FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961
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- Helena Esteves Palma
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1 FORMULA 1.8 Regulamento Técnico e Desportivo 2014 ARTIGO 1: NORMAS DE PARTICIPAÇÃO,COMPETIDORES, VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS ARTIGO 2: CHASSIS, CARENAGENS E DIMENSÕES ARTIGO 3: PESO ARTIGO 4: MOTOR ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL E SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ARTIGO 6 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO ARTIGO 7: SISTEMAS ELÉTRICOS ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS ARTIGO 9: SUSPENSÃO E DIREÇÃO ARTIGO 10: FREIOS ARTIGO 11: RODAS E PNEUS ARTIGO 12: HABITÁCULO ARTIGO 13: EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ARTIGO 14: CONSIDERAÇÕES GERAIS
2 PARAGRÁFO ÚNICO - DO CAMPEONATO: A FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO EM CONJUNTO COM OS CLUBES PROMOTORES REALIZARÁ NO ANO DE 2014 O CAMPEONATO GAÚCHO DE FÓRMULA 1.8, DIVIDIDO EM OITO ETAPAS DE DUAS PROVAS DE 25 MINUTOS CADA CONFORME ALENDÁRIO DA FGA. ESTE CAMPEONATO SERÁ REGIDO PELO CDI/CDA-CBA E PELO REGULAMENTO TÉCNICO E DESPORTIVO DA CATEGORIA E SEUS ADENDOS. O GRID MÍNIMO DEVE SER DE 05 CARROS EM CADA PROVA,CASO NÃO HAJA ESTE NÚMERO EM ALGUMA DAS PROVAS O CAMPEONATO SERÁ AUTOMATICAMENTE CANCELADO E OS PARTICIPANTES DEVERÃO INSCREVER-SE NA CATEGORIA SUPERIOR. ARTIGO 01 PILOTOS PARTICIPANTES SERÁ ADMITIDA A PARTICIPAÇÃO DE PILOTOS PORTADORES DE CÉDULA DESPORTIVA/CBA 2014 DAS CATEGORIAS PGCB E PGCA. 1 VEÍCULOS ADMITIDOS VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Chassi livre construção homologado pela CBA. Os veículos deverão estar em concordância total com este regulamento durante todos os eventos e testes oficiais, bem como com os Artigos e Parágrafos do Anexo "J" emitido pelo anuário da F.I.A. e seus boletins. 2 MEDIDAS Todas as medidas devem ser feitas com o carro estacionário e sobre uma superfície plana horizontal. ARTIGO 2 - CHASSIS, CARENAGENS E DIMENSÕES 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 Carenagens livre construção. 1.2 As chapas de revestimento da estrutura principal do chassi podem ser substituídas desde que se utilizem as mesmas formas e dimensões da estrutura original e chapa de alumínio com espessura máxima de 1,5 +ou- 0,1mm. 1.3 As rótulas, rolamentos e cruzetas podem ser substituídas por outras de qualquer fabricante, desde que se mantenham especificações similares as peças
3 correspondentes do chassis original homologado. 1.4 O assoalho pode ser substituído, desde que se mantenha as formas e dimensões originais não ultrapassando o limite lateral da carenagem e a sua confecção seja feita em madeira compensada tipo naval, com espessura de 6,5 ± 1,5mm. 1.5 Os protetores de assoalho dianteiro e traseiro (patins) podem ser substituídos, Desde que mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. 1.6 Os ângulos de asa dianteiro e traseiro só podem ser modificados dentro das faixas de variação previstas nas especificações originais homologadas, sendo permitida a adição de Gurney Flaps na asa dianteira de no máximo 15mm de altura. As laterais de asa traseira podem ser refuradas com único propósito de se manter a altura máxima do carro dentro das dimensões permitidas neste regulamento, preservando-se, impreterivelmente, a distância máxima horizontal das mesmas na linha de centro das rodas traseiras igual a original homologada. 1.8 É permitida a retirada de material na entrada e saída de ar das carenagens laterais, desde que o único objetivo possa ser claramente identificado como o de manter a temperatura do motor dentro dos valores recomendados pelo preparador. 2- DIMENSÕES 2.1 Todas as medidas de altura serão tomadas verticalmente a partir de um plano de referência horizontal. 2.2 O aerofólio traseiro do carro não poderá em qualquer circunstância, ultrapassar a 950mm de altura. 2.3 A largura total do carro, incluindo as rodas completas, deverá estar entre 1.500mm e 1.950mm. 2.4 Nenhuma parte do carro poderá estar a mais de 800mm atrás da linha de centro das rodas traseiras. 2.5 Nenhuma parte do carro poderá estar a mais de 1.100mm à frente da linha de centro das rodas dianteiras. 2.6 Direcionador de ar lateral de material não cortante com livre desenho e construção não ultrapassando as dimensões horizontais da asa de 139cm com tolerância de 5cm na extensão máxima.
