ESTATÍSTICAS DO REBANHO

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1 ESTATÍSTICAS DO REBANHO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENÇAS ENTRE AS ESTATÍSTICAS DO SUMÁRIO ABIEC E OS DADOS PRELIMINARES DO CENSO JULHO 2018

2 SUMÁRIO ABIEC Na última semana de julho/18, a Abiec divulgou, e disponibilizou para download, o relatório Perfil da Pecuária Brasileira, em Praticamente no mesmo dia, o IBGE também divulgou dados preliminares sobre o Censo Agropecuário 2017, em andamento. A diferença das estatísticas sumario-pt pdf/ chamou a atenção e gerou uma série de especulações. Os dados preliminares do Censo, apontando um rebanho efetivo de 172 milhões de cabeças, consideram um rebanho 49 milhões abaixo do divulgado pelo relatório da Abiec, em 221 milhões de cabeças. Como o relatório foi feito pela Athenagro, é prudente fornecer uma explicação sobre a metodologia e as motivações que teriam levado à divulgação de um número maior do que o real. Vale lembrar que não é a primeira vez que os dados do Censo são significativamente diferentes dos publicados pelo próprio IBGE no mesmo ano.

3 3 REBANHO O real tamanho do rebanho é a informação mais incerta em relação à pecuária brasileira. Em 2006, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou um rebanho de 171,6 milhões de cabeças, enquanto a PPM (Pesquisa Pecuária Municipal), divulgada pelo mesmo IBGE, trazia um rebanho de 205,9 milhões de cabeças - uma diferença de 34,2 milhões de cabeças entre os dados do mesmo instituto. Em 2017, novamente, os números do censo apresentaram um rebanho coincidentemente do mesmo tamanho que o de 2006, novamente em 172 milhões de cabeças, 46,6 milhões de cabeças a menos do que a PPM 2016, do ano anterior. Como a PPM 2017 ainda não foi divulgada, a Athenagro projeta a de 2017, chegando aos 221,8 milhões de cabeças. A projeção é feita com base nas correlações históricas entre o rebanho e o perfil de abate também divulgado pelo IBGE, através da pesquisa trimestral que publica abates com fiscalização municipal, estadual e federal. 205,9 PPM IBGE (2006) 205,9 Rebanho brasileiro de acordo com o IBGE por diferentes critérios nos mesmos períodos 199,8 202,3 Fonte: Athenagro, dados da PPM/IBGE 171,6 Censo IBGE (2006) Fonte: Athenagro, dados do IBGE (PPM, 2006 e 2016) (Censo, 206 e 2017) Rebanho de acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE) e cálculo preliminar em milhões de cabeças 205,3 209,5 218,2 PPM IBGE (2016) 212,8 211,3 211,8 212,4 215,2 218,2 172,0 Censo IBGE (2017) 221,8

4 4 REBANHO Mesmo depois da significativa diferença entre os dados de 2006, o próprio IBGE acabou não alterando as curvas de rebanho da PPM, praticamente desconsiderando o Censo daquele período. A estimativa preliminar feita pela Athenagro objetiva antecipar os dados. Tão logo o rebanho é atualizado pelo IBGE (PPM), as projeções são substituídas para o ano de divulgação e as projeções corrigidas para o ano seguinte. Com a recente divulgação do perfil de abate do primeiro trimestre, as projeções de aumento do rebanho para 2018 foram revisadas para baixo, ou seja, o rebanho voltaria a estabilizar ou cair, segundo o acompanhamento da Athenagro. Dada a morosidade da divulgação de estatísticas no Brasil, a informação oficial só será conhecida no final de A diferença entre os dados do mesmo Instituto (IBGE) supera o rebanho do sétimo maior país em população bovina do mundo, o Paquistão Brasil Índia EUA China Etiópia Argentina Paquistão México Tanzânia Austrália Fonte: Athenagro, dados da FAO, USDA, IBGE 10 Maiores rebanhos bovinos do mundo Milhões de cabeças Justamente pelas dúvidas geradas pelas estatísticas do tamanho do rebanho, evitamos contar com a informação para análises mais específicas. Ou seja, para a realização dos estudos, usamos outros indicadores para projetar oferta e demanda de Diferença na mesma fonte de dados (IBGE) pela PPM 2016 e Censo milhões de cabeças Maior do que o sétimo rebanho mundial animais. Para dimensionar e regionalizar as análises pecuárias, no entanto, é fundamental lançar mão de uma base de dados com divulgação frequente e considerando a mesma metodologia para todos os municípios.

