PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PEA- OBSERVAÇÃO

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1 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PEA- OBSERVAÇÃO JULHO/2014 1

2 CONTEÚDO 1 - Sumário Executivo Recorte Espacial público Definido Objetivos Específicos Metodologia consolidada Atividades propostas na revisão do Plano de Trabalho Elaboração de diagnósticos por Observatório Apresentação da Revisão do Cronograma e das Atividades Mobilização e Sensibilização de novos participantes Ações formativas Realização do 2º Encontro anual Elaboração de material didático sobre populações tradicionais e EA no licenciamento Elaboração de vídeo sobre o PEA-Observação Realizar reuniões com os OBAs para discussão e coleta de sugestões para o Plano de Trabalho - Fase Perfil dos profissionais envolvidos Atribuições dos profissionais envolvidos CRONOGRAMA FÍSICO

3 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO O presente cronograma de atividades apresenta a proposta para a conclusão do Plano de Trabalho Rev.3, aprovado pela CGPEG/IBAMA, referente ao período de junho a dezembro de 2014, dando continuidade às atividades do Projeto de Educação Ambiental do Campo de Polvo (PEArealizado em dez (10) municípios do Estado do Rio de Janeiro, localizados na Bacia de Campos: Niterói, Araruama, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação dos Búzios, Rio das Ostras, Macaé, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. Observação), que é Esta proposta, aprovada em reunião com a CGPEG/IBAMA no dia 16 de junho de 2014, baseia-se na análise das avaliações e orientações apresentadas nos Pareceres Técnicos CGPEG/IBAMA 1, sobre os processos e resultados apresentados pelo PEA-Observação até o momento, bem como nos resultados e na configuração de cada Observatório. Configura-se como o principal objetivo da reformulação do cronograma e das atividades fortalecer processos que ajustem as ações dos Observatórios ao seu intento maior, que é o de se constituírem como instrumentos coletivos de participação e controle social junto aos grupos locais em maior estado de vulnerabilidade aos impactos da cadeia produtiva do petróleo. 2 - RECORTE ESPACIAL O cronograma proposto trabalhará com a continuidade do recorte espacial das fases anteriores do PEA-Observação e com as localidades definidas por cada Observatório. 1 Pareceres Técnicos CGPEG/DILIC/Ibama nº /2013, /2013 e /

4 3 - PÚBLICO DEFINIDO Serão mantidos os públicos definidos anteriormente nos Observatórios. No entanto, está prevista a ampliação dos grupos com o ingresso de novos participantes, atentando para os requisitos definidos na Instrução Normativa nº 2/ que arbitra sobre os grupos sociais prioritários para a realização de projetos de educação ambiental no âmbito do licenciamento. 4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos das alterações propostas para o período de julho a dezembro de 2014, do PEA-Observação, são os seguintes: Formar os novos integrantes dos OBAs, ratificando o seu papel tanto no território, quanto no contexto do PEA-BC; Consolidar as estruturas dos OBAs para desempenhar a função de monitoramento e observação a partir dos requisitos colocados para um projeto de educação ambiental no âmbito do licenciamento de petróleo; Consolidar conceitos da Educação Ambiental Crítica e aprofundar suas orientações metodológicas junto aos grupos dos Observatórios; Reaproximar os OBAS dos grupos sociais identificados como prioritários no diagnóstico participativo do PEA-BC, buscando criar espaços de diálogo e deliberação conjunta de ações e divulgação de resultados do monitoramento; Articular ações dos OBAs com as de outros projetos ligados ao licenciamento federal de petróleo, definindo atividades onde possam atuar conjuntamente potencializando ações. 2 Art 3º 3º O PEA deverá ter como sujeitos prioritários da ação educativa os grupos sociais em situação de maior vulnerabilidade socioambiental impactados pela atividade em licenciamento, sem prejuízo dos demais grupos potencialmente impactados ; 4

