EDUCAÇÃO FÍSICA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR E DE FORMAÇÃO. FINCK, Silvia Christina Madrid UEPG scmfinck@uol.com.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO FÍSICA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR E DE FORMAÇÃO. FINCK, Silvia Christina Madrid UEPG scmfinck@uol.com."

Transcrição

1 EDUCAÇÃO FÍSICA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR E DE FORMAÇÃO FINCK, Silvia Christina Madrid UEPG scmfinck@uol.com.br EIXO: Formação de Professores / n. 10 Agência Financiadora: Sem Financiamento Introdução Neste trabalho serão destacadas as ações empreendidas e efetivadas, a partir do final de 2006, que foram objetivadas no sentido de buscar possíveis intervenções na área da Educação Física, especificamente no contexto escolar e de formação de professores tanto inicial como continuada. Entende-se que essas ações são necessárias e urgentes, pois em estudo realizado, em nível strictu sensu 1, contatou-se através da análise do cotidiano pedagógico efetivado pelo professor na Escola Pública, que o conhecimento na área da Educação Física tem sido abordado de forma limitada e descontextualizada, tanto na escola como na graduação no Curso de Licenciatura. Na realização daquele estudo foi possível constatar não apenas a necessidade de ações voltadas para a formação do professor que atua na escola, mas também àquelas que possam contribuir para uma formação inicial mais refletida, contextualizada e compromissada, com objetivos voltados para uma educação mais significativa e comprometida. Nesse sentido, no segundo semestre de 2006, buscou-se a elaboração de um projeto de pesquisa, para ser desenvolvido a partir de 2007, bem como a formação de um Grupo de Estudos e Pesquisa (GEPEFE), o qual é certificado pela 1 FINCK, S.C.M. A Educação Física e o Esporte na Escola Pública em Ponta Grossa-Paraná/PR (Brasil) no ensino fundamental no terceiro e quarto ciclo: análise do cotidiano do professor e perspectivas de mudanças no ensino. Tese (Doutorado). Leon, Espanha: UNILEON, 2006.

2 2 Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e está cadastrado junto ao CNPq. Tais ações se deram de forma concomitante, tendo como principal objetivo contribuir para possíveis intervenções na área de Educação Física tanto no contexto escolar como no de formação de professores inicial e continuada. A PESQUISA: análise do cotidiano pedagógico e possibilidades de intervenção O projeto de pesquisa foi elaborado, pelo autor (a), para ser desenvolvido no período de 2007 a 2009, tendo como objeto de estudo a análise do cotidiano pedagógico (prática pedagógica) efetivado pelo professor de Educação Física, na educação infantil, no ensino fundamental e médio, nas Escolas Públicas Estaduais e Municipais, da cidade de Ponta Grossa, no Estado do Paraná. A pesquisa se caracteriza como sendo qualitativa, de campo, participativa, e de cunho etnográfico. A problemática central, norteadora da pesquisa, a ser investigada, refere-se a seguinte questão: Como os professores de Educação Física têm efetivado sua prática pedagógica nas Escolas Públicas Estaduais e Municipais na cidade de Ponta Grossa? O projeto é desenvolvido tendo como pesquisador (a) responsável o autor (a), e uma equipe da qual fazem parte os professores de Metodologia e Prática de Ensino de Educação Física (MPEEF), que atuam no Curso de Licenciatura em Educação Física da UEPG, e os acadêmicos do 3º e 4º ano do referido Curso, que realizam as atividades de Estágio Supervisionado no desenvolvimento da referida disciplina. A participação dos acadêmicos, na pesquisa, se dá pelo envolvimento que estabelecem com a Escola através da realização do Estágio Supervisionado que efetivam no 3 e 4º ano do Curso de Licenciatura. Esse envolvimento é justificado pela necessidade de ampliar as propostas pedagógicas, possibilitando-lhes experiências ricas e diversificadas, bem como o contato com parte da realidade Escolar, efetivando um trabalho de parceria com os profissionais atuantes na Escola, a fim de contribuir para a melhoria da Educação Física, principalmente, no contexto educacional.

