FÓRMULA VEE BRAZIL. Regulamento Técnico 2012 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR
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- Inês Pinheiro Palhares
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1 FÓRMULA VEE BRAZIL Regulamento Técnico 2012 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO ARTIGO 7: SISTEMA ELÉTRICO ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS ARTIGO 9: SUSPENSÃO ARTIGO 10: FREIOS ARTIGO 11: SISTEMA DE DIREÇÃO ARTIGO 12: RODAS E PNEUS ARTIGO 13: HABITÁCULO ( COCKPIT ) ARTIGO 14: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ARTIGO 15: MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 16: CONSIDERAÇÕES GERAIS 1
2 ARTIGO 1 - VEÍCULOS PERMITIDOS 1 CHASSI Somente será permitida a participação do chassi denominado Naja 01, com características e medidas originais de acordo com projeto específico desenvolvido pela empresa Fórmula Vee Brasil Ltda. e produzido exclusivamente pelos fabricantes autorizados pela empresa. Somente chassis numerados pela empresa promotora Fórmula Vee Brasil Ltda. serão aceitos nos certames organizados pela categoria e no Campeonato Paulista da modalidade. É terminantemente proibido o uso do chassi Naja 01 para qualquer outro tipo de categoria ou evento esportivo, que não a Fórmula Vee Brasil, sob pena do número do chassi ser retirado dos registros da categoria, impedindo o mesmo de participar de certames da Formula Vee Brasil. Proibido o aliviamento do chassis (furar, lixar, reduzir) ou qualquer modificação no mesmo. A montagem do carro é de responsabilidade das equipes/pilotos que deverão seguir o estipulado neste regulamento, sendo terminantemente proibida qualquer alteração nas características originais do chassi Naja 01, sem prévia autorização da empresa promotora. São proibidas alterações nas medidas e pontos de fixação, excetuando-se posição das pedaleiras e fixação do mancal de direção para ajustes da posição de pilotagem. Permitida a colocação ou retirada de calços nos apoios do conjunto motor/câmbio para permitir a regulagem de altura do carro. Será permitido revestir os tubos com material anti-impacto, desde que não altere seu formato original. 1 CARENAGEM ARTIGO 2 - CARENAGEM E ASSOALHO A empresa Formula Vee Brasil Ltda. disponibiliza uma carenagem padrão para todos os Naja 01, construída com fibra de vidro. Será permitido o desenvolvimento de outras carenagens por parte dos concorrentes, desde que feitas do mesmo material e que não 2
3 ultrapassem as medidas máximas da carenagem original. Não será permitido o uso de carenagens feitas com alumínio ou outro material metálico. O uso de outros materiais plásticos e/ou sintéticos deve ser aprovado previamente pela Formula Vee Brasil Ltda., após analisar sua conveniência à luz de custo e segurança. A carenagem deve obrigatoriamente cobrir o motor, podendo-se moldar dutos de refrigeração. É proibido o uso de elementos como asas e/ou aerofólios. 2- ASSOALHO Além da utilização obrigatória do assoalho que integra o chassi Naja 01, é permitido o seu prolongamento através de assoalho adicional, fabricado com o mesmo material, para proteger a parte posterior do chassi, sob o motor e câmbio, desde que não extrapole os contornos originais da estrutura. 1 PESO DO VEÍCULO ARTIGO 3 - PESO Fica estabelecido que o peso total do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo 530 kg com piloto devidamente paramentado, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referidas, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos acima. No caso de algum componente mecânico ou de carenagem ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) não poderá(ão) ser colocados de volta no veículo para a aferição do peso ou seja, o carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo será retirado antes da aferição do peso. 2 USO DE LASTROS Os lastros se necessário, devem ser blocos sólidos fixados no assoalho do veículo, na parte interna do habitáculo embaixo do banco do piloto com um peso máximo de 5,0 kg por unidade, fixados com no mínimo dois parafusos de aço de 8,0 mm com reforço na parte inferior do assoalho por contraplaca (tipo sanduíche). 3