4 Dispositivos Aerodinâmicos: 3. INFLUÊNCIA AERODINÂMICA Qualquer parte do carro que influencie em sua aerodinâmica deverá estar em conformidade com as regras descritas neste artigo 3 e fixadas de forma rígida, isto é, sem nenhum grau de liberdade em relação ao chassi preso. ARTIGO 3 - PESO 1 PESO Fica estabelecido que o peso mínimo do veículo ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de no mínimo, 570 kg com piloto, deverá estar com todas as suas vestimentas, com lubrificantes do motor e câmbio, fluido de freio e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referida, não podendo ser adicionados nenhum dos líquidos e fluidos acima e não será drenado o tanque de combustível. No caso de algum componente mecânico ou da carroceria ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente(s) poderá (ão) ser colocado(s) de volta para a pesagem. 2 - LASTRO Podem ser utilizados desde que estejam fixados de forma rígida, sendo necessário o uso de ferramentas para retirá-los. 2.1 Os lastros devem ser lacrados na vistoria técnica, devendo ser possível fixarse lacres nos mesmos.
5 ARTIGO 4 - MOTOR 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS É permitida a adição de sensores de Rpm, temperatura e pressão. 1.1 É permitida a regulagem da folga dos eletrodos de velas. 1.2 É permitido o uso da SONDA LAMBDA TIPOS DE MOTORES PERMITIDOS: Volkswagen AP 1.8 Regulamento Técnico do Motor - Fórmula Balanceamento: Permitida a equalização do conjunto de manivelas (virabrequim, volante, polia, engrenagens e platô) apenas por processo de retirada de material, somente para balanceamento. 2. Bloco motor: Permitido facear o bloco e encamisar todos os cilindros. Obs. Permitida a utilização de bloco original e de procedência argentina. Bloco AP ferro fundido (carburado) procedência nacional ou argentina. 3. Virabrequim: Permitido a retifica de 0,25 mm na primeira retifica e 0,50 mm na segunda retifica. Curso do virabrequim: 86,40 mm. Obs: Permitida a utilização de virabrequim original VW ou a de procedência Argentina sem retrabalho. Furos de lubrificação livre. Peso mínimo: 10,900 kg 4.Volante: Peso mínimo permitido 7,00kg. O volante será original e só poderá ser usinado na parte traseira, com a finalidade de eliminar atrito com o suporte do motor (placa de alumínio). Poderá ser retificados a face de atrito do volante com o disco de embreagem. 5.Bielas:Permitida a equalização dos pesos das bielas por processo de retirada de material. Mantendo o mínimo de 720gr com parafusos e porcas. Folga máxima lateral da biela no virabrequim (axial): máx. 0.5 mm.
