FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961"

Transcrição

1 FORMULA 1.8 Regulamento Técnico e Desportivo 2014 ARTIGO 1: NORMAS DE PARTICIPAÇÃO,COMPETIDORES, VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CHASSIS, CARENAGENS E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL E SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ARTIGO 6 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO ARTIGO 7: SISTEMAS ELÉTRICOS ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS ARTIGO 9: SUSPENSÃO E DIREÇÃO ARTIGO 10: FREIOS ARTIGO 11: RODAS E PNEUS ARTIGO 12: HABITÁCULO ARTIGO 13: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ARTIGO 14: CONSIDERAÇÕES GERAIS

2 PARAGRÁFO ÚNICO - DO CAMPEONATO: A FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO EM CONJUNTO COM OS CLUBES PROMOTORES REALIZARÁ NO ANO DE 2014 O CAMPEONATO GAÚCHO DE FÓRMULA 1.8, DIVIDIDO EM OITO ETAPAS DE DUAS PROVAS DE 25 MINUTOS CADA CONFORME ALENDÁRIO DA FGA. ESTE CAMPEONATO SERÁ REGIDO PELO CDI/CDA-CBA E PELO REGULAMENTO TÉCNICO E DESPORTIVO DA CATEGORIA E SEUS ADENDOS. O GRID MÍNIMO DEVE SER DE 05 CARROS EM CADA PROVA,CASO NÃO HAJA ESTE NÚMERO EM ALGUMA DAS PROVAS O CAMPEONATO SERÁ AUTOMATICAMENTE CANCELADO E OS PARTICIPANTES DEVERÃO INSCREVER-SE NA CATEGORIA SUPERIOR. ARTIGO 01 PILOTOS PARTICIPANTES SERÁ ADMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE PILOTOS PORTADORES DE CÉDULA DESPORTIVA/CBA 2014 DAS CATEGORIAS PGCB E PGCA. 1 VEÍCULOS ADMITIDOS VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Chassi livre construção homologado pela CBA. Os veículos deverão estar em concordância total com este regulamento durante todos os eventos e testes oficiais, bem como com os Artigos e Parágrafos do Anexo "J" emitido pelo anuário da F.I.A. e seus boletins. 2 MEDIDAS Todas as medidas devem ser feitas com o carro estacionário e sobre uma superfície plana horizontal. ARTIGO 2 - CHASSIS, CARENAGENS E DIMENSÕES 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 Carenagens livre construção. 1.2 As chapas de revestimento da estrutura principal do chassi podem ser substituídas desde que se utilizem as mesmas formas e dimensões da estrutura original e chapa de alumínio com espessura máxima de 1,5 +ou- 0,1mm. 1.3 As rótulas, rolamentos e cruzetas podem ser substituídas por outras de qualquer fabricante, desde que se mantenham especificações similares as peças

3 correspondentes do chassis original homologado. 1.4 O assoalho pode ser substituído, desde que se mantenha as formas e dimensões originais não ultrapassando o limite lateral da carenagem e a sua confecção seja feita em madeira compensada tipo naval, com espessura de 6,5 ± 1,5mm. 1.5 Os protetores de assoalho dianteiro e traseiro (patins) podem ser substituídos, Desde que mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. 1.6 Os ângulos de asa dianteiro e traseiro só podem ser modificados dentro das faixas de variação previstas nas especificações originais homologadas, sendo permitida a adição de Gurney Flaps na asa dianteira de no máximo 15mm de altura. As laterais de asa traseira podem ser refuradas com único propósito de se manter a altura máxima do carro dentro das dimensões permitidas neste regulamento, preservando-se, impreterivelmente, a distância máxima horizontal das mesmas na linha de centro das rodas traseiras igual a original homologada. 1.8 É permitida a retirada de material na entrada e saída de ar das carenagens laterais, desde que o único objetivo possa ser claramente identificado como o de manter a temperatura do motor dentro dos valores recomendados pelo preparador. 2- DIMENSÕES 2.1 Todas as medidas de altura serão tomadas verticalmente a partir de um plano de referência horizontal. 2.2 O aerofólio traseiro do carro não poderá em qualquer circunstância, ultrapassar a 950mm de altura. 2.3 A largura total do carro, incluindo as rodas completas, deverá estar entre 1.500mm e 1.950mm. 2.4 Nenhuma parte do carro poderá estar a mais de 800mm atrás da linha de centro das rodas traseiras. 2.5 Nenhuma parte do carro poderá estar a mais de 1.100mm à frente da linha de centro das rodas dianteiras. 2.6 Direcionador de ar lateral de material não cortante com livre desenho e construção não ultrapassando as dimensões horizontais da asa de 139cm com tolerância de 5cm na extensão máxima.

4 Dispositivos Aerodinâmicos: 3. INFLUÊNCIA AERODINÂMICA Qualquer parte do carro que influencie em sua aerodinâmica deverá estar em conformidade com as regras descritas neste artigo 3 e fixadas de forma rígida, isto é, sem nenhum grau de liberdade em relação ao chassi preso. ARTIGO 3 - PESO 1 PESO Fica estabelecido que o peso mínimo do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo, 570 kg com piloto, deverá estar com todas as suas vestimentas, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referida, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos e fluidos acima e não será drenado o tanque de combustível. No caso de algum componente mecânico ou da carroceria ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) poderá (ão) ser colocado(s) de volta para a pesagem. 2 - LASTRO Podem ser utilizados desde que estejam fixados de forma rígida, sendo necessário o uso de ferramentas para retirá-los. 2.1 Os lastros devem ser lacrados na vistoria técnica, devendo ser possível fixarse lacres nos mesmos.

5 ARTIGO 4 - MOTOR 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS É permitida a adição de sensores de Rpm, temperatura e pressão. 1.1 É permitida a regulagem da folga dos eletrodos de velas. 1.2 É permitido o uso da SONDA LAMBDA TIPOS DE MOTORES PERMITIDOS: Volkswagen AP 1.8 Regulamento Técnico do Motor - Fórmula Balanceamento: Permitida a equalização do conjunto de manivelas (virabrequim, volante, polia, engrenagens e platô) apenas por processo de retirada de material, somente para balanceamento. 2. Bloco motor: Permitido facear o bloco e encamisar todos os cilindros. Obs. Permitida a utilização de bloco original e de procedência argentina. Bloco AP ferro fundido (carburado) procedência nacional ou argentina. 3. Virabrequim: Permitido a retifica de 0,25 mm na primeira retifica e 0,50 mm na segunda retifica. Curso do virabrequim: 86,40 mm. Obs: Permitida a utilização de virabrequim original VW ou a de procedência Argentina sem retrabalho. Furos de lubrificação livre. Peso mínimo: 10,900 kg 4.Volante: Peso mínimo permitido 7,00kg. O volante será original e só poderá ser usinado na parte traseira, com a finalidade de eliminar atrito com o suporte do motor (placa de alumínio). Poderá ser retificados a face de atrito do volante com o disco de embreagem. 5.Bielas:Permitida a equalização dos pesos das bielas por processo de retirada de material. Mantendo o mínimo de 720gr com parafusos e porcas. Folga máxima lateral da biela no virabrequim (axial): máx. 0.5 mm.

