ACIDENTE NA FUTURA ESTAÇÃO PINHEIROS PLANO DE REASSENTAMENTO REFERENTE À SITUAÇÃO ENTRE 01/06/08 E 31/08/08 PUBLICAÇÃO: OUTUBRO DE 2008

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1 ACIDENTE NA FUTURA ESTAÇÃO PINHEIROS PLANO DE REASSENTAMENTO REFERENTE À SITUAÇÃO ENTRE 01/06/08 E 31/08/08 PUBLICAÇÃO: OUTUBRO DE 2008

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO A ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS INDENIZATÓRIOS B - MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO C - CONSULTAS REALIZADAS COM PESSOAS AFETADAS D - CONCLUSÕES E - ANEXOS

3 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo atualizar o acompanhamento dispensado à população afetada pelo acidente ocorrido nas obras da futura Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, em 12 de janeiro de Nele estão mapeadas todas as medidas tomadas entre 01 de junho e 31 de agosto de 2008, seja pelo Metrô de São Paulo ou pelos demais agentes envolvidos, para reparar prejuízos causados e atenuar as conseqüências do fato. O censo detalhado da população afetada, atualizado com base em dados coletados nos acompanhamentos deste período e situação dos acordos, considera moradores, comerciantes e proprietários não-ocupantes dos imóveis, encontra-se em CD-Rom anexo à este relatório. Este relatório inclui ainda, no CD-Rom anexo, um cronograma do monitoramento e avaliação da situação dessa população, que atende aos objetivos do Plano de Reassentamento.

4 SUMÁRIO EXECUTIVO PRINCIPAIS NÚMEROS DO IMPACTO GERADO PELO ACIDENTE DA LINHA 4 AMARELA Nº de Pessoas impactadas (Excluindo-se proprietários não-ocupantes) Proprietários não-ocupantes(1)...57 Nº de Imóveis Afetados...99 Tipo de Utilização Tipo de Utilização 59% Residencial % Comercial Misto (trabalho na residência) Desocupados...09 Outros(2)...01 (1) Alguns Proprietários não-ocupantes possuem vários imóveis impactados. (2) Invasores. 9% 6% 25% Residencial Comercial Desocupado Outros Misto

5 Situação dos Imóveis Situação dos Imóveis 53% Condenados % Demolidos...07 Liberados rapidamente Impacto mínimo % Liberados com laudo PMSP % Sem intervenção da PMSP % Liberados rapidamente Impacto mínimo Sem Intervenção PM SP 3% Liberados com laudo PMSP Liberados com ressalva Condenados Demolidos Condição de Ocupação Condição de Ocupação 43% Inquilinos (imóveis alugados)...43 Inquilinos (imóveis cedidos) % Outros(2)...01 Proprietários moradores...36 Desocupados % 36% (2) Invasores. 10% Alugados Desocupados Próprios Outros Cedidos

6 Situação das Famílias Permaneceram no imóvel...04 Situação das Famílias 57% Retornaram ao imóvel...34 Reassentadas(3)...62 Casos atípicos solucionados % 8% Nº de Vítimas Fatais Acordos de Indenização por Falecimento...08(4) (3) Alguns ocupantes dividiram-se em vários endereços após o reassentamento e, são oriundos, no total, de 43 imóveis impactados. (4) Em um dos casos, a vítima possuía duas famílias 31% Reassentadas Retornaram ao imóv el Casos atípicos solucionados Permaneceram no imóv el

7 A - ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS INDENIZATÓRIOS Este capítulo contém o andamento dos acordos firmados para indenização da população impactada, em conformidade com os critérios e condições estabelecidos para sua concretização. No período entre junho e agosto de 2008 realizou-se 01 novo acordo. A situação das negociações alterou-se, conforme demonstrado a seguir.