6 6.Cabeçote: Será permitida a usinagem da face do cabeçote de cilindros pelo processo de retirada de material. Será permitido soldar o cabeçote em sua face do lado da câmara somente para reparo. O cabeçote utilizado será 1.8 AP de número: (3 mancais) e ( 4 mancais). Obs. No cabeçote de 4 mancais será permitido retrabalho na face superior do alojamento do tucho para não pegar no bico do comando de válvula Sede de Válvula: Permitido retrabalho, mantendo os graus originais: 15º, 45º, 60º. Retrabalho: largura dos assentos interno escape no maximo 34 mm interno escape no máximo 29 mm 6.2. Câmaras de combustão: É feito um retrabalho nas câmaras de combustao do cabeçote (cava na lateral da sede de admissão em direção à vela) para acerto de fluxo Junta do cabeçote do motor: Livre 6.4. Parafuso do cabeçote: É permitida a utilização de parafusos angulares ou sextavados Duto do cabeçote: Permitido retrabalho sem acréscimo de material (apenas para acerto de fluxo) Válvulas: É permitido retrabalho na válvula, mantendo o ângulo de 45. Válvulas de admissão - : 38 mm Válvulas de escape - : 33,2 mm Haste 8mm Válvulas usadas de tucho mecânico Molas, Pratos e Chavetas: No cabeçote de três mans: molas, pratos e chavetas originais do motor. No cabeçote de quatro mancais: molas redimensionadas, pratos e chavetas serão originais do motor. Os pratos poderão ser usinados na face superior para evitar atrito com o tucho Guias: Original, com 8mm interno. Sem retrabalho. 7. Comando de Válvulas: Comando 276. Fabricante Samacar Sem modificaçao Tuchos Mecânicos: Originais, sem retrabalho Polia do comando de válvulas: Pode ser regulável (margarida) para enquadrar o comando. Cor azul (anodização).
7 7.3. Tensor de correia: Original. 8. Válvula Termostática: Sua utilização é livre e opcional. 9. Taxa de Compressão: A soma dos volumes encontrada no bloco do motor e no cabeçote deverá ter obrigatoriamente um volume mínimo de 43.5cc. Para leitura do volume da câmara, juntas e velas não poderão ser substituídas, permanecendo as que foram usadas Procedimento para medir taxa de compressão: No ato da vistoria técnica, poderá ser utilizado ferramental homologado da FGA. Segue abaixo relação do ferramental e procedimento de utilização: Bureta padrão FGA. Óleo mineral automotivo de direçao hidráulica. 10. Distribuidor: O distribuidor deverá ser original, número: , sem retrabalho. 11. Bico injetor: O bico injetor deverá ser original ou similar, sem nenhum retrabalho. Cores: verde, gelo ou preto. 12. Escapamento: O escapamento faz parte do periférico do motor Dimensões gerais: a) Diâmetro dos tubos do escapamento: 38 mm b) Comprimento dos tubos do escapamento: 640 à 660 mm (aproximadamente). c) Tubo de saída traseira: 2 polegadas de diâmetro. Espessura até 2mm. d) Comprimento do tubo de saída traseira:490 mm (aproximadamente) Ordem de ignição: Material: Aço carbono Velas de Ignição e Cabos de Vela: Deverão ser utilizadas as velas NGK- BP7ES, NGK-BP8ES, B8EGV, BP8EGV e B9EGV. Sem retrabalho nos eletrodos da vela e arruelas. A folga do eletrodo é livre. Os cabos de vela deverão ser originais ou similares nacionais. 14. Sistema de Óleo: Cárter seco. (Cárter, bomba de óleo, mangueira, adaptador, flange do filtro e filtro de óleo). 15. Óleo Lubrificante: Livre