3 3 Entende-se que a disciplina MPEEF é a oportunidade para que o acadêmico observe a realidade escolar, ultrapassando uma visão estática, para realizar uma observação participativa com procedimentos adequados, vivenciando uma prática pedagógica, ao mesmo tempo em que retoma a teoria para refletir, discutir e pesquisar retornando a Escola para tentar inová-la. 2 Dessa forma [...] o Estágio não pode ser encarado como uma tarefa burocrática a ser cumprida formalmente, muitas vezes desvalorizado nas escolas onde os estagiários buscam espaço. Deve, sim, assumir a sua função prática, revisada numa dimensão mais dinâmica, profissional, produtora, de troca de serviços e de possibilidades de abertura para mudanças 3 Nesse sentido a disciplina de MPEEF deve: propiciar uma significativa base conceitual; favorecer a reflexão sobre a realidade escolar e como se dá a transmissão de conhecimento; possibilitar o confronto e a articulação das teorias analisadas/discutidas com a realidade vivenciada pelo professor no cotidiano pedagógico da escola, considerando-o como ponto de partida para sua ação; oportunizar vivências da realidade escolar. 4 O principal objetivo do envolvimento dos acadêmicos na pesquisa está relacionado com a necessidade que é percebida, principalmente, pelos professores de MPEEF, de ser estabelecida uma maior proximidade com o contexto escolar, no sentido de que possam estabelecer relações mais aprofundadas e refletidas entre teoria e prática, relacionando, organizando e sistematizando os diversos saberes que têm na Graduação de acordo com a realidade escolar percebida. Cabe ressaltar que o ponto de partida da pesquisa é a análise do cotidiano pedagógico, considerando o trabalho desenvolvido pelos professores de Educação Física, bem como suas dificuldades e limitações. Pretende-se também estabelecer em conjunto com os professores das escolas, encaminhamentos metodológicos visando redimensionar o ensino da Educação Física, buscando o desenvolvimento de um trabalho, nessa área de conhecimento, mais significativo, comprometido e contextualizado. 2 Idem, p KULCSAR, Rosa. O Estágio Supervisionado como atividade integradora. In PICONEZ, Stela C. BERTHOLO (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2ª ed., Campinas, SP: Papirus, 1994.

4 4 Com o desenvolvimento desta pesquisa objetiva-se também despertar o interesse do professor de Educação Física, que atua na escola, para estudos e desenvolvimento de projetos no âmbito escolar e acadêmico. Para o desenvolvimento da pesquisa foram estabelecidas as seguintes hipóteses: a) Os conteúdos abordados nas aulas de Educação Física na Escola são pouco adequados às condições de vida na sociedade contemporânea; b) Os conteúdos nas aulas de Educação Física são tratados de forma inadequada e superficial; c) Há uma maior predominância do Esporte sob os demais conteúdos da Educação Física na Escola, sendo este tratado de forma limitada e acrítica; d) A metodologia utilizada pela maioria dos professores de Educação Física é ineficaz, pouco dinâmica e nada atraente aos alunos; e) A Educação Física enquanto disciplina escolar é descontextualizada, considera o aluno desarticulado das suas experiências, não o compreende dentro de suas relações sociais e muitas vezes não respeita sua cultura; f) Faltam aos professores de Educação Física conhecimentos teóricos metodológicos para que possam redimensionar sua prática pedagógica e desenvolver projetos na escola; g) A maioria dos alunos gosta das aulas de Educação Física; h) A maioria dos alunos prefere o Esporte em detrimento dos outros conhecimentos da Educação Física Escolar; i) A análise da prática pedagógica efetivada na escola, envolvendo os acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física, contribui no processo de sua formação inicial. Alguns Antecedentes Científicos nortearam a elaboração deste Projeto de pesquisa. Entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da Cultura Corporal de movimento, que deve cuidar do corpo não como algo mecânico, visando apenas o desenvolvimento do aspecto físico, independentemente dos demais, mas sim na perspectiva de sua relação com os outros sistemas: o mental, o emocional, o estético, 4 FINCK, op.cit.