8 A situação atual das negociações está demonstrada no quadro abaixo: Nº de Acordos Firmados...106* Acordos Não Requeridos...20 Situação das Negociações 68% (moradores/proprietários não irão pleitear acordo) Acordos Pendentes...04 (moradores/proprietários em processo de negociação) Ações em Litígio % 3% Firmados Não Requeridos Solicitações de Acordos Improcedentes...06 Acordos com Terceiros não moradores...08** *O número de acordos firmados varia mensalmente conforme a resolução de cada caso, que pode gerar um único acordo de vários imóveis ou vários acordos para cada proprietário/inquilino. **Estas indenizações referem-se a prejuízos causados a ambulantes e veículos danificados. 13% 4% Pendentes Litígios Improcedentes

9 Conclusão No trimestre junho-julho-agosto/2008, o panorama dos casos é o seguinte: 04 casos encontram-se pendentes: Rua Gilberto Sabino nº 200 inquilino; Rua Capri nº 53 - inquilino; Rua Capri nº 200/204 proprietário; Rua Paes Lemes nº 524 condomínio. O impasse na resolução desses processos pendentes deve-se, principalmente, à questão de valores. 20 processos em litígio: Rua Amaro Cavalheiro nº proprietário; Rua Capri nº 27 - proprietário; Rua Capri nº 36 - inquilino; Rua Conselheiro Pereira Pinto nº 277 ap. 34- inquilina; Rua Gilberto Sabino nº 169 casa - inquilina; Rua Gilberto Sabino nºs165 e proprietários; Rua Gilberto Sabino nº 170 ap.08 - proprietária Rua Gilberto Sabino nº outros; Rua Pascoal Bianco nº 4-b proprietário; Rua Paes Leme, 524 Edifício Passareli, cj. 61, 62 e 66 - proprietário; Rua Paes Leme, 524 Edifício Passareli, cj. 141, 142, 143 e 144 proprietário;

10 Rua Paes Leme, 524 Edifício Passareli, cj 72 proprietário; Rua Gilberto Sabino nº 200 empregado 1; Rua Gilberto Sabino nº 200 empregado 2; Rua Gilberto Sabino nº 200 empregado 3; Rua Gilberto Sabino nº 200 empregado 4; Rua Gilberto Sabino nº 200 empregado 5; Rua Gilberto Sabino nº 169 casa outros; Rua Capri nº 53 outros; Rua Capri nº 40 outros. Neste período, detectou-se a seguinte alteração: 1 negociação pendente resultou em acordo firmado. Assim, em 31 de agosto, totalizou-se 106 acordos firmados, conforme planilha anexa em CD-Rom.

11 B- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO No período entre junho e agosto de 2008, considerou-se o reassentamento dos impactados ou o seu retorno ao imóvel de origem a partir da data de saída do hotel ou local de hospedagem, conforme informado pelo Consórcio Via Amarela. Nos casos de hospedagem em casa de parentes, considerou-se a data de saída segundo a informação do morador. Os casos atípicos foram analisados individualmente. Com base nos critério acima, após realização de conferência detalhada de todos os casos, verificou-se a seguinte situação: Dos 99 imóveis impactados 86 casos foram solucionados gerando: 34 retornos ao imóvel original; 62 endereços de reassentamentos (originários de 43 endereços impactados) e 9 casos atípicos, sem retorno ao imóvel ou reassentamento.

12 Casos atípicos: Rua Amaro Cavalheiro, 138 O imóvel encontra-se fora da região de impacto do acidente; Rua Gilberto Sabino, 170 ap. 01 A moradora concluiu o processo de mudança para a Argentina, iniciado na época do acidente. A desapropriação do imóvel pela PMSP foi efetivada; Rua Gilberto Sabino, 170 ap. 03 O imóvel era utilizado somente como ateliê, foi desativado; Rua Capri 250/254 O proprietário não residia no imóvel que, já estava em processo de desapropriação pela Prefeitura; Rua Capri 234 O comércio encontra-se desativado e o comerciante não pretende reativá-lo; Rua Capri 195 O locatário utilizava temporariamente o imóvel, cujo contrato de locação era firmado por tempo determinado (6 meses), para realização de serviços nas imediações; Rua Capri 220 Os moradores invadiram o terreno. Após o acidente, realizaram acordo e retornaram para o Nordeste, estado de origem, sem deixar endereço fixo; Rua Capri 40 O comerciante não irá estabelecer novo endereço comercial pois tornou-se representante comercial autônomo; Rua Capri 230 O comerciante desocupou o imóvel 2 dias antes do acidente. Cabe ressaltar que, nos 34 casos de retorno aos imóveis originais, 3 imóveis não sofreram interdição da PMSP. Os moradores destes 3 imóveis estiveram por um curto período alojados em casa de parente/hotel em razão de cortes de energia e água na região.