5 5 - METODOLOGIA CONSOLIDADA Atividades propostas na revisão do Plano de Trabalho Elaboração de diagnósticos por Observatório Esta atividade busca entender, em cada Observatório, como se apresenta no momento atual do projeto a execução das etapas do Plano de Trabalho aprovado em relação à execução do cronograma previsto, bem como realizar uma avaliação daquelas atividades que já constam como executadas. Nesta etapa, realizada em junho de 2014, foram observadas questões relacionadas à gestão administrativa dos OBAs, histórico das ações que já foram realizadas, bem como ações previstas no cronograma que não foram realizadas pela consultoria anterior mas que possuem data para serem executadas. Justificativa: Necessidade de entender com maior amplitude a situação operacional de cada Observatório, assim como seu atendimento às exigências descritas na NT CGPEG/DILIC/IBAMA 01/1010 para Projetos de Educação Ambiental como condicionante do licenciamento. Este diagnóstico tem por base a leitura e sistematização das análises realizadas, principalmente, nos Pareceres Técnicos CGPEG/IBAMA nº 514/13 e 137/ Apresentação da Revisão do Cronograma e das Atividades A partir da elaboração desse diagnostico, por Observatório, e dos documentos relacionados ao projeto, foi necessária a revisão das atividades do cronograma do Plano de Trabalho aprovado anteriormente. Algumas das atividades mantidas serão realizadas com o intuito de aprofundar os fundamentos das ações de um projeto de educação ambiental no âmbito do licenciamento. 5

6 O cronograma, que fora apresentado e aprovado pelo Ibama em reunião no dia 16 de junho de 2014, foi apresentado aos Observatórios, no primeiro campo da equipe de acompanhamento do projeto no inicio do mês de julho, buscando uma melhor forma de cumprir as atividades previstas. TEMPO ESTIMADO: : 3h por Observatório. Justificativa: Necessidade de aprimoramento de determinados conteúdos, a partir da solicitação constante nos Pareceres Técnicos CGPEG/IBAMA nº 514/13 e 137/14, bem como para o cumprimento do cronograma já aprovado anteriormente no Plano de Trabalho Mobilização e Sensibilização de novos participantes Esta atividade consiste em preparar, em conjunto com os Observatórios, estratégias para mobilização e sensibilização dos grupos sociais prioritários, aos projetos de educação ambiental no licenciamento, com o intuito de incluir novos participantes. Neste item está prevista a instalação de um espaço de diálogo em cada Observatório, com a intencionalidade de que os grupos sociais prioritários deliberem sobre as ações de monitoramento dos OBAs, antes da ação das devolutivas. Justificativa: A criação dos espaços de diálogo com os grupos sociais prioritários visa reforçar a presença deles na dinâmica de funcionamento dos OBAs, em suas atribuições formativas, consultivas e deliberativas. Esses espaços serão mediados pela equipe técnica do projeto. Pretendesetembro, reunindo se iniciar o processo de construção desta atividade em os 6

7 participantes do Observatório e propor uma apresentação de cineclube, um filme com debate posterior, previsto para ser realizado em novembro, junto aos grupos prioritários 3 de cada município. Nesta ocasião pretende-se que o debate gere encaminhamentos concretos que possam ser conduzidos para o interior dos trabalhos nos OBAs. Outra intenção desse espaço é que ele sirva como incentivador da participação de novos integrantes no OBA Ações formativas a) Ações previstas no Plano de Trabalho São ações previstas no Plano de Trabalho aprovado e que serão mantidas e realizadas até dezembro de 2014: a.1) Ação formativa para novos integrantes Visa tratar das temáticas fundamentais que devem ser de conhecimento de novos integrantes do Observatório, bem como daqueles que já atuam nele. Visa criar nova rotina processual de inclusão de novos integrantes, com critérios claros e atrelados ao desempenho dos Observatórios como condicionante de licenciamento ambiental. Neste item, serão debatidas com os Observatórios rios as seguintes questões abaixo: O que são os Observatórios? Quais são os objetivos do PEA-Observação? O que cabe e o que não cabe realizar no contexto do PEA- Observação? Quais os grupos sociais a serem envolvidos neste projeto (critério de vulnerabilidade)? Qual é o papel dos Observatórios no PEA-BC? 3 A identificação desses grupos prioritários será realizada tanto pelos OBAs, quanto pela equipe técnica da consultora, ampliando as possibilidades e o número de grupos participantes. 7

