CATEGORIA: FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR

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1 CATEGORIA: FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: SISTEMA ELÉTRICO ARTIGO 7: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS ARTIGO 8: SUSPENSÃO ARTIGO 9: FREIOS ARTIGO 10: SISTEMA DE DIREÇÃO ARTIGO 11: RODAS E PNEUS ARTIGO 12: HABITÁCULO ( COCKPIT ) ARTIGO 13: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ARTIGO 14: MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 15: VISTORIA PRÉVIA ARTIGO 16 CÂMERAS ON BOARD ARTIGO 17: CONSIDERAÇÕES GERAIS ANEXO I: ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR VW TYPE I REFRIGERADO A AR

2 ARTIGO 1 - VEÍCULOS PERMITIDOS 1 CHASSIS Somente será permitida a participação do chassis denominado Naja 01, com características e medidas originais de acordo com projeto específico desenvolvido pela empresa Fórmula Vee Brasil Eventos Ltda. e produzido exclusivamente pelos fabricantes indicados e autorizados pela empresa promotora da categoria que é a FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA e que tem o uso da marca e dos direitos comerciais e promocionais da categoria FÓRMULA VEE BRAZIL, também chamada de FORMULA VEE. Somente chassis CADASTRADOS pela FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA serão aceitos nos certames organizados pela categoria e no Campeonato Paulista da modalidade. Proibido o aliviamento do chassis (furar, lixar, reduzir) ou qualquer modificação no mesmo. A montagem do carro é de responsabilidade das equipes/pilotos que deverão seguir o estipulado neste regulamento, sendo terminantemente proibida qualquer alteração nas características originais do chassi Naja 01. São proibidas alterações nas medidas e pontos de fixação, excetuando-se posição das pedaleiras e fixação do mancal de direção para ajustes da posição de pilotagem. Permitida a colocação ou retirada de calços nos apoios do conjunto motor/câmbio para permitir a regulagem de altura do carro. Permitida a modificação de apoios de motor e cambio. O entre-eixos do veículo deve obedecer os limites de no mínimo 2200,0 mm e no máximo 2250 com a tolerância de 2%). Será permitido revestir os tubos com material anti-impacto, desde que não altere seu formato original. Visando a facilitação da retirada do motor, as equipes poderão proceder ao corte do tubo travante inferior longitudinal traseiro do LADO ESQUERDO, o lado direito é onde passa o trambulador e não deve ser mexido. A emenda pode ser feita por dois métodos: A) Soldar ortogonalmente aos tubos, com solda Mig, chapas de aço de 5 mm de espessura como flanges de emenda presas por TRÊS parafusos de aço M10. As flanges devem se conectar por TRÊS parafusos M10 de aço e devem ser triangulares mas não com cantos vivos, terão que ter os vértices dos triângulos arredondados. B) Usar tubos de aço carbono 1020 de maior diâmetro com espessura de no mínimo 1,5 mm envolvendo o tubo original como luva. Em cada extremidade devem ser colocados 2 parafusos M10 de aço posicionados em cruz e distantes 3 cm um do outro. Desta forma, os tubos podem ser retirados e depois recolocados facilitando-se a retirada e colocação do motor. Em hipótese alguma o carro pode ser usado sem os tubos fixados firmemente pelas flanges ou pelo sistema de luvas. A modificação é opcional e de responsabilidade do piloto e da equipe. Toda e qualquer modificação técnica que venha a alterar o projeto do Naja 01 somente ocorrerá após 30 (trinta) dias da homologação por parte do CTDP da FASP, salvo modificações necessárias para aumento ou melhoria da segurança do veículo, mas também com aval do CTDP da FASP. ARTIGO 2 - CARENAGEM E ASSOALHO 1 CARENAGEM A carenagem é livre e deve ser de fibra de vidro. O uso de outros materiais plásticos e/ou sintéticos como fibra de carbono deve ser aprovado previamente pela FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA, após analisar sua conveniência à luz de custo e segurança. A carenagem deve obrigatoriamente cobrir o motor, podendo-se moldar dutos de refrigeração.