5 5 o religioso entre outros. Nesse sentido a Educação Física Escolar é entendida como uma disciplina que introduz e integra o aluno na Cultura Corporal de movimento, formando o cidadão que vai reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício de sua qualidade de vida. (PCNs, 1998). Acredita-se que o professor deve ter como objetivo principal norteador de seu trabalho na escola, localizar em cada um dos principais eixos temáticos da Educação Física (jogo, esporte, dança, ginástica e luta) seus benefícios humanos e suas possibilidades de utilização como instrumentos de comunicação, expressão, lazer e cultura. Concordamos com o Soares et alli (1992, p. 219) quando diz: Desejamos que os alunos apreendam a ginástica em todas as suas formas historicamente determinadas e culturalmente construídas; o fantástico acervo de jogos que eles conhecem confrontados com os que não conhecem; a dança enquanto uma linguagem social que permite a transmissão de sentimentos e emoções da afetividade vivida nas esferas da religiosidade, do trabalho, dos costumes etc; o esporte como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal universal, e que se projeta numa dimensão complexa que envolve códigos, sentidos e significados da sociedade que o cria e o pratica. Assim, a Educação Física deixa de ser vazia de conteúdo. Nos PCNs (1998) os conteúdos da Educação Física são reconhecidos como eixos da Cultura Corporal e divididos em blocos (esportes, jogos, lutas e ginástica, atividades rítmicas e expressivas, e conhecimentos sobre o corpo). Tais blocos deveriam ser considerados como eixos norteadores do trabalho pedagógico desenvolvido na disciplina da Educação Física na escola, onde outros aspectos deveriam também ser abordados como àqueles relacionados à corporeidade, a cidadania, a saúde e a qualidade de vida. Betti (1992, p. 286) evidencia que: [...] é preciso enfim levar o aluno a descobrir os motivos para praticar uma atividade física, favorecer o desenvolvimento de atitudes positivas para com a atividade física, levar à aprendizagem de comportamentos adequados na prática de uma atividade física, levar

6 6 ao conhecimento, compreensão e análise de seu intelecto todas as informações relacionadas às conquistas materiais e espirituais da cultura física, dirigir sua vontade e sua emoção para a prática e a apreciação do corpo em movimento. Embora exista um referencial teórico-científico, bastante significativo, que indica a necessidade de serem abordados, na escola, outros conhecimentos da Cultura Corporal além do Esporte, assim como também são apontados encaminhamentos teórico-metodológicos que devam ir além da simples execução de movimentos, o que se percebe na maioria das escolas é bem o contrário. O Esporte é conteúdo predominante das aulas de Educação Física, e a maioria dos professores prioriza na sua abordagem apenas conhecimentos técnicos referentes à realização de seus fundamentos e do jogo. Essa predominância é constatada, principalmente, nos relatos dos acadêmicos sobre o Estágio que efetivam nas escolas, e também pelas observações que os professores de MPEEF têm realizado no seu acompanhamento e supervisão. Diante dessas questões, percebemos que a Educação Física no contexto escolar é quase a mesma de décadas atrás, apesar das mudanças que ocorreram na área em nível de academia, o que tem sido discutido (teoria) parece que continua longe da escola (prática). Assim, entende-se ser necessário, que docentes de um Curso de formação de professores, construam ações que possam contribuir para possíveis mudanças, visando a melhoria da Educação Física efetivada na escola, bem como representem possibilidades de avanços significativos no processo de formação inicial e continuada. Acredita-se que tais ações poderão contribuir no processo de formação dos futuros professores, os acadêmicos, pois lhes oportunizará confrontar a teoria estudada com a prática efetivada, possibilitando-lhes refletir e intervir de forma significativa através do Estágio que realizam nas escolas. É de fundamental importância que num Curso de formação de professores, como a Licenciatura, seja possibilitado ao acadêmico o contato com esse saber-fazer do professor, mas que seja uma aproximação analisada e refletida, para que possa absorver os saberes do professor, mas também tenha capacidade de reconstruí-los, tendo como suporte os conhecimentos adquiridos na Graduação. (FINCK, 2006, p. 127). Dessa forma, o presente projeto visa contribuir no processo de formação dos professores, tanto inicial (acadêmicos) como continuada (professor da Escola e da

