Música no Barroco (séc. XVII-XVIII)

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1 Música no Barroco (séc. XVII-XVIII) Um pouca da História da Música Religiosa Barroca No séc. XVII a Renascença vai gradualmente evoluindo para a arte Barroca. Praticamente, a composição de Música Religiosa já não difere da profana, com excepção das peças de dança, e a instrumentação está quase sempre presente, sobretudo no ritual protestante, mais aberto à criatividade musical. A Alemanha inicia um período áureo que se prolongará até ao séc. XX. Neste período, alguns instrumentos sofrem um desenvolvimento tal, que permitem um desempenho mais virtuosístico (maior rapidez), assim como surgem novos instrumentos que participam a solo ou integram os novos conjuntos orquestrais (já próximos da composição actual). Também na escrita, a divisão do tempo é já uma prática corrente (anteriormente aparecia esporadicamente), assim como os acidentes permitiram alargar a riqueza melódica e harmónica da música. A Oratória, obra não litúrgica, foi uma das primeiras inovações deste período nas Vespro della Beata Vergine (1610), Monteverdi (que anteriormente se referiu) já evidencia esta forma de escrita. Giacomo Carissimi ( ), no entanto, é quem estabelece a forma final, como no Julgamento de Salomão, Jephta ou no Grande Dilúvio. Alessandro Scarlatti e Antonio Vivaldi ( ) também compuseram neste estilo, que se expande à Áustria. Na Alemanha, o acompanhamento de peças corais com o Órgão abre caminho ao Coral, que tanto é para Coro (e cantadas pela assembleia) como apenas para Órgão. Heinrich Schütz ( ) é um dos primeiros mestres a fazê-lo, seguindo-se os virtuosos organistas Dietrich Buxtehude ( ) e Johann Pachelbel ( ). Johann Sebastian Bach ( ), um dos maiores compositores de todos os tempos, desenvolve o estilo da Cantata (compôs mais de 300 em 40 anos), ao serviço dos prelados de Mühlhausen, Weimar, Cöhten e Leipzig, em língua alemã e plenas de devoção e fé. A sua criatividade permitiu-lhe, em Leipzig, escrever a música para acompanhar o serviço religioso para os Domingos e épocas e dias Festivos (Natal, Páscoa, Pentecostes, etc.) durante 3 anos e meio. Escreveu ainda 5 Paixões, a Missa em si menor (em Latim), o Magnificat, a Oratória de Natal, 6 Motetes, e diversas obras para Órgão, Cravo, Violino e Violoncelo, entre outras (estão catalogadas, pelo menos, 1121 obras com a designação BWV). Georg Friedrich Händel ( ) insere-se igualmente no grupo de grande compositores, tendo desenvolvido mais o estilo da Oratória, em que se destaca The Messiah (1742), dividida em 3 partes que relatam a vida de Jesus desde o nascimento à sua morte, e Israel in Egipt. A sua vida repartiu-se entre a Alemanha e Inglaterra, tendo escrito nestas duas língua, além do Latim. Ao contrário de Bach, não produziu muita obra religiosa, dedicandose mais à profana, onde proliferam as óperas e as Suites Water Music e Royal Fireworks, entre outros. Na Alemanha destaque-se ainda a obra, não menos importante, de Franz Ignaz von Biber (com a Kremsier Kantate) e Georg Philip Telemann (com a suite Musique de Table) que compuseram para os dois géneros musicais religioso e profano. J.S.Bach, 1747 G.F.Haendel, 1727