3 É proibido o uso de elementos como asas e/ou aerofólios ou qualquer apêndice aerodinâmico. É proibida a cobertura dos tubos dianteiros. A carenagem sempre deve terminar no extremo anterior em forma de bico, ou seja, sua dimensão final não pode ser maior que as dimensões imediatamente anteriores. Em suma, é proibido que o carro tenha o bico largo visando maior força aerodinâmica para baixo por se comportar como ASA DIANTEIRA. Da mesma forma a cobertura do motor não pode ter formato que lhe permita se comportar como AEROFÓLIO TRASEIRO. Chapas ou dutos para captação de ar para os corpos de injeção não são considerados apêndices aerodinâmicos e devem ser fixados no próprio corpo de injeção ou no coletor. O uso de espelhos aerodinâmicos e/ou defletores de vento como parabrisas são livres, no caso dos espelhos a dimensão máxima da peça aerodinâmica não deve ultrapassar 40 cm no sentido longitudinal. No sentido transversal as capas de espelhos devem ser apenas suficientes para acomodar espelhos de superfície de no mínimo 5 cm² e no máximo 10 cm². No caso dos defletores de vento funcionando como parabrisas, a largura máxima da lâmina é de 15 cm se for usada na vertical. A utilização de parabrisas tipo bolha é permitida desde que não ultrapasse 10 cm da altura máxima da carenagem, medida no centro do capô dianteiro. Deverá ser obrigatoriamente utilizado material plástico ou acrílico transparente, podendo ser colorido. O uso de captadores de refrigeração ou alimentação de ar do motor não caracterizam apêndices aerodinâmicos que são proibidos conforme já dito acima. 2 ASSOALHO O assoalho é o fornecido pelos fabricantes, em chapa plana de alumínio podendo ser prolongado até o final do chassis para impedir que óleo que eventualmente venha a vazar caia na pista. Não deve conter elementos que caracterizem com apêndice aerodinâmico tendo que ser chapa de alumínio plana e fixada por parafusos variando de 6 a 8. Será considerada falta gravíssima a perda do assoalho traseiro durante a corrida. ARTIGO 3 - PESO 1 PESO DO VEÍCULO Fica estabelecido que o peso total do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo 570 kg com piloto devidamente paramentado, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referidas, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos acima. No caso de algum componente mecânico ou de carenagem ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) não poderá(ão) ser colocados de volta no veículo para a aferição do peso ou seja, o carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo será retirado antes da aferição do peso. 2 USO DE LASTROS Os lastros se necessário, devem ser blocos sólidos fixados no assoalho do veículo, na parte interna do habitáculo com um peso máximo de 5,0 kg por unidade, fixados com no mínimo dois parafusos de aço de 8,0 mm com reforço na parte inferior do assoalho por contraplaca (tipo sanduíche). O lastro pode ser distribuído pela equipe de maneira livres desde que os mesmos se situem dentro do habitáculo. ARTIGO 4 MOTORES 1 MOTORES PERMITIDOS Motor VW Type I refrigerado a ar Motor VW EA111 refrigerado a água Os motores EA 111 devem ser submetidos pelos participantes à FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA, ou prepostos que a mesma indicar, para que sejam VISTORIADOS e