8 16. Medidas de Pistões: Pistão Std mm a álcool ou sob medida de 81,50mm. 17. Pistões: É permitida a usinagem na cabeça do pistão somente para acerto de taxa de compressão. de usinagem aproximadamente 60 à 64 mm Profundidade máxima de aproximadamente 2,5mm Proibido pistão Forjado. 18. Anéis: Medida Std ou 0,50 original ou similar nacional. 19. Coletor de Admissão: Original, número Retrabalho apenas para acerto de fluxo. 20. T.B.I.: Original número Weber. Diâmetro da borboleta da T.B.I.: 38 mm. Todos os sensores da T.B.I. deverão permanecer originais. A flange de alumínio entre a tampa e o corpo da TBI deve ter espessura de 9 a 10 mm. 21. Sensor de Temperatura: Deve ser usado, original, número , devendo ficar na posição original do corpo. 22. Base do corpo da T.B.I. Será utilizada a de número Diâmetro do furo, máximo 40mm. Retrabalho cônico interno para ajuste do coletor. 23. Pressão de Combustível: Combustível utilizado: gasolina comercial comum ou aditivada. 24. Sensores Eletrônicos: Os sensores eletrônicos deverão ser originais ou similares e poderão ser vistoriados e medidos a qualquer momento para verificar conformidades e especificações. 25. Placa Traseira: Espessura da placa é de 16 mm com tolerância de 0,5 mm. Em caso de empenamento poderá ser usinada o mínimo seguindo a tolerância. 26. Tampa de válvula: A tampa de válvula de alumínio com a marca Fórmula São Paulo é considerada acessório de motor. 27. Injeção: Original Monoponto Linha VW AP 1.8. ARTIGO 5 - COMBUSTIVEL SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
9 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 A reposição das linhas de combustível e suas conexões não precisam ser fornecidas pelo fabricante do chassi, podendo-se utilizar outras especificações similares. 1.2 Pode-se substituir a bomba de combustível por qualquer outra de especificações similares de uso interno ou externo. 1.3 Pode-se adicionar cobertura protetora nas linhas de combustível. 2. COMBUSTÍVEL Os combustíveis permitidos durante um evento é gasolina comercial comum ou aditivada. 2.1 Somente ar pode ser misturado ao combustível, como oxidante. 3. TEMPERATURA DA MISTURA Qualquer aparelho, sistema, procedimento ou construção feito com o propósito de diminuir a temperatura da admissão e/ou da mistura (ar e/ou combustível) do motor é proibido. 3.1 Vaporização interna ou externa de água ou qualquer outra substância é proibido, excetuando-se o combustível citado neste regulamento. 4. LINHA DE COMBUSTÍVEL Nenhuma mangueira contendo combustível poderá passar dentro do habitáculo. Todas as mangueiras devem serem dispostas de forma que, em caso de vazamento, não haja acumulação de combustível dentro do habitáculo. ARTIGO 6 - SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO E REFRIGERAÇÃO 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 É obrigatório o uso de dois radiadores no sistema de refrigeração, mas podese escolhe-los livremente no que diz respeito às suas dimensões, tubulações, conexões, suportes, posição, fixação, inclinação e material.