4 ARTIGO 4 MOTOR 1 MOTORES PERMITIDOS É obrigatório o uso do motor VW Tipo 1, boxer de quatro cilindros refrigerado a ar, alimentado a etanol, original do Sedan VW, Brasília e Kombi nacionais, com deslocamento original de cc. De preferência, mas não obrigatórios, os motores fabricados após Somente serão permitidas peças de fabricação nacional e com medidas e especificações originais de série, sendo proibidas peças importadas ou especiais, como virabrequins, bielas, anéis, pistões, bombas de óleo, bronzinas, mancais, etc... 2 CARCAÇA Permitida a utilização do bloco original, ou do mercado de reposição, de fabricação nacional. Permitido o faceamento da carcaça. 3 PRISIONEIROS Permitido utilizar prisioneiros internos sob medida ou helicoil, quando espanados. 4 VIRABREQUIM Permitida a utilização somente do virabrequim original com curso de 69,0 mm. Facultado utilizar qualquer dos 2 modelos de virabrequim fabricados, quer seja de bolacha grossa ou fina. Permitida a retífica do virabrequim, desde que não se altere seu curso original. Permitido tornear um vinco de até 3,0 mm de profundidade por até 4,0 mm de largura, no centro dos três mancais de apoio da bronzina de mancal, a fim de melhorar a lubrificação, se necessário. 5 VOLANTE DO MOTOR Permitido o retrabalho no volante do motor, que deverá ter peso mínimo de 5,0 kg. 4
5 6 BALANCEAMENTO É permitido o balanceamento estático e dinâmico das peças móveis. 7 TUCHOS Permitido retificar os tuchos de válvulas, somente na face plana de contato com o comando. 8 COMANDO DE VÁLVULAS Permitido o utilizado na Kombi com injeção eletrônica numero VW: O número do comando citado acima foi substituído pelos seguintes números que levam em conta a adequação do mesmo às engrenagens, portanto, podem também ser utilizados os seguintes números mais recentes: /11 para engrenagem /11 para engrenagem /11 para engrenagem /12 para engrenagem +/ /12 para engrenagem /12 para engrenagem /12 para engrenagem +3 9 BIELAS Permitido o acerto de peso entre as bielas, desde que se mantenha uma inteiramente original. 10 CILINDROS Permitido cilindro do modelo original, de fabricação nacional. 5
6 11 PISTÕES, PINOS E ANÉIS Permitidos os pistões com um diâmetro original de 85,5 mm, ou até 2ª sobre medida (1,0 mm.), de fabricação nacional, sendo que o peso mínimo admitido é de 425,0 gramas. Permitido o acerto de peso entre os pistões e pinos, desde que se mantenha um conjunto inteiramente original. Permitida a substituição das travas dos pinos por buchas de teflon ou nylon. Anéis originais sendo livre a folga entre duas pontas, permitindo-se sobre medida, mantendo as especificações originais. O numero e ordem de montagem dos anéis, nos pistões deverão permanecer originais. 12 TAXA DE COMPRESSÃO A taxa de compressão é livre. Permitida a utilização de calços nas camisas para acerto de taxa de compressão. 13 VARETAS DE VÁLVULAS Varetas de válvulas originais de alumínio. É permitido cortar as varetas. 14 CABEÇOTE Permitido rebaixar o cabeçote (taxa de compressão é livre), sem qualquer outro tipo de retrabalho. Os cabeçotes permitidos podem ser de qualquer marca que seja de procedência nacional. Permitido o reforço do apoio das porcas dos prisioneiros que prendem o cabeçote, quer sejam com solda, calço de arruela ou qualquer outro trabalho, apenas com a finalidade de reforçar o local que costuma trincar ou ser crítico ao motor. 15 VÁLVULAS Original ou do mercado paralelo (mercosul), desde que nas medidas originais. 16 GUIAS E SEDES DE VÁLVULAS Proibido qualquer retrabalho ou modificação nas guias de válvulas. 6
