Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Papel do volume e intensidade do treinamento de força em diabéticos tipo 2. Autor: Hildebrando Diogo T. Mota Orientador: Prof.Dr. Jonato Prestes Brasília - DF 2011

2 HILDEBRANDO DIOGO TAVARES MOTA PAPEL DO VOLUME E INTENSIDADE DO TREINAMENTO DE FORÇA EM DIABÉTICOS TIPO 2 Artigo apresentado ao curso de bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de licenciado pleno em Educação Física. Orientador: Prof.Dr. Jonato Prestes. Brasília 2011

3 Artigo de autoria de Hildebrando Diogo Tavares Mota, intitulado Papel do volume e intensidade do treinamento de força em diabéticos tipo 2, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado Pleno em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 19 de novembro de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada. Prof.Dr. Jonato Prestes Orientador (Educação Física) (UCB) Prof. Dr. Daniel Boullosa (Educação Física) (UCB) Brasília 2011

4 PAPEL DO VOLUME E INTENSIDADE DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA DIABÉTICOS TIPO 2 Resumo: O presente estudo teve como objetivo analisar através de uma revisão de literatura o efeito do treinamento de força sobre indivíduos portadores de diabetes tipo 2, bem como verificar quais as variáveis metodológicas do treinamento que podem influenciar a glicemia, composição corporal e força muscular dos participantes. O estudo também traz recomendações de importantes autores e instituições que podem ser usadas como diretrizes para a prescrição do treino e acompanhamento de pacientes com diabetes tipo 2 afim de se obter melhoras significativas na qualidade de vida dessas pessoas. Palavras-chave: Treinamento de força, Diabetes tipo 2, Controle glicêmico. INTRODUÇÃO De acordo com os últimos dados da International Diabetes Federation (IDF, 2011) Cerca de 366 milhões de pessoas no mundo têm diabetes, isso é acima dos 300 milhões estimado na edição de 2009 do Atlas de Diabetes da IDF Para Ferreira (2008), a maior sobrevida de indivíduos diabéticos aumenta as chances de desenvolvimento das complicações crônicas da doença que estão associadas ao tempo de exposição à hiperglicemia. Tais complicações-macroangiopatia retinopatia, neuropatia e nefropatias, podem ser muito debilitantes ao indivíduo e são muito onerosas ao sistema de saúde. A doença cardiovascular é a primeira causa de mortalidade de indivíduos com Diabetes Tipo 2 (DM2), a retinopatia a principal causa de cegueira adquirida, a neuropatia uma das maiores responsáveis pelo ingresso a programas de diálise e o pé diabético importante causa de amputações em membros inferiores No Brasil, o Caderno de Atenção Básica (2006), a diabetes junto com a hipertensão arterial, são responsáveis pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores e representa ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise. Para Campos (2008) o diabetes é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pela concentração de glicose no sangue (hiperglicemia) e presença de glicose na