6 6.Cabeçote: Será permitida a usinagem da face do cabeçote de cilindros pelo processo de retirada de material. Será permitido soldar o cabeçote em sua face do lado da câmara somente para reparo. O cabeçote utilizado será 1.8 AP de número: (3 mancais) e ( 4 mancais). Obs. No cabeçote de 4 mancais será permitido retrabalho na face superior do alojamento do tucho para não pegar no bico do comando de válvula Sede de Válvula: Permitido retrabalho, mantendo os graus originais: 15º, 45º, 60º. Retrabalho: largura dos assentos interno escape no maximo 34 mm interno escape no máximo 29 mm 6.2. Câmaras de combustão: É feito um retrabalho nas câmaras de combustao do cabeçote (cava na lateral da sede de admissão em direção à vela) para acerto de fluxo Junta do cabeçote do motor: Livre 6.4. Parafuso do cabeçote: É permitida a utilização de parafusos angulares ou sextavados Duto do cabeçote: Permitido retrabalho sem acréscimo de material (apenas para acerto de fluxo) Válvulas: É permitido retrabalho na válvula, mantendo o ângulo de 45. Válvulas de admissão - : 38 mm Válvulas de escape - : 33,2 mm Haste 8mm Válvulas usadas de tucho mecânico Molas, Pratos e Chavetas: No cabeçote de três mans: molas, pratos e chavetas originais do motor. No cabeçote de quatro mancais: molas redimensionadas, pratos e chavetas serão originais do motor. Os pratos poderão ser usinados na face superior para evitar atrito com o tucho Guias: Original, com 8mm interno. Sem retrabalho. 7. Comando de Válvulas: Comando 276. Fabricante Samacar Sem modificaçao Tuchos Mecânicos: Originais, sem retrabalho Polia do comando de válvulas: Pode ser regulável (margarida) para enquadrar o comando. Cor azul (anodização).

7 7.3. Tensor de correia: Original. 8. Válvula Termostática: Sua utilização é livre e opcional. 9. Taxa de Compressão: A soma dos volumes encontrada no bloco do motor e no cabeçote deverá ter obrigatoriamente um volume mínimo de 43.5cc. Para leitura do volume da câmara, juntas e velas não poderão ser substituídas, permanecendo as que foram usadas Procedimento para medir taxa de compressão: No ato da vistoria técnica, poderá ser utilizado ferramental homologado da FGA. Segue abaixo relação do ferramental e procedimento de utilização: Bureta padrão FGA. Óleo mineral automotivo de direçao hidráulica. 10. Distribuidor: O distribuidor deverá ser original, número: , sem retrabalho. 11. Bico injetor: O bico injetor deverá ser original ou similar, sem nenhum retrabalho. Cores: verde, gelo ou preto. 12. Escapamento: O escapamento faz parte do periférico do motor Dimensões gerais: a) Diâmetro dos tubos do escapamento: 38 mm b) Comprimento dos tubos do escapamento: 640 à 660 mm (aproximadamente). c) Tubo de saída traseira: 2 polegadas de diâmetro. Espessura até 2mm. d) Comprimento do tubo de saída traseira:490 mm (aproximadamente) Ordem de ignição: Material: Aço carbono Velas de Ignição e Cabos de Vela: Deverão ser utilizadas as velas NGK- BP7ES, NGK-BP8ES, B8EGV, BP8EGV e B9EGV. Sem retrabalho nos eletrodos da vela e arruelas. A folga do eletrodo é livre. Os cabos de vela deverão ser originais ou similares nacionais. 14. Sistema de Óleo: Cárter seco. (Cárter, bomba de óleo, mangueira, adaptador, flange do filtro e filtro de óleo). 15. Óleo Lubrificante: Livre

8 16. Medidas de Pistões: Pistão Std mm a álcool ou sob medida de 81,50mm. 17. Pistões: É permitida a usinagem na cabeça do pistão somente para acerto de taxa de compressão. de usinagem aproximadamente 60 à 64 mm Profundidade máxima de aproximadamente 2,5mm Proibido pistão Forjado. 18. Anéis: Medida Std ou 0,50 original ou similar nacional. 19. Coletor de Admissão: Original, número Retrabalho apenas para acerto de fluxo. 20. T.B.I.: Original número Weber. Diâmetro da borboleta da T.B.I.: 38 mm. Todos os sensores da T.B.I. deverão permanecer originais. A flange de alumínio entre a tampa e o corpo da TBI deve ter espessura de 9 a 10 mm. 21. Sensor de Temperatura: Deve ser usado, original, número , devendo ficar na posição original do corpo. 22. Base do corpo da T.B.I. Será utilizada a de número Diâmetro do furo, máximo 40mm. Retrabalho cônico interno para ajuste do coletor. 23. Pressão de Combustível: Combustível utilizado: gasolina comercial comum ou aditivada. 24. Sensores Eletrônicos: Os sensores eletrônicos deverão ser originais ou similares e poderão ser vistoriados e medidos a qualquer momento para verificar conformidades e especificações. 25. Placa Traseira: Espessura da placa é de 16 mm com tolerância de 0,5 mm. Em caso de empenamento poderá ser usinada o mínimo seguindo a tolerância. 26. Tampa de válvula: A tampa de válvula de alumínio com a marca Fórmula São Paulo é considerada acessório de motor. 27. Injeção: Original Monoponto Linha VW AP 1.8. ARTIGO 5 - COMBUSTIVEL SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO

9 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 A reposição das linhas de combustível e suas conexões não precisam ser fornecidas pelo fabricante do chassi, podendo-se utilizar outras especificações similares. 1.2 Pode-se substituir a bomba de combustível por qualquer outra de especificações similares de uso interno ou externo. 1.3 Pode-se adicionar cobertura protetora nas linhas de combustível. 2. COMBUSTÍVEL Os combustíveis permitidos durante um evento é gasolina comercial comum ou aditivada. 2.1 Somente ar pode ser misturado ao combustível, como oxidante. 3. TEMPERATURA DA MISTURA Qualquer aparelho, sistema, procedimento ou construção feito com o propósito de diminuir a temperatura da admissão e/ou da mistura (ar e/ou combustível) do motor é proibido. 3.1 Vaporização interna ou externa de água ou qualquer outra substância é proibido, excetuando-se o combustível citado neste regulamento. 4. LINHA DE COMBUSTÍVEL Nenhuma mangueira contendo combustível poderá passar dentro do habitáculo. Todas as mangueiras devem serem dispostas de forma que, em caso de vazamento, não haja acumulação de combustível dentro do habitáculo. ARTIGO 6 - SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 É obrigatório o uso de dois radiadores no sistema de refrigeração, mas podese escolhe-los livremente no que diz respeito às suas dimensões, tubulações, conexões, suportes, posição, fixação, inclinação e material.

