LUSITÂNIA (em liquidação)

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1 LUSITÂNIA (em liquidação) Relatório de Gestão, exercício de 2017 FUNDBOX SGFII 22 de fevereiro de 2018

2 LUSITÂNIA (em liquidação) Relatório de Gestão, exercício de 2017 Ambiente de negócio A economia portuguesa registou, em 2017, o melhor desempenho da década em curso, com uma estimativa, à data da escrita, de crescimento real do PIB de 2,6%, acima da estimativa constante do Orçamento do Estado (1,5%) e da revisão em alta desta por ocasião do Programa de Estabilidade e Crescimento (1,8%). LUSITÂNIA (em liquidação) Este comportamento positivo foi impulsionado pela procura interna, sustentada no crescimento do consumo, sensível à descida do desemprego, e na formação bruta de capital fixo (que cresceu 9,1%) e pelas exportações (7,6%). A política fiscal permaneceu moderadamente expansionista, preterindo o objectivo de redução da dívida pública muito embora mantendo o consumo público sob apertado controle, como fica patente da taxa de crescimento negativa registada (-0,2%). O efeito da combinação desta política com um desagravamento fiscal significativo sobre os rendimentos do trabalho fez com que o deficit orçamental se reduzisse significativamente, fixando-se em 1,5%. A balança comercial mantevese estável, apesar do crescimento das exportações, devido ao impacto nas importações da recuperação da procura interna. O final do ano foi positivamente marcado pela revisão em alta do rating da República pela Fitch para investment grade, seguindo idêntico movimento, em Setembro, da Standard & Poor s. Os yields do soberano português apresentaram uma tendência sustentada de descida durante o ano, fixando-se em 1,938% no final do ano, muito próxima da taxa de crescimento do índice de preços no consumidor para o ano (1,5%).

3 Actividade do Fundo Tal como reportado nos anteriores Relatórios e Contas, o Fundo Lusitânia foi constituído a 4 de Abril de 2008 com uma duração inicial de 2 anos. Teve, por isso e no presente exercício o sétimo ano integralmente decorrido em situação de liquidação, não tendo a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários até à data da escrita, proferido a decisão final quanto ao pedido de prorrogação do prazo de liquidação do Fundo solicitado pela Sociedade Gestora. Nos termos legais, a Sociedade Gestora diligenciou, em primeira prioridade, para liquidar o Passivo do Fundo. Recorda-se, no entanto, que o Fundo é, desde o exercício de 2010, autor (e, posteriormente, credor reclamante) na acção ordinária que o opõe à sociedade Fernandes & Bragança Lda. ( Fernandes e Bragança ), decorrente do incumprimento, por esta sociedade, das obrigações estabelecidas no contrato-promessa de compra e venda do prédio urbano sito na Av. 1º de Maio, freguesia de São Pedro, concelho de Vila Real, e no âmbito do qual o Fundo pagou, a título de sinal e princípio de pagamento, o valor de ,00. Na sequência do incumprimento da Fernandes & Bragança, com a consequente impossibilidade de celebrar a escritura pública de compra e venda do imóvel, o Fundo intentou uma ação de execução específica do aludido contrato-promessa, tendo o tribunal de 1ª instância condenado a Fernandes & Bragança ao pagamento da quantia paga pelo Fundo a título de sinal, no já referido montante de ,00, acrescido de juros de mora à taxa legal de 4%, vencidos desde a data de citação até integral pagamento. No exercício de 2017 a cobrança judicial do crédito do Fundo não registou movimentações processuais significativas devido às vicissitudes registadas nos processos judiciais conexos com o processo acima identificado, cuja resolução prévia é condição necessária para o prosseguimento da venda judicial do imóvel. À data da escrita teve o Fundo conhecimento da prolação das decisões dos vários apensos do processo, pelo que, na presente data, a única questão a aguardar decisão judicial prende-se com o valor de venda do imóvel. Com efeito, o agente de execução atribuiu ao activo o valor de ,00, valor este contestado pelo Fundo, que pugnou pela fixação do valor de venda em valor não inferior a Investimentos do Exercício Não aplicável Alienações do Exercício Não aplicável Comentário aos Resultados Conforme contas em anexo, o resultado líquido foi negativo em (em 2016 foi também negativo em ), maioritariamente por consequência do reajustamento do crédito sobre a Sociedade Fernandes & Bragança em , resultante de uma reavaliação externa e independente do activo imobiliário sobre o qual existe um crédito a favor do Fundo. LUSITÂNIA (em liquidação)

