TEXTOS DE REGULAMENTAÇÃO COMO GÊNEROS QUE ESTRUTURAM UMA PROFISSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEXTOS DE REGULAMENTAÇÃO COMO GÊNEROS QUE ESTRUTURAM UMA PROFISSÃO"

Transcrição

1 TEXTOS DE REGULAMENTAÇÃO COMO GÊNEROS QUE ESTRUTURAM UMA PROFISSÃO Raquel da Silva Goularte 1 O professor é reconhecido como um formador de opiniões e, com isso, também formador de profissionais. Entretanto, essa categoria teoricamente respeitada não possui legitimação. Além disso, integra a microestrutura de organização da educação nacional, exercendo o papel de professor-funcionário. Tal situação é preocupante. Por esse motivo, muitos autores, entre eles Richter, recorrem a Enguita (1994) e atribuem ao professor o estatuto de semiprofissão. Isso se deve ao fato de essa categoria não possuir voz própria, isto é, trata-se de uma profissão não emancipada, submetida a prescrições de regras e direitos gerais, com o mínimo de apoio jurídico no que diz respeito à delimitação de suas atividades. Neste texto, observamos partes de dois textos de regulamentação, a fim de comparar duas profissões: a de professor e a de psicólogo, para averiguar como a linguagem desses textos caracteriza esses profissionais, bem como que diferenças podem ser observadas entre uma profissão regulamentada e outra sem legitimação. Para abordar a problemática da profissionalização do professor, partimos da leitura e comparação de partes da Lei nº 9.394, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB), e de aspectos do Decreto nº que regulamenta a Lei nº e dispõe sobre a profissão de psicólogo. Para realizar este estudo, apoiamo-nos parcialmente no método de análise de textos do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) 2. Tal procedimento envolve o levantamento de informações como o contexto sociointeracional de produção dos textos, as características globais dos textos. A discussão será apoiada na Teoria Holística, que está sendo elaborada por Richter (2008), bem como nas teorias a que ele recorre como a Teoria dos Sistemas, atualizada por Luhmann, e a Teoria da Atividade de Engström. Profissionalização: o professor e o psicólogo O psicólogo e o professor se aproximam porque tratam com pessoas, mas se distanciam bastante no que diz respeito ao reconhecimento profissional. Isso tem relação direta com a emancipação ou não da profissão. A profissão de professor ainda não é regulamentada, o que explica a distância a que referimos. Richter (2008) considera que a relação entre aluno e professor se estabelece numa forma de contrato, em que um espera do outro determinada conduta. Essa relação, segundo ele, é nutrida de zonas de incerteza de ambos os lados, tanto que cada parte do contrato utiliza essa margem de imprevisibilidade para exercer um controle sobre a outra, dificultando o alcance do objetivo de consenso a aprendizagem da língua-alvo. Sendo assim, o autor destaca que, em vez de contribuírem para a construção de competências, que é o objetivo consensual da relação didática, tal relação acaba por 1 Mestranda em Estudos Linguísticos do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria; bolsista CAPES. raquelgoulartee@hotmail.com 2 A análise apoiou-se no método do ISD, principalmente no que consta no texto sobre a análise de documentos oficiais (Machado e Bronckart, no prelo). 370

