Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
|
|
- Aurélia Stachinski Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Papel do volume e intensidade do treinamento de força em diabéticos tipo 2. Autor: Hildebrando Diogo T. Mota Orientador: Prof.Dr. Jonato Prestes Brasília - DF 2011
2 HILDEBRANDO DIOGO TAVARES MOTA PAPEL DO VOLUME E INTENSIDADE DO TREINAMENTO DE FORÇA EM DIABÉTICOS TIPO 2 Artigo apresentado ao curso de bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de licenciado pleno em Educação Física. Orientador: Prof.Dr. Jonato Prestes. Brasília 2011
3 Artigo de autoria de Hildebrando Diogo Tavares Mota, intitulado Papel do volume e intensidade do treinamento de força em diabéticos tipo 2, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado Pleno em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 19 de novembro de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada. Prof.Dr. Jonato Prestes Orientador (Educação Física) (UCB) Prof. Dr. Daniel Boullosa (Educação Física) (UCB) Brasília 2011
4 PAPEL DO VOLUME E INTENSIDADE DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA DIABÉTICOS TIPO 2 Resumo: O presente estudo teve como objetivo analisar através de uma revisão de literatura o efeito do treinamento de força sobre indivíduos portadores de diabetes tipo 2, bem como verificar quais as variáveis metodológicas do treinamento que podem influenciar a glicemia, composição corporal e força muscular dos participantes. O estudo também traz recomendações de importantes autores e instituições que podem ser usadas como diretrizes para a prescrição do treino e acompanhamento de pacientes com diabetes tipo 2 afim de se obter melhoras significativas na qualidade de vida dessas pessoas. Palavras-chave: Treinamento de força, Diabetes tipo 2, Controle glicêmico. INTRODUÇÃO De acordo com os últimos dados da International Diabetes Federation (IDF, 2011) Cerca de 366 milhões de pessoas no mundo têm diabetes, isso é acima dos 300 milhões estimado na edição de 2009 do Atlas de Diabetes da IDF Para Ferreira (2008), a maior sobrevida de indivíduos diabéticos aumenta as chances de desenvolvimento das complicações crônicas da doença que estão associadas ao tempo de exposição à hiperglicemia. Tais complicações-macroangiopatia retinopatia, neuropatia e nefropatias, podem ser muito debilitantes ao indivíduo e são muito onerosas ao sistema de saúde. A doença cardiovascular é a primeira causa de mortalidade de indivíduos com Diabetes Tipo 2 (DM2), a retinopatia a principal causa de cegueira adquirida, a neuropatia uma das maiores responsáveis pelo ingresso a programas de diálise e o pé diabético importante causa de amputações em membros inferiores No Brasil, o Caderno de Atenção Básica (2006), a diabetes junto com a hipertensão arterial, são responsáveis pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores e representa ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise. Para Campos (2008) o diabetes é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pela concentração de glicose no sangue (hiperglicemia) e presença de glicose na
5 urina (glicosúria). A doença se desenvolve quando há uma produção inadequada de insulina pelo pâncreas ou utilização inadequada de insulina pelas células do corpo. De acordo com a American Diabetes Association (2011) a doença pode ser classificada em: diabetes mellitus não-insulino-dependente ou diabetes tipo 2 (DM 2), que é a forma mais comum e costuma acontecer na idade adulta, onde geralmente o indivíduo consegue controlar as concentrações de glicose no sangue com uma dieta específica, exercícios e, em certos casos com medicamentos. Embora a idade, histórico familiar e outros fatores não modificáveis podem estar presentes, os fatores modificáveis para o diabetes é que devem ser alvo de intervenção, onde, destacam-se a obesidade que, causa algum grau de resistência a insulina e o sedentarismo. De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998), os riscos de DM 2 são aumentados em indivíduos obesos (risco relativo, mais de três vezes), bem como os de doença coronariana e hipertensão arterial (risco relativo, dois a três vezes maior). COLBERG (2003) comenta que o exercício regular é uma atividade importante que pode minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento, controlar a glicose sanguínea e reduzir o risco de complicações diabéticas (doenças cardíacas, certos tipos de câncer, hipertensão e obesidade), e aumentar a massa muscular, a perda de gordura, redução do estresse e a ansiedade, aumentar os níveis de energia, além de promover melhora na imunidade e qualidade de vida. Por conseguinte, a prática regular de exercícios físicos constitui um importante instrumento que contribui consideravelmente para a prevenção e auxílio ao tratamento. Entretanto, o treinamento de força também conhecido como treinamento com pesos é considerado como uma forma de exercício utilizada para a melhora do condicionamento físico de indivíduos atletas e não atletas, bem como para a promoção da saúde (FLECK; KRAEMER, 1999). Segundo um estudo de Canché e González (2005), a prática do exercício de resistência muscular proporcionou decréscimo significativo nas taxas de hemoglobina glicada, além do incremento na força muscular e fortalecimento muscular de indivíduos com DM2, sendo assim eficiente no controle e tratamento da doença. O treinamento de força pode trazer benefícios para diabéticos desde que seus riscos sejam minimizados através de prescrição adequada acompanhada por uma equipe multiprofissional. Entre estes benefícios podemos destacar o ganho de massa muscular, melhora na absorção de glicose, aumento de massa magra e conseqüente controle de peso (Ghorayeb, 1999).