4 LACRADOS. A violação de qualquer dos lacres seja por que motivo for implica em desclassificação do concorrente. A TBI que deve ser de Astra. O n de peça do motor EA111 é H. O n de peça da TBI do Astra é F.000.DV G, a mesma não pode ser modificada. O coletor de admissão é livre. O motor refrigerado a Ar, VW Type I, deverá obedecer ao Regulamento específico da FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA e que se constitui no Anexo I deste regulamento. 2 ALIMENTAÇÃO SISTEMA DE INJEÇÃO Sistema de Injeção de procedência nacional de procedência livre. O Mapa utilizado pelo concorrente é livre. 3 ESCAPAMENTO Livres, desde que usados tubos de aço. 4 COXINS DO MOTOR E CÂMBIO Livres ARTIGO 5 - COMBUSTÍVEL 1 TANQUE DE COMBUSTÍVEL E OUTROS FLUIDOS O tanque de combustível deverá ser do tipo pirâmide, com capacidade máxima de 29,0 litros de combustível (álcool/etanol), localizado entre o banco do piloto e a parede corta fogo, confeccionado em alumínio, aço inox ou material plástico homologado pela Fia e protegido por uma parede corta fogo de alumínio de no mínimo 1,0 mm de espessura. Deverá possuir um dispositivo de segurança (respiro) para o caso de ocorrer excesso de combustível durante a operação de abastecimento. É permitido o uso de tanque flexível dentro do tanque de combustível. ARTIGO 6 - SISTEMA ELÉTRICO 1 BATERIA É permitido o uso de bateria de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com 12V (Volts), de qualquer marca e do tipo selada. Recomenda-se a utilização de capa de proteção sobre a bateria, fabricada com material isolante. 2 DISTRIBUIDOR Livres, sendo liberado o uso de Roda Fônica em ambos os motores 3 BOBINA, MÓDULO DE IGNIÇÃO E CABOS DE VELA Permitido o uso de qualquer marca de bobina e de módulo de ignição da linha automotiva nacional. Cabos de vela, livres. 4 VELAS DE IGNIÇÃO Livres. 5 GERADOR Facultado o uso de gerador, seja ele dínamo ou alternador, sendo livre sua posição e fixação. 6 MOTOR DE PARTIDA Livre, mas não pode ser retirado de sua posição e deve ser mantido operacional.

5 ARTIGO 7 - TRANSMISSÃO PARA AS RODAS 1 TRANSMISSÃO PERMITIDA Caixa de câmbio/diferencial original da VW, dos modelos Sedan (Fusca) 1500, 1600, Brasilia e Kombi. 2- MARCHA-A-RÉ Todos os veículos devem ter a marcha-a-ré em perfeito funcionamento, que possa ser acionada pelo piloto a bordo e atado ao cinto de segurança. 3 RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO Permitidas somente as seguintes relações: 1a. 10/38 dentes Relação 3,80:1 2a. 17/35 dentes Relação 2,06:1 3a. 22/29 dentes Relação 1,32:1 4a. 24/27 dentes Relação 0,88889:1 4a. 53/60 dentes Relação 0,88333:1 RÉ 14/21 dentes Relação 3,88:1 Diferencial, coroa e pinhão: 8/31, 8:33 e 8:35 sendo proibidas outras relações. Proibida a diminuição da espessura das engrenagens. 4 RESPIRO DO CÂMBIO Obrigatório o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio em cima do compartimento da coroa e pinhão, sendo obrigatória a colocação de mangueira acoplada ao recuperador de óleo. O vazamento de óleo pelas coifas é item desclassificatório, o participante receberá bandeira preta, sendo retirado da corrida. 7 EMBREAGEM Livres ARTIGO 8 SUSPENSÃO 1 - SUSPENSÃO DIANTEIRA A suspensão dianteira será do Fusca Sedan ou Brasília, do modelo com pivôs e torres de amortecedores moderna. As fixações dos braços de suspensão nas mangas de eixo originais da linha VW a ar deverão obedecer ao projeto original. Os feixes de mola do tubo inferior PODEM ser retirados e substituídos por barra de aço com roscas nas pontas, para fixação dos braços inferiores. Para a variação de cambagem deverão ser usadas arruelas de material resistente entre os braços e as pontas dos tubos inferior e superior.será permitida a utilização de calços (superior ou inferior, alternativamente) na fixação dos tubos do eixo dianteiro, no intuito único de aumentar ou diminuir o cáster, desde que não altere a distância entre eixos, além dos limites permitidos definidos no ARTIGO 1 item 1. Os amortecedores dianteiros são livres desde que nacionais, podendo-se usar o sistema coil-over sem dispositivo de injeção de gás. É permitido o corte das torres originais da suspensão dianteira e a adaptação de amortecedores e molas coil over ou apenas amortecedores, o modelo de adaptação é livre e