2 medir forças, e isso acarreta um notório e irreparável prejuízo para o processo educativo. Por outro lado, nas profissões emancipadas (regulamentadas), a situação é contrastante. Na psicologia, por exemplo, o contrato de trabalho funciona de maneira bem diferente da educação linguística. Na primeira, a categoria está de acordo sobre um objetivo comum, acreditando que possa ser uma solução ou uma melhoria. Nesse caso, o benefício reside nos fins e não nos meios. Richter ilustra essa questão exemplificando com o caso do nutricionista. No trabalho desse profissional, não se trata de gostar de uma dieta, mas de obter os benefícios dela decorrentes. Se isso se transferisse para a área da educação, equivaleria dizer que o professor não é obrigado a fazer o aluno gostar de estudar, mas, se o aluno o fizer, terá benefícios próprios com isso. Outro aspecto que Richter destaca sobre as profissões emancipadas é o fato de que o profissional (contratado) é dotado de um saber superior ao do leigo que o procura (o contratante) e, sem a ajuda ou menos consultoria daquele, o objetivo consensual não é atingido. Isso nos faz entender que, nas profissões emancipadas como a psicologia, existe uma espécie de mútua proteção tanto do profissional individual quanto da categoria (de um com outro). Também percebemos que há outros fatores envolvidos na relação como ética, união, valores, respeito e voz. Em outras palavras, existe um espaço próprio para a classe profissional, diferente do que ocorre com o profissional da educação linguística. Sabemos que é muito mais fácil para os governantes pensarem no todo, na qualidade da educação, mas não podemos deixar que esqueçam o entorno, porque é isso que o professor representa atualmente no sistema de educação: o entorno. Deixemos de ser o entorno em uma profissão não-emancipada e façamos parte do sistema; essa é a luta constante de alguns profissionais da educação. Tentamos esquematizar o que seria uma profissão emancipada em contraste com uma não-emancipada, observe: Psicólogo Fig.1 Educação Fig.2 Professor A partir dessas figuras, percebemos a enorme diferença entre as classes profissionais referidas. Isso é explicado por Richter por meio da Teoria Holística, buscando apoio da Teoria dos Sistemas e da Teoria da Atividade. Comecemos pelo perfil discursivo do professor. Os construtos discursivos que interpelam o perfil identitário do professor são difusos e contraditórios, bem como são constituídos a partir de setores sociais externos. A esse fenômeno, Richter e Garcia (s.d.) denominam exogenia discursiva. Na opinião de Richter, faltam ao professor práticas constitutivas endógenas. Sendo assim, ocorre o que vemos seguidamente em noticiários, o professor é responsabilizado pelos fracassos. Nesse caso, o professor corresponde aos meios e não aos fins, ou, conforme exemplifica Richter: aluno está na escola não tanto para progredir, mas principalmente para gostar das tarefas. O autor 371

3 concebe isso como o desvio aos meios, representando um forte obstáculo à endogenia das práticas do professor. Portanto, a exogenia abre espaço para que qualquer área intervenha na atuação do professor, por exemplo, criando projetos como amigos da escola. Não estamos afirmando que o referido projeto não tenha trazido benefícios à educação, mas questionando o fato de que, se a profissão docente fosse regulamentada e o profissional fosse amparado juridicamente, ele teria meios de desenvolver o seu trabalho e alcançar fins semelhantes. Nesse aspecto, a regulamentação lhe daria uma identidade profissional e, com isso, mais segurança na execução das tarefas, além de uma prática articulativa própria. Isso, segundo Richter, nivela profissional e leigo, ou seja, delimita o espaço de atuação. Tanto o psicólogo quanto o professor trabalham com pessoas, e ambos detêm um bem social incorpóreo. E esse bem deve ser valorizado. Percebemos tal valorização no discurso do psicólogo, que estabelece uma endogenia, atribuindo ao profissional um efeito de prestígio, de legitimidade e de verdade, os quais são respaldados juridicamente. Já o discurso do professor é exógeno, porque ele está sujeito à macropolítica educacional e, com isso, sofre um apagamento, ou, como Richter denomina passivização semântica do papel do professor. Quem prescreve a atividade docente é uma instância maior que organiza e estrutura a educação como um sistema. Richter acredita que os mecanismos de discurso envolvidos na constituição da endogenia das profissões emancipadas estão ligados às formas de representação social das atividades. Sendo assim, a identidade e as formas de intervenção na sociedade justificam as práticas sociais constitutivas (papéis, o que constitui o profissional), articulativas (as relações) e exercitivas (as práticas que ele exerce). Além disso, entendemos que Richter aproveita aspectos da teoria sociointeracionista de Bronckart 3, porque a teoria proposta por esse autor admite: a prática social interventiva de um agente (sujeito), mediada por ferramentas sócio-culturais (instrumento), centrada em um recorte da realidade a ser modificado em função de uma necessidade ou motivo constatado (objeto), modificação esta decorrente de um efeito (resultado) capaz de suprir (total ou parcialmente essa necessidade). (Richter, 2008, p.33) A esses aspectos Richter acrescenta que o modelo de Engström soma três fatores: a comunidade, as regras e a divisão de trabalho. Com isso, o autor justifica que as quatro dimensões referidas são representadas, já que a linguagem verbal é a ferramenta cognitiva primária para as práticas sociais. No entanto, Richter (2008) recorre a Luhmann (1990) e confronta a teoria da atividade com a visão sistêmica da atividade, constatando que a teoria da atividade apresenta algumas limitações 4. Ele explica que existe diferença em se organizar os fatores (a comunidade, as regras e a divisão de trabalho) externa e internamente. Também destaca que um sistema endógeno é mais organizado, ele cria e gere esses 3 Não queremos dizer que a ambas as abordagens se aproximem, apenas que Richter (2008) menciona aproveitar aspectos da teoria sociointeracionista de Bronckart. 4 Não nos deteremos muito a comentar as limitações da teoria da atividade, porque nosso objetivo neste texto é destacar a concepção holística da sociedade e do ser humano. Para aprofundar esse assunto, conferir em (Richter, 2008, p.33-36) 372