8 Quais são as atividades-meio e as atividades-fim Observatórios? dos TEMPO ESTIMADO: : 8h por Observatório. A ação formativa de novos integrantes dos OBAs será realizada na modalidade de formação em serviço. Assim não existirá um momento pontual de formação de novos integrantes, mas sim a construção coletiva de uma rotina de trabalho e reflexão sobre os pontos elencados anteriormente. Tanto as outras ações formativas, como as reuniões de acompanhamento, servirão para a criação do processo de formação dos novos integrantes, e de uma rotina de trabalho que permita a reflexão permanente sobre as bases de funcionamento do OBA. Sendo assim, a primeira atividade de campo dos OBAs, em conjunto com a equipe de campo, será também o primeiro momento de formação de novos integrantes 4 e da criação dessas rotinas de trabalho/formação em serviço. O prazo de realização será depois da primeira reunião de acompanhamento da equipe técnica após a Ação Formativa de EA no licenciamento e populações tradicionais. Salientamos que esta atividade ocorrerá concomitantemente às outras ações previstas, e de acordo com a necessidade de cada OBA. a.2) 2ª Ação formativa para gestão social Esta ação já estava prevista no Plano de Trabalho aprovado, no entanto, ela agora terá ênfase na gestão operacional dos Observatórios, já que todas as questões relacionadas a um contexto mais conceitual/vivencial foram tratadas anteriormente no primeiro momento desta ação formativa. 4 Consideramos novos integrantes neste momento do Plano de Trabalho aqueles indivíduos que já participam das ações dos OBAs, mas ainda não tiveram atenção específica para a sua condição de recém chegados ao projeto. Posteriormente, a metodologia adotada para a formação deles (formação em serviço) poderá ser reavaliada pelos integrantes dos OBAs, juntamente com a equipe técnica, podendo ser mantida ou alterada, conforme os resultados obtidos. 8

9 TEMPO ESTIMADO: 8h / por sub-região 5 a.3) Reunião com especialistas nos temas relacionados ao monitoramento (royalties, cultura, pesca e densidade demográfica) Esta ação formativa será refeita tendo em vista as análises do órgão licenciador através dos Pareceres Técnicos emitidos para o PEA-Observação, referente ao que já foi realizado pela antiga consultoria. Além disso, alguns Observatórios, para aprofundamento e detalhamento dos temas abordados em suas ações de monitoramento, fizeram essa solicitação no campo do mês de junho realizado pela HRT e Ambiental. TEMPO ESTIMADO: 8h / por tema a.4) Ação formativa em educomunicação Visa aprofundar conceitualmente e ampliar o campo de ação dos grupos para além do trabalho em vídeo. Busca aprofundar e encaminhar o olhar para o uso do vídeo e também de outras estratégias de comunicação como meios e não como finalidades do monitoramento. TEMPO ESTIMADO: 8h / por sub-região 5 Por sub-região entendemos a reunião de 2 a 4 OBAs em um mesmo encontro, no intuito de otimizar o tempo, agenda dos participantes e os recursos para as ações formativas. 9