13 13 casos restantes: 9 são referentes à imóveis que já estavam desocupados na data do acidente e 4 são casos de ocupantes que permaneceram no imóvel pois, apesar de interditados, sofreram impacto mínimo e não foram evacuados. Imóveis que permaneceram ocupados: Rua Gilberto Sabino 187 (empresa de engenharia); Rua Gilberto Sabino 171 (estacionamento da empresa de engenharia); Rua Gilberto Sabino 135 (residência); Rua Conselheiro Pereira Pinto 253 (comércio de eletrônicos). Por volta de março/07, estes imóveis receberam laudo de liberação da PMSP. No período considerado neste relatório todos os impactados já tinham solução para residência. Destaca-se, ainda, que uma família que havia se dividido com o reassentamento voltou a ocupar o mesmo imóvel.

14 O monitoramento detalhado dos casos encontra-se nas planilhas: Situação das Famílias e Imóveis; Moradores Realocados em Outro Imóvel; Moradores que Retornaram aos Imóveis de Origem; anexas em CD-Rom.

15 C- CONSULTAS REALIZADAS COM PESSOAS AFETADAS NO PERÍODO A Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade do Metrô de São Paulo mantém contato sistemático com a população impactada pelo acidente, através de um plano de acompanhamento periódico com os desalojados. Além do acompanhamento periódico, estão disponíveis, para atendimento, os telefones desta coordenadoria e os endereços eletrônicos: expansao@metrosp.com.br e relacoespublicas@metrosp.com.br. Os moradores também comparecem pessoalmente à área de Relacionamento com a Comunidade do Metrô para serem atendidos. Este capítulo contém a descrição das ações realizadas entre junho e agosto de 2008 para o processo de acompanhamento das pessoas impactadas pelo acidente. A continuidade do processo de relacionamento com esse público, neste período, deu-se por meio de visitas domiciliares aos reassentados, conforme cronograma. Os dados coletados e análises destas ações estão relatadas neste capítulo e, ao final dele, estão inseridas fotos dessas visitas domiciliares com os reassentados realizadas no período.

16 Relato dos Acompanhamentos Realizados no Período de junho a agosto de 2008 Decorridos 1 ano e 7 meses do acidente, considerando-se um cenário de reassentamento totalizado (vide quadro página 11), e considerando-se ainda que o último caso de reassentamento deu-se em 30/03/08, ou seja, há 5 meses, esta foi a última ação de acompanhamento dos reassentamentos. O relato a seguir fará uma avaliação final de todo o processo de reassentamento. No período de junho a agosto/08, entrevistou-se 24 reassentados residenciais e 03 reassentados não-residenciais (comerciantes). Nas entrevistas, foram detectadas informações relevantes sobre a atuação do Metrô durante o processo, a implementação do Plano de Monitoramento do Reassentamento e as conseqüências do reassentamento aos hábitos dessas famílias. A Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade do Metrô de São Paulo manteve-se na estratégia de acompanhar os reassentados conforme planejamento e cronograma (anexo em CD-Rom). Para a coleta dos dados, utilizou-se o formulário de Avaliação Final do Plano de Reassentamento e Atuação do Metrô Junto às Famílias Reassentadas, ambos anexos em CD-Rom.

17 Conclusões / Análise dos Dados Coletados nas Entrevistas com Reassentados A análise dos dados coletados entre junho e agosto/08, foi desenvolvida a partir do monitoramento realizado com 24 reassentados residenciais e 03 reassentados não-residenciais (comerciantes). Nas entrevistas realizadas buscou-se uma avaliação do Plano de Reassentamento e a atuação do Metrô junto às famílias reassentadas, finalizando o acompanhamento de reinserção social e suas implicações na rotina do reassentado. Nas avaliações relacionadas ao papel do Metrô no acidente da futura Estação Pinheiros, 71% dos entrevistados não conseguiram distinguir as atuações entre o Metrô e o Consórcio Via Amarela. Entenderam que a assistência recebida estava ligada diretamente ao Metrô. A maioria dos entrevistados relatou que o Metrô deu atenção às famílias, atuou rapidamente e com boa qualidade. Perceberam a preocupação do Metrô com o processo, demonstrada através dos acompanhamentos constantes, que continuaram sistematicamente após as indenizações.