5 urina (glicosúria). A doença se desenvolve quando há uma produção inadequada de insulina pelo pâncreas ou utilização inadequada de insulina pelas células do corpo. De acordo com a American Diabetes Association (2011) a doença pode ser classificada em: diabetes mellitus não-insulino-dependente ou diabetes tipo 2 (DM 2), que é a forma mais comum e costuma acontecer na idade adulta, onde geralmente o indivíduo consegue controlar as concentrações de glicose no sangue com uma dieta específica, exercícios e, em certos casos com medicamentos. Embora a idade, histórico familiar e outros fatores não modificáveis podem estar presentes, os fatores modificáveis para o diabetes é que devem ser alvo de intervenção, onde, destacam-se a obesidade que, causa algum grau de resistência a insulina e o sedentarismo. De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998), os riscos de DM 2 são aumentados em indivíduos obesos (risco relativo, mais de três vezes), bem como os de doença coronariana e hipertensão arterial (risco relativo, dois a três vezes maior). COLBERG (2003) comenta que o exercício regular é uma atividade importante que pode minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento, controlar a glicose sanguínea e reduzir o risco de complicações diabéticas (doenças cardíacas, certos tipos de câncer, hipertensão e obesidade), e aumentar a massa muscular, a perda de gordura, redução do estresse e a ansiedade, aumentar os níveis de energia, além de promover melhora na imunidade e qualidade de vida. Por conseguinte, a prática regular de exercícios físicos constitui um importante instrumento que contribui consideravelmente para a prevenção e auxílio ao tratamento. Entretanto, o treinamento de força também conhecido como treinamento com pesos é considerado como uma forma de exercício utilizada para a melhora do condicionamento físico de indivíduos atletas e não atletas, bem como para a promoção da saúde (FLECK; KRAEMER, 1999). Segundo um estudo de Canché e González (2005), a prática do exercício de resistência muscular proporcionou decréscimo significativo nas taxas de hemoglobina glicada, além do incremento na força muscular e fortalecimento muscular de indivíduos com DM2, sendo assim eficiente no controle e tratamento da doença. O treinamento de força pode trazer benefícios para diabéticos desde que seus riscos sejam minimizados através de prescrição adequada acompanhada por uma equipe multiprofissional. Entre estes benefícios podemos destacar o ganho de massa muscular, melhora na absorção de glicose, aumento de massa magra e conseqüente controle de peso (Ghorayeb, 1999).

6 Neste sentido, o objetivo desta revisão foi analisar o efeito do treinamento de força em indivíduos portadores de diabetes tipo 2, bem como verificar quais as variáveis metodológicas do treinamento como: intervalo, intensidade e ordem dos exercícios podem influenciar na glicemia, composição corporal e força muscular dos praticantes. Prescrição do treinamento de força para indivíduos diabéticos tipo 2 O American Diabetes Association (2011) recomenda que os indivíduos com o tipo 2 devem realizar pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos de intensidade moderada ou pelo menos 90 minutos de aeróbica vigorosa de exercício por semana (SIGAL, 2004). Infelizmente Para os indivíduos com obesidade, artrite, incapacidades físicas e/ou complicações diabéticas, mesmo andar a pé por minutos pode ser difícil, desconfortável, e/ou doloroso. No entanto, o treinamento de força tem sido reconhecido como ferramenta útil para o tratamento de uma série de doenças crônicas e se mostrou seguro e eficaz para idosos e obesos, além da melhora nos índices de glicose, aumento da massa magra e densidade mineral óssea (NEIL e RONALD, 2006). O programa de exercício físico aplicado aos indivíduos diabéticos obedece aos mesmos princípios de treinamento dos indivíduos não diabéticos, desde que sejam seguidas as recomendações de controle do estado glicêmico e acompanhamento clínico adequado (ALONSO; RAMIRES e SILVA, 2006). Nesse sentido, a atividade física deve ser prescrita de maneira individual para evitar riscos e otimizar os benefícios. Antes de iniciar a prática sistemática de exercícios, o paciente portador de diabetes tipo 2 deve submeter-se a exame clínico geral e cardiovascular (MERCURI & ARRECHEA, 2001). Segundo GOMES (2005) uma recomendação padrão para pacientes diabéticos é que o exercício físico inclua períodos de aquecimento e de desaquecimento. Sendo dividido em três etapas: 5-10 minutos de atividade aeróbia (caminhar, pedalar, etc.) em um nível de intensidade baixa. A sessão de aquecimento tem como objetivo preparar os músculos esqueléticos, o coração e os pulmões para um aumento progressivo na intensidade do exercício;