7 7 Universidade), oferecendo espaço para a reflexão e discussão de possibilidades pedagógicas, visando à melhoria do desenvolvimento da Educação Física na escola, possibilitando aos educadores uma maior amplitude de seus conhecimentos, fornecendo-lhes subsídios teórico-científicos a fim de que redimensionem sua ação docente. O ponto inicial das discussões será o trabalho que o professor desenvolve no seu cotidiano pedagógico, onde serão consideradas não apenas suas dificuldades e limitações, mas também suas experiências e seu conhecimento. (SCHÖN, 1992; PERRENOUD, 1993). Acredita-se que através desses encaminhamentos o professor poderá ampliar conhecimentos e trocar experiências com seus pares, perspectivando encaminhamentos para um redimensionamento pedagógico da Educação Física. Os Procedimentos utilizados para o envolvimento dos professores e acadêmicos na pesquisa: possibilidades, dificuldades e limitações Para o desenvolvimento da pesquisa inicialmente foram estabelecidos alguns procedimentos, a fim de que fossem utilizados para que tanto os professores como os acadêmicos se motivassem a participar do estudo. Primeiramente foi realizada a apresentação da proposta aos acadêmicos, do 3º e 4º ano, do Curso de Licenciatura em Educação Física da UEPG, a mesma foi efetivada pelos professores pesquisadores responsáveis pela pesquisa, sendo explicitada com a intenção de informá-los e motivá-los a participarem da sua realização. Para a participação dos professores das escolas se fez necessária também a apresentação do projeto de pesquisa. Dessa forma, no início do ano de 2007, a proposta foi explicitada aos professores de Educação Física da Rede Pública Estadual de Ensino, que teriam acadêmicos estagiários atuando em suas turmas. Os professores pesquisadores explicaram a mesma com a intenção de informá-los e motivá-los a participarem da referida pesquisa. Cada professor pesquisador ficou responsável pela divulgação do projeto nas escolas onde teria os acadêmicos de sua turma realizando o Estágio.

8 8 Em 2007 o Estágio foi realizado e supervisionado pelos professores de MPEEF apenas nas séries finais do ensino fundamental (5ª a 8ª séries), no ensino médio, e no Centro de Educação Básica de Jovens e Adultos (CEBEJA), na Rede Pública Estadual de Ensino. Pois o desenvolvimento da disciplina, nesse caso, segue o que está estabelecido no currículo anterior. A partir de 2008, com as mudanças curriculares, o Estágio na Educação Infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª séries) estará também sob a supervisão dos professores de MPEEF, dessa forma o projeto envolverá os professores que atuam na Rede Pública Municipal de Ensino. Pretende-se na continuidade da pesquisa apresentar a proposta aos demais professores de Educação Física de outras Escolas Públicas Estaduais e Municipais de Ponta Grossa, isto é, mesmo que nessas instituições não tenhamos acadêmicos realizando o Estágio Supervisionado. No projeto está estabelecido que qualquer participante da pesquisa tenha liberdade para sair da mesma no momento que for de sua vontade, necessidade e escolha. Pressupostos Metodológicos A pesquisa é desenvolvida numa abordagem qualitativa, participativa, o estudo é de campo e de cunho etnográfico. Estão sendo utilizados os seguintes materiais para a coleta e registro dos dados: fichas específicas, diário de campo, entrevistas, questionários, relatórios. São realizadas observações das aulas ministradas pelos professores de Educação Física nas Escolas Públicas, as mesmas são efetivadas pelos acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física e pelos professores da UEPG, de MPEEF, do referido Curso, os dados são registrados nas fichas e no diário de campo. São realizadas também entrevistas com os professores das escolas e aplicados questionários. Os alunos das escolas também respondem questionários, que são aplicados pelos acadêmicos ou pelos próprios professores de Educação Física de cada uma das turmas. Os dados também são registrados no diário de campo de cada um dos envolvidos na pesquisa. Foram realizadas reuniões no início do ano letivo, com os acadêmicos e