10 1.2 À exceção daqueles permanentemente montados no motor, os tubos e conexões de óleo podem ser substituídos, desde que suportem uma pressão máxima de 70 kg/cm² para tubos que trabalham sob pressão e de 7 kg/cm² para os demais. 1.3 É permitido o uso de anteparos na frente dos radiadores com o objetivo de otimizar a temperatura do motor. 1.4 É permitido o uso de sistema regulável móvel de refrigeração (radiadores) interna, uma vez que tecnicamente se destina ao uso em condições adversas de temperatura, visando regular internamente ( o piloto ), passagem de ar no radiador, possibilitando, desta forma, evitar com o aumento ou diminuição de temperatura a quebra ou falhação de motores. 2 REABASTECIMENTO O reabastecimento deverá ser realizado dentro do box. 3- LINHA DE ÓLEO E ÁGUA Nenhuma mangueira contendo água ou óleo lubrificante poderá passar por dentro do habitáculo Todas as mangueiras devem ser dispostas de forma que, em caso de vazamento, não haja acumulação de fluídos dentro do habitáculo. ARTIGO 7 SISTEMAS ELÉTRICOS 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS A bateria original homologada pode ser substituída por qualquer outra de fabricação nacional. A fim de acomodar a nova bateria, o suporte original homologado, pode ser substituído ou modificado, mas a posição final da bateria deve permanecer com a mesma posição prevista, no chassi homologado. 1.1 O tipo e a posição do conector para bateria auxiliar podem ser modificados. 2-PAINEL DE INSTRUMENTOS O painel de instrumentos original homologado pode ser substituído, permitindo-se as seguintes modificações: -Velocidade do motor (Rpm) -Temperatura de água e óleo -Pressão de óleo e combustível
11 -Voltagem da bateria -Velocidade do veículo 3-PARTIDA A BORDO É obrigatório a partida do motor com energia elétrica a bordo do carro, podendo esta ser acionada pelo piloto à bordo, normalmente, sentado e atado ao cinto de segurança. 3.1 Uma bateria suplementar externa pode ser conectada ao veículo quando este estiver nos boxes ou na posição de largada, para auxiliar a partida. 4-AQUISIÇÃO DE DADOS É permitido o uso de sistema de aquisição de dados para as seguintes medições: -Velocidade do motor (Rpm) -Temperatura de água e óleo -Pressão de óleo e combustível -Voltagem da bateria -Velocidade do veículo -Aceleração lateral -Posição do acelerador -Posição do volante 5-RÁDIO COMUNICAÇÃO É permitido o uso de rádio comunicador piloto x box x piloto. ARTIGO 8 CÃMBIO / TRANSMISSÃO 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS Transmissões permitidas: Hewland MK8 / MK9 1.1 As engrenagens de marcha podem ser substituídas, mas apenas dentro das faixas de relação e peso a seguir: Marcha Relação Tolerância Peso (Gramas) +/- 1 a 12/29 ou 12/ a 15/ a 16/ a 21/ a 24/ a 19/ a 25/ a 24/
12 5 a 25/ Coroa/ Pinhão 3, É permitido o trabalho nas pontas de eixo com um único objetivo de aliviar peso e sem que se comprometa, de forma alguma, a segurança. 1.3 É permitido o uso do 2º mancal Seletor de câmbio, uma vez que tecnicamente se destina a evitar a quebra do seletor e a folga da bucha do mancal original. 2-DIFERENCIAL Somente poderá ser utilizado o original homologado, sendo proibido o uso de diferencial autoblocante ou qualquer dispositivo de blocagem total ou parcial. 3-PESOS As seguintes peças só serão permitidas dentro dos pesos abaixo relacionados: 4-MARCHA A RÉ Todos os veículos devem ter uma marcha a ré em perfeito funcionamento, que possa ser acionada pelo piloto a bordo e atado ao cinto de segurança. ARTIGO 9: SISTEMA DE SUSPENSÃO E DIREÇÃO 1- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1.1 Os limitadores de curso da suspensão dianteira e traseira podem ser substituídos, desde que se mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. 1.2 As forças de amortecimento do amortecedor só podem ser modificadas utilizando-se as opções de ajuste externo do amortecedor original homologado. 1.4 As barras estabilizadoras dianteira e traseira podem ser substituídas desde que se mantenham as formas, dimensões e posições originais homologadas. É permitida a regulagem de todos os parâmetros da suspensão e direção utilizando-se os reguladores e faixa de valores previstos no chassi original homologado. 1.5 É permitida a adição externa de limitadores de curso rígidos ou flexíveis ao embolo dos amortecedores.