4 A este valor acrescem custos com comissão de depósito, taxa da CMVM, honorários de advogados e auditoria. O valor da unidade de participação fixou-se em 8,0642 ( 9,0008 em 2016). A rentabilidade anualizada desde o lançamento do Fundo fixou-se em 2,18 %. Proposta de Distribuição de Resultados Propõe-se que o prejuízo apurado seja levado a Resultados Transitados. Perspectivas para 2018 A actividade da Sociedade Gestora em 2018 centrar-se-á no objectivo de concluir a liquidação do Fundo. Agradecimentos A Sociedade Gestora manifesta os seus agradecimentos À J Camilo & Associados, SROC, Auditora do Lusitânia, pelo zelo colocado no acompanhamento da actividade; Ao Banco Invest, Depositário do Lusitânia, pela confiança depositada; Lisboa, 22 de Fevereiro de 2018 Pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora LUSITÂNIA (em liquidação) Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles Administrador Delegado Manuel Joaquim Guimarães Monteiro de Andrade Administrador Delegado 3

5 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em Liquidação) BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E Activo Mais menos Activo Activo ACTIVO Notas bruto valias valias líquido líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Total de activos imobiliários Unidades de participação Resultados transitados 2 ( ) ( ) DISPONIBILIDADES Resultado líquido do exercício 2 ( ) (30.791) Depósitos à ordem Total do Capital do Fundo Total das disponibilidades AJUSTAMENTOS E PROVISÕES CONTAS DE TERCEIROS Ajustamentos de dívidas a receber Outras contas de devedores Total de Provisões acumuladas Total dos valores a receber CONTAS DE TERCEIROS Comissões e outros encargos a pagar Outras contas de credores Total de valores a pagar ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos Outros acréscimos e diferimentos Total de acréscimos e diferimentos passivos Total do Activo Total do Passivo e Capital do Fundo Total do número de unidades de participação Valor unitário da unidade de participação 2 8,0642 9,0008 O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

6 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 Notas Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Comissões: Total de proveitos e ganhos correntes - - Outras, de operações correntes Impostos e taxas: PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Impostos indirectos Ganhos de exercícios anteriores Provisões do exercício: Total de proveitos e ganhos eventuais Ajustamentos de dívidas a receber Fornecimentos e serviços externos Total de custos e perdas correntes LUCRO DO EXERCÍCIO PERDA DO EXERCÍCIO Resultados na carteira de títulos - - Resultados eventuais Resultados de activos imobiliários (9.307) (11.022) Resultados antes de imposto sobre o rendimento ( ) (30.791) Resultados correntes ( ) (30.791) Resultados líquidos do período ( ) (30.791) O anexo faz parte integrante da demonstração de resultados do exercício findo em 31 de Dezembro de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