4 componentes de forma a blindá-los contra ingerências de sistemas externos (Richter, 2008, p.33). Então, podemos entender que é isso que ocorre com as profissões emancipadas como a psicologia, porque elas são mais bem estruturadas no ponto de vista interno do que externo. Isso impede que ocorram desvios. Para a concepção holística do ser humano e da sociedade, Richter considera a concepção teleológica do ser humano e da natureza como ponto de partida. Ele acredita na indissociabilidade entre o autoengendramento (histórico-cultural) do homem e o valor 5. Além disso, Richter busca apoio em Hart (2001) e estabelece uma conexão entre uma teoria do valor e a teleologia, reconhecendo uma equivalência entre fim (objetivo) e valor (como motivo de conduta). Richter considera fundamentais as características do valor apontadas por Reale (apud Richter, 2008). Este estabelece que (1) o valor é sempre bipolar (valor/desvalor), (2) todo valor contrapõe-se ao já dado e (3) o valor pressupõe uma escolha. A partir disso, Richter relaciona o conceito bipolar de valor ao conceito batesoniano de interações complementares. Entendemos que Richter considera que o sistema bem organizado expropria informação do sistema pouco organizado. Ou seja, o primeiro usa, metaboliza e assimila essa informação, implicando um valor. Já o sistema pouco organizado representa o entorno, por ser expropriado, implica um desvalor e, por conseguinte, acarreta o discurso do déficit. Nesse sentido, podemos conceber a psicologia como o sistema que expropria, já que o psicólogo pode exercer a função do professor, uma vez que ele possua um diploma e uma titulação superior que o permita atuar em cursos superiores. A teoria holística busca que o sistema explorado consiga estancar essa expropriação e acabar com o discurso do défict. Para isso, é necessário que haja a regulamentação da profissão docente, a fim de que, segundo Richter, essa categoria passe a auto-organizar-se, a autovalorar-se e, por conseguinte, a autodesenvolver-se, tornando-se um sistema autopoiético. 6 Sobre a iniciativa de buscar essa emancipação, Richter recorre a um estudo realizado por Damásio (apud Richter, 2008). Este constatou que a emoção é um aspecto da ação tomada na sua integralidade, envolvendo sempre, de forma positiva ou negativa, aspectos como comprometimento e responsabilidade. Sendo assim, o estudo esclareceu que, quando a mobilização de emoções está prejudicada, a ação também é afetada (ibid., 2008, p.41). Então ele conclui que sem afetividade e sem valores, tornase inviável tomar decisões. A partir disso, a concepção de linguagem que embasa a versão holística da teoria da atividade incorpora e integra as dimensões do sentimento, da ação 7 e do conceito, a fim de explicar como se dá a construção do lugar social (ou do papel do indivíduo) a partir da atividade. 5 Ele faz referência a Lavelle citado por Reale. 6 Richter explica que a noção de autopoiese vem de Maturana e corresponde a um sistema que se reproduz a si próprio, que se autoperpetua. Esse conceito se transfere para teoria sistêmica de Luhmann e, no que diz respeito à sociedade pós-moderna, ele a vê como um grande sistema imbricado de sistemas. 7 Richter considera a ação também como signo. 373

