Fatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados"

Transcrição

1 Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria MANEJO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS E CEREAIS Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta M. D. Cardozo Fatores que influenciam a qualidade dos cereais armazenados Quantidade Qualidade Segurança Qualidade prioridade para produtores, processadores e distribuidores Muitos fatores contribuem para perda de qualidade e quantidade desperdício de grãos Segurança presença de microrganismos, Insetos e ácaros. Perdas de grãos Durante o cultivo (fatores climáticos e biológicos) Durante a colheita (maquinário e operacional) Após a colheita (transporte e armazenamento) Além das características da espécie e variedade 1

2 Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: as perdas são da ordem de 14 a 20%no país nas etapas de colheita, transportes para silo, secagem e armazenamento. Apenas com as perdas estimadas no ano de 2000, o total de calorias perdidas com o desperdício de grãos seria suficiente para alimentar 51,2 milhões pessoas no cenário conservador, ou 71,3 milhões de pessoas no cenário crítico. Os valores financeiros perdidos pelos produtores rurais e armazenadores chegaram a um total de US$ 1,7 bilhão e 2,4 bilhões, cifras que se elevam para US$ 6,8 bilhões e US$ 9,6 bilhões nas fases de préprocessamento e processamento. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no ano de 2004 a média de grãos deixados nas lavouras de soja no país, por problemas de gestão dos produtores, chegaram a 2 sacas ou 120 quilos por hectare, quando o máximo aceitável é de 45 quilos (0,75 saca) por hectare. Transporte: Cerca de 67% das cargas brasileiras são deslocadas pelo meio rodoviário, o menos vantajoso para longas distâncias. Mal estado das estradas brasileiras Sobrecarga nos caminhões Transporte: Derramamento de grãos geram R$ 2,7 bilhões de prejuízo a cada safra No estado do Paraná, 1 milhão de toneladas de soja se perde nas rodovias 2

3 Arroz: perdas de 1 milhão de toneladas ao ano: transporte e armazenamento Feijão: Perdas pré-colheita mais expressivas (sensibilidade da cultura): 34% na Bahia. s inexpressivas-consumo rápido Milho: perdas pré-colheita de até 36% (fatores climáticos). significativas Soja: 12% de perdas na pós-colheita (armazenagem limitada). Perdas pré-colheita devido a fatores climáticos. Manejo pós-colheita de grãos Manejo pós-colheita de grãos Estado inicial dos grãos O manejo não aumenta o padrão de qualidade O objetivo é a manutenção da qualidade Se o grão já estiver em processo de deterioração, o manejo tem como minimizar, mas não como evitar. A deterioração dos grãos é resultado da interação entre: Variáveis Químicas Variáveis Biológicas de fonte interna e Variáveis Biológicas de fonte externa Temperatura do grão armazenado Temp. inicial é igual ou superior à temp. do ar atmosférico e deve ser reduzida para não permitir a deterioração Temp. compensam o efeito de teores de umidade no desenvolvimento de mos, insetos e ácaros nos grãos Climas frios armazenamento seguro com umidade 1 a 1,5% maior do que nos climas quentes Temperatura do grão armazenado Temp. influencia na respiração dos grãos respiração proporcional temperatura que fica na dependência do teor de umidade dos grãos Altos índices de umidade (13 a 14%) aumenta rapidamente a respiração, na maioria dos grãos causando a deterioração 3

4 Temperatura do grão armazenado Mudanças na temp. afetam a respiração dos grãos Condições climáticas, dependentes da localização são os fatores mais importantes que afetam a temp. dos grãos Métodos efetivos para reduzir a temp. dos grãos Ventilação e Refrigeração Temperatura do grão armazenado Método para detectar a deterioração dos grãos: Medida da temperatura Deterioração inicia em focos pequenos e localizados Para detectar no início da deterioração, medir em locais contendo pó, semente quebrada, perto da parede e no centro do armazém e próximo da superfície do volume de grãos Umidade do grão armazenado Umidade limita o desenvolvimento de mos, insetos e ácaros, que são os principais agentes de deterioração A quantidade de água livre no grão depois de colhido e durante o armazenamento determina indiretamente a qualidade final destes Umidade do grão armazenado Para um armazenamento seguro são importantes os seguintes pontos: Teor de umidade 13% inibe o crescimento da maioria dos mos e ácaros dos grãos Teor de umidade 10% inibe o crescimento da maioria dos insetos- pragas dos grãos Propriedades Físicas da Massa do grão armazenado Porosidade: Extensão da porosidade depende do tamanho, da forma do grão, elasticidade, estado da superfície, compactação, distribuição da umidade. Acamamento: segregação natural dos grãos durante o movimento Propriedades Físicas da Massa do grão armazenado Exemplos de acamamento: Impurezas e sementes com alto peso acomodam no chão do piso e deslocam em direção à parede Palhas e sujidades com baixo peso acomodam-se na coluna central É baseado o princípio da gravidade e aplica-se no movimento dos grãos 4