6 Neste sentido, o objetivo desta revisão foi analisar o efeito do treinamento de força em indivíduos portadores de diabetes tipo 2, bem como verificar quais as variáveis metodológicas do treinamento como: intervalo, intensidade e ordem dos exercícios podem influenciar na glicemia, composição corporal e força muscular dos praticantes. Prescrição do treinamento de força para indivíduos diabéticos tipo 2 O American Diabetes Association (2011) recomenda que os indivíduos com o tipo 2 devem realizar pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos de intensidade moderada ou pelo menos 90 minutos de aeróbica vigorosa de exercício por semana (SIGAL, 2004). Infelizmente Para os indivíduos com obesidade, artrite, incapacidades físicas e/ou complicações diabéticas, mesmo andar a pé por minutos pode ser difícil, desconfortável, e/ou doloroso. No entanto, o treinamento de força tem sido reconhecido como ferramenta útil para o tratamento de uma série de doenças crônicas e se mostrou seguro e eficaz para idosos e obesos, além da melhora nos índices de glicose, aumento da massa magra e densidade mineral óssea (NEIL e RONALD, 2006). O programa de exercício físico aplicado aos indivíduos diabéticos obedece aos mesmos princípios de treinamento dos indivíduos não diabéticos, desde que sejam seguidas as recomendações de controle do estado glicêmico e acompanhamento clínico adequado (ALONSO; RAMIRES e SILVA, 2006). Nesse sentido, a atividade física deve ser prescrita de maneira individual para evitar riscos e otimizar os benefícios. Antes de iniciar a prática sistemática de exercícios, o paciente portador de diabetes tipo 2 deve submeter-se a exame clínico geral e cardiovascular (MERCURI & ARRECHEA, 2001). Segundo GOMES (2005) uma recomendação padrão para pacientes diabéticos é que o exercício físico inclua períodos de aquecimento e de desaquecimento. Sendo dividido em três etapas: 5-10 minutos de atividade aeróbia (caminhar, pedalar, etc.) em um nível de intensidade baixa. A sessão de aquecimento tem como objetivo preparar os músculos esqueléticos, o coração e os pulmões para um aumento progressivo na intensidade do exercício;
7 Os músculos devem ser delicadamente alongados por mais uns 5-10 minutos, sendo os primeiros os músculos usados durante a sessão, aquecer todos os grupos musculares seria ótimo; Após a sessão de atividade, um desaquecimento deve ser estruturado de forma similar ao aquecimento. O desaquecimento deve durar cerca de 5-10 minutos e trazer gradualmente a freqüência cardíaca de volta ao seu nível pré-exercício. Após a fase preparatória do exercício físico, Guedes, Junior e Rocha (2008) recomendam que as sessões de treinamento de força incluam de 8 a 10 exercícios, com repetições entre 10 a 15 e, posteriormente, 8 a 10 repetições máximas. Com séries entre 1 a 3 e intervalo de 1 a 2 minutos, dois a três dias por semana. No entanto, o ACSM (2010) traz recomendações que devem ser seguidas no intuito de evitar complicações durante e após os exercícios (tabela 1). O treinamento de força deverá ser dinâmico, iniciando-se com um aquecimento e terminando com um arrefecimento. Durante os exercícios deve-se evitar a manobra de Valsava. Tabela 1. Recomendações que devem ser seguidas no intuito de evitar complicações Variável Diabetes mellitus tipo 2 Frequência Intensidade Tempo Tipo de exercício (a) Recomendação forte para 3 dias /semana (b) TPE taxa de percepção do esforço de Borg (20) 2 3 dias / semana (a) 60-80% de 1 RM TPE (b) 11 a Sets de 8 12 repetições / exercício Grupos musculares principais Parte superior = 4 5 exercícios Parte Inferior = 4-5 exercícios Muito se ouve falar dos cuidados do treino de força de alta intensidade, principalmente em indivídous idosos, especialmente sobre a segurança do exercício de força de alta intensidade em pessoas mais idosas e que possuam risco de doença cardiovascular. A preocupação principal é que as elevações agudas da pressão sangüínea, associadas com mais alta intensidade do exercício de força poderiam ser prejudiciais, provocando isquemia miocárdica ou hemorragia retiniana. Para Chacra e Komatsu (2008), não há nenhuma