6 molas e amortecedores também são livres, desde que nacionais e sem mecanismos de injeção de gás. 2 - SUSPENSÃO TRASEIRA Independente, com braços reguláveis, originais do chassi Naja ALTURA Permitido usar qualquer regulagem de altura dianteira ou traseira. 4 BITOLAS Bitola dianteira e traseira será de 1620,0 mm, medida em uma linha horizontal, na altura do centro da roda (eixo). Essas são medidas máximas. Permitido o uso de espaçadores desde que a fixação das rodas seja feita por prisioneiros de aço. 5 BARRA ESTABILIZADORA Facultada a utilização da barras estabilizadoras na dianteira e/ou traseira. O uso de barra Z traseira é livre. 6 - AMORTECEDORES TRASEIROS Conjunto mola-amortecedor livre desde que de fabricação nacional e sem dispositivo de injeção de gás. ARTIGO 9 FREIOS 1 DIANTEIROS E TRASEIROS O sistema de freio deverá ter dois cilindros mestres, um para o freio dianteiro e outro para o freio traseiro com regulagem por balança A disco na dianteira e tambor nas traseiras, com pinças, discos originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília. Permitido o uso de dutos para refrigeração dos discos de freio Freios a disco opcionais na traseira ou freios a tambor, se discos, as pinças serão originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília, discos livres desde que sólidos. As pastilhas de freio são livres, mas devem seguir o desenho das originais, podendo ser recortadas para a diminuição da superfície de contato no caso de necessidade de se diminuir a ação dos freios traseiros. 2 BALANCEAMENTO Permitido o balanceamento de discos ou panelas do conjunto. 3 - PEDALEIRA A pedaleira é livre, mas com adoção de balança para regulagem dos cilindros mestres de freio e embreagem com acionamento hidráulico. ARTIGO 10 - SISTEMA DE DIREÇÃO 1 SISTEMA PERMITIDO Caixa de direção original do chassi Naja 01, sem modificações. A ligação da caixa de direção com o volante deve utilizar duas cruzetas para que o sistema se dobre em caso de acidente.

7 2 VOLANTE DE DIREÇÃO Acolchoado. Permitida a utilização de volante de direção com engate rápido. Proibida a utilização de volantes de madeira ou revestido de outro material rígido. 3 TERMINAIS DE DIREÇÃO Permitido inverter o posicionamento dos terminais de direção junto à manga de eixo. ARTIGO 11 - RODAS E PNEUS Rodas de Liga aro 15 de Gol furação 4x100 na medida 15 x6 vendidas em lojas e com peso mínimo de 9 kg. A medição das rodas será feita na parte interna do aro no encosto da cinta do pneu, ou usado um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda. 2 PNEUS Serão permitidos apenas o radial Pirelli Phantom na medida 195x50x15, tanto na dianteira como na traseira. A aquisição dos pneus é livre. É proibido lixar os pneus, que deverão ter os sulcos até o TWI definido pelo fabricante do pneu verificado em toda a superfície da banda de rodagem, vale o ponto mais desgastado, se estiver inferior, o competidor será impedido de correr. O TWI é a marcação feita pelo fabricante com protuberâncias de borracha dentro dos sulcos que indicam a necessidade de troca do pneu por desgaste e indicam falta de segurança. No caso de retirada de produção do pneus Phantom a FORMULA VEE BRASIL EVENTOS LTDA definirá o novo pneu a ser usado, mas se permitirá o uso dos pneus Phantom ainda em uso. Atenção, os pneus P7 195 x 50 x 15 anteriormente usados serão permitidos nas primeiras 3 provas. ARTIGO 12 HABITÁCULO ( COCKPIT ) 1 BANCO DO PILOTO Fabricado com fibra de vidro ou moldado com espuma, de forma a dar conforto, segurança e total sustentação ao corpo do piloto. Deverá ter um orifício na direção do manômetro do extintor de incêndio, que permita a verificação da sua carga. 2 PAINEL E INSTRUMENTOS A configuração do painel de instrumentos é livre. 3 - COMUNICAÇÃO É permitida a utilização de rádios para intercomunicação piloto/box. ARTIGO 13 - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 1 EXTINTOR DE INCÊNDIO É obrigatório o uso de extintor de incêndio de no mínimo 2,0 kg, Classes B,C, posicionado sob o banco do piloto, fixado adequadamente (suporte aparafusado ou soldado) no chassi. Os esguichos deverão estar apontados para cockpit, bocal do tanque de combustível e compartimento do motor. O botão de acionamento deve estar sinalizado com a letra E, dentro

