla gama de alimentos e alimentação, tais como cereais, especiarias, café, nozes ou frutas secas.o objetivo desse trabalho é analisar a exposição das pessoas a alimentos contendo micotoxinas. Metodologia: o presente estudo trata-se de uma revisão cientifica com bases nos artigos publicados nas bases de dados SCIELO, LILACS e BVS na busca por publicações dos últimos 10 anos, completas, em inglês e português. Resultados e Discussão: Apos a ingestão, as aflatoxinas são absorvidas no trato gastrointestinal por difusão passiva, alcançam a circulação sistêmica e são distribuídas pelo organismo. No fígado, a aflatoxina sofre ativação oxidativa pelo citocromo P450 sendo convertida para metabolitos como aflatoxicol, aflatoxina Q1, aflatoxina P1, aflatoxina M1 e aflatoxi-; 8,9-epoxi11,Em condições ambientais favoráveis, de umidade e de temperatura, os esporos dos fungos germinam, desenvolvendo hifas, que podem contaminar vários substratos.a facilidade e frequência com que as micotoxinas são problemas de saúde publicam com grande impacto econômico para a agroindústria, uma vez que o quadro Clinica da aflatoxicose esta diretamente relacionada ao grau de contaminação do produto, tempo e quantidade de alimento contaminado ingerido além do estado nutricional do individuo. O amendoim na sua forma in natura ou industrializada é cada vez mais consumido pela população, portanto, o nível de aflatoxinas deve ser avaliado para verificar a segurança do produto final ao consumidor. Conclusão: portantohá que se enfatizar a necessidade de fiscalização no controle de qualidade, em todas as fases de obtenção dos condimentos, desde a coleta até a oferta ao consumidor. Palavra-chave: micotoxinas e alimentos ABSTRACT Introduction: mycotoxins are secondary fungal metabolites that are found in a wide range of food and feeding, such as cereals, spices, coffee, nuts or dried fruits. The purpose of this work is to analyze the exposure of people to foods containing mycotoxins. Methodology: This study is a scientific review with bases in the articles published in the SCIELO, LILACS and VHL databases in the search for publications of the last 10 years, complete in English and Portuguese. Results and discussion: After ingestion, aflatoxins are absorbed in the gastrointestinal tract by passive diffusion, attain systemic circulation and are distributed by the organism. In the liver, aflatoxin suffers oxidative activation by cytochrome P450 being converted to

2 metabolites such as Aflatoxicol, Aflatoxin Q1, aflatoxin P1, aflatoxin M1 and Aflatoxi-; 8.9-epoxi11, in favorable environmental conditions, moisture and temperature, fungal spores germinate, developing hyphae, which can contaminate various substrates. The ease and frequency with which mycotoxins are public health problems with great economic impact on agribusiness, since the Aflatoxicose clinical framework is directly related to the degree of contamination of the product, time and quantity of food Contaminated ingested beyond the nutritional status of the individual. The peanut in its form in Natura or industrialized is increasingly consumed by the population, so the level of aflatoxins should be evaluated to verify the safety of the final product to the consumer. Conclusion: We must emphasize the need for supervision in quality control, at all stages of obtaining the condiments, from collecting to the consumer offer. Keyword: Mycotoxins and foods INTRODUÇÃO Os alimentos estão sujeitos à contaminação por substâncias altamente tóxicas, cuja ingestão é capaz de causar sérios transtornos no organismo do homem e dos animais. Entre as diversas substâncias capazes de provocar danos à saúde estão as micotoxinas, que são produzidas em condições favoráveis e representam relevante perigo ao ser humano. As micotoxinas são metabolitos fúngicos secundários que são encontrados em uma ampla gama de alimentos e alimentação, tais como cereais, especiarias,café, nozes ou frutas secas. Eles têm a capacidade de causa tóxicos agudos, cancerígenos, mutagênicas, teratogénicos, Imunotóxicos ou efeitos estrogénios em animais e humanos. Essa toxicidade causada pela micotoxinas depende da extensão da exposição, do estado nutricional do individuo e dos efeitos sinérgicos com outros agentes químicos ou biológicos. Os principais fatores que influenciam o crescimento fúngico e a produção de micotoxinassão umidade relativa, temperatura, danos mecânicos, infestações por insetos5 e períodos de seca. As micotoxinas mostram uma enorme diversidade estrutural, resultando em variedade de propriedades químicas e físicas. Os mais importantes micotoxinas na alimentação e alimentação sãoas regulados ema União Europeia, que são aflatoxinas (AFB1, AFB2, AFG1,AFG2); ocratoxinasa (OTA); tipo A e B tricotecenos (por exemplo, toxina HT-2, toxina T-2 e desoxinivalenol (Don), fumonisinas e zearalenona. A ocratoxinas A (OA) é uma micotoxina encontrada em alimentos, bebidas e ração animal, produzida por Aspergillus e Penicillium. São conhecidos os efeitos tóxicos pertinentes da ação da OA, particularmente sobre o sistema renal, com caráter nefrotóxico. Ela é classificada pela IARC como potencialmente carcinogênica para humanos, ou seja, pertencente à classe 2B. As fumonisinas são produzidas por fungos do gênero Fusarium e estão presentes em cereais, como milho, trigo, aveia, entre outros O F. verticillioides é o principal produtor desse grupo de micotoxinas. As fumonisinas são moléculas estruturalmente relacionadas, até o momento, 16 foram isoladas e caracterizadas. As fumonisinas B1 (FB1) e B2 (FB2) foram isoladas de uma amostra de Fusarium verticillioides (Sacc) Nirenb. Por Gelderblom, porém outras espécies do gênero Fusarium também são produtoras dessas micotoxinas.