8 evidência de que o treinamento de força aumente de fato esses riscos. Nenhum evento adverso sério foi descrito em qualquer estudo com treinamento de força em pacientes com DM2. Para CHACRA e KOMATSU (2008) vários motivos demonstram boa segurança no treinamento força, por exemplo, a execução é menor que 60 segundos, ocorrendo intervalo entre as séries; durante o exercício de força o aumento da pressão sangüínea sistólica e diastólica é proporcional, sendo possível auxiliar na preservação da passagem de líquido coronariana, levando em conta que no aeróbio a pressão sistólica aumenta de forma mais significativa que a diastólica e o aumento no débito cardíaco em exercício de força de intensidade elevada é menor em relação ao aeróbio de intensidade elevada. Entretanto, o ACSM (2010) traz recomendações para indivíduos diabéticos com retinopatia, nefropatia, hipertensão arterial e doenças cardíacas, além do controle do controle da glicemia, que deve ser feito antes e após os exercícios, mantendo-se entre mg/dl. Em pacientes insulino-dependentes deve-se evitar o exercício por uma hora para os músculos que foram injetados a insulina. Ademais se recomenda a redução da insulina de ação intermediária em 30-35% no dia do exercício (MARTINS, 1998) ou diminuição de 50 a 90% caso o exercício seja planejado. Outra questão que merece cautela é o controle da resposta cardiovascular durante o treinamento de força, especialmente em diabéticos com complicações avançadas de retinopatia e doenças cardiovasculares (American Diabetes Association). Treinamento de força no diabetes tipo 2 Canchè e González (2005) realizaram um estudo com duas sessões semanais e uma hora de treinamento de força a 60% de 1 repetição máxima (1-RM) e 16 repetições por exercício com 30 s de intervalo durante 12 semanas. O grupo experimental apresentou decréscimo nas taxas de hemoglobina glicada (HbA1c), além de um incremento na força muscular. Acerca dos exercícios de força como meio de prevenção, Braith e Stewart (2006) afirmam que o treinamento de força induz melhoras no controle glicêmico, com efeitos benéficos ocorrendo em intensidades de 70 a 90% de 1-RM. De acordo estes autores, em estudos nos quais a intervenção com o treinamento de força foi inferior a dois meses ou a intensidade dos exercícios foi menor do que 50% de 1-RM, as reduções na HbA1c foram limitadas ou não detectadas.
9 Da mesma forma ERIKKSON (1997), demonstrou que três meses de treinamento de força em intensidade moderada induziram a diminuição da HbA1C em 8,8-8,2%. Esta redução em HbA1C pode estar associada ao aumento na massa corporal magra. DUNSTAN et al. (2002) randomizaram 36 homens e mulheres com excesso de peso, idade entre 60 e 80 anos e aplicaram um treinamento de força moderado para um grupo e exercício de flexibilidade para o grupo controle (ambos escolhidos aleatoriamente). A maior redução em HbA1C foi observado para o grupo de treinamento de força onde se notou mais perda de peso (1,2%) em comparação com ao grupo controle. Resultados semelhantes também foram relatados por Castañeda et al. (2002) em estudo randomizado com 62 adultos com idade media de 66 anos e diabéticos tipo 2, designados aleatoriamente para treinamento de força supervisionado ou um grupo controle. Após 16 semanas de treinamento de alta intensidade supervisionado (três vezes por semana) o grupo apresentou diminuição de HbA1C, aumento dos estoques de glicogênio muscular em 31%, e redução da dose da medicação prescrita em 72%. O peso corporal permaneceu estável em ambos os grupos, mas houve um aumento médio da massa magra de 1,2 kg no grupo de treinamento de força que foi correlacionada com a melhoria na HbA1C. Em outro estudo BALDI et al. (2003) utilizaram repetições máximas com curtos períodos de descanso e relataram que o treinamento de força induziu a redução de HbA1C, glicose em jejum e insulina. Houve também um aumento da massa de gordura no grupo controle de 6,9% e um aumento de 3,5% em massa magra no grupo treinamento de força. Mais uma vez, o aumento da massa livre de gordura foi inversamente correlacionado com as mudanças na HbA1C e glicemia de jejum, sugerindo que de intensidade moderada também pode afetar o tamanho do músculo e melhorar o controle glicêmico. Misra (2008), submeteu 30 pacientes com diabetes tipo 2 a 12 semanas de treinamento de força com seis grupos musculares (duas séries, 10 repetições cada), e observou melhora da sensibilidade à insulina, redução da glicemia de jejum, lipídios, triglicérides séricos, além de decréscimos na gordura do tronco e dobras cutâneas.