10 1.2 À exceção daqueles permanentemente montados no motor, os tubos e conexões de óleo podem ser substituídos, desde que suportem uma pressão máxima de 70 kg/cm² para tubos que trabalham sob pressão e de 7 kg/cm² para os demais. 1.3 É permitido o uso de anteparos na frente dos radiadores com o objetivo de otimizar a temperatura do motor. 1.4 É permitido o uso de sistema regulável móvel de refrigeração (radiadores) interna, uma vez que tecnicamente se destina ao uso em condições adversas de temperatura, visando regular internamente ( o piloto ), passagem de ar no radiador, possibilitando, desta forma, evitar com o aumento ou diminuição de temperatura a quebra ou falhação de motores. 2 REABASTECIMENTO O reabastecimento deverá ser realizado dentro do box. 3- LINHA DE ÓLEO E ÁGUA Nenhuma mangueira contendo água ou óleo lubrificante poderá passar por dentro do habitáculo Todas as mangueiras devem ser dispostas de forma que, em caso de vazamento, não haja acumulação de fluídos dentro do habitáculo. ARTIGO 7 SISTEMAS ELÉTRICOS 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS A bateria original homologada pode ser substituída por qualquer outra de fabricação nacional. A fim de acomodar a nova bateria, o suporte original homologado, pode ser substituído ou modificado, mas a posição final da bateria deve permanecer com a mesma posição prevista, no chassi homologado. 1.1 O tipo e a posição do conector para bateria auxiliar podem ser modificados. 2-PAINEL DE INSTRUMENTOS O painel de instrumentos original homologado pode ser substituído, permitindo-se as seguintes modificações: -Velocidade do motor (Rpm) -Temperatura de água e óleo -Pressão de óleo e combustível

11 -Voltagem da bateria -Velocidade do veículo 3-PARTIDA A BORDO É obrigatório a partida do motor com energia elétrica a bordo do carro, podendo esta ser acionada pelo piloto à bordo, normalmente, sentado e atado ao cinto de segurança. 3.1 Uma bateria suplementar externa pode ser conectada ao veículo quando este estiver nos boxes ou na posição de largada, para auxiliar a partida. 4-AQUISIÇÃO DE DADOS É permitido o uso de sistema de aquisição de dados para as seguintes medições: -Velocidade do motor (Rpm) -Temperatura de água e óleo -Pressão de óleo e combustível -Voltagem da bateria -Velocidade do veículo -Aceleração lateral -Posição do acelerador -Posição do volante 5-RÁDIO COMUNICAÇÃO É permitido o uso de rádio comunicador piloto x box x piloto. ARTIGO 8 CÃMBIO / TRANSMISSÃO 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS Transmissões permitidas: Hewland MK8 / MK9 1.1 As engrenagens de marcha podem ser substituídas, mas apenas dentro das faixas de relação e peso a seguir: Marcha Relação Tolerância Peso (Gramas) +/- 1 a 12/29 ou 12/ a 15/ a 16/ a 21/ a 24/ a 19/ a 25/ a 24/

12 5 a 25/ Coroa/ Pinhão 3, É permitido o trabalho nas pontas de eixo com um único objetivo de aliviar peso e sem que se comprometa, de forma alguma, a segurança. 1.3 É permitido o uso do 2º mancal Seletor de câmbio, uma vez que tecnicamente se destina a evitar a quebra do seletor e a folga da bucha do mancal original. 2-DIFERENCIAL Somente poderá ser utilizado o original homologado, sendo proibido o uso de diferencial autoblocante ou qualquer dispositivo de blocagem total ou parcial. 3-PESOS As seguintes peças só serão permitidas dentro dos pesos abaixo relacionados: 4-MARCHA A RÉ Todos os veículos devem ter uma marcha a ré em perfeito funcionamento, que possa ser acionada pelo piloto a bordo e atado ao cinto de segurança. ARTIGO 9: SISTEMA DE SUSPENSÃO E DIREÇÃO 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 Os limitadores de curso da suspensão dianteira e traseira podem ser substituídos, desde que se mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. 1.2 As forças de amortecimento do amortecedor só podem ser modificadas utilizando-se as opções de ajuste externo do amortecedor original homologado. 1.4 As barras estabilizadoras dianteira e traseira podem ser substituídas desde que se mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. É permitida a regulagem de todos os parâmetros da suspensão e direção utilizando-se os reguladores e faixa de valores previstos no chassi original homologado. 1.5 É permitida a adição externa de limitadores de curso rígidos ou flexíveis ao embolo dos amortecedores.

13 ARTIGO 10 - FREIOS 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1-1 Pastilhas de reposição não precisam ser fornecidas pelo fabricante original do chassi, ficando sua escolha a critério do concorrente. 1-2 As pinças de freio originais homologadas podem ser substituídas, mas deverá utilizar uma pinça por roda e um cilindro mestre por eixo, não se podendo alterar os pontos de fixação originais homologados. 1-3 Os discos de freio utilizados deverão ser originais fornecidos pelo fabricante do chassi homologado, tendo a espessura mínima de 6,0 mm. (sem tolerância). 1-4 É permitida a instalação de um sistema de regulagem da proporção frente/ traseira dos freios, podendo este sistema ser acionado pelo piloto dentro do carro. 1-5 É permitida a instalação de um sistema de dutos ou caixas de ar destinados a refrigerar os freios dianteiros, sendo que eles não poderão ultrapassar a: Um plano paralelo ao solo situado a 140 mm. acima da linha de centro das rodas completas dianteiras Um plano paralelo ao solo situado a 140 mm. abaixo da linha de centro das rodas completas dianteiras Um plano vertical paralelo a face interna do aro da roda distando de 120 mm. em direção ao eixo longitudinal do veículo O perímetro da roda completa na parte anterior e o perímetro do aro na parte posterior. 1.6 É permitida a instalação de dutos ou caixas de ar destinados a refrigerar os freios traseiros, sendo que estes não deverão ultrapassar ao perímetro da roda completa. 1 RODAS ARTIGO 11 - RODAS E PNEUS As rodas originais homologadas podem ser substituídas, desde que atendam a todas as restrições citadas neste artigo. A largura da roda dianteira deverá ser de 7 polegadas. A largura da roda traseira deverá ser de 8 polegadas. O diâmetro dos aros das rodas deverá ser de 13 polegadas. 2 PNEUS

14 2.1 Pneus DO TIPO SLICK,MARCA,MEDIDAS E SIMILAR ESPECÍFICO PARA CHUVA(quatro) etapas. 2.2 Fica a critério do piloto utilizar pneus usados durante toda a temporada, desde que respeitando o número mínimo de utilizações conforme parágrafo 1.1. Em caso de chuva, se deverá utilizar os PNEUS de chuva novos ou usados, sendo o número de pneus livres O uso de válvulas reguladoras de pressão nos pneus é proibido. ARTIGO 12 - HABITÁCULO 1-PEDAIS A posição dos pedais poderá ser modificada com o único e claro propósito de proporcionar maior conforto ao piloto. 2-BANCO É permitida a adição de um banco e/ou de proteções internas com o único e claro propósito de proporcionar maior conforto ao piloto. 3-DIREÇÃO O volante de direção e seu sistema de fixação originais homologados podem ser substituídos. Proibido volante de madeira. ARTIGO 13 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 1-ARCO DE SEGURANÇA É permitida a adição de uma extensão sobre o arco de segurança principal a fim de manter o piloto abaixo da linha imaginária que liga o arco principal Os demais itens deste artigo 14 podem ser modificados em relação aos originais homologados, desde que atendam integralmente as normas citadas nos itens correspondentes neste artigo. 2- EXTINTOR DE INCÊNDIO Todos os veículos devem estar equipados com sistema de extinção de incêndio para o habitáculo e o compartimento do motor De acordo com produto extintor, seguintes quantidades mínimas devem estar presentes: Produto Habitáculo Motor BFC 5,0 5,0 FM ,0 4,0 NAF S3 2,0 4,0