13 ARTIGO 10 - FREIOS 1-MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS 1-1 Pastilhas de reposição não precisam ser fornecidas pelo fabricante original do chassi, ficando sua escolha a critério do concorrente. 1-2 As pinças de freio originais homologadas podem ser substituídas, mas deverá utilizar uma pinça por roda e um cilindro mestre por eixo, não se podendo alterar os pontos de fixação originais homologados. 1-3 Os discos de freio utilizados deverão ser originais fornecidos pelo fabricante do chassi homologado, tendo a espessura mínima de 6,0 mm. (sem tolerância). 1-4 É permitida a instalação de um sistema de regulagem da proporção frente/ traseira dos freios, podendo este sistema ser acionado pelo piloto dentro do carro. 1-5 É permitida a instalação de um sistema de dutos ou caixas de ar destinados a refrigerar os freios dianteiros, sendo que eles não poderão ultrapassar a: Um plano paralelo ao solo situado a 140 mm. acima da linha de centro das rodas completas dianteiras Um plano paralelo ao solo situado a 140 mm. abaixo da linha de centro das rodas completas dianteiras Um plano vertical paralelo a face interna do aro da roda distando de 120 mm. em direção ao eixo longitudinal do veículo O perímetro da roda completa na parte anterior e o perímetro do aro na parte posterior. 1.6 É permitida a instalação de dutos ou caixas de ar destinados a refrigerar os freios traseiros, sendo que estes não deverão ultrapassar ao perímetro da roda completa. 1 RODAS ARTIGO 11 - RODAS E PNEUS As rodas originais homologadas podem ser substituídas, desde que atendam a todas as restrições citadas neste artigo. A largura da roda dianteira deverá ser de 7 polegadas. A largura da roda traseira deverá ser de 8 polegadas. O diâmetro dos aros das rodas deverá ser de 13 polegadas. 2 PNEUS
14 2.1 Pneus DO TIPO SLICK,MARCA,MEDIDAS E SIMILAR ESPECÍFICO PARA CHUVA(quatro) etapas. 2.2 Fica a critério do piloto utilizar pneus usados durante toda a temporada, desde que respeitando o número mínimo de utilizações conforme parágrafo 1.1. Em caso de chuva, se deverá utilizar os PNEUS de chuva novos ou usados, sendo o número de pneus livres O uso de válvulas reguladoras de pressão nos pneus é proibido. ARTIGO 12 - HABITÁCULO 1-PEDAIS A posição dos pedais poderá ser modificada com o único e claro propósito de proporcionar maior conforto ao piloto. 2-BANCO É permitida a adição de um banco e/ou de proteções internas com o único e claro propósito de proporcionar maior conforto ao piloto. 3-DIREÇÃO O volante de direção e seu sistema de fixação originais homologados podem ser substituídos. Proibido volante de madeira. ARTIGO 13 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 1-ARCO DE SEGURANÇA É permitida a adição de uma extensão sobre o arco de segurança principal a fim de manter o piloto abaixo da linha imaginária que liga o arco principal Os demais itens deste artigo 14 podem ser modificados em relação aos originais homologados, desde que atendam integralmente as normas citadas nos itens correspondentes neste artigo. 2- EXTINTOR DE INCÊNDIO Todos os veículos devem estar equipados com sistema de extinção de incêndio para o habitáculo e o compartimento do motor De acordo com produto extintor, seguintes quantidades mínimas devem estar presentes: Produto Habitáculo Motor BFC 5,0 5,0 FM ,0 4,0 NAF S3 2,0 4,0