5 Propriedades Físicas da Massa do grão armazenado Sorção: Propriedade inerente da massa dos grãos e cereais Os grãos são higroscópicos, ou seja, absorvem (absorção) ou perdem água (dessorção) para o ambiente A maioria dos grãos absorvem ou liberam água até o equilíbrio ser encontrado. Propriedades Físicas da Massa do grão armazenado Em muitos grãos o aumento na UR do ar não aumenta uniformemente a umidade do grão, mas acima de 70% de UR, entretanto, pequenas alterações na UR correspondem a grandes alterações no grão. Falta de uniformidade na distribuição dos grãos é um importante fator no ataque inicial por mos e insetos. Estrutura do Armazém e suas Interrelações O grão deve ser armazenado seco, em local fresco, e protegidos de água e agentes bióticos Assim, o desenho e estrutura das granarias são fatores importantes na manutenção e melhoria da estabilidade da massa Estrutura do Armazém e suas Interrelações A construção deverá ser adequada para redução na infestação de pragas, para minimizarem o calor na parte superior do ambiente e para maximizarem a perda de calor e umidade para o meio ambiente Variáveis Químicas Disponibilidade de Oxigênio Esta variável afeta o crescimento e desenvolvimento de todos os organismos nocivos, com exceção das bactérias anaeróbias. Como fungos, ácaros e todos os insetos requerem oxigênio para seu desenvolvimento, esta variável pode ser excluída (armazenamento hermético) sem prejuízos significantes para qualidade Longevidade A vida do grão armazenado é regulada pelo tipo de grão, pela microbiota presente e pela interação entre a temperatura e a umidade. A combinação destes fatores determinam se o período de viabilidade será longo ou curto. 5

6 Respiração O grão e a microflora presente respiram pelo mesmo princípio fisiológico. A respiração dos grãos ou grãos quebrados produz energia e ocorre na presença (aeróbica) ou ausência de oxigênio (anaeróbica) Respiração O grau de intensidade da respiração dos grãos e dos fungos determinam em parte, a taxa e a extensão da deterioração dos grãos A intensidade do processo respiratório é regulado por um conjunto de variáveis como umidade, temperatura aeração, tamanho,forma, variedade e maturidade. Maturidade pós-colheita O período final da síntese química pode ser completado com sucesso somente após o grão ter amadurecido no campo e colhido com o mínimo de injúrias. Quando a colheita é feita na época correta é possível melhorar a estabilidade do armazenamento e a manutenção da qualidade do grão. Germinação É o fenômeno de brotamento, ou seja, surgimento de uma nova planta. A germinação durante o armazenamento pode ocorrer principalmente devido as práticas impróprias de armazenamento incluindo geração de calor, resultante da infestação. Externa Insetos A perda dos grãos por insetos pode ser considerada de variadas formas: perda de peso, nutricional, da qualidade, da viabilidade das sementes. Ex. de insetos: gorgulho (Sithophilus sp.) e mariposas Descrição dos tipos de danos: Danos diretos nos grãos de subprodutos Externa Insetos 1. Consumo de grão pelos insetos: todos os insetos que infestam ou desenvolvem consomem parte do grão. 2. Contaminação dos grãos: A infestação contamina os grãos através dos metabólitos e outros aspectos 3. Danos na estrutura, recipientes e equipamentos: Enfraquecer estrutura, Impossibilitar limpeza e controle 6