7 Manter a altura de montagem, da face do assentamento da mola até a face da guia de válvulas,admissão 18,0 + 0,5 mm e de escape 18,5 + 0,5 mm. Permitido trocar as guias de válvulas, desde que, por outras com iguais dimensões originais. Permitido trocar ou retificar as sedes de válvulas, desde que, somente seja retrabalhada a parte de aço desta, não podendo haver marcas de fresagem no alumínio do duto. Permitido retificar o assento da válvula na sede, desde que permaneça o ângulo original (45 graus) e a retifica do "pé" da válvula, ou seja, no local onde há o contato da regulagem do balanceiro. 17 MOLAS DE VÁLVULAS Originais ou mercado paralelo (mercosul), sendo proibido o uso de molas duplas. 18 ASSENTO DAS MOLAS Permitido o uso de calço nas molas de válvulas. 19 PRISIONEIROS Permitido o livre dimensionamento nos prisioneiros de fixação do cabeçote do motor. 20 BALANCEIRO Proibido alterar as duas extremidades do martelo mudando a posição do parafuso de regulagem e sua forma de regular que deverá ser original, bem como, do assentamento da vareta. Não será permitido descentralizar o martelete no seu eixo central. Permitido substituir as molas de centralização dos marteletes por buchas. 21 TAMPAS DE VÁLVULAS É obrigatória a utilização de tampas de válvulas fixadas através de 2 parafusos, com respiros e mangueiras acopladas ao reservatório para captação de fluidos. Recomenda-se o uso de tampas aletadas, de alumínio. 7
8 22 CARBURADOR Carburação dupla original, marca Solex PDSI para gasolina ou álcool, com diâmetro máximo de 32,0 mm medido na borboleta, não sendo permitido nenhum tipo de retrabalho interno. Giclês são livres, mantidas as "medalhinhas 100 ou 125, sendo também permitida a usinagem da tampa do carburador para eliminação do suporte do filtro. Permitido retirar o sistema de afogador e "tapar" os furos remanescentes com qualquer material, desde que não se mude seu formato externo. Permitida a retirada dos injetores dos carburadores. Proibido qualquer modificação nas bases, quer seja nos furos ou rasgo de progressão, no eixo ou mesmo na borboleta, que deverá permanecer inteiramente original na medida 32 mm. 23 VENTURI Permitido o uso de "VENTURI" de diâmetro 24,0* mm. Mantendo o diâmetro externo 34,0 mm. e altura de 32,0 mm. (*) face à dificuldade de obtenção de venturis originais Brosol é permitida uma tolerância de 0,5 mm ( Meio Milímetro na medida dos venturis) 24 - CAPTAÇÃO DE AR É permitida a adoção de corneta, tela, filtro esportivo ou captador direcionado, desde que fabricado com fibra de vidro, plástico ou material semelhante e com diâmetro da entrada não superior a 52,0 mm. Esses acessórios deverão ser fixados de forma segura, que evite a queda na pista. 25 COLETOR DE ADMISSÃO Facultada a utilização de qualquer modelo de coletor de admissão (de ferro ou de alumínio) fabricado para a linha VW a ar, baixo, médio ou alto, sem retrabalho ou polimento. Permitido retirar o tubo de compensação dos coletores de admissão. 26 ARTICULAÇÕES 8
9 Permitido modificar o acionamento dos carburadores e torre, bem como usar as travas que impeçam o desligamento das varetas. 27 CABO DE ACELERADOR Permitido qualquer cabo de acelerador. 28 ESCAPAMENTO É obrigatório o uso do escapamento 4x1, indicado pela promotora Fórmula Vee Brasil Ltda. Cada proprietário de chassi terá direito à aquisição de dois escapamentos. É permitido o corte da parte final (corneta), com redução de até 200,0 mm no comprimento, para equalização do sistema de exaustão. 29 COXINS DO MOTOR E CÂMBIO Utilização livre e opcional, desde que não altere a distância entre eixos, além do limite permitido (2200,0 mm + ou - 2%). 1 TANQUE DE COMBUSTÍVEL ARTIGO 5 - COMBUSTÍVEL O tanque de combustível deverá ser do tipo pirâmide, com capacidade máxima de 27,0 litros de combustível (álcool/etanol), localizado entre o banco do piloto e a parede corta fogo, confeccionado em alumínio ou aço inox e protegido por uma parede corta fogo de alumínio de no mínimo 1,0 mm de espessura. Deverá possuir um dispositivo de segurança (respiro) para o caso de ocorrer excesso de combustível durante a operação de abastecimento. 2 BOMBA DE COMBUSTIVEL Bomba de combustível original, mecânica, permitido-se a redução do baquelite, para maior curso e vazão 1 BOMBA DE ÓLEO ARTIGO 6 - LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO 9