7 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Fluxo das operações sobre as unidades do fundo - - OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Recebimentos: Alienação de activos imobiliários (Nota 1) Rendimentos de activos imobiliários - - Adiantamentos por conta da venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários Adiantamento por conta de venda de activos imobiliários Pagamentos: Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) - - Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) Grandes reparações em activos imobiliários Comissões de activos imobiliários Despesas correntes (FSE) em activos imobiliários - - Adiantamento por conta de compra de imóveis Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações com activos imobiliários - - OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Rendimento de títulos Resgates/reembolsos de unidades de participação Pagamentos: Compra de títulos Subscrição de unidades de participação Outras taxas e comissões Fluxo das operações da carteira de títulos - - OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Juros e proveitos similares recebidos Recebimentos em operações cambiais Recebimentos em operações de taxa de juro Recebimento em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos em operações a prazo e de divisas Pagamentos: Juros e custos similares pagos Pagamentos em operações cambiais Pagamentos em operações de taxa de juro Pagamentos em operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros Comissões em contratos de opções Outros pagamentos em operações a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas - - OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Subscrição de unidades de participação - - Pagamentos: Resgates/reembolsos de unidades de participação - - Pagamento de rendimentos aos participantes - - Fluxo das operações sobre as unidades do fundo - - OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Cobranças de crédito vencido - Juros de depósitos bancários - Outros Recebimentos Correntes Empréstimos obtidos Pagamentos: Comissão de gestão - Comissão de depósitário - Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários Impostos e taxas (4.446) (5.118) Reembolso de empréstimos Pagamento de juros de empréstimos Outros pagamentos correntes (13.297) (70) (17.742) (5.187) Fluxo das operações de gestão corrente 38 (20) OPERAÇÕES EVENTUAIS Recebimentos: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recebimentos incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais Pagamentos: Perdas extraordinárias Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos de caixa do exercício 38 (20) Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de Dezembro de O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração

8 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 INTRODUÇÃO O Lusitânia é um fundo de investimento imobiliário fechado gerido pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA., que se caracteriza pela capitalização dos seus rendimentos, podendo a Sociedade Gestora decidir relativamente à distribuição, integral ou parcial, do rendimento do Fundo. A sua constituição foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 11 de Outubro de 2007, tendo iniciado a sua actividade no dia 4 de Abril de 2008, com uma duração inicial de dois anos, prorrogável por períodos não superiores aquele prazo desde que aprovado pelos participantes. A actividade do Fundo está regulamentada pela Lei n.º 16/2015 de 24 de Fevereiro, que estabelece o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário. O Banco Invest, SA (anteriormente denominado Banco Alves Ribeiro, SA) assume as funções de depositário do Fundo e, nessa qualidade, tem a custódia de todos os activos mobiliários, sendo todas as aplicações do Fundo realizadas com este Banco. Terminado o período de dois anos de actividade estipulado no Regulamento de gestão, o Fundo entrou em processo de liquidação, conforme comunicado à CMVM. De acordo com a regulamentação aplicável, o período da liquidação tem o período máximo de um ano, tendo Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários deliberado a prorrogação do prazo de liquidação do Fundo até 4 de Abril de A Entidade Gestora submeteu, em 9 de Março de 2017 novo pedido de prorrogação do prazo para a liquidação do Fundo junto da CMVM, considerando a morosidade na recuperação judicial do crédito deste, pretendendo-se a extensão do prazo de liquidação até 4 de Abril de Na sequência deste requerimento, a CMVM solicitou diversa documentação e informação tendo, em Outubro de 2017, notificado a Entidade Gestora do projecto de decisão de deferimento parcial do requerimento apresentado. A FundBox apresentou, em sede de audiência de interessados, os fundamentos pelos quais, no seu entender, deveria a prorrogação do prazo ser conferida pela entidade de supervisão até Abril de 2018 e solicitou um esclarecimento. A 31 de Dezembro de 2017, a CMVM ainda não se havia pronunciado sobre o esclarecimento solicitado nem proferido decisão final relativamente ao requerimento apresentado. O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento n.º 2/2005, pelo que as Notas 1 a 13 previstas que não constam neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. A Nota introdutória e as notas posteriores à nota 13 são incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras em complemento às Notas 1 a 13. Relatório e Contas