15 ZERO ,12 2,35 Pó Químico 2,0 3, O extintor deverá estar na estrutura principal do veículo e montado em uma estrutura capaz de suportar acelerações de até 25 g, em qualquer direção ou sentido É permitido qualquer sistema de acionamento, desde que todos os extintores ainda possam ser acionados numa eventual falha dos sistemas elétricos do veículo. O piloto deve poder acionar os extintores de dentro do carro e atado ao cinto de segurança. Além disso, é necessário que haja um meio de acionamento do lado de fora do veículo, próximo ou combinado com a chave geral, que deverá estar indicada por uma letra E vermelha dentro de um círculo branco de, no mínimo, 10 cm, com uma borda vermelha O sistema de extinção deve operar em qualquer posição, mesmo com o carro capotado Quando operado, o sistema de extinção de incêndio deve ser capaz de descarregar 95% de seu conteúdo em uma pressão constante, em não menos que 10 segundos e não mais de 30 segundos As seguintes informações deverão estar impressas de forma visível no extintor: - Tipo de produto extintor - Peso ou volume do produto extintor - Peso total do extintor Será considerado descarregado o extintor que estiver com menos de 90% de sua carga. 3 CHAVE GERAL Todos os veículos devem estar equipados com sistema de interrupção dos circuitos elétricos, por meio de uma chave interrupta geral a prova de faiscamento. O piloto deve poder acessar a chave geral de dentro do carro e atado ao cinto de segurança. Também é necessária uma forma de acionamento da chave geral do lado de fora do veículo, que deverá estar indicada por uma centelha vermelha dentro de um triângulo equilátero azul com pelo menos 10 cm de lado. 4- ESPELHOS RETROVISORES Todos os carros devem ter dois espelhos retrovisores montados de forma que permitam ao piloto ter visibilidade para trás dos dois lados do carro Os espelhos retrovisores originais homologados podem ser substituídos, mas a área mínima de cada espelho não deverá ser menor que 45 cm².

16 5 CINTOS DE SEGURANÇA Os pontos de fixação do cinto de segurança original homologado deverão ser mantidos O cinto de segurança deverá ter duas faixas sobre os ombros, uma faixa abdominal e duas faixas entre as pernas. Estas faixas deverão estar rígidamente presas ao chassi. Os cintos deverao ter homologação CBA ou FIA e com prazo de validade ativo. 6-LAMPADA TRASEIRA Todos os veículos devem ter uma lâmpada vermelha, de pelo menos 15 w de potência voltada para trás, fazendo um angulo de 90º em relação a linha de centro do veículo, em perfeito funcionamento e capaz de ser operada pelo piloto de dentro do carro e com o cinto de segurança atado Esta lâmpada deverá estar montada a menos de 100 mm da linha de centro do veículo, ter uma superfície mínima de 50 cm² e estar claramente visível a um observador posicionado atrás do veículo. ARTIGO 14 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1- Os casos omissos serão resolvidos de acordo com tradução do anexo J da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e da Confederação Brasileira de Automobilismo. 2- A diretoria técnica da Formula 1.6 é o único órgão com poderes para realizar mudanças neste regulamento. Eventuais mudanças passarão a vigorar 30 dias após sua homologação, a exceção de itens que comprometam a segurança, que passarão a vigorar imediatamente. 3 - OUTRAS MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS Pequenas reposições como porcas, parafusos e arruelas não precisam ser fornecidos pelo fabricante do chassi homologado, mas devem ter especificações similares às originais, não se podendo utilizar porcas e parafusos de cabeça quadrada na parte externa do veiculo. 4 MATERIAIS E TRATAMENTOS É proibida a cromagem de qualquer elemento de suspensão com resistência superior a 725N/mm² É proibido o uso de chapa de magnésio com menos de 3mm de espessura.

17 5 - BRIDA Fica a critério da comissão técnica da Formula 1.6 estipular ou não o fornecimento de uma brida a ser utilizada pelos participantes da Formula 1.8 com único intuito de equalizar o desempenho dos carros como forma de equilibrar a performance com os demais participantes das categorias Formula 1.6 A e Formula 1.6 Light. As alterações ao presente regulamento, se houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor 30 dias após a data de sua publicação. Porto Alegre, 29 de Janeiro de Mirnei A. Piroca Presidente CTDG Carlos A. R. de Deus Presidente FGA

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FORÇA LIVRE REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CARROCERIA E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO ARTIGO 7:

Leia mais

Os comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações necessárias em qualquer veiculo inscrito no evento.

Os comissários podem solicitar a qualquer momento que sejam feitas as verificações necessárias em qualquer veiculo inscrito no evento. REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA ADAPTADO TURBO 1-REGULAMENTAÇÃO Todos os veículos inscritos deveram passar por vistoria prévia. Os competidores deverão provar ao comissário técnicos e desportivos do evento,

Leia mais

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C

14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 - REGULAMENTO TÉCNICO DA CATEGORIA TURBO C 14 DEFINIÇÃO Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê ou sedan, de 2, 3, 4 ou 5 portas Veículos de tração dianteira

Leia mais

Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2014

Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2014 Campeonato Paranaense de Motovelocidade 2014 Regulamento Técnico ART. 1 - MOTOCICLETAS E CLASSES SUPERBIKE - Pró Motocicletas acima de 980cc, motor de 4 tempos e de 04 cilindros de até 1050cc, e 3 cilindros

Leia mais

1 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DASAFIO TURBO

1 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DASAFIO TURBO FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 Conj. 1 Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 Porto Alegre

Leia mais

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE MATO GROSSO DO SUL. Filiada a Confederação Brasileira de Automobilismo

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DE MATO GROSSO DO SUL. Filiada a Confederação Brasileira de Automobilismo FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO MS CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO ESTADUAL E INTERESTADUAL DE MARCAS E PILOTOS MS 2011 REGULAMENTO TÉCNICO INTRODUÇÃO CAPITULO I ARTIIGO - 1º - O presente Regulamento

Leia mais

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 - Conj. 1 - Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 - Porto

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no

Leia mais

FICHA TÉCNICA CARROCERIA Hatchback em monobloco, 4 lugares, 2 portas AERODINÂMICA Coeficiente aerodinâmico. Cx 0,38

FICHA TÉCNICA CARROCERIA Hatchback em monobloco, 4 lugares, 2 portas AERODINÂMICA Coeficiente aerodinâmico. Cx 0,38 FICHA TÉCNICA CARROCERIA Hatchback em monobloco, 4 lugares, 2 portas AERODINÂMICA Coeficiente aerodinâmico Área frontal Cw x A MOTOR Cx 0,38 2.17 m2 0.82 m2 Dianteiro, transversal, 2.0 litros, 4 cilindros

Leia mais

07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C )

07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C ) 07 - REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DIANTEIRA TURBO C (TURBO C ) 07.1 NORMAS TÉCNICAS: A categoria Dianteira Turbo C deverá seguir as normas técnicas constantes neste regulamento específico. 07.2 DEFINIÇÃO

Leia mais

Categoria Desafio IMPORT

Categoria Desafio IMPORT Categoria Desafio IMPORT 1 - NORMAS TÉCNICAS: A categoria Desafio IMPORT deverá seguir as normas técnicas constantes neste regulamento especifico. 2 - DEFINIÇÃO: a) Poderão participar desta categoria veículos

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO. incl. Planos A + B + B1 execução. rotinas + procedimentos FROTA SIM - SISTEMA INTEGRADO DE MANUTENÇÃO

PLANO DE MANUTENÇÃO. incl. Planos A + B + B1 execução. rotinas + procedimentos FROTA SIM - SISTEMA INTEGRADO DE MANUTENÇÃO PLANO DE MANUTENÇÃO C incl. Planos A + B + B1 execução rotinas + procedimentos FROTA OPERAÇÃO URBANA 1) Principais objetivos : Avaliação anual (aproxim.) do estado mecânico do veículo Acertos mecânicos

Leia mais

Nota: As informações apresentadas estão corretas no momento da publicação, e estão sujeitas a alteração sem aviso prévio.