10 CONCLUSÃO Pacientes com diabetes tipo 2 geralmente apresentam algumas dificuldades, seja para se locomover devido a obesidade ou qualquer outra patologia, lesões e/ulcerações nos pés ou pernas podendo levar até a amputação dos membros inferiores. O treinamento de força de alta/moderada intensidade ou volume de treinamento ocasiona uma melhora no perfil glicêmico, decréscimo nas taxas de hemoglobina glicada (HbA1c), aumento da força muscular, melhoras no controle da massa corporal total, sendo importante, pois a diabetes tem fortes relações com a obesidade, principalmente com a gordura localizada no abdômen. Ademais o treinamento de força promove aumento dos estoques de glicogênio muscular e o mais importante a diminuição do uso de medicamenetos. Essas melhoras podem ser detectadas com um treinamento de força de moderada-alta intensidade. Finalmente, o treinamento de força com duração inferior a dois meses ou intensidade a 50% de 1-RM mostrou efeitos limitados ou não detectados. ROLE OF VOLUME AND INTENSITY OF STRENGTH TRAINING IN TYPE 2 DIABETES ABSTRACT: This study aimed to parse through a literature review the effect of strength training on individuals with type 2 diabetes, as well as check on the methodology of the training variables that may influence blood glucose, body composition and muscle strength of the practitioners. The study also yielded important recommendations of authors and institutions that can be used as guidelines for the prescription of training and monitoring of patients with diabetes type 2 s in order to achieve significant improvements in quality of life of these people. Key words: Strength training, type 2 diabetes, glycemic control.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALONSO, D. O.; RAMIRES, P. R.; SILVA, M. E. R. Exercício e diabetes. In: NEGRÃO, C. E.; BARRETTO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: Do atleta ao cardiopata. 2 ed. Barueri: Manole, American College Sports Medicine, ACSM Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription, 6ª edição, American Diabetes Association (ADA). Disponivel em: acesso em: 19/03/ :08 hs. 4. American Diabetes Association (ADA). Disopnivel em: acesso em 19/03/ :20 hs. 5. Baldi JC, Snowling N: Resistance training improves glycaemic control in obese type 2 diabetic men. Int J Sports Med, Cadernos de Atenção Básica, n. 16 Série A. Normas e Manuais Técnicos: 1.ª edição Disponível: Acesso em: 27 de outubro de CAMPOS, MAURÍCIO DE ARRUDA. MUSCULAÇÃO: DIABETICOS, OSTEOPOROTICOS, IDOSOS CRIANÇAS, OBESOS. 4 ED. RIO DE JANEIRO: SPRINT, CANCHÉ, K. A. M., GONZÁLEZ, B. C. S. Ejercicio de resistencia muscular en adultos com diabetes mellitus tipo 2. Rev. Latino-americana de Enfermagem, Monterrey, vol 13, nº 1, p , Castaneda C, Layne LE, Orians LM, Gordon PL, Walsmith J, Foldvari M, et al. A randomized controlled trial of resistance exercise training to improve glycemic control in older adults with type 2 diabetes. Diabetes Care CHACRA, A. R.; KOMATSU, W. R. Diabete e exercício. In: COHEN, M. Guias de medicina do esporte, Barueri: Manole, Dunstan DW, Daly RM, Owen N, Jolley D, De Courten M, Shaw J, Zimmet P: Highintensity resistance training improves glycemic control in older patients, Eriksson J, Taimela S, Eriksson K, Parviainen S, Peltonen J, Kujala U: Resistance training in the treatment of non-insulindependent diabetes mellitus. Int J Sports, FERREIRA, S.; GOMES, M. B. Resistência à insulina, síndrome metabólica e risco cardiometabólico. São Paulo: e-book, 2008.