7 Os músculos devem ser delicadamente alongados por mais uns 5-10 minutos, sendo os primeiros os músculos usados durante a sessão, aquecer todos os grupos musculares seria ótimo; Após a sessão de atividade, um desaquecimento deve ser estruturado de forma similar ao aquecimento. O desaquecimento deve durar cerca de 5-10 minutos e trazer gradualmente a freqüência cardíaca de volta ao seu nível pré-exercício. Após a fase preparatória do exercício físico, Guedes, Junior e Rocha (2008) recomendam que as sessões de treinamento de força incluam de 8 a 10 exercícios, com repetições entre 10 a 15 e, posteriormente, 8 a 10 repetições máximas. Com séries entre 1 a 3 e intervalo de 1 a 2 minutos, dois a três dias por semana. No entanto, o ACSM (2010) traz recomendações que devem ser seguidas no intuito de evitar complicações durante e após os exercícios (tabela 1). O treinamento de força deverá ser dinâmico, iniciando-se com um aquecimento e terminando com um arrefecimento. Durante os exercícios deve-se evitar a manobra de Valsava. Tabela 1. Recomendações que devem ser seguidas no intuito de evitar complicações Variável Diabetes mellitus tipo 2 Frequência Intensidade Tempo Tipo de exercício (a) Recomendação forte para 3 dias /semana (b) TPE taxa de percepção do esforço de Borg (20) 2 3 dias / semana (a) 60-80% de 1 RM TPE (b) 11 a Sets de 8 12 repetições / exercício Grupos musculares principais Parte superior = 4 5 exercícios Parte Inferior = 4-5 exercícios Muito se ouve falar dos cuidados do treino de força de alta intensidade, principalmente em indivídous idosos, especialmente sobre a segurança do exercício de força de alta intensidade em pessoas mais idosas e que possuam risco de doença cardiovascular. A preocupação principal é que as elevações agudas da pressão sangüínea, associadas com mais alta intensidade do exercício de força poderiam ser prejudiciais, provocando isquemia miocárdica ou hemorragia retiniana. Para Chacra e Komatsu (2008), não há nenhuma

8 evidência de que o treinamento de força aumente de fato esses riscos. Nenhum evento adverso sério foi descrito em qualquer estudo com treinamento de força em pacientes com DM2. Para CHACRA e KOMATSU (2008) vários motivos demonstram boa segurança no treinamento força, por exemplo, a execução é menor que 60 segundos, ocorrendo intervalo entre as séries; durante o exercício de força o aumento da pressão sangüínea sistólica e diastólica é proporcional, sendo possível auxiliar na preservação da passagem de líquido coronariana, levando em conta que no aeróbio a pressão sistólica aumenta de forma mais significativa que a diastólica e o aumento no débito cardíaco em exercício de força de intensidade elevada é menor em relação ao aeróbio de intensidade elevada. Entretanto, o ACSM (2010) traz recomendações para indivíduos diabéticos com retinopatia, nefropatia, hipertensão arterial e doenças cardíacas, além do controle do controle da glicemia, que deve ser feito antes e após os exercícios, mantendo-se entre mg/dl. Em pacientes insulino-dependentes deve-se evitar o exercício por uma hora para os músculos que foram injetados a insulina. Ademais se recomenda a redução da insulina de ação intermediária em 30-35% no dia do exercício (MARTINS, 1998) ou diminuição de 50 a 90% caso o exercício seja planejado. Outra questão que merece cautela é o controle da resposta cardiovascular durante o treinamento de força, especialmente em diabéticos com complicações avançadas de retinopatia e doenças cardiovasculares (American Diabetes Association). Treinamento de força no diabetes tipo 2 Canchè e González (2005) realizaram um estudo com duas sessões semanais e uma hora de treinamento de força a 60% de 1 repetição máxima (1-RM) e 16 repetições por exercício com 30 s de intervalo durante 12 semanas. O grupo experimental apresentou decréscimo nas taxas de hemoglobina glicada (HbA1c), além de um incremento na força muscular. Acerca dos exercícios de força como meio de prevenção, Braith e Stewart (2006) afirmam que o treinamento de força induz melhoras no controle glicêmico, com efeitos benéficos ocorrendo em intensidades de 70 a 90% de 1-RM. De acordo estes autores, em estudos nos quais a intervenção com o treinamento de força foi inferior a dois meses ou a intensidade dos exercícios foi menor do que 50% de 1-RM, as reduções na HbA1c foram limitadas ou não detectadas.