9 9 professores das escolas. Durante o desenvolvimento da pesquisa estão previstas reuniões visando à orientação e avaliação para um melhor encaminhamento do processo. Em 2007 as orientações foram realizadas, de forma quase individual, pelos professores de MPEEF, com cada um dos professores que tiveram acadêmicos estagiando em suas turmas. Esse procedimento foi utilizado devido à dificuldade em reunir os professores, fato este justificado pelo acúmulo de atividades dos docentes. Os dados da pesquisa são registrados também na forma de relatórios, e sua elaboração ocorrerá durante e no final do processo, este procedimento está sendo utilizado pelos professores das escolas, pelos acadêmicos e professores de MPEEF, do Curso de Licenciatura em Educação Física da UEPG. Um espaço necessário: Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Física Escolar e Formação de professores-gepefe O Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Física Escolar e Formação de Professores (GEPEFE) foi instituído, através da certificação da UEPG e cadastramento no CNPq, em 2006, mas sua idealização surgiu há mais tempo, pois os profissionais que desencadearam as ações iniciais de sua configuração tem uma caminhada bastante significativa tanto no contexto escolar como no de formação de professores na área de Educação Física. A idealização e criação do Grupo revelam uma intenção comprometida, de alguns profissionais da área, de efetivar ações acadêmicas que resultem numa contribuição para a área. A relevância do GEPEFE está em oferecer um espaço, em nível de academia, para que profissionais e acadêmicos possam dele usufruir, na busca de ações para a melhoria da Educação Física no contexto escolar e de formação inicial e continuada de professores. O principal objetivo do GEPEFE é possibilitar um espaço para que profissionais e acadêmicos possam efetivar ações acadêmicas que resultem numa contribuição para a área de Educação Física no contexto escolar e de formação.

10 10 Os critérios para a participação no GEPEFE são: ser profissional da área de Educação Física; ser acadêmico do Curso de Educação Física; apresentar Currículo Lattes; e assumir comprometimento com as ações estabelecidas pelo Grupo. O trabalho desenvolvido pelo GEPEFE envolve professores da UEPG, que atuam como docentes no Curso de Licenciatura em Educação Física, principalmente, na disciplina de Metodologia e Prática de Ensino em Educação Física (MPEEF), os professores de Educação Física que atuam na área na Educação Básica, e os acadêmicos do referido Curso de Licenciatura. O GEPEFE desenvolve reflexões, análises, estudos, discussões e ações que resultem em pesquisas, publicações e intervenções que venham contribuir para redimensionar o desenvolvimento da Educação Física tanto no contexto escolar como no de formação de professores. As Linhas de Pesquisa priorizadas no GEPEFE são: Corpo, cultura e Educação Física Escolar; Educação Física e Esporte: metodologia e ensino-aprendizagem; Manifestações do Esporte no contexto da Escola; Saúde e Educação Física Escolar; Transversalidade e Educação Física Escolar. As ações efetivadas pelo GEPEFE desde sua criação, se deram através de encontros semanais, que foram organizados tendo como temáticas centrais um referencial científico produzido na área relacionado com as ementas das Linhas de Pesquisa. Houve um empenho dos integrantes do Grupo no sentido de participarem de eventos científicos da área, bem como na apresentação e publicação de trabalhos. Alguns procedimentos foram utilizados durante a realização dos encontros, com o objetivo de dinamizar as discussões e ao mesmo tempo ter um eixo condutor a fim de que as mesmas fossem profícuas e todos pudessem contribuir, socializando as reflexões realizadas em torno das temáticas propostas para cada encontro semanal. Dessa forma a cada encontro dois integrantes do Grupo atuavam como coordenadores para mediar às discussões em torno das temáticas estabelecidas, e um terceiro era designado para registrar as falas de cada um, no final do período de comum acordo o Grupo estabelecia as estratégias para o próximo encontro. Uma das estratégias utilizadas foi a de dividir uma obra/livro, por exemplo, no sentido de cada participante ficar responsável pela apresentação e análise crítica de um capítulo. Esse encaminhamento contribuiu para que o Grupo tivesse interpretações do mesmo livro, obra, sob olhares diferenciados, o que serviu para enriquecer as discussões em torno das temáticas.

