ASPECTOS REGULATÓRIOS DO BRASIL E CODEX LIGIA LINDNER SCHREINER
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- Sofia Galindo Guterres
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1 ASPECTOS REGULATÓRIOS DO BRASIL E CODEX LIGIA LINDNER SCHREINER GEARE-Gerência de Avaliação de Risco e Eficácia GGALI- Gerência Geral de Alimentos
2 Contaminante: Qualquer substância não intencionalmente adicionada ao alimento ou à ração animal ou a animais produtores de alimentos e que está presente em tal alimento ou ração como resultado da produção (incluindo operações realizadas na cultura, na pecuária e na prática da medicina veterinária), da fabricação, da transformação, da preparação, do tratamento, do acondicionamento, da embalagem, do transporte e da distribuição ou da estocagem do dito alimento ou decorrente de contaminação pelo meio ambiente. A expressão não e aplica aos fragmentos de insetos, pelos de roedores ou de outras matérias estranhas. (CODEX STAN ) Natural e Ambiental Toxinas de fungos Metais Alcalóides pirrolizidínicos Processo de produção Acrilamida 3-MCPD Furano
3 Suspeita que contaminante representa risco Ingestão Tolerável Caracterização do Risco Avaliação de risco Dieta Dados de Ocorrência Gerenciamento do risco Fixar LM Código de Práticas Recomendações alimentares específicas Outras medidas
4 Portaria Nº 685 SVS/MS, DE 27 DE AGOSTO DE 1998 Princípios gerais para o estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos Referências regionais ou internacionais Dados de incidência do contaminante, ingestão, antecedentes do problema detectado, dados analíticos e indicações sobre os possíveis problemas de saúde Dados e informações toxicológicas Dados existentes na literatura científica Boas práticas Possibilidades tecnológicas Baseados em princípios científicos e fundamentados na proteção à saúde humana
5 Contaminantes inorgânicos - Regulamentos RDC n. 42/2013: Regulamento Técnico Mercosul sobre Limites Máximos de Contaminantes Inorgânicos em Alimentos Portaria n. 685/1998: Princípios gerais para o estabelecimento de níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos e seu Anexo: Limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos. Decreto n /1965: Modifica o Decreto nº , de 24 de janeiro de 1961, referente a normas reguladoras do emprego de aditivos para alimentos, alterado pelo Decreto nº 691 de 13 de março de 1962
6 RDC 42/2013 Os níveis de contaminantes inorgânicos em alimentos devem ser os mais baixos possíveis; Os limites máximos se aplicam à parte comestível dos produtos, na forma como são oferecidos ao consumidor Os produtos alimentícios que não atendam aos conteúdos máximos estabelecidos nas tabelas anexas não deverão ser utilizados como ingredientes alimentícios. Não se aplica aos alimentos para lactentes e crianças de primeira infância Consulta Pública n. 209/2016 As, Cd, Sn, Hg e Pb
7 RDC n. 07/2011 Os níveis de micotoxinas deverão ser tão baixos quanto razoavelmente possível; Derivação dos limites em caso de diluição ou concentração do alimento ou alimentos compostos. LMT para: - Aflatoxinas (M1, B1, B2, G1, G2) - Ocratoxina A - Deoxinivalenol (DON) - Fumonisinas (B1, B2) - Zealerona - Patulina
8 ATUALIZAÇÃO BRASIL LIMITES PARA OUTROS CONTAMINANTES OU CATEGORIAS DE ALIMENTOS REVISÃO DOS LIMITES EXISTENTES MERCOSUL CHÁS, ERVA-MATE, PESCADOS
9 JECFA CODEX ALIMENTARIUS AVALIAÇÃO Identificação do Perigo Caracterização do Perigo Avaliação da Exposição (dados de ocorrência e dieta) Caracterização do Risco CCCF GERENCIAMENTO Definir Lista de Prioridades para Avaliação Estabelecer Limites Máximos e Código de Práticas MEMBROS Aportar dados para subsidiar as avaliações Elaborar propostas e posições
10 CODEX STAN Critérios para o estabelecimento de limites máximos em alimentos e rações Formato da Norma Geral de Contaminantes Limites Máximos: Micotoxinas: Aflatoxinas Total, Aflatoxina M1, Deoxynivalenol (DON), Fumonisinas, Ocratoxina A, Patulina Metais: Arsênio, Cadmio, Chumbo, Mercúrio, Metilmercúrio, Estanho Radionuclídeos Acrilonitrila Cloropropanóis Ácido Cianídrico Melamina Cloreto de vinila
11 ALARA: as low as reasonably achievable through best practice such as Good Agricultural Practice (GAP) and Good Manufacturing Practice (GMP) following an appropriate risk assessment (CODEX STAN ) Proteção à saúde Disponibilidade de alimentos
12 TEMAS EM DISCUSSÃO NO COMITÊ CODEX DE CONTAMINANTES EM ALIMENTOS
13 Contaminantes inorgânicos Melhora na capacidade analítica Limites estabelecidos na espécie tóxica Ex.: Limite para As in ; As tot como triagem CÓDIGO DE PRÁTICAS PARA A PREVENÇÃO E REDUÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE ARSÊNIO EM ARROZ LIMITES MÁXIMOS PARA GORDURAS DE PEIXES LIMITES MÁXIMOS PARA ARSÊNIO EM ARROZ
14 Resultados da Avaliação do JECFA Documento de trabalho sobre aflatoxinas e esterigmatocistina em cereias, estabelecendo um ewg coordenado pelo Brasil. COP de redução de 3MCP e glicidil ésteres em óleos refinados e produtos contendo óleos refinados, principalmente fórmulas infantis. Foi estabelecido ewg cordenado pelos EUA e cocoordenado pela Malásia e pela UE.
15 Ciguatoxinas: Uma das intoxicações marinhas mais comuns Métodos analíticos para detecção e quantificação não harmonizados Solicitado a FAO e a OMS aconselhamento científico e que depois deste trabalho o Comitê deverá verificar as melhores opções de gerenciamento do risco.
16 Novo trabalho sobre abordagem para avaliação e gerenciamento de riscos de substâncias químicas que estão em baixas quantidades nos alimentos Coordenado pela Nova Zelândia e co-coordenado pela Holanda Documento de discussão sobre um código de práticas para a prevenção e redução de cadmio em cacau para ser avaliado no próximo ano. Coordenado pelo Peru
17 OBRIGADA
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