8 do círculo vermelho, ao alcance do piloto sentado com o cinto de segurança afivelado e também em posição de fácil acionamento externo. 2 - CHAVE GERAL Obrigatório o uso de um sistema que desligue todo o sistema elétrico. A chave deve estar posicionada em local de fácil acesso interno ou externo e sinalizada com símbolo mostrando um raio vermelho sobre um triângulo azul. 3 CINTO DE SEGURANÇA Obrigatória a instalação de cinto de segurança de competição, com no mínimo 5 (cinco) pontos, fixado no chassi através de parafusos de 8,0 mm com porcas travantes ou contraporcas e arruelas de no mínimo 25,0 mm de diâmetro e 2,0 mm de espessura. 4 - PARTIDA A BORDO É obrigatório o sistema de partida do motor com energia elétrica a bordo do carro, ao alcance do piloto, sentado e atado ao cinto de segurança. Uma bateria suplementar externa pode ser conectada ao veículo quando este estiver nos boxes ou na posição de largada, para auxiliar a partida. Não é permitida a retirada do motor de arranque. 5 LUZ DE CHUVA É obrigatória a instalação de 1 lanterna vermelha (luz de chuva) com potência mínima de 15 watts, instalada na parte traseira, em perfeito estado de funcionamento para treinos e prova e capaz de ser operada pelo piloto, de dentro do carro e com o cinto de segurança atado. Na saída dos boxes e/ou grid de largada será verificada a luz de chuva. Se ocorrer irregularidade (não funcionar a luz) durante os treinos oficiais ou a corrida, quando o veículo estiver na pista, o mesmo não será penalizado, mas o piloto poderá ser chamado para os boxes, para sanar o problema. Esta luz deverá estar montada a menos de 100,0 mm da linha de centro do veículo, ter uma superfície mínima de 30,0 cm² e estar claramente visível a um observador posicionado atrás do veículo. 6 - ESPELHOS RETROVISORES Todos os carros devem ter dois espelhos retrovisores, montados em ambos os lados do veículo, de maneira a permitir que o piloto tenha uma ampla visão até a traseira. Os espelhos devem ter uma superfície mínima de 50,0 cm² cada um. ARTIGO 14 MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Tudo aquilo que não é especificamente permitido neste Regulamento, é expressamente proibido e assim sendo todos os itens omitidos neste Regulamento, deverão encontrar-se nas suas características originais. Quando este Regulamento não permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de retrabalho ou modificação, esta deverá ser mantida original. Nos casos em que a comparação com as peças originais ou avaliação desta com a ficha de homologação, deixar qualquer dúvida, os Comissários Técnicos e Desportivos da FASP darão o parecer final. ARTIGO 15 CÂMERAS ON BOARD

9 A câmera on board passa a ser parte integrante do carro. O posicionamento deverá ser no cano superior do Santo Antonio, acima da cabeça do piloto. A câmera será lacrada que só poderá ser retirada no Parque Fechado pelos Comissários. O cartão de memória fica a disposição dos Comissários e devem ser devolvidos posteriormente. ARTIGO 16 - VISTORIA PRÉVIA: Os Comissários da FASP efetuarão vistoria prévia antes dos treinos classificatórios verificando qualquer item deste regulamento que em caso de não atendimento poderá impedir a participação do piloto, se assim for a decisão do Comissário que é irrecorrível. Para maior clareza há, no entanto, itens que são prioritários e que implicam obrigatoriamente no impedimento de participação na prova. a) No caso de pneus já no limite do TWI, o carro será obrigatoriamente impedido de correr enquanto os pneus não forem trocados. O TWI indica o limite de segurança do pneu, o mesmo na corrida irá gastar além do TWI, portanto, terminando abaixo do TWI. c)itens de Segurança, chave geral, extintor de incêndio, cinto de segurança, volante, luz de chuva, espelhos, esses itens deverão estar estritamente de acordo com o previsto neste regulamento. ARTIGO 17 - CONSIDERAÇÕES GERAIS Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a tradução do "Anexo J" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional da Confederação Brasileira de Automobilismo.