9 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base no princípio da liquidação e nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de Gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título de serviços prestados pela sociedade gestora. De acordo com o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,5% sobre a média aritmética simples, dos valores brutos globais do Fundo. A comissão é cobrada trimestralmente e tem um valor mínimo anual de (sessenta mil euros). Face à situação do Fundo, a sociedade gestora prescindiu das comissões de gestão a partir de 27 de Abril de c) Comissão de Depósito Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do Banco Depositário referente aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1.25% sobre a média aritmética simples dos valores líquidos globais do Fundo. A comissão é cobrada duas vezes por ano e tem um valor mínimo de (quinze mil euros). d) Taxa de Supervisão Na sequência do decreto-lei n.º 183 / 2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo decreto-lei n.º 473 / Relatório e Contas

10 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE , de 8 de Novembro, com a publicação da Portaria n.º 913-I / 2003, de 30 de Agosto, e posteriormente atualizada pela Portaria n.º 342-B/2016, de 29 de Dezembro, emitida pela CMVM, os Fundos são obrigados a pagar uma taxa de 0,0026% aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo a colecta ser inferior a 200 (duzentos euros) nem superior a (duzentos mil euros). e) Unidades de Participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o Valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos e resultado líquido. As Variações Patrimoniais resultam da diferença entre o valor de cada subscrição ou resgate de unidades de participação e o seu valor base, situação nunca verificada no Fundo. A 31 de Dezembro de 2017 o Capital do Fundo é constituído pelo valor base das unidades de participação, pelo resultado líquido do exercício e pelos resultados transitados, conforme dados apresentados na nota 2. f) Regime Fiscal O regime fiscal alterou a 1 de Julho de À semelhança do ano de 2014, até 30 de Junho de 2015, o regime fiscal em vigor era o seguinte: Os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, à excepção das mais-valias prediais, são tributados à taxa autónoma de 25% (vinte e cinco por cento). Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25% (vinte e cinco por cento), que incide sobre 50% (cinquenta por cento) da diferença positiva entre mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício. Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 28% sobre o valor líquido obtido no exercício. No dia 1 de Janeiro de 2013, entrou em vigor a Lei n.º 66-B/2012, publicada em suplemento ao Diário da República do dia 31 de Dezembro, que veio introduzir diversas alterações Relatório e Contas

11 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 em matéria tributária, nomeadamente, o aumento para 28% da generalidade das taxas de retenção na fonte em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) incidentes sobre rendimentos de capitais (tais como juros das obrigações e dos depósitos bancários e dos dividendos); Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as maisvalias, é registado na rubrica de Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. O Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, procede à reforma do regime de tributação dos OIC, onde as principais alterações são a tributação dos participantes à saída em sede de IRS e IRC e o ativo global líquido dos OIC passam a ser alvo de tributação em sede do imposto selo. Este regime fiscal entrou em vigor a 1 de Julho de Na esfera do Fundo: O Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no respetivo Código (atualmente fixada em 21%), estando isento de derrama municipal e estadual; O lucro tributável corresponderá ao resultado líquido do exercício apurado de acordo com as respetivas normas contabilísticas, estando no entanto isentos de rendimentos de capitais, prediais e mais-valias e devendo desconsiderar os gastos relativos a esses rendimentos, previstos no artigo 23.º-A, do Código do IRC, e comissões de gestão; Os prejuízos fiscais apurados são reportáveis por um período de 12 anos; Às fusões, cisões e subscrições em espécie realizadas entre OIC pode ser aplicado o regime da neutralidade fiscal; O Fundo está sujeito às taxas de tributação autónoma previstas no Código do IRC; Relatório e Contas