18 Dentre aqueles que distinguiram a atuação das duas empresas, alguns apontaram que o Metrô não apareceu no início do processo. No entanto, esse mesmo grupo relata que quando o Metrô iniciou o processo de atendimento, obtiveram um retorno satisfatório, com suas necessidades atendidas de maneira plena. Houve apenas uma avaliação insatisfatória com relação à atuação do Metrô, além de um caso onde uma senhora idosa relatou que o Metrô demonstrou pouco interesse. Na verdade, ocorreu que a localização desta senhora foi difícil, fato que retardou o processo de seu acompanhamento pelo Metrô. Percepção do Papel do Metrô Percepção de Atuação 4% 4% 11% 29% 15% 67% Atenciosos Atuação neutra 71% Atuação rápida Desinteressado Ótima atuação Distinguiu Metrô e CVA Não distinguiu Metrô e CVA

19 Ao opinarem sobre a atuação do Metrô de São Paulo: 83,33% dos entrevistados relataram que o Metrô amparou quando necessário; 70,83% afirmaram que o Metrô proporcionou o bem estar das famílias envolvidas; 37,50% perceberam que o Metrô realizou intervenções necessárias; 33,33% acreditaram que o Metrô melhorou o andamento do processo. Grande parte dos entrevistados relatou que recebeu toda a assistência necessária durante o período de hospedagem, porém, advertiram que após a assinatura do acordo indenizatório, o prazo para saída do hotel foi muito curto, provocando dificuldades na obtenção de um novo imóvel. Declararam que sentiram-se pressionados a firmar o acordo e desocupar o hotel rapidamente. Algumas famílias ainda passam por dificuldades financeiras e estão reassentadas em imóveis provisórios por não terem recebido a indenização da desapropriação de seus imóveis pela Prefeitura Municipal de São Paulo PMSP. Nesses casos a intervenção do Metrô fica limitada em função da natureza do processo, que é de responsabilidade da PMSP. Ainda assim, atribuíram ao Metrô uma falha ao não garantir o cumprimento da promessa anunciada pelas autoridades presentes em audiência conciliatória, que seria efetuar o pagamento da

20 desapropriação em um prazo médio de 30 à 60 dias. Por outro lado, ressaltaram que o Metrô e a Promotoria Pública garantem a imagem de seriedade no processo. As famílias também elogiaram o canal de comunicação disponibilizado pelo Metrô e sua rapidez na atuação durante o episódio do acidente, orientando os envolvidos de modo a evitar maiores danos emocionais. Perceberam que esse canal de atendimento permaneceu aberto, mesmo após o encerramento das negociações. Ao serem argüidos sobre a quantidade de visitas realizada pelo Metrô aos reassentados, 87,50% das famílias entenderam que o número de visitas de acompanhamento foi adequado e classificaram essa iniciativa como demonstração de preocupação. Em contrapartida, perceberam que o Consórcio Via Amarela deixou de apresentar-se após a negociação da indenização, postura reprovada por essas famílias. Por outro lado 12,50% da população entrevistada considerou inadequado o número de visitas. Alguns esclareceram que, embora tenham resgatado a rotina em suas vidas, gostariam de continuar relacionando-se com o Metrô. Trata-se de senhoras idosas e solitárias em suas novas moradias.

21 Um único caso dentre os entrevistados avaliou como excedente o número de contatos e visitas realizados. Tratase de um casal que não teve problemas nas negociações e reassentamento, com uma rotina de vida bastante atribulada com trabalho e estudos, sendo possível entrevistá-los apenas aos finais de semana. Ao avaliarem o que poderia ter sido diferente no relacionamento do Metrô com as famílias impactadas, foram feitas as seguintes considerações: Fazer-se presente desde o início do processo; participar de forma efetiva nas negociações de indenização; facilitar o fluxo de informações durante a hospedagem (procedimentos e critérios de negociação); garantir o cumprimento das promessas efetuadas nas negociações (indenização pela PMSP); agilizar os processos indenizatórios; não permitir coação/pressão nas negociações; colaborar na procura de imóveis; viabilizar outras opções de hospedagem (casa de repouso para doentes, locação de imóveis).