3 O desoxinivalenol (DON) é uma micotoxina da classe dos tricotecenos produzida por Fusarium graminearum e F.culmorum. Essas espécies fúngicas estão frequentemente associadas à contaminação de cereais, como trigo, cevada, milho e aveia. Devido à estabilidade dos tricotecenos ao processamento industrial e às altas temperaturas, os níveis de exposição humana podem ser altos. Em animais de experimentação a presença de DON na ração acarreta repúdioà alimentação, diminuição de peso, cardiotoxicidade, teratogenicidade e indução de nefropatia. Afeta também a imunidade mediada por células e a imunidade humoral em vários animais, além de suprimir a proliferação de linfócitos humanos in vitro. As aflatoxinas são metabólitos secundários produzidos pelos fungos Aspergillusflavus, A. parasiticuse A. nomius, presentes em vários alimentos, como amendoim, milhosoja, condimentos e outros. Existem pelo menos 17 compostos denominados aflatoxinas, sendo as aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 as mais estudadas. Os efeitos tóxicos das aflatoxinas podem ser agudo, imunossupressor, mutagênico, teratogênico, carcinogênico e hepatotóxico, e o fígado constitui o órgãoalvo primário, Os sinais clínicos incluem mau estado nutricional geral, pelos ásperos, anorexia, perda gradual do apetite, perda de peso, baixa na produção de leite e decréscimo na resistência a infecções. Sinais terminais incluem bruxismo, andar em círculos, dor abdominal, tenesmo, prolapso retal e diarreia, que pode ser tingida de sangue. Desde a década de 60 suspeitava-se da contribuição da aflatoxina B1 (AFB1) para o desenvolvimento de carcinoma hepatocelular humano, quando sua potente atividade como carcinógeno em muitas espécies de animais, como roedores, primatas e peixes, foi relatada. A AFB1 é a toxina fúngica com maior potencial tóxico e carcinogênico. Ela é encontrada em altas concentrações em alimentos e rações. Em 1993, a AFB1 foi classificada pela InternationalAgency for ResearchonCancer (IARC) como carcinogênica para humanos, ou seja, genotóxico da classe I. Os possíveis biomarcadores de exposição evidenciados são os metabólitos de AFB1 como aflatoxinas M1 (AFM1), aflatoxina P1 (AFBP1) e aflatoxina Q1 (AFBQ1), encontrados na urina, ou a própria AFB1, que pode ser quantificada no sangue após o consumo de alimentos que a contenham. A presença de aflatoxinas em alimentos tem sido reportada no mundo todo, principalmente em milho, amendoim, cacau e arroz. No Brasil, a maior incidência de contaminação tem sido descrita em milho e amendoim em graos, alimentos destinados ao consumo humano e animal. De acordo com Shundo, as espécies de Aspergillus produtoras de aflatoxinas e a consequente contaminação de grãos e alimentos são frequentesem áreas geográficas com clima quente e úmido, desse modo, o Brasil, por ser um pais de clima predominantemente tropical, apresenta condiçõesfavoráveis ao desenvolvimento destes fungos. Devido à biotransformação das aflatoxinas B1 e B2, no organismo de mamíferos que tenham ingerido Alimentoscontaminados, em M1 e M2, estudos tem demonstrado a presença desta toxina na carne, no leite de bovinos e humanos e em outros produtos lácteos. A legislação em vigor no que se refere aos padrões microbiológicos para alimentos é a RDC n. 12, de 2 de janeiro de 2001, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em que não há limite para fungos filamentosos e leveduras nas especiarias. Entretanto, considerando o potencial patogênico das espécies fúngicas presentes nos condimentos, baseamo-nos na Portaria n. 451 da ANVISA, de setembro de 1997, em que é descrito o valor de referência para fungos de 5 103