12 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Não haverá obrigação de retenção na fonte relativamente aos rendimentos obtidos pelo Fundo; O Fundo será tributado em Imposto do Selo sobre a média mensal do valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0125% (por trimestre). 2. Na esfera do participante: Os investidores residentes que sejam pessoas singulares serão tributados em sede de IRS à taxa de 28%, através do mecanismo da retenção na fonte (salvo se optarem pelo englobamento); Os rendimentos pagos a investidores residentes que sejam pessoas coletivas estarão sujeitos a uma retenção na fonte de IRC provisória (por conta do imposto devido no final) à taxa de 25% (exceto se os beneficiários beneficiarem de dispensa de retenção na fonte); Os sujeitos passivos não residentes que obtenham rendimentos: (i) distribuídos por fundos e sociedades de investimento imobiliário ou operações de resgate de UPs destes fundos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 10%; (ii) de fundos e sociedades de investimento mobiliário, incluindo mais-valias que resultem do respetivo resgate ou liquidação, estão isentos de IRS ou IRC; Os rendimentos obtidos por sujeitos passivos residentes em paraísos fiscais, por entidades que sejam detidas direta ou indiretamente em mais de 25% por residentes e por beneficiários que não apresentem prova de que são não residentes, ficarão sujeitos às taxas de retenção na fonte definitiva de 25%, 28% ou 35% (consoante os casos); Os sujeitos passivos não residentes que não tenham efetuado prova atempada do seu estatuto poderão solicitar o reembolso total ou parcial do imposto que tenha sido retido na fonte, durante um prazo de dois anos; Para efeitos da aplicação deste regime, os rendimentos decorrentes da detenção de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário e da titularidade de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, incluindo as mais-valias que resultem da transmissão onerosa, resgate ou liquidação, são considerados rendimentos de bens imóveis. Bases de apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e Demonstração dos Fluxos Monetários, foram elaboradas e estão apresentadas segundo o disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2005, de 14 de Abril, o qual estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário. Relatório e Contas

13 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 O Regulamento n.º 2/2005 impõe a divulgação de informação que desenvolva e comente as quantias incluídas nas demonstrações financeiras ou permita o conhecimento de factos ou situações que, não tendo expressão naquelas, são úteis para a tomada de decisões por parte dos respectivos utilizadores. O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no referido Regulamento, pelo que as notas omissas não têm aplicação neste fundo. 2. CAPITAL DO FUNDO O Património do Fundo é representado por unidades de participação com um valor base de 10 (dez euros) cada. A movimentação no Capital do Fundo no exercício de 2017 foi a abaixo descrita: Saldo em Subscrições Resgates 2017 Distribuição de rendimentos Aplicação do resultado de 2016 Resultado líquido do exercício Saldo em Unidades de participação Variações patrimoniais Resultados transitados ( ) (30.791) - ( ) Resultados distribuídos Resultado líquido do exercício (30.791) ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 9,0008 8, INVENTÁRIO DOS ACTIVOS DO FUNDO 2017 Juros Valor Liquidez Quantid. Moeda Decorridos Global Depósitos à ordem DO Banco Invest 0% EUR Juros Valor Outros valores a regularizar Quantid. Moeda Decorridos Global Outros ativos Outros EUR Outros passivos Outros EUR ( ) Valor Liquido Global do Fundo (VLGF) Relatório e Contas

14 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÃO Os imóveis, quando adquiridos, serão valorizados no intervalo compreendido entre o custo de aquisição e a média das avaliações efectuadas, nos termos da legislação e regulamentação aplicável. 7. DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO FUNDO Contas Saldo em Saldo em Numerário - - Depósitos à ordem Depósitos a prazo - - Unidades de participação em fundos de tesouraria - - Total Contas Saldo em Saldo em Numerário - - Depósitos à ordem Depósitos a prazo - - Unidades de participação em fundos de tesouraria - - Total CONTAS DE TERCEIROS Contas / Entidades Devedores p/ rendas vencidas 2017 Outros devedores Soma Fernandes & Bragança Total Contas / Entidades Devedores p/ rendas vencidas 2016 Outros devedores Soma Fernandes & Bragança Total Relatório e Contas