2 Um pouca da História da Música Profana Barroca Na continuação do que vinha a acontecer no Renascimento, a música profana começa a adquirir preponderância sobre a religiosa. A Ópera é o acontecimento musical mais marcante do séc. XVII-XVIII. Surgido em Itália, rapidamente adquire um grande público, ávido de assistir a espectáculos cheios de movimento e efeitos, sobre histórias, sobretudo, da antiguidade clássica. Não tardam a surgir salas próprias (sendo as primeiras em Veneza) para a sua audição, em substituição dos Salões nobres. Claudio Monteverdi ( ), recorde-se, foi quem desenvolveu e criou uma unidade de estilo os temas são geralmente ligados à, como em Orfeo (1607), a sua primeira ópera, Il Ritorno d Ulisse in Patria ou L Incoronazzione di Pompea. Alessandro Scarlatti ( ) desenvolve a ópera Napolitana, num estilo com melodias mais sequenciais e harmonias mais suaves. Gli equivoci nel sembiante (1679) foi a sua segunda opera (da primeira nada se sabe e nunca foi executada). Ainda em Nápoles, surge um estilo de ópera a Ópera Buffa que nada tem de cómico (como mais tarde) mas porque tinha poucos cantores, normalmente dois. A mais famosa deste tempo é La Serva Padrona (1733) de Giovanni Battista Pergolesi, e que ainda hoje é muito divulgada. Em Inglaterra, na sequências das Masques, surgem óperas por Henry Purcell ( ), cuja verdadeira ópera é Dido and Aeneas, e G.F.Haendel com Almira, escrita em Hamburgo, Amadigi, Rinaldo, Giulio Cesare, Tamerlano, Serse, Acis and Galatea, entre as cerca de 50 que escreveu. A.Scarlatti Em França, a ópera é marcada pelos bailados, muito ao gosto francês. Destacam-se Jean Baptiste Lully ( ), de origem italiana, com Le bourgeois gentilhomme (1670), com recitativos acompanhados por orquestra, e Jean-Philippe Rameau ( ), com Hippolyte et Aricie (1733), a sua primeira ópera, Les Indes galantes, Castor et Pollux, entre outras. Na música instrumental, em grande ascendência, o Cravo ganha lugar de destaque. Várias obras importantes surgem sob a escrita de François Couperin (Pièces de Clavecin), Alessandro e Domenico Scarlatti (Partitas e Sonatas) ou J.S.Bach (O Cravo bem temperado). A Guitarra ganha ascendente sobre o Alaúde. O Violino e o Violoncelo barrocos são, igualmente, instrumentos solistas (e de orquestra). Surgem, também, as Orquestras. As formas musicais, então desenvolvidas, foram a Suite (conjunto de peças essencialmente de dança), o Concerto (um ou mais instrumentos a Lully com músicos tocando Alaúde e Guitarra solo acompanhados por orquestra) e a Sinfonia (similar ao Concerto mas apenas com orquestra). Os dois últimos apresentam um estrutura em 3 partes (andamentos), sendo o primeiro num ritmo vivo (allegro), o segundo lento (adagio) e o terceiro de novo vivo (alegro ou presto) chama-se a esta estrutura forma de Sonata, que aparece nesta época e viria a designar, mais tarde, obras para instrumentos a solo. Existia, então, a Sonata da Camera e a Sonata da Chiesa (o termo significa igreja, mas apenas porque não possuía andamentos de dança). Em Itália, muito prolífica neste género, destaca-se António Vivaldi nas Quattro Staggioni e L estro armonico, Ancangelo Corelli e Giuseppe Torelli nos Concerti Grossi, Tommaso Albinoni no Adagio, entre muitos outros.

3 As Formas Musicais ORATÓRIA obra religiosa não litúrgica com carácter dramático e teatral. Foi desenvolvida pelos Jesuítas em Itália para fins pedagógicos. Caracteriza-se pela alternância de partes Corais (normalmente acompanhadas), partes Solistas (árias, duetos e outros conjuntos) e partes de Recitativo (canto quase recitado acompanhado a baixo contínuo viola da gamba e/ou cravo). CANTATA desenvolvida essencialmente na Alemanha, é cantada em alemão e escrita ao estilo da Oratória mas com carácter litúrgico. Bach foi o seu expoente máximo, ao escrever para as missas de domingo e dias festivos. SUITE peça instrumental composta de diversos andamentos, alternando rápidos com lentos, em ritmo de dança, começando com uma Abertura em estilo francês. A Suite-abertura nº 1 de Bach tem a seguinte estrutura: Abertura Courante Gavotte Forlane Menuet Bourrée - Passepied. CONCERTO GROSSO eram peças para orquestra de cordas onde um grupo mais pequeno alterna ou combina com um grupo maior. Os instrumentos de sopro de madeira (oboé, clarinete e fagote) também surgem, com alguma frequência, nestes agrupamentos. FUGA peça escrita em cânon existe um tema e algumas vozes repetem o tema entrando em tempos diferentes, como se cada uma fosse atrás da outra. Foram escritas, sobretudo, fugas para órgão, cravo e peças corais. ÓPERA é uma representação musical com representação cénica. No início, era composta por partes em que se alternam canções (árias) a solo ou em conjunto, coros, e partes instrumentais, ocupadas com danças. A música e texto (poético) são compostos sobre um determinado tema, como o Regresso de Ulisses à Pátria. É considerada como primeira ópera a obra de Peri, La Dafne (1597), cuja partitura se perdeu, e a de Emilio de Cavalieri, Rappresentazione di Anima e di Corpo (1600), como a primeira conhecida. ÁRIA peça para um cantor solista acompanhado por orquestra. Neste períodos as Árias são do tipo A-B-A um primeiro tema seguido de outro tema contrastante com o primeiro e repete o primeiro tema, normalmente com variações a Cadência onde o cantor mostra as suas virtuosas agilidades vocais. É neste período que os cantores solistas adquirem um estatuto de destaque social, e os denominados Castrati deliciam os ouvidos do público. Já eram comuns em meados do séc. XVI, dado que mesmo fora da igreja as mulheres eram proibidas de cantar os jovens cantores dotados vocalmente eram castrados antes da mudança de voz, e continuaram a ser preferidos mesmo quando aparecem as primeiras prime-donne, por serem altos e possuírem vozes mais potentes. Farinelli foi talvez um dos mais famosos Castrato. Concerto de comemoração do Delfim, Panini