7 Externa Insetos Danos indiretos para grãos e subprodutos 1. Aquecimento: é mais comum no grão úmido Insetos produzem calor como resultado da atividade. 2. Distribuição de mos na massa: transporte de esporos 3. Resistência do consumidor a produtos contaminados: processadores são responsabilizados Ácaros 6000 espécies conhecidas e menos de 30 são pragas de grãos Famílias Tyroglyphidae e Glycyphagidae. Os ácaros aparecem quando as condições de estocagem não estão reguladas. Sob condições normais as injúrias por ácaros passam a ser insignificante O valor nutritivo diminui com a infestação de ácaros, podendo causar doenças em animais. Roedores e Pássaros Alimentos armazenados estão propensos ao ataque de roedores, tornando estes mamíferos pragas em várias regiões do mundo. As perdas ocorrem pela alimentação, mas principalmente pela contaminação através de pêlos e dejetos como fezes e urina. Roedores e Pássaros Os pássaros são atraídos por grãos derramados próximos dos locais de armazenamento, posteriormente estes podem invadir os armazéns e causar danos através de buracos feitos na sacaria. Além da alimentação podem causar contaminação. São também hospedeiros de piolhos e ácaros que tornam-se pragas. Microbiologia dos Grãos e Cereais Armazenados 1. Fungos: Entre os mos destacam-se os fungos, incluindo os parasitas de homem, vegetais e animais. Mais frequentes: Aspergillus e Penicillum. 2. Bactérias: São incapazes de penetrar na estrutura intacta dos grãos, sendo necessário abertura naturais ou ferimentos 7

8 Deterioração dos grãos pela ação da microflora A ação dos mos afeta a germinação das sementes, a qualidade sensorial, o valor nutritivo e o aproveitamento industrial dos grãos. Alguns produzem micotoxinas. Fatores que afetam a atividade da microflora Umidade: entre 14-15% - Germinação de esporos Temperatura: nem muito alta, nem muito baixa Taxa de oxigênio: fungos são essencialmente aeróbios e bactérias são aeróbias e anaeróbias Impurezas: portadoras de mos e podem apresentar umidade mais alta do que os grãos. Controle da microflora dos grãos armazenados Consiste em conduzir o teor de umidade, a taxa de oxigênio e a temperatura à níveis desfavoráveis aos desenvolvimento de mos A secagem dos grãos para obtenção de níveis ótimos é uma alternativa. 8

Pragas de grãos armazenados e formas de controle

Pragas de grãos armazenados e formas de controle UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Rua Universitária, 2069 - Bairro: Jardim Universitário - Cascavel Paraná Caixa Postal 711 - CEP 85819-110 Fone: (45) 3220-3000 - Fax: (45) 3324-4566 Centro de Ciencias

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA

SECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE

Leia mais

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água

SECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas

Leia mais

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA

INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE IMPORTÂNCIA INTRODUÇÃO ARMAZENAMENTO PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA DIONISIA L. COELHO NOVEMBRE ARMAZENAR É... EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, TEM O OBJETIVO DE CONSERVAR AS SEMENTES COMERCIAIS, BÁSICAS, GENÉTICAS E DE BANCOS

Leia mais

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras

Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Grãos 2009 - Simpósio e - 8º Expo Pós-Colheita de Grãos Avaliação de Perdas em Unidades Armazenadoras Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Universidade Federal do Espírito Santo - UFES 1 Novembro/

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES Silvio Moure Cicero 1. Introdução O armazenamento requer planejamento adequado de instalações e de equipamentos e muita atenção durante todo o período: conhecimentos básicos sobre fisiologia de sementes e dos fatores que podem afetar a

Leia mais

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido

Leia mais

CAUSAS DOS PROBLEMAS DURANTE O ARMAZENAMENTO

CAUSAS DOS PROBLEMAS DURANTE O ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO DAS SEMENTES Renato de Alenear Fontes' Barbara HM. Msntovsni' A função do armazenamento é preservar as qualidades iniciais do produto, evitando sua deterioração. A colheita e o processamento

Leia mais

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

22/1/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Secagem, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

ARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem

ARROZ. Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem ARROZ Benefícios proporcionados pela Uniformidade de Secagem Arroz Mercado Global TOP 10 Maiores Produtores de Arroz 2015/2016 (mil toneladas arroz beneficiado) 1 China 145770 30,9% 2 India 104408 22,1%

Leia mais

TRATAMENTO DE SEMENTES

TRATAMENTO DE SEMENTES INTRODUÇÃO TRATAMENTO DE SEMENTES LPV 638 - PRODUÇÃO DE SEMENTES Ana D. L. Coelho Novembre PARÂMETROS DE QUALIDADE DA SEMENTE GENÉTICO FÍSICO FISIOLÓGICO SANITÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO SEMENTE ALVO DAS PRAGAS

