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1 D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

2 A U L A 1 4 T É C N I C A S D E E X A M E F Í S I C O

3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

4 A N A T O M I A F I S I O L O G I A P A T O L O G I A

5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin)

6 INTRODUÇÃO 6 / 52 Ambiente CARAC. OBJETIVAS MATERIAL CARAC. SUBJETIVAS

7 INTRODUÇÃO 7 / 52 A M B I E N T E O ambiente no qual se executa o exame físico deve ser municiado de uma maca para o paciente, uma mesa auxiliar para receber os instrumentos e os aventais indispensáveis à privacidade do examinado. O local deve ser iluminado, arejado, silencioso, com boa temperatura, privativo, tranquilo e confortável.

8 INTRODUÇÃO 8 / 52 Instrumentos PRIMÁRIOS SECUNDÁRIOS

9 INTRODUÇÃO 9 / 52 I N S T R U M E N T O S São considerados primários e o médico deve portar em sua valise: oftalmoscópio, otoscópio, espátula, lanterna, estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro e fita métrica. São secundários e devem estar disponíveis em consultório: lupa, algodão, rinoscópio, espéculo vaginal, anuscópio, martelo e diapasão

10 INTRODUÇÃO 10 / 52 Tempos PALPAÇÃO AUSCULTA INSPEÇÃO PERCUSSÃO OLFAÇÃO

11 INTRODUÇÃO 11 / 52 T E M P O S O exame físico especial comporta cinco tempos, quais sejam a inspeção, a palpação, a percussão, a ausculta e a olfação. Para tanto, o médico serve -se dos quatro sentidos: a visão, o tato, a audição e o olfato.

12 INSPEÇÃO 12 / 52 1º tempo

13 INSPEÇÃO 13 / 52 Iluminação TETO LANTERNA FOCO

14 INSPEÇÃO 14 / 52 I L U M I N A Ç Ã O A luz deve ser sempre branca. A iluminação de teto presta-se para a inspeção da superfície corporal. A lanterna serve para a inspeção da cavidade bucal. E o foco luminoso atende ao exame da cavidade vaginal.

15 INSPEÇÃO 15 / 52 Manobras quanto ao observador VISÃO FRONTAL ATENÇÃO! VISÃO TANGENCIAL

16 INSPEÇÃO 16 / 52 M A N O B R A S Q U A N T O A O O B S E R VA D O R A visão frontal é executada olhando -se diretamente, podendo ser feita a olho nu ou servindo -se de uma lupa; é indicada como procedimento padrão. A visão tangencial é praticada olhando -se inclinadamente, sempre com a vista desarmada; é recomendada para abaulamentos, depressões e movimentos.

17 INSPEÇÃO 17 / 52 Manobras quanto ao observado PANORÂMICA REGIONAL

18 INSPEÇÃO 18 / 52 M A N O B R A S Q U A N T O A O O B S E R VA D O A inspeção panorâmica é a visão do todo, o paciente deve estar desnudo e é indicada para a avaliação de distúrbios do desenvolvimento e dismorfias corporais. A inspeção regional é a visão da parte, desnuda -se somente a região a ser examinada, uma por vez, sendo procedimento indicado no exame físico especial.

19 PALPAÇÃO 19 / 52 2º tempo

20 PALPAÇÃO 20 / 52 Regras PREPARO PRÉVIO

21 PALPAÇÃO 21 / 52 R E G R A S O médico deve orientar o paciente acerca das etapas do exame físico, a fim de obter sua cooperação. Solicita-lhe que respire tranquilamente, podendo socorrer-se da manobra de Galambus. As unhas devem estar curtas e limpas. Por fim, as regiões nas quais o paciente relata dor devem ser investigadas por último.

22 PALPAÇÃO 22 / 52 Manobras MÃOS ESPALMADAS MÃOS SOBREPOSTAS DORSO DOS DEDOS

23 PALPAÇÃO 23 / 52 M A N O B R A S A palpação com mãos espalmadas dá -se com uma ou ambas as mãos, usando toda a palma ou apenas as polpas digitais; é aplicável na avaliação dos intestinos. A palpação com mãos sobrepostas é feita com uma mão sobre a outra, por baixo a mão dominada e por cima a dominante; é aplicável na avaliação intestinal.

24 PALPAÇÃO 24 / 52 Manobras PINÇA PEQUENA PINÇA GRANDE ROÇAR DE ALGODÃO

25 PALPAÇÃO 25 / 52 M A N O B R A S A palpação em pinça é feita com o polegar e o indicador e objetiva avaliar desidratação e edema. A pinça grande ou mão em garra destina -se a avaliação de tônus e trofismo de grandes grupos musculares. Com mecha de algodão roça -se levemente uma área corporal com mácula para avaliar a sensibilidade.

26 PALPAÇÃO 26 / 52 Manobras DIGITOPRESSÃO PUNTIPRESSÃO VITROPRESSÃO

27 PALPAÇÃO 27 / 52 M A N O B R A S A digitopressão é feita com polegar ou indicador e propõe-se a avaliar a dor, o edema e a circulação. A puntipressão é feita com um objeto pontiagudo e destina-se a avaliar eventual perda de sensibilidade. A vitropressão é executada com uma lâmina e serve para diferenciar máculas, o eritema da púrpura.