15 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE COMPARABILIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA As políticas seguidas em 2017 são idênticas às adoptadas em 2016, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. 11. AJUSTAMENTOS E PROVISÕES 2017 Saldo em Contas Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido Provisões para encargos Total Saldo em Contas Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido Provisões para encargos Total Em 2017 foi solicitada a uma avaliador externo independente uma reavaliação do ativo imobiliário que fez parte da carteira imobiliária do Fundo e que está na origem do crédito no montante de euros sobre a Sociedade Fernandes & Bragança. Da reavaliação resultou um ajustamento desfavorável no crédito no valor de euros decorrente da revisão em baixa do valor de mercado do imóvel. 12. IMPOSTOS Os impostos suportados pelo Fundo em 2017 apresentam a seguinte composição: Impostos Indiretos: Imposto Selo Total de Impostos suportados Relatório e Contas

16 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE DISCRIMINAÇÃO DAS RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS O Fundo é, desde o exercício de 2010, autor (e, posteriormente, credor reclamante) na acção ordinária que o opõe à sociedade Fernandes & Bragança Lda. ( Fernandes e Bragança ), decorrente do incumprimento, por esta sociedade, das obrigações estabelecidas no contrato-promessa de compra e venda do prédio urbano sito na Av. 1º de Maio, freguesia de São Pedro, concelho de Vila Real, e no âmbito do qual o Fundo pagou, a título de sinal e princípio de pagamento, o valor de ,00. Na sequência do incumprimento da Fernandes & Bragança, com a consequente impossibilidade de celebrar a escritura pública de compra e venda do imóvel, o Fundo intentou uma ação de execução específica do aludido contrato-promessa, tendo o tribunal de 1ª instância condenado a Fernandes & Bragança ao pagamento da quantia paga pelo Fundo a título de sinal, no já referido montante de ,00, acrescido de juros de mora à taxa legal de 4%, vencidos desde a data de citação até integral pagamento. A Fernandes & Bragança interpôs recurso da aludida decisão, tendo o Tribunal da Relação de Guimarães confirmado a decisão do Tribunal de 1ª instância, favorável ao Fundo. O Fundo executou judicialmente a decisão do Tribunal da Relação de Guimarães, pugnando pela conversão do arresto (que o Fundo havia requerido e obtido para salvaguarda do património da Fernandes & Bragança ) em penhora, com a consequente venda judicial do imóvel e a consequente ampliação da quantia exequenda para ,85. Como o imóvel objecto da execução do Fundo se encontrava já penhorado no âmbito de processo executivo pré-existente (instaurado pela Mercadomus Mediação Imobiliária Lda contra a Fernandes & Bragança - a correr sob o n.º 762/14.8T8CHV Juízo de Execução do Tribunal de Chaves) a penhora foi suspensa. Nestes termos, o Fundo apresentou a sua reclamação de créditos no processo executivo pré-existente, a qual aguardou por várias decisões judiciais referentes aos processos apensos, tendo sido proferidas sentenças já em Janeiro de Em suma, no exercício de 2017 a cobrança judicial do crédito do Fundo não registou movimentações processuais significativas devido às vicissitudes registadas nos processos judiciais conexos com o processo acima identificado, cuja resolução prévia é condição necessária para o prosseguimento da venda judicial do imóvel. Relatório e Contas

17 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Em Janeiro de 2018, teve o Fundo conhecimento da prolação das decisões dos vários apensos do processo, pelo que, na presente data, a única questão a aguardar decisão judicial prende-se com o valor de venda do imóvel. Com efeito, o agente de execução atribuiu ao activo o valor de ,00, valor este contestado pelo Fundo, que pugnou pela fixação do valor de venda em valor não inferior a CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Esta rubrica integra as contas, Comissões e Outros Encargos que envolve as Comissões de Gestão e do Depositário e a Taxa de Supervisão, que à data se encontravam por liquidar, bem como a rubrica Outras Contas de Credores a qual evidencia honorários de auditoria e de advogados por pagar no final de Contas de Terceiros - Passivo Comissões e outros encargos a pagar Sociedade Gestora Banco Depositário Entidades Avaliadoras de Imóveis Autoridades de Supervisão Outras contas de credores Imposto Sobre o Rendimento Outros credores Total ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS As contas de acréscimos e diferimentos passivos integram: os Acréscimos de custos, nos quais incluem Taxas de Justiça pagas pela Fund Box no âmbito do processo judicial contra a Bragança & Fernandes justificando o aumento do valor entre 2017 e Acréscimos e Diferimentos Passivos Imposto de Selo Outros Custos a Pagar Outros acréscimos e diferimentos Total Relatório e Contas