10 a.5) Ação formativa em elaboração de roteiro e edição Módulo Edição Conforme previsto no Plano de Trabalho aprovado, esta ação ficará a cargo da equipe responsável pelo audiovisual e visa apurar as técnicas de edição de vídeo. TEMPO ESTIMADO: 8h / por sub-região a.6) Criação do grupo de estudos permanente sobre populações tradicionais e EA no licenciamento Visa tornar o debate sobre populações tradicionais e a educação para gestão ambiental no licenciamento transversal a todas as ações dos Observatórios, com o intuito de manter sempre presente as possibilidades e os limites das ações em educação ambiental no âmbito do licenciamento. A proposta é que este grupo de estudo sirva de base, não só para manter atualizado nos Observatórios os conhecimentos sobre licenciamento, como tornar-se um espaço de proposições para a própria política pública do órgão licenciador, a partir das reflexões realizadas. Esta atividade será proposta para cada OBAs, e contará em seus primeiros encontros com o auxílio da equipe técnica de campo para a organização da rotina e periodicidade desses encontros. Os primeiros estudos realizados por esses grupos serão sempre na visita de acompanhamento da equipe técnica, após a realização de uma ação formativa. Outros encontros deste grupo ficarão submetidos à dinâmica de cada OBA, sendo a sua rotina de, no mínimo, 1 (uma) vez por mês, com aproximadamente 1 (uma) hora de duração, com o acompanhamento da equipe técnica. O material didático elaborado para estudos de tradicionalidade e EA no licenciamento servirá como norteador dessa tarefa pedagógica. 10

11 Justificativa: As ações formativas envolvem duas necessidades principais: Cumprimento do cronograma anterior de formação, mas já inserindo novos encaminhamentos no sentido de alinhar as ações dos Observatórios às exigências da NT CGPEG/DILIC/Ibama 01/10 e aos Pareceres técnicos CGPEG/Ibama nº 514/13 e 137/14; Aprofundamento de temas fundamentais para a função dos Observatórios enquanto associações com a tarefa de âmbito específico limitado ao licenciamento. b) Novas Ações formativas propostas b.1) Ação formativa sobre Educação Ambiental no licenciamento de petróleo e populações tradicionais Esta ação formativa é parte das novas ações inseridas no cronograma do atual Plano de Trabalho aprovado anteriormente pela CGPEG/IBAMA, com o intuito de apurar o entendimento sobre o lugar da educação para gestão ambiental no contexto do licenciamento. Além disso, visa aprofundar como o referencial teórico-metodológico adotado pela CGPEG/DILIC/Ibama entende o conceito de populações tradicionais e a legislação pertinente a este tema, auxiliando assim na tarefa de estabelecer os critérios para a definição dos grupos prioritários que devem ser inseridos nos Observatórios. c) Ações substituídas Para que o cronograma proposto fosse cumprido, com todos os ajustes necessários apontados pelos Pareceres Técnicos CGPEG/Ibama nº 514/13 e 137/14, se fez necessária a retirada de algumas ações previstas anteriormente, 11

12 para a inclusão de outras, sobretudo de caráter formativo. As ações substituídas foram as seguintes: Ação de monitoramento e avaliação (momento 3 20h teóricas); Realização do 2º ciclo de monitoramento (campo); Realização de 10 oficinas preparatórias para as devolutivas; 2ª Devolutiva. Com relação à devolutiva, entendemos a necessidade de rever sua conceituação, já que todo o trabalho dos Observatórios é realizado sobre um tema que não teve a deliberação direta do grupo social prioritário. Por isso, não consideramos, do ponto de vista metodológico, as devolutivas previstas no Plano de Trabalho como sendo um momento de devolver algo a um determinado publico. Entretanto foi mantida a 1ª devolutiva em alguns Observatórios que já conseguiram sistematizar, organizar e agendar esses minimamente esses momentos. A suspensão da 2ª devolutiva se dá pela necessidade de rever suas bases, a partir dos fundamentos que pretende-se sejam trabalhados nas ações formativas que serão realizadas, principalmente na de educação ambiental no licenciamento nto e populações tradicionais. Entendemos que realizar uma ação de monitoramento sem o reforço nos fundamentos necessários para o entendimento da educação para gestão ambiental no licenciamento, seus limites e possibilidades, seria perpetuar o equívoco anterior Realização do 2º Encontro anual Conforme cumprimento do cronograma, será realizado o segundo encontro anual dos Observatórios, com o adendo de incentivar atividades culturais e debates relacionados aos grupos sociais prioritários que participam das ações do projeto. Pretende-se assim empoderar organizações e 12