28 PALPAÇÃO Manobras FLUTUAÇÃO BIMAN. COMBINADA TOQUE COMBINADO

29 PALPAÇÃO 29 / 52 M A N O B R A S Na flutuação, a mão esquerda repousa sobre um lado da tumefação e a direita faz compressões no oposto. Na palpação bimanual combinada, a mão dominante está na cavidade oral e a dominada examina por fora. No toque combinado, a mão dominante está na cavidade vaginal e a dominada na região supra púbica.

30 PERCUSSÃO 30 / 52 3º tempo

31 PERCUSSÃO 31 / 52 Regras GOLPE FRACO BILATERALIDADE GOLPE FORTE

32 PERCUSSÃO 32 / 52 R E G R A S O golpe será mais fraco em crianças e idosos, assim como para avaliação de vísceras que contenham ar. Por outro lado, será mais forte nos adultos e em vísceras maciças como o fígado, o baço e os rins. Sempre que estivermos examinando órgãos simétricos como os pulmões, a percussão será comparativa.

33 PERCUSSÃO 33 / 52 Manobras DIRETA DIGITODIGITAL

34 PERCUSSÃO 34 / 52 M A N O B R A S A percussão direta é feita com o indicador direito fletido que recai sobre o tórax do recém -nascido ou os seios da face do adulto, movendo -se apenas o punho. Na dígito-digital, o indicador esquerdo vai sobre o tórax ou o abdome do adulto e recebe em sua segunda falange o golpe executado pelo dedo médio direito.

35 PERCUSSÃO 35 / 52 Manobras PUNHO PERCUSSÃO COM BORDA DA MÃO PIPAROTE

36 PERCUSSÃO 36 / 52 M A N O B R A S Na punho percussão, a mão direita fechada golpeia com a borda cubital. Na percussão com a borda da mão, a mão direita com os dedos estendidos golpeia com a borda ulnar. Ambos na lombar avaliando pielonefrite. No piparote, golpeia -se de um lado do abdome e recebe -se o choque da ascite do outro.

37 PERCUSSÃO 37 / 52 Tipos de sons PULMÃO 1 3 CORAÇÃO AT I M PÂ N I C O S U B M A C I Ç O FÍGADO 4 2 ESTÔMAGO M A C I Ç O T I M PÂ N I C O

38 PERCUSSÃO 38 / 52 T I P O S D E S O N S O quadrante superior direito é ocupado pelo pulmão, pelo que o som é atimpânico (colchão de mola). O superior esquerdo, pelo coração e o som é submaciço (cortiça). O inferior direito, pelo fígado e o som é maciço (madeira). O inferior esquerdo, pelo estômago (espaço de Traube) e o som é timpânico (tambor).

39 AUSCULTA 39 / 52 4º tempo

40 AUSCULTA 40 / 52 Escorço histórico 1816 LAENNEC 1855 CAMMAN Hoje TECNOLOGIA

41 AUSCULTA 41 / 52 E S C O R Ç O H I S T Ó R I C O Laennec, em 1816, consultou uma jovem cuja idade e sexo o impediram de praticar a ausculta direta. Tomou um caderno, fez um rolo e interpôs entre ambos. Em 1855, Camman, nos EUA, idealizou o estetoscópio biauricular flexível. Hoje, a tecnologia nos proporciona modelos digitais que amplificam, gravam e reproduzem.

42 AUSCULTA 42 / 52 Componentes do estetoscópio Captação do som RECEPTOR Condução do som TUBOS Transferência do som OLIVAS

43 AUSCULTA 43 / 52 C O M P O N E N T E S D O E S T E T O S C Ó P I O O receptor capta e amplifica o som, podendo ser um diafragma (ideal para a alta frequência cardíaco e respiratório) ou uma campânula (ideal para a baixa frequência B3, B4 e arritmias). Os tubos de borracha medem 25mm por 5mm e conduzem o som. E, as olivas auriculares transferem o som ao ouvido do médico.

44 AUSCULTA 44 / 52 Posições CORAÇÃO PULMÕES ABDOME

45 AUSCULTA 45 / 52 P O S I Ç Õ E S O coração é auscultado com em ddh (geral), sentado fletido (fenômenos da base) e em dle (fen. do ápice). Os pulmões são auscultados com o médico à direita do paciente (face anterior) e à esquerda (posterior). O abdome é auscultado com o paciente em decúbito dorsal horizontal, estando o médico à direita.

46 AUSCULTA 46 / 52 Regras ROUPAS PELOS APLICAÇÃO

47 AUSCULTA 47 / 52 R E G R A S A ausculta deve ser feita com a região desnuda, excepcionalmente pode ser praticada sob as vestes. Pelos devem ser umedecidos com algodão embebido em água, afastando falsos ruídos respiratórios. O receptor aplicado de maneira correta, ao ser removido, deixa uma discreta impressão na pele.

48 OLFAÇÃO 48 / 52 5º tempo

49 OLFAÇÃO 49 / 52 Odores HÁLITO SECREÇÕES

50 OLFAÇÃO 50 / 52 H Á L I T O O hálito pode ter odor sanioso (má higiene, cárie e infecção respiratória ou digestiva), de álcool ( embriaguez), de urina (insuf. renal) ou de acetona (diabetes). Secreções corporais fétidas sugerem infecção, podendo ocorrer no escarro, no corrimento por vaginose, nas fezes ou em uma ferida operatória.

51 CONCLUSÃO 51 / 52 INSPEÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTA OLFAÇÃO

52 F I M

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