22 Solicitados a apontar aspectos relevantes positivos e negativos na atuação do Metrô, levantaram: Aspectos Positivos acolhimento, apoio às famílias envolvidas no acidente; acompanhamento após o reassentamento; diálogo aberto; facilitação de canal com a Defensoria Pública para representá-los nas negociações; firmeza e rapidez nas atuações; rapidez no processo indenizatório (comparado a outras empresas envolvidas em catástrofes);* disponibilidade de recursos (assistência médica, psicológica, transporte, medicamentos, etc);* gestão nos atendimentos realizados pelo Consórcio Via Amarela. Aspectos Negativos negligência no aviso das detonações (sirene não acionada em várias ocasiões); insegurança provocada pelas detonações (danos nos imóveis, tremores, outros);

23 aceleração da construção com aumento do número de implosões diárias e até noturnas; inconsistência na avaliação do solo daquela região; falta de entrosamento entre as engenharias do Metrô e do Consórcio; descuido com os fatores que poderiam levar a um acidente; falha na fiscalização da obra pelo Metrô; omissão do Metrô quanto a liderança nas atuações junto às vitimas; *Observou-se que a maioria dos entrevistados não conseguiu distinguir os papéis de cada empresa no processo, o que denotou uma tendência de generalização quanto às opiniões tanto positivas quanto negativas desta atuação. Boa parte dos entrevistados ao avaliarem o processo do acidente não conseguiram desvincular situações vivenciadas anteriormente à ele, como por exemplo, a segurança em relação as detonações. No início da obra as sirenes soavam anunciando as detonações, depois deixaram de realizar este procedimento de segurança. Solicitou-se a avaliação da imagem do Metrô anteriormente e posteriormente ao acidente, e constatou-se que 29,17% dos entrevistados que, antes do acidente tinham excelente conceito sobre a Companhia, mantiveram essa classificação e imagem. Outros 50%, que anteriormente conceituavam a imagem do Metrô como boa, permaneceram com essa percepção, mesmo com a ocorrência do acidente.

24 16,66% dos entrevistados alteraram a percepção da imagem do Metrô e credibilidade na empresa após o acidente: de excelente passaram a classificar a imagem da empresa como boa ou regular, com decréscimo na confiabilidade. Apenas uma família entrevistada mudou seu conceito com relação à imagem do Metrô, alterando de regular para ruim, sob o argumento de que as indenizações expropriatórias não permitiram a permanência das famílias desapropriadas no mesmo bairro, a maioria estabeleceu-se em bairros periféricos (sic). Observou-se, no entanto, que vários reassentados conseguiram permanecer no mesmo bairro, Pinheiros. Outros reassentados que mudaram-se para bairros mais distantes, o fizeram passando da condição de inquilinos para proprietários. Percepção da Imagem 4,17% 29,17% 8,33% 8,33% Permaneceu Ótima Permaneceu boa Ótima para boa Ótima para regular Regular para ruim 50,00%

25 Ao avaliarem os aspectos do reassentamento, 58,33% dos entrevistados concluíram que ocorreram alterações positivas para a sua qualidade de vida, e citaram: oportunidade de aquisição da casa própria, possibilidade de morar mais próximo da família e de residir em bairros mais seguros e tranqüilos. Complementaram que o reassentamento impulsionou mudanças, que há anos vinham sendo em planejadas. MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA 12,50% 29,17% 58,33% SIM NÃO IGUAL Durante o processo de reassentamento, 46% das famílias entrevistadas tiveram que se desagregar. Desse total, 17% comentaram que esta separação não causou nenhum tipo de impacto na convivência familiar, pois continuaram relacionando-se como anteriormente ao reassentamento. 42% avaliaram que essa ruptura foi positiva, pois tiveram oportunidade de saírem de uma convivência insatisfatória e seguirem independentemente com suas vidas.

26 Os outros 42% restantes avaliaram negativamente essa separação familiar, pois declararam que eram muito unidos e ainda ressentem-se pela distância dos parentes. Essa separação também gerou algumas dificuldades na administração doméstica, mas que aos poucos estão sendo superadas. AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA DIVISÃO FAMILIAR ADAPTAÇÃO 4% 13% 17% 42% 42% 8% 33% 42% POSITIVO: NEGATIVO: SEM IMPACTO ÓTIMA RUIM BOA IGUAL A ANTERIOR REGULAR Verificou-se que os reassentados adaptaram-se positivamente à nova vida, principalmente por conta das atuais condições de moradia. Nas visitas domiciliares realizadas observou-se as características das residências, bem como suas localizações. No geral, as novas residências apresentam-se em melhor estado de conservação que as anteriores, e estão