10 A bomba de óleo permitida é a original, admitindo-se o modelo de maior volume, desde que de fabricação nacional. Proibida a bomba de circulação. 2 CÁRTER Permitido o uso de chapa defletora de óleo no cárter e modificação no sistema de pescador, para pocinho. 3 RADIADOR Facultado o uso do radiador original do motor, desde que sem retrabalho. 4 RADIADOR EXTERNO Permitido o uso de apenas um radiador de óleo extra, com capacidade máxima de até 1,0 litro. O radiador de óleo deverá ser alimentado diretamente da carcaça aproveitando-se os orifícios do radiador original. 5 MANGUEIRAS Quando utilizadas, as mangueiras devem ser as menores possíveis em comprimento e os niples e junções da melhor qualidade possível para que se evitem vazamentos. Niples e mangueiras com braçadeiras serão aceitas desde que vistoriadas pela organização. 6 FILTROS Facultada a instalação de filtro de óleo e de combustível nos respectivos circuitos. 7 RESERVATÓRIO PARA RESPIROS Obrigatória a colocação de um reservatório para captação de fluidos, de no mínimo 1,0 litro, para os respiros do motor, câmbio e tampas de válvulas. 8 VENTOINHA Uso facultativo, permitindo-se a utilização de qualquer ventoinha com acionamento mecânico, ou outro modelo, com acionamento elétrico. 9 CORREIA 10
11 Livre; 10 POLIAS DO VIRABREQUIM E ALTERNADOR Livres; 11 SUPORTE E ESTICADOR Opcionais e livres. 1 BATERIA ARTIGO 7 - SISTEMA ELÉTRICO É permitido o uso de bateria de chumbo ácido, fabricada no Brasil, com 12V (Volts), de qualquer marca e do tipo selada. Recomenda-se a utilização capa de proteção sobre a bateria, fabricada com material isolante. 2 DISTRIBUIDOR Original da linha VW a ar, sendo permitido o retrabalho interno para ajuste do avanço. Permitido retirar o tubo de vácuo do distribuidor. 3 BOBINA, MÓDULO DE IGNIÇÃO E CABOS DE VELA Permitido o uso de qualquer marca de bobina e de módulo de ignição da linha automotiva nacional. Cabos de vela, livres. 4 VELAS DE IGNIÇÃO Livres. 5 GERADOR Facultado o uso de gerador, seja ele dínamo ou alternador, desde que fixado na posição e suporte originais. 6 MOTOR DE PARTIDA 11
12 Livre. 1 TRANSMISSÃO PERMITIDA ARTIGO 8 - TRANSMISSÃO PARA AS RODAS Caixa de câmbio/diferencial original da VW, dos modelos Sedan (Fusca) 1500, 1600, Brasilia e Kombi. 2- MARCHA-A-RÉ Todos os veículos devem ter a marcha-a-ré em perfeito funcionamento, que possa ser acionada pelo piloto a bordo e atado ao cinto de segurança. 3 RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO Permitidas somente as seguintes relações: 1a. 10/38 dentes Relação 3,80:1 2a. 17/35 dentes Relação 2,06:1 3a. 22/29 dentes Relação 1,32:1 4a. 24/27 dentes Relação 0,88:1 RÉ 14/21 dentes Relação 3,88:1 Diferencial, coroa e pinhão: 8/31, 8/33 ou 8/35 4 FREZAMENTO Permitido o frezamento de todas ou quaisquer marchas e luvas. 5 RETÍFICA, SOLDA E USINAGEM 12
13 Permitida a retífica das planetárias, das pastilhas e das pontas dos semi-eixos, com a finalidade de reaproveitar alguma peça, nos casos de desgastes, sendo proibido qualquer adição de material. Permitido o enchimento por solda e usinagem somente dos garfos seletores das marchas. Permitido travar os garfos com pino elástico. 6 RESPIRO DO CÂMBIO Obrigatório o uso de respiro de óleo na carcaça de câmbio em cima do compartimento da coroa e pinhão, sendo obrigatória a colocação de mangueira acoplada ao recuperador de óleo. 7 EMBREAGEM Modelo original da linha VW a ar, Sedan (Fusca) 1500, 1600, Brasília e Kombi sendo obrigatório o sistema de acionamento hidráulico. Permitido o uso de disco de embreagem sem molas (original da Kombi a ar) É proibido o uso disco de embreagem com revestimento cerâmico. 