13 manifestações culturais locais que são relegadas a marginalidade e a invisibilidade social mas que compõem, de forma inexorável, a identidade social desses municípios Elaboração de material didático sobre populações tradicionais e EA no licenciamento A elaboração desse material visa dar suporte a formação e planejamento das ações dos Observatórios. Os temas constantes neste material serão tratados de forma transversal, sendo frequentemente revisitados. Além disso, o material será o condutor principal da linha de reflexões e debates propostos para o grupo de estudos permanente do Observatório. Justificativa: A elaboração desses materiais visa o fortalecimento do grupo de estudo sobre populações tradicionais e EA no licenciamento, que faz parte do conjunto de estratégias que garantam o alinhamento das atividades dos OBAs às prerrogativas constantes na IN 02/2013 e NT CGPEG/DILIC/IBAMA 01/10. O grupo de estudos terá acompanhamento da equipe consultora Elaboração de vídeo sobre o PEA-Observação Elaborar um vídeo que contenha o histórico do projeto e uma síntese dos resultados dos monitoramentos já realizados pelos grupos para apresentação no encontro anual e também em outras atividades de exposição do PEA- Observação. A proposta é que este trabalho também sirva como instrumento de integração entre o PEA e o PCS. 13

14 Justificativa: Esta ação pretende promover a integração dos dois projetos, visando uma ação única de informação e mobilização dos grupos sociais prioritários, proporcionando transparência nas ações e ampliando o canal de participação desses grupos. Além disso, servirá como um registro dos resultados do PEA- Observação a ser apresentado externamente Realizar reuniões com os OBAs para discussão e coleta de sugestões para o Plano de Trabalho - Fase 3 Esta atividade visa construir um processo participativo na construção das ações futuras do novo Plano de Trabalho (fase 3). Justificativa: Promoção de um processo participativo e propositivo de atividades, considerando todas as ações e formações de realinhamento dos objetivos principais dos OBAs como um Projeto de Educação Ambiental no âmbito de uma condicionante de licenciamento. Estas reuniões acontecerão por Observatório e serão conduzidas pela equipe técnica do projeto. Nelas serão listadas as demandas dos grupos para o próximo Plano de Trabalho, a ser apresentado ao IBAMA em outubro de Esses encontros acontecerão entre Agosto e Setembro deste ano. TEMPO PREVISTO: 2h/ por Observatório 14

15 5.2 - Perfil dos profissionais envolvidos EQUIPE TÉCNICA ALOCADA 1. Supervisão e Coordenação 1.1. Supervisão Geral Formação/Experiência Profissional Bióloga, formada em 1988 pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com especialização em Gestão da Biodiversidade e Formação Profissional em Gerência de Projetos (PMI). Ampla experiência em Gerenciamento de Projetos, com mais de 20 anos de atuação nas áreas de Licenciamento Ambiental, Avaliação de Impactos Ambientais e Educação Ambiental, em empresas de consultoria/engenharia ambiental, como Natron, Natrontec, Ambiental Engenharia e Consultoria e na Fundação Roberto Marinho. Atuação como Coordenadora de Projetos da área de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho, responsável pela concepção, planejamento e execução de Projetos de Educação e Meio Ambiente, como Tom do Pantanal, Tom da Amazônia, Tom da Caatinga, Caminho das Águas e Multicurso Gestão de Bacias Hidrográficas, entre outros. Nome Marcia Panno 1.2. Coordenação Geral Biólogo, licenciado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Mestrado em Educação pelo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da UFRJ. Doutorando em Educação (UFRJ). Experiência na área de Educação, Ensino de Ciências, Didática do ensino de Ciências e Biologia, formação de professores, Educação Ambiental, e principal interesse de pesquisa nos seguintes temas: Formação do Educador Ambiental, Ensino Superior, políticas pública de Educação e Educação Ambiental, teoria e metodologia da Educação, Ensino e Didática das Ciências e Biologia. Fábio Alves Leite da Silva 15