27 localizadas em bairros com melhores equipamentos urbanos, comércios e serviços. A maior parte das famílias fixou residência no próprio bairro de origem, Pinheiros, ou em um raio de aproximadamente 20Km desse bairro. Observou-se, ainda, que algumas pessoas apresentaram dificuldades de adaptação por motivos como: residiam em casa térreas e hoje estão em apartamentos, ou viviam com renda complementar proveniente da locação de imóveis ou rendas informais. Essas pessoas demonstram mobilização para a adaptação, mas ainda têm algumas dificuldades a superar. Detectou-se dois casos críticos de expropriados cuja solução depende principalmente das indenizações do processo de desapropriação de responsabilidade da Prefeitura do Município de São Paulo. Verificou-se que esses reassentados encontram-se em condições precárias de moradia. Com relação a condição financeira, o panorama observado é favorável. 33% dos entrevistados manteve a estabilidade financeira; 38% melhorou financeiramente, pois aplicaram suas indenizações e terão melhores condições de se manterem. Um dos entrevistado está investindo em um projeto de trabalho autônomo. Outros atribuíram essa vantagem econômica ao esforço próprio e evolução profissional.

28 Os 29% dos entrevistados restantes obtiveram depreciação em sua condição financeira. Alguns apontaram como motivo o fato de que seus gastos com moradia aumentaram; e outros perderam a renda proveniente da locação de imóveis desapropriados. Condição Financeira 29% 38% 33% MELHOR IGUAL A ANTERIOR PIOR

29 O acompanhamento aos reassentados não-residenciais (comerciantes) também foi encerrado, com a realização de três entrevistas. As pessoas jurídicas envolvidas no acidente sentiram-se preteridas no processo, devido ao critério de priorização dos casos das famílias hospedadas nos hotéis. Justificaram que passaram por dificuldades financeiras, tiveram sua única fonte de renda temporariamente ameaçada e são pessoas físicas com família, que sofreram tanto quanto os demais. Foram relatadas doenças que surgiram após o acidente, justificadas pelo estresse póstraumático (sic). Entretanto, como encontraram dificuldades em comprovar essas doenças, mesmo com a apresentação do prontuário médico, não obtiveram do CVA recursos para o tratamento dessas seqüelas, que surgiram após suas indenizações. Estes entrevistados não-residenciais reconheceram a presença do Metrô somente por intermédio da Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade, através das visitas e contatos telefônicos. Questionados sobre o número de visitas, comentaram que foi suficiente. Lamentaram, contudo, a atuação do Metrô, classificando-a como neutra e ineficaz. Relataram que a Companhia não interferiu no processo e necessitaram contratar advogados para agilizar as negociações. Esperavam uma

30 atuação com visibilidade, por tratar-se de uma empresa muito bem conceituada perante a população. Quando argüidos sobre o que poderia ter sido diferente no atendimento, responderam que não obtiveram o recurso da Defensoria Pública, disponibilizado apenas para as pessoas físicas. As empresas arcaram com custos de advogados particulares para representá-las. Salientaram que o Metrô deveria estar mais presente e esperavam uma ação mais direta, principalmente requerendo maior agilidade na solução dos problemas. Com relação à imagem que possuem da Companhia do Metropolitano de São Paulo, esta não foi abalada, classificaram-na entre boa e ótima. No entanto, no que tange ao desempenho do Metrô no acidente, atribuíram falhas, omissões e principalmente, apontaram a ausência no controle da situação. Em nenhum momento, porém, invalidaram a seriedade e os bons serviços prestados, classificando o Metrô como melhor empresa de transporte urbano do país. Quanto ao reassentamento, levantou-se, entre estes 3 entrevistados, três depoimentos distintos referentes a situação das empresas: uma empresa manteve-se estável, o acidente não interferiu na sua condição financeira; outra empresa trocou de ramo comercial, e ainda está avaliando o retorno dos investimento, embora já

31 apresente boas perspectivas de crescimento; A última, que apresentou um panorama desfavorável desde o reassentamento, encerrou suas atividades. Foi aberta uma nova empresa em ramo de atividade correlata, que passa atualmente pela fase de afirmação no mercado.