1 - SUSPENSÃO DIANTEIRA ARTIGO 9 SUSPENSÃO A suspensão dianteira será original de fábrica do Fusca Sedan ou Brasília, do modelo com pivôs e torres de amortecedores modernas, mantidas as fixações originais dos amortecedores. As fixações dos braços de suspensão nas mangas de eixo originais da linha VW a ar deverão obedecer ao projeto original. É proibido prensar os braços a fim de aumentar a cambagem. Os feixes de mola do tubo inferior devem ser retirados e substituídos por barra de aço com roscas nas pontas, para fixação dos braços inferiores. Para a variação de cambagem deverão ser usadas arruelas de material resistente entre os braços e as pontas do tubo inferior. Será permitida a utilização de calços (superior ou inferior, alternativamente) no eixo dianteiro, no intuito único de aumentar ou diminuir o cáster, desde que não altere a distância entre eixos, além do limite permitido (2200,0 mm + ou - 2%). 13
14 2 - SUSPENSÃO TRASEIRA Independente, com braços reguláveis, originais do chassi Naja ALTURA Permitido somente o uso de uma catraca no "feixe" superior, para a regulagem da altura do carro. Permitido usar qualquer regulagem de altura dianteira ou traseira. 4 BITOLAS Bitola dianteira e traseira será de 1620,0 mm, medida em uma linha horizontal, na altura do centro da roda (eixo). Essas são medidas máximas. 5 BARRA ESTABILIZADORA Facultada a utilização da barras estabilizadoras na dianteira e/ou traseira. O uso de barra Z traseira é livre. 6 AMORTECEDORES DIANTEIROS Os amortecedores dianteiros serão os das linhas VW ou GM, utilizados nos modelos Fusca Sedan, Brasília ou Chevete, podendo ser retrabalhados. 7 - AMORTECEDORES TRASEIROS Conjunto mola-amortecedor da motocicleta Honda Twister nacional. Admite-se a utilização do modelo original ou paralelo e a substituição das molas, desde que preservada a aparência original, mantendo as dimensões do corpo da mola. Permitido sobrepor ao corpo do amortecedor, dispositivo com rosca, que possibilite a regulagem da pressão da mola. 8 BATENTES DA SUSPENSÃO Permitido aumentar, reduzir ou retirar os batentes dos amortecedores dianteiros ou traseiros. 14
15 ARTIGO 10 FREIOS 1 DIANTEIROS E TRASEIROS A disco na dianteira e tambor nas traseiras, com pinças, discos e cilindros mestres originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília. O sistema de freio deverá ter dois cilindros mestres, um para o freio dianteiro e outro para o freio traseiro com regulagem. Parágrafo 1º. As pastilhas e lonas de freio deverão ser nacionais e vendidas na rede autorizada ou em lojas de peças do setor automotivo. É proibido o uso de pastilhas especiais de competição, mesmo que de marca nacional. Serão permitidos furos ou sulcos nos discos a fim de limpar as pastilhas. Os dutos de freios serão de livre procedência. 2 BALANCEAMENTO Permitido o balanceamento de discos e panelas do conjunto. 3 - PEDALEIRA A pedaleira é livre, mas com adoção de balança para regulagem dos cilindros mestres de freio e embreagem com acionamento hidráulico 1 SISTEMA PERMITIDO ARTIGO 11 - SISTEMA DE DIREÇÃO Caixa de direção original do chassi Naja 01, sem modificações. A ligação da caixa de direção com o volante deve utilizar duas cruzetas para que o sistema se dobre em caso de acidente. 2 VOLANTE DE DIREÇÃO 15