9 Da mesma forma ERIKKSON (1997), demonstrou que três meses de treinamento de força em intensidade moderada induziram a diminuição da HbA1C em 8,8-8,2%. Esta redução em HbA1C pode estar associada ao aumento na massa corporal magra. DUNSTAN et al. (2002) randomizaram 36 homens e mulheres com excesso de peso, idade entre 60 e 80 anos e aplicaram um treinamento de força moderado para um grupo e exercício de flexibilidade para o grupo controle (ambos escolhidos aleatoriamente). A maior redução em HbA1C foi observado para o grupo de treinamento de força onde se notou mais perda de peso (1,2%) em comparação com ao grupo controle. Resultados semelhantes também foram relatados por Castañeda et al. (2002) em estudo randomizado com 62 adultos com idade media de 66 anos e diabéticos tipo 2, designados aleatoriamente para treinamento de força supervisionado ou um grupo controle. Após 16 semanas de treinamento de alta intensidade supervisionado (três vezes por semana) o grupo apresentou diminuição de HbA1C, aumento dos estoques de glicogênio muscular em 31%, e redução da dose da medicação prescrita em 72%. O peso corporal permaneceu estável em ambos os grupos, mas houve um aumento médio da massa magra de 1,2 kg no grupo de treinamento de força que foi correlacionada com a melhoria na HbA1C. Em outro estudo BALDI et al. (2003) utilizaram repetições máximas com curtos períodos de descanso e relataram que o treinamento de força induziu a redução de HbA1C, glicose em jejum e insulina. Houve também um aumento da massa de gordura no grupo controle de 6,9% e um aumento de 3,5% em massa magra no grupo treinamento de força. Mais uma vez, o aumento da massa livre de gordura foi inversamente correlacionado com as mudanças na HbA1C e glicemia de jejum, sugerindo que de intensidade moderada também pode afetar o tamanho do músculo e melhorar o controle glicêmico. Misra (2008), submeteu 30 pacientes com diabetes tipo 2 a 12 semanas de treinamento de força com seis grupos musculares (duas séries, 10 repetições cada), e observou melhora da sensibilidade à insulina, redução da glicemia de jejum, lipídios, triglicérides séricos, além de decréscimos na gordura do tronco e dobras cutâneas.