4 Os Instrumentos Instrumentos de Sopro ou Aerofones FLAUTA Barroca passa a ser feita em três partes e é acrescentado um orifício controlado por uma chave. No final do séc. XVIII já existem flautas com 6 chaves (peça de metal que tapa o orifício). OBOÉ desenvolvido a partir da Charamela, é feito em ébano, tubo cónico dividido em 3 partes, uma chave e dupla palheta. O Oboé d Amour aparece no séc. XVIII com uma sonoridade mais doce. CLARINETE difere essencialmente do oboé no tubo cilíndrico, na palheta simples e 2 chaves. FAGOTE difere essencialmente do oboé pelo tubo dobrado, para aumentar o seu comprimento. TROMPA NATURAL evoluída da Trompa da Caccia, o tubo é mais longo e parte cilíndrico e parte cónico, o bocal é em forma de funil. Permitiu duplicar a extensão musical para o 16º harmónico o som é obtido pela pressão do ar. Em 1740 Hampel descobriu que com a mão enfiada no pavilhão (a parte mais larga) podia corrigir a afinação. TROMBONE de VARAS desenvolvido a partir da Sacabuxa, a vara é um tubo que se desloca para aumentar ou diminuir o comprimento do instrumento. ÓRGÃO neste período, possuem dois teclados manuais e uma pedaleira. Na Península Ibérica o órgão Ibérico particulariza-se no conjunto de tubos com palheta (jogos palhetados) e registos especiais (que imitam sons diversos) e ainda do meio-registo (divisão do teclado em duas partes independentes). Órgão da Igreja de S. Thomas, Leipzig Trompa Natural Instrumentos de Cordas ou Cordofones GUITARRA substitui o Alaúde em importância, evolui a partir da Vihuela e adquire a forma actual, embora com a curvatura menos acentuada, possuindo 6 cordas em pares. VIOLINO substitui a Viola da Braccio e adquire a forma actual, embora um pouco mais alto. O arco apresenta a curvatura para fora e as cerdas esticadas são seguras por um arame preso numa cremalheira. A Viola é semelhante ao violino, mas maior. VIOLONCELO BARROCO substitui a Viola da Gamba e adquire a forma actual, sendo, no entando, ainda seguro entre as pernas. O Contrabaixo é maior que o violoncelo e assenta no chão. CRAVO tem origem em Itália e é semelhante ao Virginal. Possui um mecanismo, o sautereau, que, por acção da tecla, desliza verticalmente e faz beliscar a corda com um plectro. Por vezes possuíam dois teclados para obter uma sonoridade mais forte e outra mais suave. Cravo com decoração tipicamente barroca