16 Acolchoado. Permitida a utilização de volante de direção com engate rápido. Proibida a utilização de volantes de madeira ou revestido de outro material rígido. 3 TERMINAIS DE DIREÇÃO Permitido inverter o posicionamento dos terminais de direção junto à manga de eixo. 1 RODAS ARTIGO 12 - RODAS E PNEUS As rodas serão comercializadas sob supervisão da Fórmula Vee Brasil Ltda. Fabricadas pela Rodabrás, modelo Porsche/Fusca/Mexicano de 10 furos. Rodas dianteiras : ferro nas medidas 15 x 6 ; Rodas traseiras : ferro nas medidas 15 x 6. A medição das rodas será feita na parte interna do aro no encosto da cinta do pneu, ou usado um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda. 2 PNEUS Radiais Pirelli P7, nas medidas 195 x 50 x 15, tanto na dianteira como na traseira. Todos os pneus deverão estar lacrados pelo fabricante e terão a venda supervisionada pela Fórmula Vee Brasil Ltda. É proibido lixar os pneus, que deverão ter os sucos com no mínimo 4,0 mm de profundidade. 1 BANCO DO PILOTO ARTIGO 13 HABITÁCULO ( COCKPIT ) Fabricado com fibra de vidro ou moldado com espuma de poliuretano, de forma a dar conforto, segurança e total sustentação ao corpo do piloto. Deverá ter um orifício na direção do manômetro do extintor de incêndio, que permita a verificação da sua carga. 2 PAINEL E INSTRUMENTOS 16
17 Os instrumentos do painel devem ser analógicos. É proibido o uso de equipamentos eletrônicos que permitam telemetria ou qualquer obtenção de dados de desempenho do motor, suspensão, direção e chassis, através de sensores conectados ao carro, nos treinos oficiais, tomadas de tempo e corridas. Permitida a colocação de marcadores de temperatura da(s) vela(s) nos cabeçotes que poderão ser analógicos ou digitais, mas somente nesse caso será permitido o uso de instrumento digital conectado às partes mecânicas e/ou elétricas do carro. Poderá ser usado equipamento que permita ao piloto obter informações sobre desempenho, mas o referido dispositivo deve ser instalado de maneira a que funcione isolado, sendo proibida sua alimentação pelo circuito elétrico do carro. 3 - COMUNICAÇÃO É permitida a utilização de rádios para intercomunicação piloto/box. 1 EXTINTOR DE INCÊNDIO ARTIGO 14 - EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA É obrigatório o uso de extintor de incêndio de no mínimo 2,0 kg, Classes B,C, posicionado sob o banco do piloto, fixado adequadamente (suporte aparafusado ou soldado) no chassi. Os esguichos deverão estar apontados para cockpit, bocal do tanque de combustível e compartimento do motor. O botão de acionamento deve estar sinalizado com a letra E, dentro do círculo vermelho, ao alcance do piloto sentado com o cinto de segurança afivelado e também em posição de fácil acionamento externo. 2 - CHAVE GERAL Obrigatório o uso de um sistema que desligue todo o sistema elétrico. A chave deve estar posicionada em local de fácil acesso interno ou externo e sinalizada com símbolo mostrando um raio vermelho sobre um triângulo azul. 3 CINTO DE SEGURANÇA Obrigatória a instalação de cinto de segurança de competição, com no mínimo 5 (cinco) pontos, fixado no chassi através de parafusos de 8,0 mm com porcas travantes ou contraporcas e arruelas de no mínimo 25,0 mm de diâmetro e 2,0 mm de espessura. 17
18 4 - PARTIDA A BORDO É obrigatório o sistema de partida do motor com energia elétrica a bordo do carro, ao alcance do piloto, sentado e atado ao cinto de segurança. Uma bateria suplementar externa pode ser conectada ao veículo quando este estiver nos boxes ou na posição de largada, para auxiliar a partida. 5 LUZ DE CHUVA É obrigatória a instalação de 1 lanterna vermelha (luz de chuva) com potência mínima de 15 watts, instalada na parte traseira, em perfeito estado de funcionamento para treinos e prova e capaz de ser operada pelo piloto, de dentro do carro e com o cinto de segurança atado. Na saída dos boxes e/ou grid de largada será verificada a luz de chuva. Se ocorrer irregularidade (não funcionar a luz) durante os treinos oficiais ou a corrida, quando o veículo estiver na pista, o mesmo não será penalizado, mas o piloto poderá ser chamado para os boxes, para sanar o problema. Esta luz deverá estar montada a menos de 100,0 mm da linha de centro do veículo, ter uma superfície mínima de 50,0 cm² e estar claramente visível a um observador posicionado atrás do veículo. 6 - ESPELHOS RETROVISORES Todos os carros devem ter dois espelhos retrovisores, montados em ambos os lados do veículo, de maneira a permitir que o piloto tenha uma ampla visão até a traseira. Os espelhos devem ter uma superfície mínima de 50,0 cm² cada um. ARTIGO 15 MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Tudo aquilo que não é especificamente permitido neste Regulamento, é expressamente proibido e assim sendo todos os itens omitidos neste Regulamento, deverão encontrar-se nas suas características originais. 18