Nota: As informações apresentadas estão corretas no momento da publicação, e estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. JEEP GRAND CHEROKEE ESPECIFICAÇÕES Todas as dimensões estão em milímetros (polegadas), salvo indicação contrária. Todas as dimensões são medidas com os pneus e rodas que equipam o veículo de série. Nota:

Leia mais

veículos de capacidade e cinqüenta

veículos de capacidade e cinqüenta 12 CATEGORIA PRO MOD PM 12.1) DEFINIÇÃO: Participam destas categorias veículos bipostos nacionais e importados, turismo, de produção em série, réplicas e protótipos, coupê, sedan ou pick upp de 2, 3, 4

Leia mais

Em caso de não encontrar, ligue ( 0xx11 ) 2018-0501

Em caso de não encontrar, ligue ( 0xx11 ) 2018-0501 DSL0067 BUCHA BRAÇO TENSOR TOPIC DSL0058 Bucha Barra Estabilizadora topic DSL0083 Bucha Jumelo Traseiro topic DSL0001 ROLAMENTO GUIA DSL0008 Junta do Carter topic DSL0009 Fechadura Porta Deslizante topic

Leia mais

General Motors do Brasil Ltda. Assunto: Motor completo. Catálogo Eletrônico de Peças Edição: Maio 2004 Data de Impressão: 29/7/2006

General Motors do Brasil Ltda. Assunto: Motor completo. Catálogo Eletrônico de Peças Edição: Maio 2004 Data de Impressão: 29/7/2006 Clube Calibra Brasil www.clubecalibra.com.br Assunto: Motor completo Assunto: Motor completo 1 1994/1995 W AS/M-14004973 MOTOR conjunto 90500556 1 1 1994/1995 W AP/M-14004974 MOTOR conjunto 90501783

Leia mais

GILLAMP MADEIRA KART CUP 2014

GILLAMP MADEIRA KART CUP 2014 GILLAMP MADEIRA KART CUP 2014 ACTUALIZAÇÃO EM 15-04-2014 A - GENERALIDADES Art. 1 - CLASSES E CATEGORIAS REGULAMENTO TÉCNICO CLASSE CATEGORIAS 125 cc Micro 125 cc Mini 125 cc 125 cc /Master Art. 2 - CHASSIS

Leia mais

Esse catálogo compreende motores e geradores com funcionamento diesel.

Esse catálogo compreende motores e geradores com funcionamento diesel. Esse catálogo compreende motores e geradores com funcionamento diesel. ÍNDICE BLOCO MOTOR E COMPONENTES... 01 CABEÇOTE E COMPONENTES - COMANDO DE VÁLVULAS... 02 VIRABREQUIM E COMPONENTES SISTEMA DE ARRANQUE...

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 13 CATEGORIA EXTREME 10,5 XTM 13.1) DEFINIÇÃO: a) Participam

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO VELOCIDADE NA TERRA, CATEGIRIA SPEED 2015

REGULAMENTO TÉCNICO VELOCIDADE NA TERRA, CATEGIRIA SPEED 2015 REGULAMENTO TÉCNICO VELOCIDADE NA TERRA, CATEGIRIA SPEED 2015 REGULAMENTO TÉCNICO ESPECÍFICO DO MODELO: Fusca Art. 1º - INTRODUÇÃO Regulamentação aprovada para veículos Volkswagen dos modelos acima relacionados,

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 8 - CATEGORIA TRASEIRA ORIGINAL TO 8.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2013 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2013 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2013 REGULAMENTO TÉCNICO 13 CATEGORIA EXTREME 10,5 XTM 13.1) DEFINIÇÃO: a) Participam destas categorias

Leia mais

Regulamento Técnico - Regras Gerais/Segurança

Regulamento Técnico - Regras Gerais/Segurança Regulamento Técnico - Regras Gerais/Segurança As normas e regras aqui estabelecidas são complementares aos regulamentos técnicos de cada categoria, portanto devem ser seguidas e obedecidas por competidores

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA COPA BRASIL DE VELOCIDADE NA TERRA

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA COPA BRASIL DE VELOCIDADE NA TERRA 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA COPA BRASIL DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA MINI-FÓRMULA TUBULAR CATEGORIAS A E B REGULAMENTO TÉCNICO 2013 CATEGORIAS MINI

Leia mais

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t

GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.

Leia mais

FAELI REGIONAL DE KART FESTIVAL DE KART RD 2011 REGULAMENTO DESPORTIVO

FAELI REGIONAL DE KART FESTIVAL DE KART RD 2011 REGULAMENTO DESPORTIVO FAELI REGIONAL DE KART FESTIVAL DE KART RD 2011 REGULAMENTO DESPORTIVO ART 1º- Campeonato a ser realizado no Kartódromo de Farroupilha, em 2011, com organização da Bepi Kart - Competições e Lazer, e supervisão

Leia mais

GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA GVE

GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA GVE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO PATRIMÔNIAL GERÊNCIA DE BENS MÓVEIS GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA GVE G E 2007 1 2 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 2014 REGULAMENTO TÉCNICO 10 - CATEGORIA TURBO TRASEIRA TT 10.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO SPYDER RACE CATEGORIA P3 2014 Regulamento Técnico ARTIGO 1 : VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS. ARTIGO 2 : CARROCERIA E DIMENSÕES. ARTIGO 3 : HABITACULO ARTIGO 4 : PESO ARTIGO 5 : MOTOR ARTIGO

Leia mais

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares ou mais. c) A denominação desta categoria será Dianteira Turbo A.

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares ou mais. c) A denominação desta categoria será Dianteira Turbo A. 6 - CATEGORIA DIANTEIRA TURBO A - DT- A 6.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, nacionais ou importados, coupê, sedan ou pick- up, de 2, 3, 4 ou 5

Leia mais

DESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo

DESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo CAPA Na capa da Ficha Técnica devem estar claramente as informações para identificação da equipe, escola, número do carro, semelhante às capas utilizadas nos relatórios de projeto da competição nacional.

Leia mais

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:

Leia mais

Projeto de retífica motor MPLM 301 Javali CBT

Projeto de retífica motor MPLM 301 Javali CBT Projeto de retífica motor MPLM 301 Javali CBT Análise de falas e comparativo com motores Bloco de cilindros: O bloco de cilindros do Javali é do tipo construtivo Bloco Cilíndrico, onde o cilindro é usinado

Leia mais

5HDOL]DomR. )LVFDOL]DomR

5HDOL]DomR. )LVFDOL]DomR 5HDOL]DomR $37$662&'263,/2726'(785,602'2&($5È )LVFDOL]DomR )&$)('(5$d 2&($5(16('($87202%,/,602 Filiada à CBA - Confederação Brasileira de Automobilismo. 5(*8/$0(1727e&1,&2,1752'8d 2 Este regulamento é

Leia mais

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento.

ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2 Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. Aviso Importante Certifique-se de verificar o nível de óleo como é descrito a seguir: 1. Nível

Leia mais

14 - CATEGORIA STREET TRAÇÃO TRASEIRA STT

14 - CATEGORIA STREET TRAÇÃO TRASEIRA STT 14 - CATEGORIA STREET TRAÇÃO TRASEIRA STT 14.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê, sedan ou pick-up, de 2, 3, 4 ou 5 portas de tração traseira

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS EM FORÇA E ENERGIA

PRODUTOS E SERVIÇOS EM FORÇA E ENERGIA PRODUTOS E SERVIÇOS EM FORÇA E ENERGIA CATÁLOGO DE PEÇAS GASOLINA GERADORES MOTORES Esse catálogo compreende motores e geradores com funcionamento T (gasolina). ÍNDICE BLOCO MOTOR E COMPONENTES... 0 CABEÇOTE

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA TABELA DE TEMPOS VEÍCULOS LINHA LEVE

ASSISTÊNCIA TÉCNICA TABELA DE TEMPOS VEÍCULOS LINHA LEVE ASSISTÊNCIA TÉCNICA TABELA DE TEMPOS VEÍCULOS LINHA LEVE Na realização destes trabalhos foram utilizadas todas as ferramentas especiais e equipamentos recomendados pelo Departamento de Assistência Técnica

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MR-03 SPORTS

REGULAMENTO TÉCNICO MR-03 SPORTS REGULAMENTO TÉCNICO MR-03 SPORTS INTRODUÇÃO Este regulamento visa orientar aos participantes das corridas de Mini-Z MR-03 Sports, quanto aos ajustes e modificações permitidos nos carros. A idéia principal

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO REGULAMENTO TÉCNICO 2014 PICK-UP CATEGORIA E ARTIGO 1 : VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS. ARTIGO 2 : CARROCERIA E DIMENSÕES. ARTIGO 3 : PESO ARTIGO 4 : MOTOR ARTIGO

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES

Leia mais

CAMPEONATO PAULISTA DE VELOCIDADE NA TERRA ESPECÍFICO DOS MODELOS ATÉ 1600 CC REGULAMENTO TÉCNICO 2008

CAMPEONATO PAULISTA DE VELOCIDADE NA TERRA ESPECÍFICO DOS MODELOS ATÉ 1600 CC REGULAMENTO TÉCNICO 2008 CAMPEONATO PAULISTA DE VELOCIDADE NA TERRA ESPECÍFICO DOS MODELOS ATÉ 1600 CC REGULAMENTO TÉCNICO 2008 Regulamentação aprovada para veículos nacionais 1.4 injetado; 1.6 carburado e 1.6 injetado, homologados

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO ESTADUAL FUSCA AP-1.6 2011 REGULAMENTO TÉCNICO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO ESTADUAL FUSCA AP-1.6 2011 REGULAMENTO TÉCNICO CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO ESTADUAL FUSCA AP-1.6 2011 REGULAMENTO TÉCNICO ART. 1º - INTRODUÇÃO A categoria Fórmula Fusca AP 1.6, que enquadra automóveis de marca Volkswagen, modelo Fusca Sedan,

Leia mais

Anexo III - ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS. ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR 01 Tanque c/ equipamento combinado c/capacidade para 6m³ litros

Anexo III - ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS. ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR 01 Tanque c/ equipamento combinado c/capacidade para 6m³ litros Anexo III - ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR 01 Tanque c/ equipamento combinado c/capacidade para 6m³ litros 01 (Instalado sobre reboque agrícola). 1 1 TANQUE RESERVATÓRIO: Tanque

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE NA TERRA CAMPEONATO BRASILEIRO DE VELOCIDADE NA TERRA CATEGORIA FÓRMULA TUBULAR REGULAMENTO TÉCNICO 2014 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA CLASSIC CUP DIVISÃO 2

REGULAMENTO TÉCNICO PARA CLASSIC CUP DIVISÃO 2 REGULAMENTO TÉCNICO PARA CLASSIC CUP DIVISÃO 2 2011 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CATEGORIAS ARTIGO 3: IDENTIFICAÇÃO ARTIGO 4: CARROCERIA E DIMENSÕES ARTIGO 5: PESO ARTIGO 6: MOTOR

Leia mais

PLANILHA DE MANUTENÇÃO

PLANILHA DE MANUTENÇÃO PLANILHA DE MANUENÇÃO LEGENDA: A - A cada 8 horas ou diariamente B - A cada 200 horas ou 5 semanas C - A cada 1200 horas ou 6 meses D - A cada 2400 horas ou 1 ano - Inspeção visual, teste e ajuste - luz

Leia mais

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br

Leia mais

CATEGORIA: FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR

CATEGORIA: FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR CATEGORIA: FÓRMULA VEE BRAZIL REGULAMENTO TÉCNICO 2015 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: SISTEMA ELÉTRICO ARTIGO

Leia mais

A BICICLETA E O EQUIPAMENTO DO CICLISTA

A BICICLETA E O EQUIPAMENTO DO CICLISTA A BICICLETA E O EQUIPAMENTO DO CICLISTA NOVAS REGRAS DE POSICIONAMENTO PARA 2014 - Apenas a bike será verificada (Não é mais necessário o ciclista); - O ciclista estará livre para escolher uma das duas

Leia mais

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO Certificação de Competências CARGO AGENTE DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS Área de Concentração: Mecânica de Autos 1. Um dos primeiros motores conhecidos foi a máquina a vapor

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING 001 / 2008. VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING 001 / 2008. VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008 Ficha Técnica Nº FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING FICHA TÉCNICA PARA O FIATUNO 45 S FIRE VÁLIDA A PARTIR DE 01 de Junho de 2008 A) Viatura vista de ¾ frente B) Viatura vista de ¾ trás 1

Leia mais

CAMPEONATO SCHIN DE KART 2014

CAMPEONATO SCHIN DE KART 2014 CAMPEONATO SCHIN DE KART 2014 JÚNIOR MENOR DE KART - ITAL SISTEM PMJK: Parágrafo 1º - Prova A duração da prova, será definido através do adendo 2 da etapa. Parágrafo 2º - Da Categoria - O Campeonato será

Leia mais

Desenho Explodido: MG-2500CL 3000CL 3000CLE 5000CL 6000CLE MGG-8000 CLE MGT-6000 CLE MGT-8000 CLE

Desenho Explodido: MG-2500CL 3000CL 3000CLE 5000CL 6000CLE MGG-8000 CLE MGT-6000 CLE MGT-8000 CLE Desenho Explodido: MG-2500CL 3000CL 3000CLE 5000CL 6000CLE MGG-8000 CLE MGT-6000 CLE MGT-8000 CLE MODELOS: MG-5000 CL MG- 6000 CLE MGT-6000 CLE MGG- 8000 CLE MGT-8000 CLE Nº Código Referência Aplicação

Leia mais

COMO USAR ESTE MANUAL ÍNDICE GERAL INFORMAÇÕES GERAIS...2 CB400

COMO USAR ESTE MANUAL ÍNDICE GERAL INFORMAÇÕES GERAIS...2 CB400 CB400 COMO USAR ESTE MANUAL Este suplemento contém informações complementares para a manutenção, inspeção e reparos das motocicletas HONDA CB400. Consulte o Manual de Serviços das motocicletas HONDA CB450E

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DE SÃO FRANCISCO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DE SÃO FRANCISCO Objetivo: Contratação de empresa para fornecimento de peças e serviços, para manutenção da frota de veículos desta municipalidade, confome Termo de Referência e Anexo I deste Edital. Lote: 00001 Item(*)

Leia mais

ANEXO. carcaça externa da embreagem 8483.60.90. carcaça inferior do acelerador (para veículos de 8714.19.00

ANEXO. carcaça externa da embreagem 8483.60.90. carcaça inferior do acelerador (para veículos de 8714.19.00 ANEXO I- PARTES E PEÇAS FUNDIDAS NCM alavanca da embreagem do guidão, de alumínio 8714.19.00 alavanca do freio dianteiro do guidão, de alumínio 8714.19.00 alça lateral direita 8714.19.00 alça lateral esquerda