32 Balanço do Acompanhamento com Reassentados O acompanhamento aos reassentados que ocorreu entre maio de 2007 e agosto de 2008, totalizou 130 entrevistas, realizadas por visitas domiciliares e contatos telefônicos. Conforme o plano de reassentamento, neste período finalizou-se o acompanhamento aos impactados. Dentre esses reassentados, 27 famílias opinaram sobre a condução do processo, desde o acidente até o pósreassentamento. Em razão de doença na família e/ou indisponibilidade de horário, 7 famílias que estavam sendo periodicamente monitoradas, não puderam participar desta avaliação. Outros 11 casos isentaram-se do acompanhamento, pois estavam bem e desejavam esquecer o ocorrido. Verificou-se que essas famílias apresentavam uma jornada diária atribulada, não apresentavam seqüelas do acidente e desejavam prosseguir suas vidas, encerrando o fato. Ressalta-se, ainda, 17 casos de reassentamento que não puderam ser monitorados. Alguns desses impactados não deixaram endereço ou contatos, inviabilizando sua localização. Outros não se dispuseram a atender a Companhia do Metrô.

33 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Capri, 211 Imóvel de Reassentamento Rua Francisco Leitão, 124 ap Pinheiros

34 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 67 casa 3 Maria Rossi Imóvel de Reassentamento Rua Bonifácio Veronese, 95 ap.41b

35 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 67 casa 4 Imóvel de Reassentamento (3) Rodovia Raposo Tavares km 19 Imóvel de Reassentamento (1) Rua José Bonifácio, 2113 Monguaguá/SP Imóvel de Reassentamento (2) Rua Cássio Campos Nogueira, 279

36 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 130 Imóvel de Reassentamento (1) Rua Atuau,, 46 - Pinheiros Imóvel de Reassentamento (2) Rua Jerônimo Queiroz, 88 - Imirim

37 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 170 ap. 01 Imóvel de Reassentamento: Rua Teodoro Sampaio, 363 ap Pinheiros

38 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 170 ap. 05 Imóvel de Reassentamento: Rua Cotoxó, 424 ap.22 - Perdizes

39 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Gilberto Sabino, 170 ap. 07 Imóvel de Reassentamento (1) Rua Campo Alegre, 60 ap Pinheiros Imóvel de Reassentamento (2) Rua João Moura, 1373 ap.43

40 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Conselheiro Pereira Pinto, 277 ap.01 Imóvel de Reassentamento (2) Av. Nove de Julho, 2005 ap.801 Bela Vista Imóvel de Reassentamento (1) Rua Pamplona, 1707 ap Jardins

41 Visitas Domiciliares com os Reassentados e Imóveis Imóvel de Origem: Rua Conselheiro Pereira Pinto, 277 ap.22 Imóvel de Reassentamento: Rua Costa Carvalho, 351 ap Pinheiros

42 D - CONCLUSÕES A proposta deste relatório, que contempla o período de junho a agosto de 2008, é reportar as mudanças verificadas na situação da população afetada pelo acidente da Linha 4-Amarela, bem como o resultado do monitoramento realizado neste período. Assim, verifica-se o seguinte panorama: 106 acordos estão firmados; 31% de impactados já retornaram para seus imóveis; 57% já estão realocados em outro imóvel; 12% preferiram outra solução. O Plano de Monitoramento e Avaliação para os realocados foi concluído, as análises e conclusões foram publicadas no capítulo C - Consultas Realizadas com Pessoas Afetadas no Período e a Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade do Metrô de São Paulo pode ser consultada para outros detalhes do processo.

43 E ANEXOS DIGITALIZADOS EM CD-ROM Censo detalhado da população afetada; Censo dos proprietários não-ocupantes; Situação dos acordos; Evolução da situação das Famílias; Moradores realocados em outro imóvel; Moradores que retornaram aos imóveis de origem; Cronograma de entrevistas com moradores realocados; Formulário de Avaliação Final do Plano de Reassentamento e Atuação do Metrô Junto às Famílias Reassentadas

44 FICHA TÉCNICA Presidente José Jorge Fagali Diretoria de Planejamento e Expansão dos transportes Metropolitanos Marcos Kassab Gerência de Meio Ambiente Sustentabilidade Paulo Celso Mano Moreira da Silva Coordenadoria de Relacionamento com a Comunidade Maria Cecília Martino Cláudia Bordo da Silva Luiz Alberto de Almeida Evangelista Vera Lúcia de Souza Ana Maria Alves Coelho

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