12 14. FLECK SJ, KRAEMER WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular. Ed. ARTMED: Porto Alegre, GOMES, M. B. Diabetes tipo 2: Da epidemiologia ao tratamento. In: DANTAS, E. H. M. Obesidade e emagrecimento. Rio de Janeiro: Shape, GHORAYEB N, BARROS TO. Exercício Preparação Fisiológica: Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu; GUEDES, D. P.; JUNIOR, P. S. T.; ROCHA. C. A. Treinamento personalizado em Musculação. São Paulo: Phorte, acesso em 18/03/2011 as 20:34 hs acesso em 02/11/2011 às 10:15 hs /03/ :34 hs. 21. MARTINS DM, DUARTE FMS. Efeitos do Exercício Físico Sobre o Comportamento da Glicemia em Indivíduos Diabéticos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde MERCURI, N.; ARRECHEA, V. Atividade física e diabetes mellitus. Jornal Multidisciplinar do Diabetes e das Patologias Associadas. Buenos Aires, Misra A, Alappan NK, Vikram NK, Goel K, Gupta N, Mittal K, Bhatt S, Luthra K. Effect of supervised progressive resistance-exercise training protocol on insulin sensitivity, glycemia, lipids, and body composition in Asian Indians with type 2 diabetes NEIL D. EVES, RONALD C. PLOTNIKOFF. Resistance Training and Type 2 Diabetes Considerations for implementation at the population level. DIABETES CARE, VOLUME 29, NUMERO 8, Agosto OMS. (1998). As consequências para a saúde de sobrepeso e obesidade em adultos e crianças. Em Obesidade, Prevenção e Gerenciamento do PP Epidemia Global 43-72, Genebra: Organização Mundial da Saúde. 26. Petroski EL. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Pallotti, Sigal RJ, Kenny GP, Wasserman DH, Castaneda-Sceppa C: Physical activity/exercise and type 2 diabetes. Diabetes : 2004
EXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER LARISSA NUNES TEIXEIRA TREINAMENTO DE FORÇA EM INDÍVIDUOS DIABÉTICOS
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisTRABALHO SUBMETIDO AO 4º ENDORIO PRÊMIO INGEBORG LAUN (MÉRITO CIENTÍFICO) CONTROLE GLICÊMICO DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL
TRABALHO SUBMETIDO AO 4º ENDORIO PRÊMIO INGEBORG LAUN (MÉRITO CIENTÍFICO) Titulo: EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO MODERADO DE CURTA DURAÇÃO NO CONTROLE GLICÊMICO DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL AVALIADO
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisPesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes
Pesquisa revela que um em cada 11 adultos no mundo tem diabetes O Dia Mundial da Saúde é celebrado todo 7 de abril, e neste ano, o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conscientização
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisAtividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus
Atividade Física para Pessoas com Diabetes Mellitus 7 Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Diabete Mellitus Neste capítulo serão abordadas as recomendações essenciais para as pessoas
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.
1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisSedentarismo, tratamento farmacológico e circunferência abdominal no controle glicêmico de diabéticos tipo 2 em Ponta Grossa.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisEm pleno novo milênio nossa sociedade aparece com uma
8 Epidemiologia da Atividade Física & Doenças Crônicas: Diabetes Dênis Marcelo Modeneze Graduado em Educação Física Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde-UNICAMP Em pleno
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maissaúde Sedentarismo Os riscos do Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se!
saúde Sinal Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Ano I - Nº 4 - Dezembro 2014 Os riscos do Sedentarismo Saiba as causas e consequências de ficar parado e mexa-se! O sedentarismo é resultado
Leia maisAtividade Física e Saúde na Escola
Atividade Física e Saúde na Escola *Eduardo Cardoso Ferreira ** Luciano Leal Loureiro Resumo: Atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. O objetivo do artigo é conscientizar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisBENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO E DIETA HIPOCALÓRICA EM DIABÉTICOS
BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO E DIETA HIPOCALÓRICA EM DIABÉTICOS Autora: Márcia de Fátima Ferraretto Pavan Resumo: Diabetes mellitus é uma doença crônica e está associada a complicações que comprometem
Leia maisVOCÊ CUIDA DO SEU DIABETES, A GENTE CUIDA DE VOCÊ.