Leia mais

Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz

Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz Flutuação populacional de insetos em unidade beneficiadora de arroz Magda da Fonseca Chagas 1, William Lima Crisóstomo 1, Robério Oliveira da Costa 2, Maria Aparecida Braga Caneppele 3 51 1 Estudantes

Leia mais

Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns,

Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns, 187 Porque fazer o Manejo Integrado de Pragas de trigo armazenado Irineu Lorini Perdas de grãos ocasionadas por pragas em armazéns, presença de fragmentos de insetos nos subprodutos alimentares, deterioração

Leia mais

Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense

Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense Armazenamento Refrigerado de Grãos de Trigo em Unidade Cooperativa do Centro Sul Paranaense 127 Rayane Vendrame da Silva¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani Regina Silva², Gislaine Silva Pereira¹, Caroline

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -

Leia mais

ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM. Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA

ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM. Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM Eng. Rubem Groff, M. Sc., M. Sc. Kepler Weber SA 1. INTRODUÇÃO Já tem algum tempo que o setor industrial brasileiro vem se debruçando sobre a questão da qualidade. Numa abordagem

Leia mais

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito.

COLHEITA DE SEMENTES INTRODUÇÃO LPV : PRODUÇÃO DE SEMENTES. Objetivo Básico da Colheita de Sementes PROBLEMAS DA COLHEITA. Conceito. LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES COLHEITA DE SEMENTES Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ INTRODUÇÃO Planta produtora de grãos: Vegetação Florescimento Frutificação

Leia mais

Monitoramento de insetos em unidade beneficiadora de arroz

Monitoramento de insetos em unidade beneficiadora de arroz Monitoramento de insetos em unidade beneficiadora de arroz Magda da Fonseca Chagas 1, William Lima Crisóstomo 1, Maria Aparecida Braga Caneppele 2 43 1 Estudantes de Graduação em Agronomia na Universidade

Leia mais

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Limpeza de grãos Prof. Dr. Camila Ortiz Martinez TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Campus Campo Mourão PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO Os grãos desde sua formação estão sujeitos ao ataque,

Leia mais

RELAÇÕES ÁGUA/SEMENTES

RELAÇÕES ÁGUA/SEMENTES RELAÇÕES ÁGUA/SEMENTES IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES

Leia mais

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL RESFRIAMENTO ARTIFICIAL SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DE... FUNGOS INSETOS TEOR DE ACIDEZ PERDAS DE UMIDADE PERDA DE MATÉRIA SECA RESÍDUOS DE INSETICIDAS CUSTOS E PERDAS NA ARMAZENAGEM INTRODUÇÃO Omanejodepós-colheitadegrãosdemilhorequeroconhecimentodediversasáreasdasciências,comoAgronomia,Entomologia,

Leia mais

28/01/2013. Profª Marcela Carlota Nery. Processo progressivo e irreversível. Respiração. Alterações na atividade enzimática

28/01/2013. Profª Marcela Carlota Nery. Processo progressivo e irreversível. Respiração. Alterações na atividade enzimática Deterioração e vigor Profª Marcela Carlota Nery Deterioração Processo progressivo e irreversível Respiração Alterações na atividade enzimática Alterações no tegumento das sementes Alterações nas taxas

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS NA FORMAÇÃO DO ENG. AGRÔNOMO

IMPORTÂNCIA DA SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS NA FORMAÇÃO DO ENG. AGRÔNOMO IMPORTÂNCIA DA SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS NA FORMAÇÃO DO ENG. AGRÔNOMO (FIT190: INTRODUÇÃO À AGRONOMIA ) Luís César da Silva Dr. Engenharia Agrícola Departamento de Engenharia Agrícola - UFV (www.agais.com)

Leia mais

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada;

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; 7 - Secagem 1 7.1 - Introdução -Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; -Na prática isso não ocorre em função do alto teor de umidade nessa

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero 89 David Bandeira da Cruz 1, David da Silva Pacheco 1, Cauê Duarte Escouto

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

Marcos Paulo Ludwig A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO DE SEMENTES COMO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO

Marcos Paulo Ludwig A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO DE SEMENTES COMO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO A EFICIÊNCIA NO PROCESSAMENTO DE SEMENTES COMO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO Marcos Paulo Ludwig Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em Ciência e Tecnologia de Sementes - Professor do IFRS,