19 Quando este Regulamento não permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de retrabalho ou modificação, esta deverá ser mantida original. Nos casos em que a comparação com as peças originais ou avaliação desta com a ficha de homologação, deixar qualquer dúvida, os Comissários Técnicos e Desportivos darão o parecer final. Proibida toda e qualquer adição de material (solda, colagem, eletrólise, etc) a qualquer elemento mecânico, seja ele motor, câmbio ou suspensão, quando não expressamente permitido neste Regulamento. ARTIGO 16 - CONSIDERAÇÕES GERAIS Os casos omissos serão resolvidos de acordo com a tradução do "Anexo J" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional da Confederação Brasileira de Automobilismo. Este Regulamento foi aprovado pelo C.T.D.P. - Conselho Técnico Desportivo Paulista da Federação de Automobilismo de São Paulo. São Paulo, 29 de Janeiro de 2012 Rubens Antonio Carpinelli Presidente FASP Carlos Roberto Montagner Presidente CTDP 19
20 CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO REGULAMENTO TÉCNICO FÓRMULA VEE ADENDO 1 ARTIGO 12 RODAS E PNEUS 2 PNEUS Radiais Pirelli P7 ou Phantom, nas medidas 195 x 50 x 15, tanto na dianteira como na traseira. Todos os pneus deverão estar lacrados pelo fabricante e terão a venda supervisionada pela Fórmula Vee Brasil Ltda. É proibido lixar os pneus, que deverão ter os sucos com no mínimo 4,0mm de profundidade medidos nos sulcos mais próximos ao centro dos pneus. São Paulo, 08 de maio de CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO PAULISTA
21 CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO REGULAMENTO TÉCNICO FÓRMULA VEE ADENDO 2 ARTIGO 4 MOTOR 28 ESCAPAMENTO Os escapamentos serão de dois modelos, o antigo e o recém desenvolvido. Ambos podem ser adquiridos nos fornecedores indicados pela promotora Fórmula Vee Brasil Ltda, cabendo ao piloto/equipe comprar obrigatoriamente nos fornecedores indicados e diretamente com os mesmos MODELO ANTIGO É permitido o corte da parte final (corneta) para equalização do sistema de exaustão. O escape não pode ser modificado em nada exceto acerto das bengalas inferiores para não haver interferência com os semi-eixos. Os escapes antigos devem ser modificados para que a parte final (corneta) fique em um ângulo de 45º para cima para maior segurança. Proibido qualquer revestimento em fita, cerâmica ou similar, sendo o único revestimento permitido é tinta resistente ao calor, permitida a cromeação da corneta traseira MODELO NOVO O modelo já foi desenvolvido para uma melhor equalização do motor e facilidade de montagem e desmontagem, além de segurança, pois já vem com a parte final a 45º para cima. Não pode ser modificado em nada, sendo proibido qualquer revestimento em fita, cerâmica ou similar, sendo o único revestimento permitido é tinta resistente ao calor, permitida a cromeação da corneta traseira. Permitido o corte da corneta traseira para melhor equalização do escape. 