11 11 No decorrer do processo, o grupo decidiu pela realização quinzenal dos encontros, afim de que fosse mantida a motivação inicial de cada participante e que também as discussões não se esvaziassem. Outro aspecto que também influenciou nessa decisão foi o acúmulo de atividades profissionais e acadêmicas dos participantes. Algumas dificuldades foram percebidas neste primeiro ano de atividades do GEPEFE, entre elas podem ser destacadas: o dia fixo da semana para a realização dos encontros; a realização do encontro no período da tarde, dificultando a participação de muitos professores; a concepção de muitos professores de que o GEPEFE é um grupo fechado; a falta de participação de alguns professores em eventos da área; alguns não têm produção acadêmica, principalmente publicação de artigos; a dificuldade, de alguns, em estabelecer a relação entre produção acadêmica e o crescimento do Grupo como um todo. Por outro lado, foi possível perceber o crescimento acadêmico da maioria dos integrantes do GEPEFE, através, principalmente, de participações em eventos científicos na área educacional, publicações, envolvimentos em projetos, programas de capacitação, e algumas participações em processos seletivos para estudos em nível de Mestrado. O Grupo estabeleceu como perspectivas as seguintes ações a serem desenvolvidas pelos seus integrantes: encontros periódicos; participações em eventos científicos e apresentação de trabalhos; ações direcionadas à fomentação do Grupo. Considerações Finais Iniciamos uma caminhada compartilhada e compromissada em prol de objetivos maiores para a área da Educação Física, as ações empreendidas até então, abrem novas possibilidades e maiores responsabilidades. O desenvolvimento da pesquisa e a constituição do Grupo de Estudos e Pesquisa poderão possibilitar encaminhamentos diferenciados e significativos tanto para o profissional da área da Educação Física, principalmente para o professor, como para o acadêmico do Curso de Licenciatura. Tais encaminhamentos poderão ser concretizados na medida em que, ao professor será possibilitada uma maior proximidade e entendimento do que vem sendo