16 1.3. Coordenação Executiva de Campo do PEA 1.4. Coordenação do PCS 2. Equipe de Acompanhamento 2.1. Equipe de Acompanhamento Bacharel em Letras - Português/Inglês (2009) e mestre em Ciência da Literatura (2012) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Como professor na área de Letras, atuou por 3 anos em cursos como a Cultura Inglesa, o Instituto Brasil Estados Unidos (Ibeu), o Curso de Línguas Aberto à Comunidade (Clac/UFRJ), além da própria UFRJ, onde foi professor substituto entre 2010 e No campo editorial, tem experiência como tradutor e revisor free-lancer de editoras como Garamond, FGV, Objetiva, EdUERJ, UFRJ, para as quais trabalha desde Na Garamond, fez a preparação de originais dos oito títulos de educação ambiental que compõem a Coleção Desafios do Século XXI. De 2012 a 2013, asessorou o planejamento, o acompanhamento e a execução dos programas de educação ambiental da Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro, dos quais se destacam sua assessoria executiva e de articulação no programa Ambiente em Ação junto aos povos e comunidades de terreiro da Zona Metropolitana e sua participação como docente nos cursos de extensão em Educação na Gestão Ambiental Pública do programa Elos de Cidadania. Biólogo, formado em 2008 pela Universidade do estado do Rio de Janeiro, com especialização em Botânica e mestrado em Ciência Ambiental. Atuação de 2000 a 2012 no Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, exercendo atividades relacionadas a Perícias Ambientais Judiciais, Relatórios de Vistorias, Pareceres Técnicos, Análises de Projetos Ambientais nas áreas de Recuperação Ambiental e Educação Ambiental, bem como Análises de EIA/RIMAs referentes ao Licenciamento Ambiental de empreendimentos no Estado do Rio de Janeiro. Experiência como educador ambiental, tendo como centro do trabalho o ecossistema manguezal, atuando no treinamento de professores, formação de agentes multiplicadores, atividades educativas para crianças e coordenação de projetos. Atuação em projetos de comunicação social, onde o trabalho foi desenvolvido principalmente com pescadores nos municípios do Rio de Janeiro, São Gonçalo e Campos dos Goytacazes. Bióloga, formada em 2010 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando desde 2010 como professora titular de Ciências/Biologia para o Ensino Fundamental e Médio. Experiência em projetos de meio ambiente e educação ambiental para empresas do setor privado, como a Fundaçaõ Roberto Marinho. Participação em projetos de educação ambiental com atuação em escolas e comunidades, abordando temas sobre meio ambiente, segurança e saúde através de palestras voltadas para o público adulto e infantil. Jun Shimada Osny Pereira Filho Camila Portugal 16

17 2.2. Equipe de Acompanhamento 2.3. Equipe de Acompanhamento Engenheira Agrônoma, formada em 2013 na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Trabalhou durante a graduação com projetos de Extensão Rural Agroecológica com viés Participativo, junto a movimentos sociais do campo, dos quais: Assentamentos de Reforma Agrária, Comunidades Quilombolas e Agricultores Familiares no Estado do Rio de Janeiro. Esses projetos previam o auxílio no desenvolvimento sócio-produtivo das comunidades envolvidas, por meio de formações teóricas e práticas sobre temáticas levantadas por eles, em suas áreas de ação e na Universidade. Depois de formada trabalhou para HIDROMETRICA - Técnicas em Recursos Hídricos Ltda, onde participou do monitoramento de redes hidrométricos em Bacias Hidrográficas brasileiras, atuando principalmente no Estado de Sergipe. Bióloga, formada em 2010 pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, atualmente, mestranda do programa de pós de graduação em Educação também da UFRRJ. Experiência durante a Universidade e, posteriormente, em projetos com base na educação ambiental crítica, com foco na relação com comunidades vulneráveis, no diálogo e formação junto à Movimentos Sociais Rurais e na construção de projetos com base na metodologia da Educação Popular Freiriana. Envolvimento, também, em trabalhos com conselhos gestores de Unidades de Conservação no fortalecimento da gestão junto à sociedade civil organizada. Joana Duboc Marina Praça 3. Consultoria Especializada 3.1 Orientação Metodológica Biólogo, com graduação em Ciências Físicas e Biológicas (licenciatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1989), graduação em ecologia (bacharelado) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988), mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1992) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Atualmente é professor associado da faculdade de educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor dos programas de pósgraduação em educação (PPGE) e em psicossociologia de comunidades e ecologia social (Eicos), ambos da UFRJ. Líder do Laboratório de Investigações em Educação, Ambiente e Sociedade (LIEAS/UFRJ). Pesquisador do CNPq. Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da FURG. Autor de inúmeros livros e artigos em Educação Ambiental. Parecerista ad hoc de diversos periódicos, CNPq, Capes e fundações de amparo à pesquisa. Linhas de pesquisa: educação ambiental e movimentos sociais; educação ambiental e escolas; educação ambiental na gestão pública. Carlos Frederico Bernardo Loureiro 17