5 Quanto ao papel do profissional 8, Richter o analisa a partir de duas perspectivas: como a manifestação particular de um coletivo e como conjunto de atitudes-condutas frente ao cliente. A primeira diz respeito a profissões emancipadas, e a segunda, a profissões não-emancipadas. Mas, ao pensar na organização contratual de trabalho, Richter considera que os discursos do déficit e da autovalorização se engendram mutuamente. Além disso, ele afirma que o conceito de identidade profissional se dá a partir de conjuntos de procedimento, acrescidos dos conceitos-esquemas norteadores (conhecimento declarativo, procedural, conceptual) 9 e dos valores adotados (com sua hierarquização) (Richter, 2008, p.53-54). Portanto, entendemos que não basta saber o que é o papel profissional, é preciso apropriar-se dessa identidade, a partir de uma prática constitutiva. Segundo Richter, essa apropriação passa pelo conhecimento, compreensão, aceitação e, por fim, autoatribuição da função. Nesse sentido, uma distinção importante que este autor faz, e que nos serve de base para comparar as profissões emancipadas e não-emancipadas, é a diferença entre função e atividade. Para Richter (2008), função é difusa, não especializada e se estende como prática aos elementos da sociedade indiferenciadamente. Enquanto atividade profissional é específica e especializada, restringindo-se, na forma de reserva de mercado, a uma determinada classe profissional, supondo que esta tenha se emancipado e conduza endogenamente a gestão de sua atividade. Sendo assim, a teoria holística atribui às profissões não-emancipadas a confusão entre esses conceitos, porque elas são afetadas pela ambiguidade típica da invasão exógena de seu campo de atuação. A solução para essa problemática que norteia a teoria holística é a regulamentação das profissões não-emancipadas, a fim de deixarem de ser entornos e passarem a ser sistemas. De acordo com Richter e com a teoria sistêmica, o sistema autopoiético reduz a complexidade, com isso, aumenta a capacidade de seleção, gerando mais organização interna, uma vez que restringe aquilo que ingressa e se integra ao sistema. Sendo assim, quanto mais organizado o sistema, mais se torna possível estabelecer limites para as variações ou desvios a que os sistemas estão sujeitos. Outra consequência da redução da complexidade na linguagem como prática profissional intrínseca, segundo Richter, é o hermetismo discursivo manifestado em várias formas. É o que costumeiramente conhecemos por termos técnicos de determinadas áreas, isto é, o mais-saber que diferencia o leigo do profissional. Isso é apontado por Richter como um aspecto marcante no discurso endógeno das profissões emancipadas. Por outro lado, encontra-se inconsistente ou quase inexistente fora do contexto da sala de aula, no caso do professor. O Decreto nº /64 e a Lei nº 9394/96 No que se refere ao contexto sociointeracional, em 20 de dezembro de 1996, foi sancionada a Lei 9394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8 Richter esclarece que a expressão construção da identidade profissional pode equivaler-se a construção do papel profissional se tomada em toda a sua complexidade e estritamente na esfera discursiva. 9 Para aprofundar esse conhecimento, conferir em Richter (2000). 374

6 Com essa Lei, assinada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, buscou-se reestruturar o sistema educacional brasileiro, a partir de regulamentações nas áreas de formação de professores e gestão escolar e nas áreas de currículo. Arouca (2003) explica que a lei de diretrizes e bases legisla sobre as matérias de ordem geral, como princípios e fins da educação, organização dos sistemas educacionais, formação de profissionais da educação, recursos financeiros, participação do poder público e da iniciativa privada no esforço educacional. Então, a partir do contexto, podemos observar que o texto observado não trata da regulamentação de uma categoria de profissionais da educação, embora faça referência ao trabalho docente. Na verdade, não existe, ainda, o texto que regulamenta essa categoria. Mas justificamos a nossa escolha pela LDB, porque os sistemas educacionais do Brasil se estruturam e funcionam apoiados, primeiramente, na Constituição Federal e, em seguida, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Tendo em vista que o professor se insere no contexto de estrutura e funcionamento da educação, esse texto traz prescrições ao trabalho do professor. No que diz respeito à emancipação do psicólogo, sabemos que a psicologia enquanto profissão foi regulamentada, em agosto de 1962, através da Lei nº 4.119, que foi legitimada a partir do Decreto nº , em janeiro de 1964, assinados pelo presidente João Goulart. Quanto às características globais dos textos, primeiramente, recorremos a Bakhtin. Ele considera que a utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, que emanam dos integrantes de uma ou de outra esfera da atividade humana. Por enunciado, Bakhtin (1992) entende ser a unidade real da comunicação verbal, delimitada pela alternância dos sujeitos falantes. O enunciado é dirigido a alguém, provocado por algo e persegue uma finalidade qualquer. Além disso, segundo o autor, reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma dessas esferas por seu conteúdo temático, por seu estilo verbal e, sobretudo, por sua construção composicional. De acordo com Bakhtin, esses três elementos estabelecem o todo do enunciado, e todos eles são marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação. Em virtude disso, cada esfera de utilização da língua elabora seus próprios tipos relativamente estáveis de enunciados, que foi o que Bakhtin chamou de gêneros do discurso. Quanto aos textos observados, ambos pertencem à esfera jurídica, cujos atores envolvidos são presidentes e ministros. Em relação à finalidade, o Decreto nº /64 visa a legitimar a Lei nº e dispor sobre a profissão de psicólogo, enquanto a Lei nº 9394/96 pretende estabelecer as diretrizes e bases da educação nacional. Por pertencerem a um gênero próprio do domínio jurídico, a lei, esses textos caracterizam-se pela forma peculiar; é o único gênero textual em que se usam artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens para expor a mensagem contida no texto legal. Eles são produzidos sempre na modalidade escrita da língua; seus emissores/produtores são os legisladores das várias esferas: municipal, estadual e federal; seus receptores/leitores são os cidadãos. Quanto ao conteúdo da mensagem, ele é impositivo. No caso dos textos mencionados, trata-se de regulamentar uma profissão e de atribuir normas de estrutura e funcionamento para o sistema educacional brasileiro. Após essa descrição geral do gênero em que se classificam os textos, passamos a observar o que, dentro desse gênero, encontramos de semelhanças e diferenças 375