10 ANEXO I REGULAMENTO ESPECÍFICO DO MOTOR VW TYPE I REFRIGERADO A AR 1 MOTOR VW Type I, boxer de quatro cilindros refrigerado a ar, original do Sedan VW, Brasília e Kombi nacionais, com deslocamento original de cc. De preferência, mas não obrigatórios, os motores fabricados após CARCAÇA Permitida a utilização do bloco original, ou do mercado de reposição, de fabricação nacional de qualquer modelo, inclusive as chamadas carcaças mexicanas com dois by-passes de óleo. Permitido o faceamento da carcaça. 3 PRISIONEIROS Permitido utilizar prisioneiros internos sob medida ou helicoil, quando espanados. Permitido o uso de prisioneiros importados. 4 VIRABREQUIM e MANCAIS Permitida a utilização do virabrequim original com curso de 69,0 mm, sejam forjados ou fundidos. Facultado utilizar qualquer dos 2 modelos de virabrequim fabricados, quer seja de bolacha grossa ou fina. Permitida a retífica do virabrequim, desde que não se altere seu curso original. Permitido tornear um vinco de até 3,0 mm de profundidade por até 4,0 mm de largura, no centro dos três mancais de apoio da bronzina de mancal, a fim de melhorar a lubrificação, se necessário. Opcionalmente, poderá ser utilizado o virabrequim importado marca EMPI, peça número 8120 da EMPI de curso 69,0 mm conforme a figura abaixo: A escolha de mancais de virabrequim e bronzinas é livre podendo-se usar peças importadas. 5 VOLANTE DO MOTOR Permitido o retrabalho no volante do motor, o peso final é livre. 6 BALANCEAMENTO É permitido o balanceamento estático e dinâmico das peças móveis. 7 TUCHOS Permitido retificar os tuchos de válvulas, somente na face plana de contato com o comando. Permitido o uso de tuchos importados na medida de 28, 30, 31 mm com furo de lubrificação no centro.

11 8 COMANDO DE VÁLVULAS O comando adotado é o Engle W100 com as seguintes marcações no comando feitas pelo fabricante: -no eixo de comando: EP12 C4 CWC D4 A2 -na base do comando: Engle 100 O número da peça do fabricante Engle é 6100 O número da peça da revenda EMPI é conforme a figura abaixo: Caso o participante encontre outros números no eixo do comando deverá submeter o mesmo à inspeção do FORMULA CLUBE DO BRASIL. para que aprove ou não a sua utilização e notificando a FASP. Caso o fabricante tenha alterado os números deverá ser providenciado Adendo regularizando a numeração. Um exemplar do comando Engle W110 foi fornecido à FASP O diagrama do comando é o abaixo indicado onde são mostrados os graus de abertura, fechamento e duração. Bronzinas de comando são livres podendo-se usar peças importadas. O enquadramento do comando é PERMITIDO.