5 A Música e a Arte A Pintura, a Escultura e a Arquitectura, assim como a Música, atingiu com o Barroco um momento em que a ornamentação era um elemento muito importante. Já nesta época existiam partes da partitura deixadas em branco para que o executante solista improvisasse e fizesse variações sobre o tema da peça (chamada Cadência), sendo a oportunidade de mostrar o seu virtuosismo. Por outro lado, o dinamismo (sensação de movimento) é comum às Artes a evolução dos instrumentos e as formas musicais exploram os diferentes timbres e intensidade, que se alternam constantemente. Conclua-se que, ao aumento da sonoridade, ornamentações e dinâmica, as Igrejas Barrocas, em planta de nave única e repletas de talhas (de madeira), respondem acusticamente à absorção do som, evitando as reverberações das catedrais românicas e góticas. Batalha das Amazonas (1618), Rubens O Encontro de Moisés (1651), Poussin Curiosidades Porque razão escreveu Johann Sebastian Bach um conjunto de peças a que chamou O Cravo Bem Temperado (Wohltemperiert Clavier), cujo nome mais parece um livro de receitas de culinária. Só nesta altura se definiram os doze sons que a música ocidental distingue, estando eles à distância de 1/2 tom entre si. No entanto, considerase que 1 tom divide-se em 9 partes o Coma o que quer dizer que o meio aritmético não existe, por isso, o sustenido de uma nota é mais alto que o bemol da nota seguinte (exemplo dó# é 1 coma mais alto que réb). Nos instrumentos onde é necessário fazer a nota como os instrumentos de sopro naturais ou de cordas sem trasto os músicos distinguiam a pequena diferença no intervalo entre notas. Bach pretendeu, assim, demonstrar que podia compor peças musicais para instrumento de tecla com uma afinação temperada, em que os meios tons estão exactamente a meio (entre o sustenido e o bemol), tão bela como se o não fosse compôs então obras para todas as tonalidades: dó, dó#, ré, réb, ré#, mi, fá, etc. nos modos maior e menor, resultando 48 prelúdios e fugas que são normalmente tocados em Cravo. Escreveu ainda a Fantasia Cromática que se baseia na Escala Harmónica que contém os 12 sons.

6 Audição A música barroca caiu em esquecimento durante 100 anos, sendo redescoberta por Félix Mendelsshon que organizou a exibição pública (1829) da Paixão segundo S. Mateus, de Bach. No entanto, desde então, a interpretação a interpretação de música barroca carregou uma expressão romântica desproporcionada, que foi posta em causa a partir dos anos 60 (do séc. XX). É o exemplo do trabalho desenvolvido por Nikolaus Harnoncourt (assistido por Gustav Leonhardt, cravista) na procura da sonoridade barroca criou uma orquestra (Concentus Musicus Wien) com instrumentos originais, até então guardados nos museus e colecções particulares, e utilizou Coros com vozes apenas masculinas, onde os naipes de soprano e alto são jovens que ainda não tiveram a mudança (natural) de voz ou de John Eliot Gardiner, a partir dos anos 70, com o Monteverdi Choir (que fundou com 21 anos) e o EnglishBaroque Soloists. Música Sacra do séc. XVII ao séc. XVIII Oratória Vespro della Beata Vergine Deus in adiutorium, Claudio Monteverdi Concentus Musicus Wien / Arnold Schoenberg Chor, dir. Nikolaus Harnoncourt Coral Johannes-Passion Wer hat dich so geschlagen, Johann Sebastian Bach Recitativo e Choral Johannes-Passion Und Hannas sandte ihn gebunde..., Johann Sebastian Bach The English Baroque Soloists / Monteverdi Choir, dir. John Eliot Gardiner Oratória: Coro The Messiah And the Glory of the Lord, Georg Friedrich Händel Oratória: Ária The Messiah Rejoice Greatly, Georg Friedrich Händel The English Baroque Soloists / Monteverdi Choir, dir. John Eliot Gardiner Música Profana do séc. XVII ao séc. XVIII Concerto Grosso Concerto nº 1 Largo, Arcangelo Corelli Capella Istropolitana, dir. Jaroslav Krchek Concerto Deuxième Concert L Agaçante Rondement, Jean-Philipe Rameau Kuijken Ensemble Suite Ouverture nº 2 Badinerie, Johann Sebastian Bach The English Concert, dir. Trevor Pinnock Trio Trio in sol minore Rv.85 Allegro, Antonio Vivaldi E.Onofri (violino), L.Pianca (Arquialaúde), E.Russo (Violoncelo), M.Leonardi (Teorba) Ópera Rinaldo Lascia ch io pianga (ária de Almirena), G. Friedrich Händel Ópera Giulio Cesare Da Tempesta (ária de Cleopatra), G. Friedrich Händel Maria Bayo (soprano), Capriccio Stravagante, dir. Skip Sempé Textos e compilação musical de José Manuel Russo para a Exposição do Departamento de Artes Visuais e Técnicas, 2004

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