15 ZERO ,12 2,35 Pó Químico 2,0 3, O extintor deverá estar na estrutura principal do veículo e montado em uma estrutura capaz de suportar acelerações de até 25 g, em qualquer direção ou sentido É permitido qualquer sistema de acionamento, desde que todos os extintores ainda possam ser acionados numa eventual falha dos sistemas elétricos do veículo. O piloto deve poder acionar os extintores de dentro do carro e atado ao cinto de segurança. Além disso, é necessário que haja um meio de acionamento do lado de fora do veículo, próximo ou combinado com a chave geral, que deverá estar indicada por uma letra E vermelha dentro de um círculo branco de, no mínimo, 10 cm, com uma borda vermelha O sistema de extinção deve operar em qualquer posição, mesmo com o carro capotado Quando operado, o sistema de extinção de incêndio deve ser capaz de descarregar 95% de seu conteúdo em uma pressão constante, em não menos que 10 segundos e não mais de 30 segundos As seguintes informações deverão estar impressas de forma visível no extintor: - Tipo de produto extintor - Peso ou volume do produto extintor - Peso total do extintor Será considerado descarregado o extintor que estiver com menos de 90% de sua carga. 3 CHAVE GERAL Todos os veículos devem estar equipados com sistema de interrupção dos circuitos elétricos, por meio de uma chave interrupta geral a prova de faiscamento. O piloto deve poder acessar a chave geral de dentro do carro e atado ao cinto de segurança. Também é necessária uma forma de acionamento da chave geral do lado de fora do veículo, que deverá estar indicada por uma centelha vermelha dentro de um triângulo equilátero azul com pelo menos 10 cm de lado. 4- ESPELHOS RETROVISORES Todos os carros devem ter dois espelhos retrovisores montados de forma que permitam ao piloto ter visibilidade para trás dos dois lados do carro Os espelhos retrovisores originais homologados podem ser substituídos, mas a área mínima de cada espelho não deverá ser menor que 45 cm².
16 5 CINTOS DE SEGURANÇA Os pontos de fixação do cinto de segurança original homologado deverão ser mantidos O cinto de segurança deverá ter duas faixas sobre os ombros, uma faixa abdominal e duas faixas entre as pernas. Estas faixas deverão estar rígidamente presas ao chassi. Os cintos deverao ter homologação CBA ou FIA e com prazo de validade ativo. 6-LAMPADA TRASEIRA Todos os veículos devem ter uma lâmpada vermelha, de pelo menos 15 w de potência voltada para trás, fazendo um angulo de 90º em relação a linha de centro do veículo, em perfeito funcionamento e capaz de ser operada pelo piloto de dentro do carro e com o cinto de segurança atado Esta lâmpada deverá estar montada a menos de 100 mm da linha de centro do veículo, ter uma superfície mínima de 50 cm² e estar claramente visível a um observador posicionado atrás do veículo. ARTIGO 14 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 1- Os casos omissos serão resolvidos de acordo com tradução do anexo J da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), publicado pelo Conselho Técnico Desportivo Nacional e da Confederação Brasileira de Automobilismo. 2- A diretoria técnica da Formula 1.6 é o único órgão com poderes para realizar mudanças neste regulamento. Eventuais mudanças passarão a vigorar 30 dias após sua homologação, a exceção de itens que comprometam a segurança, que passarão a vigorar imediatamente. 3 - OUTRAS MODIFICAÇÕES PERMITIDAS NAS ESPECIFICAÇÕES ORIGINAIS Pequenas reposições como porcas, parafusos e arruelas não precisam ser fornecidos pelo fabricante do chassi homologado, mas devem ter especificações similares às originais, não se podendo utilizar porcas e parafusos de cabeça quadrada na parte externa do veiculo. 4 MATERIAIS E TRATAMENTOS É proibida a cromagem de qualquer elemento de suspensão com resistência superior a 725N/mm² É proibido o uso de chapa de magnésio com menos de 3mm de espessura.
17 5 - BRIDA Fica a critério da comissão técnica da Formula 1.6 estipular ou não o fornecimento de uma brida a ser utilizada pelos participantes da Formula 1.8 com único intuito de equalizar o desempenho dos carros como forma de equilibrar a performance com os demais participantes das categorias Formula 1.6 A e Formula 1.6 Light. As alterações ao presente regulamento, se houverem, serão em forma de adendo e entrarão em vigor 30 dias após a data de sua publicação. Porto Alegre, 29 de Janeiro de Mirnei A. Piroca Presidente CTDG Carlos A. R. de Deus Presidente FGA
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