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2

CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 PRODUTO CONTRA PONTO MESA DIVISORA HV-240 TAMBOR GRADUADO - Pode ser acoplado no lugar do disco perfurado sendo possível fazer divisões de 2 em 2 minutos. FLANGE PORTA PLACA - Para

Leia mais

STOCK CAR PAULISTA LIGHT E SUPER. STOCK PAULISTA LIGHT (novo nome da categoria) REGULAMENTO TÉCNICO

STOCK CAR PAULISTA LIGHT E SUPER. STOCK PAULISTA LIGHT (novo nome da categoria) REGULAMENTO TÉCNICO STOCK CAR PAULISTA LIGHT E SUPER STOCK PAULISTA LIGHT (novo nome da categoria) REGULAMENTO TÉCNICO 2011 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CARROCERIAS E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO

Leia mais

Manual de instalação

Manual de instalação Manual de instalação Índice Condições do motor...2 Retirada do chicote original...2 Colocação do chicote novo...2 Identificação do chicote novo...3 Ligação do chicote na parte do motor...4 Fixação dos

Leia mais

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares ou mais. c) A denominação desta categoria será Dianteira Super.

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares ou mais. c) A denominação desta categoria será Dianteira Super. 3 - CATEGORIA DIANTEIRA SUPER DS 3.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, nacionais ou importados, coupê, sedan ou pick- up, de 2, 3, 4 ou 5 portas,

Leia mais

REGULAMENTO BAJA SAE BRASIL CAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS DO VEÍCULO

REGULAMENTO BAJA SAE BRASIL CAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS DO VEÍCULO REGULAMENTO BAJA SAE BRASIL CAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS DO VEÍCULO RBSB 5 EMENDA 0 DATA DE EFETIVIDADE: 01 DE JANEIRO DE 2010 2/9 CONTROLE DE REVISÃO Emenda Data de Efetividade 0 01 de Janeiro de 2010

Leia mais

SPORT 110 CABEÇOTE/CILINDRO

SPORT 110 CABEÇOTE/CILINDRO SPORT 110 CABEÇOTE/CILINDRO SEQ. CODIGO PEÇA DESCRIÇÃO 1 FOX-M1187-00 COBERTURA, CILINDRO LE 1 2 SUP-M1186-00 TAMPA, VALVULAS 2 3 12313-063-0000 PORCA CAPA 4 4 12246-063-0000 ANEL 30.8X3.2 2 5 12135-063-0000

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO 1 PROCESSO Nº 2015018617 PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA - PREGÃO PRESENCIAL Nº015/2015, Aquisição de peças e serviços mecânicos, destinado à manutenção de veículos deste Município. DESPACHO. Tendo em

Leia mais

LISTA DE PREÇOS DE PEÇAS RODOPARANÁ - VALIDA PARA MÊS DE NOVEMBRO 2014

LISTA DE PREÇOS DE PEÇAS RODOPARANÁ - VALIDA PARA MÊS DE NOVEMBRO 2014 LISTA DE PREÇOS DE PEÇAS RODOPARANÁ - VALIDA PARA MÊS DE NOVEMBRO 2014 CODIGO Descrição PIS/COFINS % NCM IPI PRODUTO VALOR 210500012 ANEL VEDAÇÃO 9,25 40169300 8 RDP 470 R$ 9,68 210501565 ANEL 9,25 40169300

Leia mais

Linha de Empilhadeiras LEG25 e LED30

Linha de Empilhadeiras LEG25 e LED30 Linha de Empilhadeiras LEG25 e LED30 Manual de peças Empilhadeira ÍNDICE 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Montagem Da Transmissão Transmissão

Leia mais

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO GAÚCHO DE COPA FUSCA 2014 ART. 1º - INTRODUÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO Este Regulamento é específico para veículos Volkswagem Sedan, entrando em vigor na data de

Leia mais

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO

FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE AUTOMOBILISMO CONSELHO TÉCNICO E DESPORTIVO - FPA Campeonato Pernambucano de Velocidade - MARCAS E PILOTOS B Regulamento Técnico 2016 1 - MOTOR 2 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO 3 -

Leia mais

Motor Posição Número de cilindros Diâmetro X Curso Cilindrada Total Taxa de compressão Potência máxima (ABNT/regime) Torque máximo (ABNT/regime)

Motor Posição Número de cilindros Diâmetro X Curso Cilindrada Total Taxa de compressão Potência máxima (ABNT/regime) Torque máximo (ABNT/regime) Motor Posição Número de cilindros Diâmetro X Curso Cilindrada Total Taxa de compressão Potência máxima (ABNT/regime) Torque máximo (ABNT/regime) Número de válvulas por cilindro Eixo de Comando de válvulas

Leia mais

SPEED 1600 Regulamento Técnico. 2013 Revisado em 14/02/2013

SPEED 1600 Regulamento Técnico. 2013 Revisado em 14/02/2013 SPEED 1600 Regulamento Técnico 2013 Revisado em 14/02/2013 ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CARROCERIA E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO

Leia mais

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares. c) A denominação desta categoria será Dianteira Original.

b) Permitido o uso de veículos de no mínimo 02 (dois) lugares. c) A denominação desta categoria será Dianteira Original. 2- CATEGORIA DIANTEIRA ORIGINAL DO 2.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, nacionais ou importados, coupê, sedan ou pick- up, de 2, 3, 4 ou 5 portas,

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

ÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO

ÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO Este manual ajudará você a familiarizar-se com a sua Empilhadeira Manual BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes

Leia mais

FEDERAÇÃO PARANAENSE DE AUTOMOBILISMO FORÇA LIVRE MOTORSPORT CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO PARANAENSE DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO

FEDERAÇÃO PARANAENSE DE AUTOMOBILISMO FORÇA LIVRE MOTORSPORT CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO PARANAENSE DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO 1 FEDERAÇÃO PARANAENSE DE AUTOMOBILISMO FORÇA LIVRE MOTORSPORT CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO CAMPEONATO PARANAENSE DE ARRANCADA REGULAMENTO TÉCNICO REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA GERAL DAS CATEGORIAS: O Campeonato

Leia mais

APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P

APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P CAPITULO 64 APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P VECTRA 2.0-8V - 97 VECTRA 2.0-16V - 97 KADETT 2.0-97 S10 2.2 VECTRA 2.2 COMO FUNCIONA O SISTEMA. Este sistema de injeção eletrônica é um sistema digital

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 6 - CATEGORIA DIANTEIRA TURBO A - DT-A 6.1) DEFINIÇÃO: a) Participam

Leia mais

CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA 2015 REGULAMENTO TÉCNICO 2015 CATEGORIA TRASEIRA TURBO - TT

CAMPEONATO ECPA DE ARRANCADA 2015 REGULAMENTO TÉCNICO 2015 CATEGORIA TRASEIRA TURBO - TT 10 - CATEGORIA TURBO TRASEIRA TT 10.1) DEFINIÇÃO: a) Participam desta categoria veículos de turismo de grande produção em série, coupê, sedan ou pick-up, de 2, 3, 4 ou 5 portas, de tração traseira equipados

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total

ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013. Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total ANEXO III 1 ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS LICITAÇÃO Nº PP03060001/2013 Item Especificação Unid Vr. Unit Vr. Total 1 CAMINHÃO TOCO COM CAPACIDADE DE CARGA ÚTIL VARIANDO DE 10.000 A 12.000KG. DEVERÁ COMPOR