4 unidades formadoras de colônia por grama do produto (UFC/g). Levando em consideração que muitos condimentos são consumidos in natura, valores de contaminação acima do estabelecido pela ANVISA podem contaminar outros alimentos na hora do preparo e, com isso, podem causar danos à saúde do consumidor. A avaliação da microbiota de alimentos em relação às espécies fúngicas tem tradicionalmente recebido menos atenção que a avaliação da microbiota bacteriana. No entanto, é de suma importância o conhecimento da extensão da contaminação fúngica nos produtos alimentícios como forma de certificação da segurança e da qualidade dos mesmos. A saúde ambiental tem como um de seus objetivos a prevenção dos danos à saúde causados por contaminantes presentes no meio ambiente, fazendo com que os níveis dessas exposições sejam mantidos em valores que não constituam risco inaceitável à saúde do homem. Para isso tornam-se necessárias a identificação e a quantificação desses riscos através da avaliação da exposição humana, que pode ser determinada através da medida de parâmetros biológicos denominados indicadores biológicos ou biomarcadores. O objetivo desse trabalho é analisar a exposição das pessoas a alimentos contendo micotoxinas. METODOLOGIA o presente estudo trata-se de uma revisão cientifica com bases nos artigos publicados nas bases de dados SCIELO, LILACS e BVS na busca por publicações dos últimos 10 anos, completas, em inglês e português, fazendo uso das palavraschave micotoxinas e alimentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apos a ingestão, as aflatoxinas são absorvidas no trato gastrointestinal por difusão passiva, alcançam a circulação sistêmica e são distribuídas pelo organismo. No fígado, a aflatoxina sofre ativação oxidativa pelo citocromo P450 sendo convertida para metabolitos como aflatoxicol, aflatoxina Q1, aflatoxina P1, aflatoxina M1 e aflatoxi-; 8,9-epoxi11. De acordo com Silva, a ligação da AFB1-epoxido com o DNA modifica a sua estrutura, inibindo a sua síntese, interferindo na síntese do RNA e na síntese proteica,iniciando assim, lesões hepáticas, mutagênicas, carcinogênicas e teratogênicas, representando um risco a saúde humana e animal. De acordo com Batina, a prevenção de contaminação por aflatoxinas e dificil, devido às condições climáticas do Brasil no período da colheita, que não favorecem a secagem dos grãos. O armazenamento em locais úmidos e sem ventilação, bem como o transporte inadequado, favorecem não apenas a contaminação com esporos, mas também o crescimento fúngico nos produtos.já contaminados e consequentemente o aumento da contaminação, devido ao aumento do numero de microorganismos toxigenicos. Em condições ambientais favoráveis, de umidade e de temperatura, os esporos dos fungos germinam, desenvolvendo hifas, que podem contaminar vários substratos. Para tanto, em termos Nacionais, a RDC n 7, de 2011, da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, recomenda limites máximos admissíveis de aflatoxinas totais, B1, B2, G1 e G2, em amendoim e seus derivados, de 20,0 μg/kg e o Ministério da Agricultura,

5 Pecuária e Abastecimento, adota o limite de 50 μg/kg de aflatoxinas totais para alimento destinado ao consumo animal. A facilidade e frequência com que as micotoxinas são problemas de saúde publicam com grande impacto econômico para a agroindústria, uma vez que o quadro Clinica da aflatoxicose esta diretamente relacionada ao grau de contaminação do produto, tempo e quantidade de alimento contaminado ingerido além do estado nutricional do individuo. O amendoim na sua forma in natura ou industrializada é cada vez mais consumido pela população, portanto, o nível de aflatoxinas deve ser avaliado para verificar a segurança do produto final ao consumidor. CONCLUSÃO Diante do exposto, conclui-se há que se enfatizar a necessidade de fiscalização no controle de qualidade, em todas as fases de obtenção dos condimentos, desde a coleta até a oferta ao consumidor, visto que os níveis de contaminação fúngica encontrados aqui excederam os valores estabelecidos pela ANVISA, além da possibilidade de esses fungos produzirem micotoxinas. REFERENCIAS IMAMURA, K. B.; TONI, J. C. V.; BOCCHE, M. A. L.; SOUZA, D. A.; GIANNONI, J. A. Incidência de aflotoxinas no amendoim (Arachis hypogaea L) cru em casca da região de Alta Paulista-SP, durante o período de 2011 a Rev Inst Adolfo Lutz, v.73, n. 2, p , BANDO, E.; GONÇALES, L. N.; TAMURA, N. K.; JUNIOR, M. M. Biomarcadores para avaliação da exposição humana às micotoxinas. J Bras Patol Med Lab, v. 43, n. 3, p , VARGA, E.; WIESENBERG, G.; HAMETNER, C.; WARD,T. J.; DONG,Y. New tricks of an old enemy: isolates of Fusarium graminearum produce a type A trichothecene mycotoxin. Environmental Microbiology, v. 17, n. 8, p , MURUGESAN,, G. R.; LEDOUX, D. R.; NAEHRER, K.; BERTHILLER, F.; APPLEGATE, T. J.; GRENIER, B.; PHILLIPS, T. D.; SCHATZMAYR, G. Prevalence and effects of mycotoxins on poultry health and performance, and recent development in mycotoxin counteracting strategies. Poultry Science, v. 94,, p , 2015 BULBUL, G.; HAYAT, A.; ANDREESCU, S. Portable nanoparticle-based sensors for food safety Assessment. Sensors, v. 15, p , 2015.

6 SILVA,L. P.; ALVES, A. R.; BORBA, C. M.; MOBIN, M. Contaminação fúngica em condimentos de feiras livres e supermercados. Rev Inst Adolfo Lutz, v. 71, n. 1, p , 2012.

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