18 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE COMISSÕES E TAXAS Os valores apresentados foram calculados com base nos valores mínimos e máximos presentes no Regulamento de Gestão. Comissões e Taxas Comissões e Taxas Comissão Gestão - - Comissão de depósito Taxa de Supervisão Outras comissões Total FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS A 31 de Dezembro de 2017 a rubrica de Fornecimentos e serviços externos apresenta um saldo de Encontram-se contabilizados nesta rubrica essencialmente, os custos incorridos com avaliações e auditoria relacionados com a atividade do Fundo Fornecimentos e Serviços externos Auditoria Contencioso e Notariado Honorários Outros 75 - Total GANHOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Nesta rubrica está contabilizado o ganho associado ao perdão acordado com a RCA Rosa, Correia & Associados, SROC, S.A. de parte da dívida do Fundo a esta entidade por serviços prestados em exercícios anteriores. Relatório e Contas

19 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE REMUNERAÇÕES PAGAS PELA SOCIEDADE GESTORA De acordo com o definido no nº 2 do art. 161.º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, o montante total de remunerações do exercício de 2017 pagas pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. aos seus colaboradores no âmbito da gestão do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lusitânia, é como segue: Remunerações 31-dez-17 Remunerações Fixas Remunerações Variáveis 0 Total O valor acima apurado baseou-se no peso do ativo líquido do fundo (3%) no ativo líquido da totalidade dos fundos geridos pela sociedade gestora aplicado ao total de remunerações pagas aos colaboradores dessa sociedade durante o ano de 2017 ( euros). De referir que o número de colaboradores afetos à gestão do fundo ao longo do ano de 2017 foi de 26 pessoas. Não foram pagas quaisquer comissões de desempenho à sociedade gestora do fundo, não tendo esta última exercido atividades com impacto significativo no perfil de risco do fundo. 20. EVENTOS SUBSEQUENTES Como referido na nota 13, foi o Fundo informado, através dos seus mandatários das decisões dos vários apensos do processo executivo n.º 762/14.8T8CHV, que corre termos junto do Juízo de Execução do Tribunal de Chaves, as quais datam de 1 de Janeiro de As decisões proferidas visaram, em suma, sanar as questões que os vários intervenientes nos processos conexos ao do Fundo haviam suscitado. Assim, foi julgada improcedente a oposição à execução apresentada pela Fernandes & Bragança. Foi igualmente definida judicialmente a titularidade do crédito da Mercadomus Mediação Imobiliária Lda, entretanto insolvente, sobre a aludida Fernandes & Bragança. Neste âmbito, o Tribunal considerou válida a cessão parcial do crédito outorgada pela sociedade insolvente a favor da Monte Real Consultoria, Sociedade Unipessoal, Lda, declarando as referidas Relatório e Contas

20 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO LUSITÂNIA (Em liquidação) ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 sociedades co-titulares do crédito sobre a Fernandes & Bragança, as quais passaram a coexequentes, na proporção de 50% do crédito para cada entidade. Com a resolução destas matérias, o processo aguarda apenas pela decisão judicial referente valor de venda a atribuir ao imóvel, como indicado na nota 13. Relativamente ao procedimento de prorrogação do prazo para a liquidação do Fundo, informa-se que, em Janeiro de 2018, a CMVM enviou um à Entidade Gestora esclarecendo os termos do projecto de decisão no que se refere à respectiva produção de efeitos. À data da escrita, não foi ainda proferida decisão final pela entidade de supervisão. O Contabilista Certificado Pelo Conselho de Administração Relatório e Contas

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