7 importantes e merecedoras de destaque. Salientamos que este trabalho aborda partes dos dois documentos, onde é possível estabelecer uma comparação. Além disso, trata-se de uma análise inicial. Os trechos referentes aos profissionais da educação, na LDB, são os artigos 13, 61, 62, 63, 64, 65,66 e 67. Sendo assim, destacamos que, em relação ao exercício profissional, na LDB, encontramos referência a esse aspecto nos artigos 61 e 67. No Decreto nº 53464, essa referência aparece no Título I: Do Exercício Profissional, art 1º, art.2º, art.3º e parágrafo único. Observando esses trechos, podemos perceber claramente a diferença entre os dois textos no que diz respeito à objetividade e a finalidade maior de cada um. No texto da LDB, as características são gerais e as atribuições são amplas, já que a intenção é organizar e estruturar o sistema de educação. Enquanto que, no texto de regulamentação da profissão de psicólogo, acontece o contrário disso, a descrição em relação a quem pode exercer a profissão é muita específica, e o texto é referido ao psicólogo. Sobre a formação, na LDB, encontramos o parágrafo único e o artigo 62, no decreto nº53464, aparece o título I: Da formação, que inclui os artigos 5º,6º,7º,8º,9º e10º ; título III: Da vida escolar, artigos 11º,12º,13º,14º e15º; Título IV: Dos diplomas, artigos 16º,17º,18º e 19º. Dessa leitura, concluímos que o texto da LDB é muito sintético e generalizante, não traz informações a respeito das diferentes licenciaturas, assim como menciona a respeito de competências, mas não esclarece quais são elas. Além disso, a finalidade maior dos incisos é atender às especificidades do exercício das atividades do profissional da educação, mas não descreve quais são essas atividades. Já o texto do Decreto é bem detalhado e dividido em três seções que abordam desde a formação, aspectos da vida escolar e diplomas. Todos os itens voltados ao profissional. No que diz respeito às funções, a LDB traz o título IV: Da Organização da Educação Nacional, art. 13º: Os docentes incumbir-se-ão de e art. 67, enquanto que o decreto nº53464 faz referência direta no art. 4ª: são funções do psicólogo. É possível notar que as funções atribuídas ao profissional da educação são apresentadas na forma de incumbência, de responsabilidade. É apresentada uma lista de seis itens de atribuições, mas cada um desses itens é bastante amplo e um tanto quanto fora da realidade escolar brasileira. Portanto, parece-nos um discurso totalmente exógeno, em que a figura do professor é bastante apagada. Mas as funções atribuídas ao psicólogo são bastante delimitadas e ativas. Considerações finais Este artigo constituiu-se de uma revisão da teoria holística da atividade. Para isso, apoiamo-nos na leitura de duas Leis, as quais representam textos de regulamentação como gêneros que estruturam uma profissão, que exemplificam aspectos de tal teoria. Richter critica que alguns aspectos estão ausentes nas delimitações jurídicas sobre as práticas exercitivas do professor, tais como: perfil do profissional, âmbito de atuação, competências, prerrogativas e organização stricto sensu do trabalho. Nessa leitura, constatamos que a Lei 9394/96 não contempla esses aspectos ou menciona sem detalhar. O âmbito de atuação é bastante restrito de acordo com o documento, o perfil do profissional é mais voltado à pedagogia e, no que diz respeito às competências e prerrogativas, constam apenas atribuições gerais. 376