18 5.3 - Atribuições dos profissionais envolvidos NOME Marcia Panno Fábio Alves Jun Shimada Camila Panno Joana Duboc Marina Praça Patricia Tenuto Igor Barrada, Josinaldo Medeiros e Manuela Castilho Igor Barrada, Josinaldo Medeiros e Manuela Castilho FUNÇÃO Supervisora Geral Coordenador Geral Coordenador Executivo de Campo Equipe de Acompanhamento Administrador de logística e financeiro Técnico em Audiovisual Especialista em site e web designer ATRIBUIÇÃO Cuidar do relacionamento institucional com HRT e IBAMA, suprir o desenvolvimento humano da equipe, revisar relatórios, além de ter habilidades e capacidades para realizar todas as funções dos membros da equipe. Cuidar do relacionamento institucional com HRT e IBAMA, suprir o desenvolvimento humano da equipe, elaborar e revisar relatórios, ter habilidades para realizar todas as funções. Suprir o desenvolvimento humano da equipe, elaborar e revisar os relatórios, além de ter habilidades e capacidades para realizar todas as funções dos membros da equipe. Mobilizador social, postura facilitadora ao diálogo, gestão de conflitos e adequação na objetividade da linguagem para realizar as atividades requeridas de forma a construir uma relação de confiança entre os Observatórios, comunidades e empresa. Servir como âncora/referência para que os Observatórios reconheçam esse canal de diálogo o e comunicação como veículo de aprendizado em torno dos acordos e encaminhamentos assumidos em conjunto. Contratar a logística para a equipe e para as atividades em geral, organizar a prestação de contas e outras atividades administrativas tais como documentação dos técnicos, etc. Atuar em conjunto com a equipe de acompanhamento com o expertise e domínio das técnicas audiovisuais. Realizar a hospedagem do site. Fazer a manutenção e atualização do site do PEA-CP permanente. Ilustrar resultados, formatar relatórios e material didático e diagramar banners. 18

19 6 - CRONOGRAMA FÍSICO PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO CAMPO DE POLVO (PEA-Observação) DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE CADA OBSERVATÓRIO PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA Revisão do Plano de Trabalho e Cronograma Apresentação do novo Cronograma aos OBAs MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO PARA A INCLUSÃO DE NOVOS PARTICIPANTES AÇÕES FORMATIVAS Realizar ação formativa para novos participantes (8 horas-aula por sub-região) Realizar ações formativas sobre populações tradicionais (1), EA no licenciamento (2), gestão social (3), educomunicação (4), edição de audiovisual (5) (8 horas-aula aula por sub-região) Realizar reuniões com especialistas (royalties, cultura, pesca e densidade demográfica) (8 horas-aula por tema) Criar grupo de estudo permanente sobre populações tradicionais e EA no licenciamento ATUALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO SITE DO PEA-CP Atualização do site Acompanhamento do site ENCONTRO ANUAL ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO SOBRE POPULAÇÕES TRADICIONAIS E EA NO LICENCIAMENTO INTEGRAÇÃO ENTRE PEA-CP E PCS Elaborar e apresentar vídeo do projeto PLANO DE TRABALHO PARA A FASE 3 PEA-CP Realizar reuniões com OBAs para discussão e coleta de sugestões para o Plano de Trabalho - Fase 3 Entrega do Plano de Trabalho para a Fase 3 Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV 19

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