O Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos
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1 O Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos M. Cecília de F. Toledo II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS II Encontro da ABRAPA 21 de Novembro de 2003
2 Esboço da Apresentação Codex Alimentarius OMC e Codex Alimentarius Acordos SPS e TBT Declaração de princípios da CCA Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos Bases científicas para tomada de decisões JECFA JMPR JEMRA
3 O que é o Codex Alimentarius? Codex Alimentarius = Código Alimentar É uma coleção de normas alimentares aceitas internacionalmente e apresentadas de modo uniforme.
4 Qual o objetivo das normas? Proteger a saúde do. consumidor e Proteger a saúde do consumidor e assegurar a aplicação de práticas eqüitativas no comércio de alimentos Normas de Produtos Normas Gerais
5 Normas Gerais do Codex Rotulagem de alimentos ADITIVOS ALIMENTARES CONTAMINANTES. Métodos de análise e amostragem HIGIENE DE ALIMENTOS Nutrição e alimentos para regimes especiais Sistema de inspeção e certificação de importações e exportações de alimentos RESÍDUOS DE DROGAS VETERINÁRIAS RESÍDUOS DE PESTICIDAS
6 Como funciona o Codex? Comissão do CODEX Alimentarius. integrada pelos Estados Membros da FAO e/ou da OMS que desejam participar do programa do Codex. Comitê executivo formula recomendações com respeito à orientação geral das atividades da Comissão. Comitês coordenadores regionais zelam para que o trabalho do Codex atenda aos interesses regionais e dos países em desenvolvimento.
7 Dados sobre o Codex Alimentarius (1999) Número de membros. 162 Normas alimentares 237 Códigos de Práticas Tecnológicas e de Higiene 41 Pesticidas avaliados 185 Limites Máximos de Resíduos de Pesticidas 3274 Aditivos alimentares avaliados 1005 Contaminantes avaliados 25 Drogas veterinárias avaliadas 54
8 Organização Mundial do Comércio e CODEX Antecedentes GATT - Acordos Gerais de Tarifas e Comércio RODADA URUGUAIA DE NEGOCIAÇÕES DE ACORDOS MULTILATERAIS Ato Final da Rodada Uruguaia : CRIAÇÃO DA OMC INÍCIO DA OMC
9 Organização Mundial do Comércio Objetivos Promover um comércio tão livre quanto possível, com regras transparentes e previsíveis Alcançar liberalização gradual e servir como fórum de negociações Estabelecer medidas imparciais para a solução de controvérsias
10 Acordos da OMC Qualidade e Segurança dos Alimentos Acordo sobre aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT)
11 Acordo SPS Medidas Sanitárias e Fitossanitárias base científica transparência não discriminatórias análise de risco equivalência
12 Acordos SPS e TBT Segurança e Qualidade dos Alimentos Normas, Orientações e Recomendações do Codex Alimentarius
13 Comissão do Codex Alimentarius 21 a Reunião, 1995 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS RELATIVOS AO PAPEL DA CIÊNCIA NA TOMADA DE DECISÕES PELO CODEX 22 a Reunião, 1997 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS RELATIVOS À FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO DE RISCO ASSOCIADA À SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
14 Declaração de Princípios relativos ao Papel da Ciência na Tomada de Decisões pelo CODEX Normas Alimentares, Orientações e Recomendações CODEX 1 evidência e análise científica 2 3 outros fatores legítimos relevantes para a proteção da saúde do consumidor e promoção de práticas justas no comércio de alimentos rotulagem 4 não aceite da norma não evita a decisão do CODEX
15 Declaração de Princípios relativos à Função da Avaliação de Risco associada à Segurança dos Alimentos Aspectos Sanitários e de Segurança dos Alimentos das decisões CODEX 1 2 avaliação de risco avaliação de risco conhecimentos científicos 4 etapas documentada 3 4 distinção entre avaliação de risco e gerenciamento de risco caracterização de risco deve ser compreensível
16 Inocuidade de Alimentos globalização urbanização crescente mudanças mudanças em em hábitos hábitos alimentares alimentares novas novas tecnologias Aumento do do risco risco de de doenças de de origem origem alimentar
17 Riscos associados a Alimentos Microorganismos Risco potencial à saúde humana Agentes químicos Agentes físicos
18 Perigos Químicos Toxinas naturais Contaminantes ambientais Outras Outras subst. subst. químicas de de ocorrência natural natural + Aditivos alimentares Nutrientes Pesticidas Drogas veterinárias As normas do Codex são a base para gerenciamento de risco em inúmeros países
19 Tomada de Decisões pelo CODEX JECFA JMPR JEMRA Assessoria Científica CCFAC + CCRVDF CCPR CCFH
20 Comitês Científicos FAO/OMS JECFA Joint FAO/WHO Expert Committee on on Food Additives (1955) JEMRA JMPR Joint Joint FAO/WHO Meeting on on Pesticide Residues (1963) Joint Joint FAO/WHO Meetings on on Microbiological Risk Risk Assessment (1999)
21 Análise de Risco Avaliação de de risco Gerenciamento de de risco Comunicação de de risco
22 Análise de Risco JECFA JMPR JEMRA Avaliação de de risco COMITÊS CODEX Gerenciamento de Risco
23 Relação JECFA - CCFAC Recomendações do JECFA Deliberações do Comitê CODEX sobre Aditivos Alimentares e Contaminantes Norma Geral para Aditivos Alimentares Norma Geral para Contaminantes e Toxinas em Alimentos
24 Relação JECFA - CCRVDF Recomendações do JECFA Deliberações do Comitê CODEX sobre Resíduos de Drogas Veterinária em Alimentos Limites Máximos de Resíduos para Drogas Veterinárias em Alimentos
25 Relação JMPR - CCPR Recomendações do JMPR Deliberações do Comitê CODEX sobre Resíduos de Pesticidas Limites Máximos de Resíduos para Pesticidas em Alimentos
26 Relação JEMRA - CCFH Recomendações do JEMRA Deliberações do Comitê CODEX sobre Higiene de Alimentos Códigos de prática de higiene/ combinações patógeno/alimento
27 Inocuidade de Alimentos CODEX Avaliação rigorosa de risco potencial associado Avaliação rigorosa de risco potencial associado Fatores socioeconômicos Fatores socioeconômicos Benefícios à saúde Benefícios à saúde Aspectos étnicos Aspectos étnicos Avaliação ambiental Avaliação ambiental Segurança e Risco Segurança e Risco
28 Formato Obrigado da Norma
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