30 SISTEMA DE INJEÇÃO OPCIONAL A Formula Vee Brasil Ltda desenvolveu junto a fornecedores exclusivos Crestana Ltda e Futura Imports um sistema de injeção na FORMA DE KIT PLUG AND PLAY COMPLETO e depois de vários testes se acredita que o sistema aumente a durabilidade dos motores e diminua substancialmente a necessidade de acertos e manutenções quando comparado com o sistema de carburadores. MÓDULO FUTURA JET 1.5 PARA FÓRMULA VEE: Módulo exclusivo para Fórmula Vee é constituído de: Módulo de controle de injeção eletrônica e ignição com processador MOTOROLA. Entradas: Potenciômetro de borboleta, sensores de temperatura do ar e água (ou óleo), sensor de oxigênio e rotação (sensores Hall ou relutância magnética), e MAP interno ligado com tubo na linha de vácuo. Saídas: Duas bancadas de injetores para quatro bicos de baixa impedância com limitador de corrente eletrônico, uma de bobina de ignição e sinal de acionamento de bomba de combustível sensível ao sinal de rotação (na ausência de sinal de rotação a bomba é imediatamente desligada). Comunicação SERIAL para mapeamento e ajustes via notebook, e gravação de log. Dois corpos injetores com borboleta de 32 mm e acionamento por varetas. A pressão máxima de combustível deve ser obrigatoriamente ser de no máximo 3 Bar por medida de segurança. São itens proibidos: Violar o Lacre da Caixa do Módulo, alterar o Hardware do Módulo, alterar o Firmware do Módulo, alterar bicos de injeção, alterar o chicote fornecido, uso de telemetria dupla em corridas e treinos classificatórios. Eventuais modificações na parte mecânica de coletores e borboletas no sentido de adequar os coletores e ângulos de bicos de injeção só serão permitidas mediante autorização da Promotora da categoria Formula Vee Brasil Eventos Ltda., que informará via blog, site e/ou as 1
22 modificações permitidas. O parâmetro de corte do motor deverá ser colocado no máximo em giros e somente poderá ser alterado mediante autorização anterior da Formula Vee Brasil Eventos Ltda. Procedimentos de fiscalização: A Futura Imports atuará como assessora dos comissários na fiscalização dos itens proibidos, do parâmetro de corte do motor e da pressão da bomba de combustível medida na linha de alimentação. O Mapa utilizado pelo concorrente também será capturado via notebook e ficará disponível para análises futuras ou divulgação, o mapeamento é, no entanto, livre. ARTIGO 10 FREIOS O sistema de freio deverá ter dois cilindros mestres, um para o freio dianteiro e outro para o freio traseiro com regulagem A disco na dianteira e tambor nas traseiras, com pinças, discos e cilindros mestres originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília Freios a disco opcionais na traseira, pinças originais VW dos modelos Sedan (fusca) 1500, 1600, Brasília, discos livres desde que sólidos, mantendo-se a mesma configuração para os freios dianteiros nesse caso. As pastilhas são livres de fabricação nacional. ARTIGO 12 - RODAS E PNEUS 1 1 RODAS Fabricadas pela Rodabrás, modelo Porsche/Fusca/Mexicano de 10 furos com furação original de Fusca 4 x 130, Rodas dianteiras e traseiras:: ferro nas medidas 15 x 6 ; 1.2 RODAS DE LIGA OPCIONAIS Fabricadas pela Ferraro modelo em liga de alumínio indicadas pela Formula Vee Brasil Ltda com furação original de Gol 4 x 100, Rodas dianteiras e traseiras: liga nas medidas 15 x 6 ; A medição das rodas será feita na parte interna do aro no encosto da cinta do pneu, ou usado um compasso especial conforme especificação do fabricante da roda. 2 PNEUS Radiais Pirelli P7 ou Phantom, nas medidas 195 x 50 x 15, tanto na dianteira como na traseira. É proibido lixar os pneus que deverão ter os sulcos até o Tread Wear Indicator definido pelo fabricante do pneu verificado em toda a superfície da banda de rodagem, vale o ponto mais desgastado, se estiver inferior o competidor será impedido de correr. ARTIGO 13 HABITÁCULO ( COCKPIT ) 2 PAINEL E INSTRUMENTOS Tendo em vista a não confiabilidade dos instrumentos analógicos e no sentido de proteção do equipamento e aprimoramento dos pilotos fica permitido o uso de instrumentação digital. A configuração do painel e instrumentos é livre. São Paulo, 03 de Julho de 2012 Federação de Automobilismo de são Paulo 2
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