12 9 BIELAS e BRONZINAS Permitido o acerto de peso entre as bielas, desde que se mantenha uma inteiramente original. A escolha de bronzinas de biela é livre podendo-se usar peças importadas. 10 CILINDROS Permitido cilindro do modelo original, de fabricação nacional. 11 PISTÕES, PINOS E ANÉIS Permitidos os pistões com um diâmetro original de 85,5 mm, ou até 2ª sobre medida (1,0 mm.), de fabricação nacional, proibidos pistões forjados, sendo que o peso mínimo admitido é de 425,0 gramas. Serão permitidos apenas os pistões côncavos (com saliencia) de fabricação 1984 em diante da versão álcool. Não são permitidos pistões planos nem retrabalho na cabeça do pistão. Permitido o acerto de peso entre os pistões e pinos, desde que se mantenha um conjunto inteiramente original. Permitida a substituição das travas dos pinos por buchas de teflon ou nylon. Anéis originais VOLKSWAGEN sendo livre a folga entre duas pontas, permitindo-se sobre medida, mantendo as especificações originais. O numero e ordem de montagem dos anéis, nos pistões deverão permanecer originais. 12 TAXA DE COMPRESSÃO A taxa de compressão é livre. Permitida a utilização de calços nas camisas para acerto de taxa de compressão. 13 VARETAS DE VÁLVULAS Livres 14 CABEÇOTE Permitido rebaixar o cabeçote ( taxa de compressão é livre) e acertar a câmara de combustão a fim de EQUALIZAR as mesmas, desde que uma delas permaneça com o formato ORIGINAL e INTOCADA. Os cabeçotes permitidos podem ser de qualquer marca que seja de procedência nacional. Permitido o reforço do apoio das porcas dos prisioneiros que prendem o cabeçote, quer sejam com solda, calço de arruela ou qualquer outro trabalho, apenas com a finalidade de reforçar o local que costuma trincar ou ser crítico ao motor. Proibido o uso de cabeçotes antigos de 8 aletas. 15 VÁLVULAS Original ou do mercado paralelo (Mercosul), desde que nas medidas originais do cabeçote adotado que é o de 6 (seis) aletas. 16 GUIAS E SEDES DE VÁLVULAS Proibido qualquer retrabalho ou modificação nas guias de válvulas. Manter a altura de montagem, da face do assentamento da mola até a face da guia de válvulas, admissão 18,0 + 0,5 mm e de escape 18,5 + 0,5 mm. Permitido trocar as guias de válvulas, desde que, por outras com iguais dimensões originais. Permitido trocar ou retificar as sedes de válvula desde que sejam utilizados apenas 2 ângulos, desde que somente seja retrabalhada a parte de aço desta não podendo haver marcas de fresagem no alumínio do duto. Permitido retificar o assento da válvula na sede, desde que permaneça o ângulo original (45 graus) e a retifica do "pé" da válvula, ou seja, no local onde há o contato da regulagem do balanceiro.

13 17 MOLAS DE VÁLVULAS Livres, sendo proibido o uso de molas duplas. 18 ASSENTO DAS MOLAS Permitido o uso de calço nas molas de válvulas. Permitido o uso de pratinhos de fixação de motores AP. 19 PRISIONEIROS Permitido o livre dimensionamento nos prisioneiros de fixação do cabeçote do motor. Permitido o uso de prisioneiros importados. 20 BALANCEIROS Proibido alterar as duas extremidades do martelo mudando a posição do parafuso de regulagem e sua forma de regular que deverá ser original, bem como, do assentamento da vareta. Não será permitido descentralizar o martelete no seu eixo central. Permitido substituir as molas de centralização dos marteletes por buchas. Permitido o uso das chamadas patinhas, parafusos especiais conforme a figura abaixo do catálogo EMPI que aqui está como mera ilustração, a procedência e marca são livres: 21 TAMPAS DE VÁLVULAS É obrigatória a utilização de tampas de válvulas fixadas através de 2 parafusos, com respiros e mangueiras acopladas ao reservatório para captação de fluidos. Recomenda-se o uso de tampas aletadas de alumínio. 22 VENTOINHA DE ARREFECIMENTO É livre o uso

14 Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ADENDO 1 ARTIGO 3 PESO 1 PESO DO VEÍCULO Fica estabelecido que o peso total do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo 570 kg para os Naja01 equipados com motor VW EA111, refrigerados a ÁGUA e 550 kg para os Naja01 equipados com motores VW Type I refrigerados a AR. Em ambos os casos, o peso é aferido com piloto devidamente paramentado, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos acima. No caso de algum componente mecânico ou de carenagem ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) não poderá(ão) ser colocados de volta no veículo para a aferição do peso ou seja, o carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo será retirado antes da aferição do peso. Este Adendo foi aprovado pelo Conselho Técnico Desportivo Paulista da Federação de Automobilismo de São Paulo. São Paulo, 25 de maio de 2015 José Aloizio Cardozo Bastos Presidente em Exercício Marcus Ramaciotti Presidente CTDP RUA LUIZ GÓIS, 718 FONE/FAX: V. MARIANA CEP: SÃO PAULO SP CNPJ / administracao@faspnet.com.br

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