12 12 abordado e discutido na área, contribuindo assim para motivá-lo a redimensionar sua prática pedagógica, bem como a desenvolver projetos tanto na escola como em nível acadêmico. Para o acadêmico a relevância das ações empreendidas está na possibilidade de sua participação em atividades acadêmicas, que poderão contribuir para que vislumbre caminhos mais amplos e significativos na sua profissão. A pesquisa poderá proporcionar reflexões, discussões e encaminhamentos para uma prática mais significativa e relevante da Educação Física no contexto escolar, contribuindo também para uma aproximação do acadêmico junto à escola, fornecendolhe dados para que observe, reflita, compare e aponte encaminhamentos metodológicos mais próximos da teoria abordada no Curso de Licenciatura, possibilitando-lhe uma formação inicial mais próxima da realidade. As ações desenvolvidas até então, apontam para um encaminhamento diferenciado para a Educação Física no contexto escolar e de formação, que está apenas no começo, os primeiros passos foram dados, a continuidade do processo e o alcance dos objetivos pretendidos dependem de cada um e também de todos enquanto Grupo, na realização de um trabalho profissional e acadêmico, que deve ser contínuo, sistemático, compartilhado e compromissado. REFERÊNCIAS BETTI, M. Ensino de Primeiro e segundo graus: Educação Física para quê? In Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 13, n. 2, janeiro, BRACHT, V. et.al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Ed. Unijuí, (Coleção Educação Física). BRASIL, S.E.F. Parâmetros Curriculares Nacionais-Educação Física. Brasília: MEC/SEF, COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, FINCK, S.C.M. A Educação Física e o Esporte na Escola Pública em Ponta Grossa- Paraná/PR (Brasil) no ensino fundamental no terceiro e quarto ciclo: análise do

13 13 cotidiano do professor e perspectivas de mudanças no ensino. Tese (Doutorado). Leon, Espanha: UNILEON, KULCSAR, Rosa. O Estágio Supervisionado como atividade integradora. In PICONEZ, Stela C. BERTHOLO (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2ª ed., Campinas, SP: Papirus, PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Perspectivas sociológicas. Lisboa, Portugal: D. Quixote, SCHÖN, D.A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, Antonio. Os professores e a sua formação. Lisboa: Portugal, Dom Quixote, SOARES, C.L.; TAFFAREL, C.N.Z; ESCOBAR, M.O. A Educação Física Escolar na perspectiva do século XXI. In MOREIRA (org.). Educação Física & Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1992.

Educação Física Escolar: análise do cotidiano pedagógico e possibilidades de intervenção

Educação Física Escolar: análise do cotidiano pedagógico e possibilidades de intervenção Educação Física Escolar: análise do cotidiano pedagógico e possibilidades de intervenção Silvia Christina Madrid Finck E-mail: scmfinck@ uol.com.br Resumo: Este artigo refere-se ao projeto de pesquisa

Leia mais

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A PRÁTICA DE ENSINO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A PRÁTICA DE ENSINO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A PRÁTICA DE ENSINO COMO ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Resumo FINCK, Silvia Christina Madrid UEPG scmfinck@uol.com.br Área Temática: Educação: Práticas e Estágios

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Rafaela Souza SANTOS, Valquiria Rodrigues do NASCIMENTO, Dayane Graciele dos SANTOS, Tamíris Divina Clemente URATA, Simara Maria Tavares

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES

AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES Letícia de Queiroz REZENDE- UFG/CAJ- ticiaqr@hotmail.com Ricardo Tavares de OLIVEIRA- UFG/CAJ-

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA Disciplina: ESTÁGIO I Carga Horária: 90h Teórica: Prática: 80h Semestre: 2013.2 Professora: Claudia Mara Soares

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA EXPERIENCIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA EXPERIENCIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA EXPERIENCIA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Salvador Bahia 2010 Folha de Rosto

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado

Mostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - FACIHUS Educação de qualidade ao seu alcance

Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - FACIHUS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL O ensino da língua espanhola no contexto da escola pública INTRODUÇÃO Este plano procura articular-se de forma integrada com o plano de trabalho institucional, que

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º Os Estágios Supervisionados na Gestão e Docência da Educação Infantil e na

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA

Leia mais

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV REGÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenação de Curso: Willany Palhares Leal Professores Fabíola Peixoto de Araújo José Carlos

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Educação Física CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO II DA NATUREZA

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Educação Física CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO II DA NATUREZA Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Educação Física CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º Os Estágios Supervisionados de formação no Curso de Educação Física/FAED/UFGD

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão

Leia mais