5 5 REBANHO E FONTES Por essa razão, que os dados da PPM, do IBGE, é a mais usada. É, inclusive, a base de dados usada pela FAO, que detém as estatísticas mais completas do mundo. No gráfico de evolução do rebanho brasileiro, os dados da FAO estão sobre a curva da PPM. As estimativas da Athenagro seguem os dados da PPM, exceção entre os anos de 2013 e 2014, quando a base de dados passou a considerar os dados do MAPA, anos em que houve um descolamento das estatísticas entre ambos. Depois de 2015, mais uma vez, a opção foi acompanhar a PPM para manter um critério que possa ser regionalizado. Todas as curvas trabalham numa estimativa de aumento, justificando a projeção preliminar para 2017, que levaria o rebanho às 221,8 milhões de cabeças. Ainda com relação às estatísticas, é possível destacar a diferença entre as projeções do USDA e das bases nacionais para o período. Até bem pouco tempo atrás, os dados do USDA, mesmo para o Brasil, ainda eram os mais utilizados pelas consultorias ,2 218,2 PPM (IBGE 2016) Evolução do rebanho de acordo com fontes estatísticas Milhões de cabeças Fonte: Athenagro, dados IBGE (PPM), MAPA, FAO, USDA Estimativa Athenagro PPM MAPA USDA FAO Rebanho brasileiro de acordo com diferentes fontes de dados - milhões de cabeças 232,4 217,7 221,8 FAO (2016) USDA (2017) MAPA (2017) Preliminar Athengro (2017) Fonte: Athenagro, dados do IBGE (PPM e Censo), USDA, FAO e MAPA Censo IBGE 172 Observação: Escala do gráfico começa em 170 milhões de cabeças 172,0 Censo (IBGE, 2017)

6 6 SUMÁRIO E REBANHO O principal objetivo do Perfil da Pecuária Brasileira, encomendado pela Abiec, é trazer informações que são pouco divulgadas, explorando estatísticas que outras iniciativas não contemplam. Não há esforço em aprofundar conhecimento sobre quantidade do rebanho, mas sim em compreender a dinâmica econômica da cadeia produtiva da pecuária de corte e a importância das exportações. Outro objetivo é acompanhar os avanços no tema da sustentabilidade, esclarecendo informações que muitas vezes são monopolizadas por grupos de interesse alinhados com agendas negativas à pecuária. O maior esforço na elaboração do estudo é estimar o movimento da cadeia produtiva da pecuária, de corte, resumidamente apresentada no gráfico. O tamanho do rebanho não influencia o cálculo. Caso se confirme que o rebanho é menor do que o estimado, a 61,1 Insumos e serviços antes da porteira Movimento da cadeia produtiva de pecuária de corte em 2017 R$ bilhões TOTAL: R$523,25 bilhões 124,7 96,0 Produção pecuária 48,7 Insumos e serviços para indústria Produção indústria 15,9 Insumos e serviços varejo Fonte: Athenagro / Dados: Athenagro, Abiec, Secex, IBGE, Cepea, BNDES - disponível em Perfil da Pecuária Brasileira conclusão seria que o setor já trabalha com um pacote tecnológico maior em relação ao considerado. Essa informação, caso confirmada, evidenciaria que a resposta do pecuarista em ofertar é maior do que o que se acredita. 175,9 Vendas varejo 0,9 Outros serviços O tamanho do rebanho, evidentemente, é uma informação importante. Mas justamente por gerar inúmeras dúvidas, a opção acaba sendo usar outros indicadores e métodos para se trabalhar com os cenários pecuários.

7 ESPECULAÇÕES O uso da PPM como estatística, assim como o critério de projetar os dados preliminares, é de praxe nesse tipo de estudo. Quanto maior é a abrangência de uma informação, maior a importância do uso de um de um dado oficial, como é a PPM, do IBGE. Para projeções de longo prazo, outros indicadores devem ser usados, a partir de uma base com série histórica e diversas premissas que precisam ser devidamente explicadas no estudo. Nesse caso, portanto, o uso da base censitária, divulgada a cada 10 anos, e com grandes diferenças sobre outras bases, acaba sendo inviável. Da mesma forma que os demais players, a equipe Athenagro acredita em um rebanho menor do que o indicado pela PPM e pelo MAPA. Mas não dispomos de base oficial para apontar um número e regionalizálo. Com base em indicadores, também não acreditamos que o rebanho seja de 170 milhões de cabeças. O setor, portanto, é dependente de uma melhora nas estatísticas e na consolidação das mesmas. A INFORMAÇÃO É USADA PARA PRESSIONAR MERCADO? Uma das especulações que mais circulou na última semana dizia respeito a um eventual uso especulativo para alterar a tendência de mercado. Se fosse essa a intenção, bastava lançar mão dos dados do USDA, principal fonte mundial, que projetou um rebanho de 232,4 milhões de cabeças para o Brasil em São 10,6 milhões a mais do que o projetado pelo critério usado na Athenagro. 7 É importante ressaltar que a informação sobre a quantidade do rebanho não altera as tendências de mercado. Caso se chegasse à hipotética e irreal conclusão que o rebanho seja de 300 milhões de cabeças, o mercado não mudaria. E o inverso é verdadeiro. Se for concluído que o rebanho seja ainda menor, com 150 milhões de cabeças, o mercado também não mudaria. Os indicadores mudariam, mas a oferta de animais continuaria a mesma, de acordo com a realidade das fazendas.