Referências bibliográficas: 1. Sociedade Brasileira de Diabetes. Algoritmo para o tratamento do diabetes tipo 2 atualização 2011. Posicionamento Oficial SBD no. 3. São Paulo: SBD; 2011. 2. Sociedade Brasileira
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio
Leia maisRESUMOS SIMPLES...156
155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisA actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar
A actividade física e o desporto: um meio para melhorar a saúde e o bem-estar A actividade física e os desportos saudáveis são essenciais para a nossa saúde e bem-estar. Actividade física adequada e desporto
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia maisANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE PACIENTES DIABÉTICOS PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE PACIENTES DIABÉTICOS PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES Carolina Gomes de Sá (ICV-UNICENTRO), Daniele Karine Ruthes (ICV- UNICENTRO), Thiago da Silva Lemos (ICV-UNICENTRO),
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisA criança, o adolescente e a prática de atividades físicas
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A criança, o adolescente e a prática de atividades físicas A juventude americana não participa de
Leia maisPrograma de Controle de Peso Corporal
15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos
Leia maisPraticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!
Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisAÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA
AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com
Leia maisDiabetes - Introdução
Diabetes - Introdução Diabetes Mellitus, conhecida simplesmente como diabetes, é uma disfunção do metabolismo de carboidratos, caracterizada pelo alto índice de açúcar no sangue (hiperglicemia) e presença
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ
PERFIL NUTRICIONAL DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS ATENDIDOS PELA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE UM MUNICÍPIO DO NORTE DO PARANÁ VIEIRA, G.A. Resumo: O diabetes Mellitus é considerado atualmente uma das principais
Leia maisApresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisComportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm
Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com
Leia maisAlterações Metabolismo Carboidratos DIABETES
5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisPrograma de Reabilitação Metabólica no DM2
Programa de Reabilitação Metabólica no DM2 Luíz Antônio de Araújo Presidente do Instituto de Diabetes de Joinville IDJ Diretor do Departamento de Neuroendocrinologia da SBEM Diretor da Comissão de Campanhas
Leia maisDiabetes mellituséuma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue QUEM DA MAIS?...
Diabetes mellituséuma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue QUEM DA MAIS?... Nathan et al. (2005) American Diabetes Association, (2005) 12% da população
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA GLICEMIA EM MULHERES. UM ESTUDO CONTROLADO. Thaís Caroline da Silva¹; Rose Mizuta²; Silvio Lopes Alabarse³
EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NA GLICEMIA EM MULHERES. UM ESTUDO CONTROLADO Thaís Caroline da Silva¹; Rose Mizuta²; Silvio Lopes Alabarse³ Estudante do Curso de Educação Física; e-mail: thaiscarol_94@hotmail.com¹
Leia maisA SAÚDE DO OBESO Equipe CETOM
A SAÚDE DO OBESO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Médico endocrinologista e sanitarista Equipe CETOM Centro de Estudos e Tratamento para a Obesidade Mórbida. Diretor do Instituto Flumignano de Medicina
Leia maisENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA
ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE ABORDAGEM TERAPÊUTICA Obesidade 300 mil mortes / ano; 100 bi dólares / ano; O excesso de peso (IMC >25) acomete de 15% a 60% da população de todos os países civilizados. EUA...
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia mais- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes
DIABETES O que é Diabetes mellitus é uma doença crônica resultante do desequilíbrio entre a secreção e a sensibilidade à insulina. A classificação tradicional segrega as condições hiperglicêmicas nos seguintes
Leia maisEm 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisInsuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!
E2- Denise D. Lima Fev/2011 Caso Clínico Mulher, 61 anos, saudável Avaliação de saúde óssea Dosagem de Vit D (25 hidroxivitamina D)= 21 ng/ml Sem história de fraturas, nem histórico familiar de fratura
Leia maisOs benefícios do treinamento resistido para portadores de diabetes mellitus tipo II
Os benefícios do treinamento resistido para portadores de diabetes mellitus tipo II Los beneficios del entrenamiento de la resistencia para portadores de diabetes mellitus tipo II *Acadêmicas do Curso
Leia maisTEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus
NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia mais