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Cultura com colheita finalizada no Estado, após ser terminada nas últimas lavouras da região Nordeste. A princípio, a produtividade média deverá ficar um pouco abaixo das

Leia mais

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES

TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES INTRODUÇÃO TÉCNICA CULTURAL PARA A PRODUÇÃO DAS SEMENTES ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br ESTRUTURA VEGETAL X PRODUTO COMERCIAL Espécies de plantas cultivadas, para obtenção de frutos e, ou, grãos,

Leia mais

Volumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro

Volumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro Alimentos utilizados na alimentação Animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Alimentos Volumosos (pelo menos 25% de de FDN na na MS) MS) Concentrados Outros Forragens secas

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes:

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES. Componentes: LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Planejamento Estrutura disponível

Leia mais

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17

Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 Aplicação do Teste de Tetrazólio para a Avaliação da Qualidade de Grãos de Soja Produzidos no Brasil nas Safras 2014/15 a 2016/17 35 José de Barros França-Neto 1, Irineu Lorini 1, Francisco Carlos Krzyzanowki

Leia mais

PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS

PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS PRAGAS DE GRÃOS ARMAZENADOS 1 Tipos de Pragas Conforme hábito alimentar são considerados: Pragas primárias Pragas primárias Internas Pragas primárias Externas Pragas secundárias PRAGAS PRIMÁRIAS São capazes

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,

Leia mais

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1. Sonia Maria Noemberg Lazzari 2

RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1. Sonia Maria Noemberg Lazzari 2 RESFRIAMENTO ARTIFICIAL NO CONTROLE 1 DE INSETOS EM SEMENTES ARMAZENADAS. Flavio Antonio Lazzari 1 Sonia Maria Noemberg Lazzari 2 1 Pesquisador/Consultor Internacional. E-mail: flaviolazzari@gmail.com

Leia mais

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade

Leia mais

Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo

Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo Recirculação de Fosfina em Silos de Alvenaria para Eficácia do Expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 RESUMO Dentre as principais

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo

Leia mais

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram

Leia mais

01/05/2012. Gimnospermas: Sementes não protegidas pinheiros, sequóias, araucárias

01/05/2012. Gimnospermas: Sementes não protegidas pinheiros, sequóias, araucárias UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA DE ALIMENTOS MATÉRIAS PRIMAS ALIMENTÍCIAS TEC 321 Matérias primas de origem vegetal Grãos PROFª TAÍS S. DE OLIVEIRA BRANDÃO

Leia mais

Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo

Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo Recirculação de fosfina em silos de alvenaria para eficácia do expurgo Acir Martins da Silva 1, Ademir Armani 1, Vilmar V. Finkler 1, Neuza Moreira Marques Birck 1, Irineu Lorini 2 76 1 Moinho Cotriguaçu.

Leia mais

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,

Leia mais

Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento

Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento Comparação entre tratamento preventivo e curativo na proteção dos grãos de trigo contra as pragas durante o armazenamento Amauri Romani 1, Irineu Lorini 2 89 1 Pós-graduação em Qualidade no Armazenamento

Leia mais

Potencial Fisiológico de Sementes de Soja e Milho Armazenadas com Diferentes Graus de Umidade Inicial em Duas Embalagens (1)

Potencial Fisiológico de Sementes de Soja e Milho Armazenadas com Diferentes Graus de Umidade Inicial em Duas Embalagens (1) Potencial Fisiológico de Sementes de Soja e Milho Armazenadas com Diferentes Graus de Umidade Inicial em Duas Embalagens (1) Alex Santos Vieira (2) ; Gisele Herbst Vazquez (3) ; Andréa Cristiane Sanches

Leia mais

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO

III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de

Leia mais

O MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo

O MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo O MAPA e o agronegócio brasileiro José Gerardo Fontelles Secretário Executivo Números do Agronegócio Números do Agronegócio Indicadores básicos Responsável por: Mais de 20% do PIB Cerca de 40% das exportações

Leia mais

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ Definição x Conceito A palavra CONCEITO tem vários significados

Leia mais

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 16 Irineu Lorini 1 ; José de Barros França-Neto 1 ; Ademir Assis Henning 1 ; Francisco Carlos Krzyzanowski

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016.

RESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016. RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 17/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL ATRIBUTOS PRODUTIVOS

Leia mais

SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA

SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA SITUAÇÃO DA ARMAZENAGEM BRASILEIRA E SUA RELAÇÃO COM AS PERDAS NA PÓS- COLHEITA ARMAZENAGEM DE GRÃOS Ponto importante da cadeia produtiva de grãos. Disponibilidade, localização, acesso aos modais, estado

Leia mais

Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos

Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos

Leia mais

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES

VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES VISÃO EMPRESARIAL DE UM PRODUTOR RURAL/MELHORISTA SOBRE O MERCADO DE SEMENTES Dr. José Ricardo Peixoto Professor Titular da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária FAV Universidade de Brasília -

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 06 Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem; Classificação dos secadores; Sistemas de secagem Inexiste uma

Leia mais

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução

Comunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução Comunicado 54 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar Warley Marcos Nascimento 1 Raquel Alves de Freitas 2 Mariana Dierings Croda 3

Leia mais

TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA I IFSC CÂMPUS LAGES CULTURA DO FEIJÃO

TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA I IFSC CÂMPUS LAGES CULTURA DO FEIJÃO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO AGRICULTURA I IFSC CÂMPUS LAGES CULTURA DO FEIJÃO 1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA No mercado mundial de feijão circulam, anualmente, cerca de 24 milhões de toneladas da leguminosa. O

Leia mais

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos

Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos 15 Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de Grãos Eduardo da Costa Eifert José Geraldo da Silva Jaime Roberto Fonseca Edson Herculano Neves Vieira 442 Por que o grão/semente de feijão deve ser secado?

Leia mais

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma

Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma 137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL Alan do Amaral Walter* Aline Dias da Silva Matos* Julian Antonio do Amaral Walter* Thiago Maia Alves* Jane

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO 566 EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO Briny Jussara Isotton (1), Fernando Mendes Botelho (2), Sílvia de Carvalho Campos Botelho (3) e Layanne Cristina Bueno de Almeida (4)

Leia mais

MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani

MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO Dr. Rodrigo Pizzani Cenário atual: desafios para agricultura Alimentar 9 bilhões de pessoas em 2050 Contornar problemas: Fatores-chaves para atingir

Leia mais

Palavras-chave: pragas de armazenamento, pragas de soja, ocorrência

Palavras-chave: pragas de armazenamento, pragas de soja, ocorrência Presença de Ephestia sp., Lasioderma serricorne, Oryzaephilus surinamensis e Lophocateres pusillus em Grãos de Soja Armazenada, produzidos nas Safras de 2014/15 a 2016/17 14 Irineu Lorini 1 ; Bárbara Araújo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-8840 Outubro, 2015 Documentos397 Caderno de Pós-Colheita Produção

Leia mais

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP

Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP CIA ULTRAGAZ Sistema de secagem a Baixas temperaturas Categoria Aplicações de Gás LP Participantes: Cesar Nagumo Novas Aplicações - Ultragaz Denis Monteiro Novas Aplicações - Ultragaz Jonas Bordignon MM

Leia mais

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS

XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS XVI COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/AM - 2011 ART 12 - INSTALAÇÕES E BENS INDUSTRIAIS RESUMO: IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS DE INCÊNDIO EM SECADORES DEVIDO CARACTERISTICAS

Leia mais

A Energia que vem do campo Linha de Produtos

A Energia que vem do campo Linha de Produtos A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras

QUALIDADE DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES QUALIDADE DE SEMENTES 1. PUREZA GENÉTICA. Sementes geneticamente puras LPV - 0638: PRODUÇÃO DE SEMENTES CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A QUALIDADE DAS SEMENTES Julio Marcos Filho Departamento de Produção Vegetal USP/ESALQ INSTALAÇÃO DE CULTURAS Estrutura disponível Planejamento

Leia mais

Colheita e pós-colheita

Colheita e pós-colheita Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita

Leia mais

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento

2.1. Temperatura da massa dos grãos durante o resfriamento e o armazenamento Capitulo V BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE TRIGO Destaque: O resfriamento (

Leia mais

Automação de Unidades Armazenadoras

Automação de Unidades Armazenadoras Paulo Carneiro Junqueira Gerente Geral de Armazéns Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Comigo A automação industrial é muito mais que um simples investimento para modernização