8 8 SOBRE A PPM Item 7 da Metodologia PPM/IBGE A coleta de dados é feita através de consultas a informantes qualificados da cadeia produtiva, governos e outros agentes de mercado, que resultam em estimativas baseadas em conhecimento técnico e registros administrativos. Estas estimativas devem ser discutidas e validadas nas reuniões do Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA de cada Unidade da Federação. No levantamento dos dados são considerados as peculiaridades regionais para cada espécie animal ou produto de origem animal pesquisado, os aspectos zootécnicos (raças, técnicas de criação e produtividades) e as possíveis fontes de informação para o setor, por exemplo. A metodologia da coleta de dados baseia-se em um sistema de fontes de informações mantidas em caráter permanente, de forma a permitir um acompanhamento dos fenômenos ocorridos durante todo o ano civil. Para as informações sobre bovinos lança-se mão, entre outras fontes, dos dados sobre a Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa no município, obtidos mediante contatos com a defesa agropecuária dos municípios ou do estado, responsáveis por este trabalho. Mesmo que a campanha atinja todos os estabelecimentos agropecuários da região investigada, sabe-se que os dados sobre os bovinos vacinados podem não representar todo o efetivo existente na data de referência (31 de dezembro). Ainda assim, tais informações servem de valioso subsídio à investigação. As variáveis investigadas são levantadas em toda a área geográfica do município. Isso significa que, além dos estabelecimentos agropecuários, consideram-se também os estabelecimentos militares, coudelarias particulares ou jóqueis-clubes e quaisquer criações particulares mantidas por pessoa física ou jurídica em imóveis das zonas urbana e rural. Para a produção de leite são utilizados registros administrativos da origem do leite cru encaminhado para beneficiamento nas indústrias e são estimados, com o auxílio das empresas de extensão rural e secretarias de agricultura, o leite utilizado para autoconsumo na propriedade e o leite comercializado diretamente pelo produtor, cru ou na forma de derivados. Para os efetivos de suínos e matrizes de suínos, são utilizados os registros de produtores cadastrados nas defesas agropecuárias dos estados, bem como registros da origem municipal dos animais abatidos em estabelecimentos com inspeção sanitária municipal, estadual e federal. Órgãos que prestam assistência técnica aos produtores e grandes empresas integradoras também são importantes fontes de informação. Para galináceos, galinhas e produção de ovos, a pesquisa da Produção de Ovos de Galinha - POG, divulgada trimestralmente pelo IBGE, é utilizada como base para os dados municipais, servindo como número mínimo de referência para os efetivos de galináceos e galinhas e para a produção de ovos. Além da POG, são utilizados os registros administrativos de granjas avícolas de frangos de corte e de produção de ovos das defesas agropecuárias estaduais e os registros das principais integradoras de aves do País. Registros de cooperativas, abatedouros locais e a produção familiar (fornecida principalmente pelas empresas de extensão rural) também são utilizados. Os dados referentes a mel de abelha são obtidos em apiários, entrepostos de mel, cooperativas e associações de produtores. As informações sobre casulos do bicho-da-seda são obtidas por registros da defesa agropecuária dos estados, secretarias de agricultura estaduais e municipais, bem como por órgãos de extensão rural. Os preços pesquisados sobre as produções agropecuárias são obtidos mês a mês, para que se possa registrar no questionário a média ponderada dos preços vigentes durante o ano de referência da pesquisa. Assim, para cada variável ou grupo de variáveis afins, organizase um sistema de acompanhamento para a obtenção de informações e consideram-se, ainda, as informações censitárias e os resultados divulgados pelas estatísticas contínuas em anos anteriores. Fonte: IBGE LINK:

9 REALIZAÇÃO: PATROCÍNIO:

10 Material produzido pela Athenagro exclusivamente para clientes. Reprodução ou distribuição proibida sem a autorização prévia da Athenagro. athenagro@athenagro.com.br

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