10 CONCLUSÃO Pacientes com diabetes tipo 2 geralmente apresentam algumas dificuldades, seja para se locomover devido a obesidade ou qualquer outra patologia, lesões e/ulcerações nos pés ou pernas podendo levar até a amputação dos membros inferiores. O treinamento de força de alta/moderada intensidade ou volume de treinamento ocasiona uma melhora no perfil glicêmico, decréscimo nas taxas de hemoglobina glicada (HbA1c), aumento da força muscular, melhoras no controle da massa corporal total, sendo importante, pois a diabetes tem fortes relações com a obesidade, principalmente com a gordura localizada no abdômen. Ademais o treinamento de força promove aumento dos estoques de glicogênio muscular e o mais importante a diminuição do uso de medicamenetos. Essas melhoras podem ser detectadas com um treinamento de força de moderada-alta intensidade. Finalmente, o treinamento de força com duração inferior a dois meses ou intensidade a 50% de 1-RM mostrou efeitos limitados ou não detectados. ROLE OF VOLUME AND INTENSITY OF STRENGTH TRAINING IN TYPE 2 DIABETES ABSTRACT: This study aimed to parse through a literature review the effect of strength training on individuals with type 2 diabetes, as well as check on the methodology of the training variables that may influence blood glucose, body composition and muscle strength of the practitioners. The study also yielded important recommendations of authors and institutions that can be used as guidelines for the prescription of training and monitoring of patients with diabetes type 2 s in order to achieve significant improvements in quality of life of these people. Key words: Strength training, type 2 diabetes, glycemic control.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALONSO, D. O.; RAMIRES, P. R.; SILVA, M. E. R. Exercício e diabetes. In: NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: Do atleta ao cardiopata. 2 ed. Barueri: Manole, American College Sports Medicine, ACSM Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription, 6ª edição, American Diabetes Association (ADA). Disponivel em: acesso em: 19/03/ :08 hs. 4. American Diabetes Association (ADA). Disopnivel em: acesso em 19/03/ :20 hs. 5. Baldi JC, Snowling N: Resistance training improves glycaemic control in obese type 2 diabetic men. Int J Sports Med, Cadernos de Atenção Básica, n. 16 Série A. Normas e Manuais Técnicos: 1.ª edição Disponível: Acesso em: 27 de outubro de CAMPOS, MAURÍCIO DE ARRUDA. MUSCULAÇÃO: DIABETICOS, OSTEOPOROTICOS, IDOSOS CRIANÇAS, OBESOS. 4 ED. RIO DE JANEIRO: SPRINT, CANCHÉ, K. A. M., GONZÁLEZ, B. C. S. Ejercicio de resistencia muscular en adultos com diabetes mellitus tipo 2. Rev. Latino-americana de Enfermagem, Monterrey, vol 13, nº 1, p , Castaneda C, Layne LE, Orians LM, Gordon PL, Walsmith J, Foldvari M, et al. A randomized controlled trial of resistance exercise training to improve glycemic control in older adults with type 2 diabetes. Diabetes Care CHACRA, A. R.; KOMATSU, W. R. Diabete e exercício. In: COHEN, M. Guias de medicina do esporte, Barueri: Manole, Dunstan DW, Daly RM, Owen N, Jolley D, De Courten M, Shaw J, Zimmet P: Highintensity resistance training improves glycemic control in older patients, Eriksson J, Taimela S, Eriksson K, Parviainen S, Peltonen J, Kujala U: Resistance training in the treatment of non-insulindependent diabetes mellitus. Int J Sports, FERREIRA, S.; GOMES, M. B. Resistência à insulina, síndrome metabólica e risco cardiometabólico. São Paulo: e-book, 2008.

12 14. FLECK SJ, KRAEMER WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. Ed. ARTMED: Porto Alegre, GOMES, M. B. Diabetes tipo 2: Da epidemiologia ao tratamento. In: DANTAS, E. H. M. Obesidade e emagrecimento. Rio de Janeiro: Shape, GHORAYEB N, BARROS TO. Exercício Preparação Fisiológica: Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu; GUEDES, D. P.; JUNIOR, P. S. T.; ROCHA. C. A. Treinamento personalizado em Musculação. São Paulo: Phorte, acesso em 18/03/2011 as 20:34 hs acesso em 02/11/2011 às 10:15 hs /03/ :34 hs. 21. MARTINS DM, DUARTE FMS. Efeitos do Exercício Físico Sobre o Comportamento da Glicemia em Indivíduos Diabéticos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde MERCURI, N.; ARRECHEA, V. Atividade física e diabetes mellitus. Jornal Multidisciplinar do Diabetes e das Patologias Associadas. Buenos Aires, Misra A, Alappan NK, Vikram NK, Goel K, Gupta N, Mittal K, Bhatt S, Luthra K. Effect of supervised progressive resistance-exercise training protocol on insulin sensitivity, glycemia, lipids, and body composition in Asian Indians with type 2 diabetes NEIL D. EVES, RONALD C. PLOTNIKOFF. Resistance Training and Type 2 Diabetes Considerations for implementation at the population level. DIABETES CARE, VOLUME 29, NUMERO 8, Agosto OMS. (1998). As consequências para a saúde de sobrepeso e obesidade em adultos e crianças. Em Obesidade, Prevenção e Gerenciamento do PP Epidemia Global 43-72, Genebra: Organização Mundial da Saúde. 26. Petroski EL. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Pallotti, Sigal RJ, Kenny GP, Wasserman DH, Castaneda-Sceppa C: Physical activity/exercise and type 2 diabetes. Diabetes : 2004

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