Leia mais

LIVRO DE REGISTRO DE SERVIÇO

LIVRO DE REGISTRO DE SERVIÇO LIVRO DE REGISTRO DE SERVIÇO Número da Chave Passo da Hélice Número de Série do Motor Registro de serviço do cliente Todo o serviço deve ser completado por um revendedor autorizado pelo Distribuidor ou

Leia mais

GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA O GVE

GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA O GVE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO PATRIMÔNIAL GERÊNCIA DE BENS MÓVEIS GUIA DE LOCALIZAÇÃO DE PEÇAS PARA O GVE G E VEÍCULOS LEVES 2007 1 2 ESTADO DE SANTA

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS XY200-5 RACING

CATÁLOGO DE PEÇAS XY200-5 RACING RACING CHASSI ÍNDICE ELÉTRICA ÍNDICE CHASSI... 04 GUIDÃO... 06 CARENAGEM DO FAROL... 10 SISTEMA DE DIREÇÃO... 12 SUSPENSÃO DIANTEIRA... 14 PARALAMA DIANTEIRO... 16 CAVALETES... 18 PEDALEIRAS... 20 SUSPENSÃO

Leia mais

SISTEMA I MOTION. FOX - I Motion

SISTEMA I MOTION. FOX - I Motion SISTEMA I MOTION FOX - I Motion Professor SCOPINO Técnico e Administrador da Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal

Leia mais

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO GAÚCHO DE MINI FÓRMULA TUBULAR EM PISTA DE TERRA REGULAMENTO DESPORTIVO E TÉCNICO 2014 Art. 1º - DEFINIÇÃO: A Federação Gaúcha de Automobilismo, com a colaboração

Leia mais

Como conhecer e cuidar melhor do seu carro!

Como conhecer e cuidar melhor do seu carro! A cada 10 mil km: Trocar o fluido do freio;* Trocar os filtros de ar, de combustível, do ar condicionado;* Trocar o óleo do motor (sintético) e filtro do óleo;* A cada 15 mil km Verificar as velas de ignição

Leia mais

CSR/Instruções de inspeção para técnicos

CSR/Instruções de inspeção para técnicos INSTRUÇÕES DE INSPEÇÃO Escavadeiras CSR/Instruções de inspeção para técnicos Esta instrução é um recurso técnico informal. Para obter especificações e procedimentos corretos, refira-se sempre às instruções

Leia mais

7 - CATEGORIA FORÇA LIVRE DIANTEIRA FLD

7 - CATEGORIA FORÇA LIVRE DIANTEIRA FLD 1 7 - CATEGORIA FORÇA LIVRE DIANTEIRA FLD REGULAMENTAÇÃO: Todos os veículos inscritos deverão passar por vistoria prévia. Todos pilotos deverão ter a cédula de piloto vigente no ano corrente para participar

Leia mais

TRATOR DE ESTEIRA 7D. 9.400 kg a 10.150 kg. Potência líquida no volante. 90 hp (67 kw) Peso operacional. CAPACIDADE DA LÂMINA (SAE J1265) 1,8 m 3

TRATOR DE ESTEIRA 7D. 9.400 kg a 10.150 kg. Potência líquida no volante. 90 hp (67 kw) Peso operacional. CAPACIDADE DA LÂMINA (SAE J1265) 1,8 m 3 TRATOR DE ESTEIRA 7D Potência líquida no volante Peso operacional 90 hp (67 kw) 9.400 kg a 10.150 kg CAPACIDADE DA LÂMINA (SAE J1265) 1,8 m 3 7D A New Holland é reconhecida em todo o mundo pelas inovações

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) 2012 SUMÁRIO

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) 2012 SUMÁRIO 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE VELOCIDADE CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRAN TURISMO ( GT ) 2012 SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. REGULAMENTO... 3 3. CARROCERIA... 4 4. PESO... 5 5.

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO PAULISTA DE DRAG RACE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DRAG RACE DIANTEIRA DD 1- REGULAMENTAÇÃO: Todos os veículos inscritos deverão passar por vistoria prévia. Todos os pilotos deverão ter

Leia mais

Caminhões basculantes. Design PGRT

Caminhões basculantes. Design PGRT Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são

Leia mais

APLICATIVOS RENAULT. Siemens/Fênix 5

APLICATIVOS RENAULT. Siemens/Fênix 5 CAPÍTULO 13 APLICATIVOS RENAULT Siemens/Fênix 5 MEGANE 1.6 K7M 702/703/720 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é multiponto seqüencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose

Leia mais

FÓRMULA VEE BRAZIL. Regulamento Técnico 2012 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR

FÓRMULA VEE BRAZIL. Regulamento Técnico 2012 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR FÓRMULA VEE BRAZIL Regulamento Técnico 2012 ARTIGO 1: VEÍCULOS PERMITIDOS ARTIGO 2: CARENAGEM E ASSOALHO ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO ARTIGO

Leia mais

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL USINEIRO

bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DIESEL USINEIRO bambozzi MANUAL DE INSTRUÇÕES BAMBOZZI PRODUTOS ESPECIAIS LTDA. Av. XV de Novembro, 155 - Centro - CEP 15990-630 - Matão (SP) - Brasil Fone (16) 3383-3800 - Fax (16) 3382-4228 bambozzi@bambozzi.com.br

Leia mais

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou

Leia mais

4. Dados técnicos. BMW 116i, BMW 118i.

4. Dados técnicos. BMW 116i, BMW 118i. Página 16 4. Dados técnicos. BMW 116i, BMW 118i. BMW 116i BMW 118i Carroceria Nº de portas / assentos 5/5 5/5 Compr/largura/altura (sem carga) 1) mm 4.324/1.765/1.421 4.324/1.765/1.421 Distância entre

Leia mais

M a n u a l d o M e c â n i c o

M a n u a l d o M e c â n i c o M a n u a l d o M e c â n i c o folder2.indd 1 20/11/2009 14 12 35 Manual do Mecânico GNV GÁS NATURAL VEICULAR Entenda o GNV e saiba quais os cuidados necessários para a manutenção de veículos que utilizam

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015

CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 1 CONSELHO TÉCNICO DESPORTIVO NACIONAL COMISSÃO NACIONAL DE ARRANCADA CAMPEONATO BRASILEIRO DE ARRANCADA 402 METROS REGULAMENTO TÉCNICO 2015 2 - CATEGORIA DIANTEIRA ORIGINAL DO 2.1) DEFINIÇÃO: a) Participam

Leia mais

Potência Líquida no volante. 90 hp (68 kw) Peso operacional. 9.400 kg a 10.300 kg Capacidade da Lâmina (SAE J1265) 1,8 m 3

Potência Líquida no volante. 90 hp (68 kw) Peso operacional. 9.400 kg a 10.300 kg Capacidade da Lâmina (SAE J1265) 1,8 m 3 Potência Líquida no volante Peso operacional 90 hp (68 kw) 9.400 kg a 10.300 kg Capacidade da Lâmina (SAE J1265) 1,8 m 3 D A New Holland é reconhecida em todo o mundo pelas inovações tecnológicas, eficiência

Leia mais

CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO - FASP

CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO - FASP CAMPEONATO PAULISTA DE AUTOMOBILISMO - FASP CATEGORIA FORMULA VEE - REGULAMENTO TÉCNICO 2016 Todos os veículos participantes do Campeonato Paulista de Fórmula Vee 2016 devem se submeter a este regulamento.

Leia mais