Leia mais

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA

Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras. Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Estudo de Caso: Planejamento e Gerenciamento Otimizado de Unidades Armazenadoras Prof. Luís César da Silva - UFES - CCA Unidades Armazenadoras (Característica do Empreendimento) - Longa vida útil, normalmente

Leia mais

COLHEITA MECANICA DO MILHO

COLHEITA MECANICA DO MILHO COLHEITA MECANICA DO MILHO Evandro Chartuni Mantovani 1. INTRODUÇÃO A colheita mecânica de milho é uma prática que começa a apresentar importância para os agricultores brasileiros. Geralmente, o agricultor

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura segue evoluindo de maneira satisfatória sem maiores percalços em que pese a forte estiagem na Campanha e no Sul do Estado. Até o momento não há informações de

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Hortaliças Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde Rita de Fátima Alves Luengo Adonai Gimenez Calbo

Leia mais

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES

FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES FINALIDADES DA ANÁLISE DE SEMENTES Ana D. L. C. Novembre adlcnove@usp.br LEI DE SEMENTES - DEFINIÇÃO: PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE E A IDENTIDADE DA AMOSTRA. QUALIDADE CONJUNTO

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos 1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

CETRE. Centro de treinamento de Erechim

CETRE. Centro de treinamento de Erechim CETRE Centro de treinamento de Erechim O CETRE localiza-se junto ao Colégio Agrícola Ângelo Emílio Grando, construído em convênio firmado entre as Secretarias Estaduais da Agricultura e de Educação e Cultura,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente

Leia mais

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR INFORMA N.68 MAIO / 2006 RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS SELEÇÃO DE SEMENTES PARA O PEQUENO PRODUTOR Eli Santana dos Santos¹ 1 IMPORTÂNCIA DAS SEMENTES O uso de sementes de boa qualidade é o caminho mais seguro

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

PRODUÇÃO DE SILAGEM. Ensilagem. Silagem 27/06/2017. Conceitos básicos. Um pouco da história... Conceitos básicos

PRODUÇÃO DE SILAGEM. Ensilagem. Silagem 27/06/2017. Conceitos básicos. Um pouco da história... Conceitos básicos Conceitos básicos PRODUÇÃO DE SILAGEM Ensilagem Processo com o objetivo de preservar a planta no seu ponto de maior valor nutritivo por meio de fermentação anaeróbica, após corte, picagem, compactação

Leia mais

Solavancos não impedem recorde na soja

Solavancos não impedem recorde na soja Solavancos não impedem recorde na soja Perdas pontuais afetam potencial do Brasil, mas país registra marca histórica na produção da oleaginosa, chegando a 99,2 milhões de toneladas O balanço entre área

Leia mais

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil,

Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na Cultura do Milho, Brasil, XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Gastos com Inseticidas, Fungicidas e Herbicidas na do Milho, Brasil, 2008-2011 Alfredo Tsunechiro 1, Célia Regina

Leia mais

Tecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria

Tecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Tecnologia e Processamento de Grãos Armazenáveis Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta

Leia mais

FAQ perguntas e respostas

FAQ perguntas e respostas 1. O que é a desidratação? 2. Como conservar os desidratados? 3. Como utilizar os desidratados? 4. Quais as vantagens dos alimentos desidratados? 5. Porquê variedades regionais? 6. O que são produtos biológicos

Leia mais

EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO

EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Aula 05 Farmácia Faculdade Nossa Cidade Profa. Larissa Martins Gonçalves A embalagem pode ser definida como uma meio econômico de prover apresentação, proteção, identificação/informação,

Leia mais

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS

Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético

Leia mais

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua

Leia mais

Efeito da Pré-limpeza Sobre Qualidade Física e Tecnológica de Grãos de Milho Após Seis Meses de Armazenamento

Efeito da Pré-limpeza Sobre Qualidade Física e Tecnológica de Grãos de Milho Após Seis Meses de Armazenamento Efeito da Pré-limpeza Sobre Qualidade Física e Tecnológica de Grãos de Milho Após Seis Meses de Armazenamento 50 Daniel José Schropfer 1 ; Milena Ana Zambiasi* 1 ; Indianara Müller 1 ; Jorge Francisco

Leia mais

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU.

QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU. QUALIDADE SANITÁRIA DE SEMENTES DE MAMONA, CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Heloísa Oliveira dos Santos, Thiago Matos Andrade, José Bispo dos Santos Júnior

Leia mais