8 Acreditamos que esses dados justificam a necessidade de abordar a problemática da profissionalização do professor. Por isso, salientamos que este trabalho contribui com as atuais discussões sobre esse tema, bem como abre espaço para que se criem iniciativas de emancipação, por parte dos professores e pesquisadores da área da educação, em especial a educação linguística. Referências AROUCA, M. Do discurso à educação no Brasil: uma interlocução com a Lei de Diretrizes e bases 9.394/96. (Tese de doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem). São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, BAKHTIN, M. O problema dos gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Tradução do francês de Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira, São Paulo: Martins Fontes, (Coleção Ensino superior). p , BAKHTIN, M. [VOLOCHINOV]. Marxismo e filosofia da linguagem. 7.ed. São Paulo: Hucitec,1981. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, Disponível em: consultado em 08/07/2010. BRASIL/Conselho Federal de Psicologia. Decreto nº de 21/01/1964 que regulamenta a Lei nº de agosto de Disponível em: consultado em 10/07/2010. BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, BRONCKART, J.-P. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas: Mercado de Letras, ENGUITA, M. O discurso da qualidade e a qualidade do discurso. In: GENTILLI, Pablo A.A.; SILVA, T.T. da (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, p , HART, H.L.A. O conceito de direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001. LUHMANN,N. Sociedad y sistema: la ambición de la teoria. Barcelona: Paidós,1990. MACHADO, A.R.; BRONCKART, J.P. De que modo os textos oficiais prescrevem o trabalho do professor? Análise comparativa de documentos brasileiros e genebrinos. DELTA, São Paulo, v. 21, n. 2, dez Disponível em < ng=pt&nrm=iso>. Acessos em 07 jul doi: /S NÓVOA, A. (Org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, PEREIRA, F.M.; PEREIRA NETO, A. O psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo de profissionalização. Psicol. estud. [online]. 2003, vol.8, n.2, pp RICHTER, M.G. Ensino do Português e interatividade. Santa Maria: UFSM, RICHTER, M.G. Aquisição, representação e atividade. Santa Maria: UFSM, PPGLeditores, p. RICHTER, M.G.; GARCIA, J.R.C. A profissionalização do professor: condição necessária para uma prática respeitável. Disponível em: 6.pdf 377

9 ROTH, W.M. Emotions, motivation and identity in workplace mathematics and activity theory. Internacional Seminar on Learning and Technlogy at Work. London: Institute of Education, mar SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional da educação: por uma outra política educacional. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados,

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

OS GÊNEROS DE TEXTO NA REGULAMENTAÇÃO DAS PROFISSÕES

OS GÊNEROS DE TEXTO NA REGULAMENTAÇÃO DAS PROFISSÕES 1 OS GÊNEROS DE TEXTO NA REGULAMENTAÇÃO DAS PROFISSÕES Raquel da Silva Goularte 1 RESUMEN Este trabajo aborda la profesionalización por medio de los textos que estructuran las profesiones de profesor y

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1

ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)

Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS

O Intérprete de Libras no Contexto da Sala de Aula na Cidade de Pelotas-RS INTRODUÇÃO Tecnicamente a diferença que existe entre tradutor e tradutor-intérprete é que o tradutor envolve pelo menos uma língua escrita entre as envolvidas e seu processo é consecutivo, ou seja, há

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. META Apresentar a concepção de ensino e educação básica exposta na LDB nos art.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. META Apresentar a concepção de ensino e educação básica exposta na LDB nos art. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA META Apresentar a concepção de ensino e educação básica exposta na LDB nos art. 1º ao 20º; OBJETIVOS Ao final desta aula, o deverá: analisar os artigos que

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.

OF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015. OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1

CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1 CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1 Carla Cristina MARINHO 2. Sadao OMOTE 3. Faculdade de Filosofia e Ciências,

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TRABALHO DOCENTE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É o trabalho educativo desenvolvido pelo docente numa modalidade de ensino na qual os sujeitos envolvidos estabelecem uma relação pedagógica em que a comunicação

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada

Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais