Modelo de Intervenção Contra Práticas de Bullyin g

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1 Modelo de Intervenção Contra Práticas de Bullyin g Iniciativa do curso de orientação pedagógica Delta Aulas no combate a praticas de Bullying nas escolas

2 Sumário 1. Caracterização... 3 O que é o Bullying?... 3 Tipos de Bullying... 3 Partes envolvidas... 4 Tipos de Agressões Por que combater o Bullying? Finalidade Implicações Jurídicas Atuação na escola/ Intervenção º - Passos Iniciais º - Implementação periódica º - Conversar sempre! Sugestões e Considerações Finais: Referências... 19

3 1. Caracterização O que é o Bullying? O Bullying é um termo em inglês usado para descrever práticas de violência de uma ou mais pessoas a um grupo ou individuo incapaz de se defender sozinho. Esse assédio moral ou físico atende basicamente a três requisitos: a) Existe presença de comportamento agressivo b) O assédio ocorre repetidamente c) O abuso acontece quando há evidente desequilíbrio de poder entre os envolvidos (vítima e agressor). Tipos de Bullying a) Direto Mais freqüente em indivíduos do sexo masculino, caracterizado por apresentar agressões físicas.

4 b) Indireto (ou Social) Mais comum entre indivíduos do sexo feminino e entre crianças pequenas, caracteriza-se por forçar a vitima ao isolamento social. (veja.abril.com.br) Partes envolvidas a) Vítimas São, na maioria, crianças ou adolescentes sensíveis, geralmente inteligentes, e com boa relação familiar. Não sabem como agir quando são agredidas porque não presenciam isso diariamente. É comum apresentarem baixa auto-estima.

5 b) Agressores Geralmente é uma criança com problemas emocionais, impulsiva, e dentro do ambiente escolar é dominadora e não aceita ou não se adapta bem a regras escolares. São jovens que não toleram regras de conduta e respondem de forma violenta a qualquer chamada de atenção. Freqüentemente apresentam baixo rendimento escolar, apresentam-se aparentemente seguros de si, mas em geral são vitimas ou presenciam violência dentro de suas casas. Sabem que realizam agressão, mas fazem isso para se auto afirmarem sobre alguma questão pessoal.

6 Tipos de Agressões Insultar a vítima; acusá-la sistematicamente de não servir para nada. Ataques físicos repetidos contra outra pessoa, sejam contra o corpo ou propriedade da mesma.

7 Interferir na propriedade pessoal de outra pessoa (livros ou material escolar, roupas, entre outros), danificando-os. Espalhar rumores negativos sobre a vítima. Depreciar a vítima sem qualquer motivo. Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens. Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully. Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência. Isolamento social da vítima. Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc). Chantagem. Expressões ameaçadoras.

8 Grafitagem depreciativa. Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita"). Fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas. 2. Por que combater o Bullying? Dentre as consequências classicamente conhecidas a respeito do bullying, destacam-se os prejuízos: a) Na vítima As vítimas podem vir a se tornar adultos com distúrbios psiquiátricos tais como apresentarem transtornos do pânico, transtorno bipolar, depressão e distúrbios psicossomáticos.

9 b) No agressor Quanto aos efeitos do bullying sobre os próprios agressores, alguns estudos indicam que estes podem encontrar-se às portas das condutas criminais. Para o agressor, o bullying dificulta a convivência com as demais crianças, e o faz agir de forma autoritária e violenta, chegando, em muitos casos, a converter-se em um delinqüente Finalidade Pretende-se evitar, portanto, que a pratica de bullying atinja situações extremas de violência física e/ou moral tais como houve, no passado recente, implicações criminais, não só no Brasil, como no Mundo. Dentre esses lamentáveis casos destacam-se:

10 Na última década de 90, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programações projetadas para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares. Em maio de 2010, a Justiça obrigou os pais de um aluno do Colégio Santa Doroteia, no bairro Sion de Belo Horizonte, a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma garota de 15 anos por conta de bullying. A estudante foi classificada como G.E. (sigla para integrantes de grupo de excluídos) por ser supostamente feia e as insinuações se tornaram freqüentes com o passar do tempo, e entre elas, ficaram as alcunhas de tábua, prostituta, sem peito e sem bunda. Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não conseguiram resolver a questão O juiz relatou que as atitudes do adolescente acusado pareciam não ter "limite" e que ele "prosseguiu em suas atitudes inconvenientes de 'intimidar'", o que deixou a vítima, segundo a psicóloga que depôs no caso, "triste, estressada e emocionalmente debilitada". O colégio de classe média alta não foi responsabilizado.

11 4. Implicações Jurídicas Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a prática do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a se simpatizarem com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral. No Brasil, vários estados já promulgaram leis anti bullying. Em 2010, o Rio Grande do Sul aprovou uma lei de combate a essa prática após o assassinato de um adolescente que reagiu às humilhações a que era submetido. Goiás e Rio de Janeiro também sancionaram leis anti bulliyng, prevendo a notificação obrigatória de casos de agressão nas escolas, com pena de multa para as instituições que a descumprirem. Outras iniciativas mais pontuais foram a criação de leis semelhantes nas cidades de Curitiba (SC), Juiz de Fora (MG), São Paulo (SP) e Campo Grande (MT). Segundo pesquisa publicada em 2010 pelo IBGE, Brasília é a capital com maior número de ocorrência de bullying no país, seguida de Belo Horizonte e Curitiba. Nas três cidades, mais de 35% dos estudantes relataram já terem sofrido bullying.

12 Cabe, portanto, às escolas a função de proteger seus alunos contra as agressões promovidas pelo bullying. A existência de projetos de combate a essa prática nas escolas são úteis, primeiro, para garantir aos estudantes a segurança necessária, e que seja implantada de forma correta e eficaz, de acordo com a forma de pensar dos adolescentes. Depois, a escola que tem um programa anti-bulling possui argumentos judiciais que permitem defendê-la diante de acusações de negligência e impunidade contra a violência entre seus alunos. Aos pais de alunos que sofreram a agressão, há medidas judiciais que podem servir de prova, já que o bulliyng não é facilmente comprovado. Essas medidas podem variar de intensidade: a ata notarial, por exemplo, é um documento preenchido por um tabelião de notas do cartório, e pode servir como forma de denúncia do bullying. Quando requisitada a ata, o tabelião vai até a escola a fim de averiguar as condições nas quais a agressão foi denunciada, sendo que o documento é uma forma de atestar, para futuros fins jurídicos, a existência do bulliyng. se o cartório não for uma opção viável, os pais podem procurar a polícia, onde poderão registrar a denúncia por meio de um boletim de ocorrência. O cuidado da escola contra o bullying exige não só atividades regulares, como também profissionais. A forma de pensar dos alunos e da escola precisa ser respeitada, e as crianças precisam se sentir confortáveis para expressarem seus medos em relação aos outros alunos, de modo a garantir que um programa de combate ao bullying seja realmente eficaz.

13 5. Atuação na escola/ Intervenção 1º - Passos Iniciais a) Pesquisar o assunto e informar a equipe multiprofissional do colégio. Isso inclui a escola como um todo, desde diretores a monitores de classe. b) Promover reuniões para informar pais e alunos sobre o assunto. Elaborar material de apoio com informativo ou circular. Vale também aplicar questionário de classe para investigar com anda a auto-estima dos alunos, se sofrem ou não abusos. c) Se possível, elaborar apresentações em slides a fim de tornar o assunto menos dramático do que já é! Fazer uma apresentação dinâmica e não tão cansativa. Explicar o que será feito na escola e a importância da participação de todos neste processo! 2º - Implementação periódica a) Os Professores Tutores: O que é a tutoria? Os tutores são pessoas responsáveis por alguém. Os tutores acompanham e comunicam-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, o seu desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas

14 que possam ocorrer neste processo. Neste caso, o ideal é que professores sejam tutores de seus alunos. Por estarem em contato direto na vida escolar deles e por exercerem influencia tanto pela autoridade quanto pelo respeito que devem assumir. Nas atividades, os professores serão os tutores responsáveis por um determinado grupo heterogêneo de alunos. Eles deverão desenvolver atividades que visem, dentre outras, investigar práticas de bullying e que melhorem o ambiente na escola. b) Os alunos: Os grupos de alunos deverão ser heterogêneos, contendo, em cada grupo, três alunos de cada turma/ano. c) Apadrinhamento: No apadrinhamento, os alunos mais velhos se tornam responsáveis por alunos mais novos! As ajudas nestes casos são muito efetivas! Isso se deve ao fato de que alunos mais antigos já são mais familiarizados com o ambiente escolar e de certa forma desfrutam de maior respeito entre os de anos inferiores. Essa interação pode ocorrer, também, no nível acadêmico! O mais velho pode ajudar o mais novo com os deveres de escola e com dificuldades de aprendizado! Um laço que só pode beneficiar a quem participa dele! d) Reuniões: As reuniões preferencialmente devem ser mensais e) Denúncias: Todas as denúncias deverão ser informadas ao professortutor, o qual informará a escola, para, juntos, procurarem uma solução para o caso.

15 f) Pais: Reuniões escolares deverão abordar o assunto informando as conquistas e os sucessos obtidos com a medida. Pais dos agressores deverão ser chamados a fim de serem informados sobre a situação e para investigar as causas do comportamento do filho, além das implicações jurídicas isso pode acarretar. g) Amigos: Mais velhos orientam mais novos. O programa tutores tem essa finalidade. Fica mais difícil um aluno de uma série anterior praticar o bullying se há mais velhos para defender as vítimas mais novas. 3º - Conversar sempre! a) Reunião entre tutores e escolas e elaboração de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas durante o ano. b) Reunião com os pais: Seguindo o calendário escolar, os pais devem sempre ser informados sobre o que acontece na escola.

16 Exemplo de calendário de atividades usadas em algumas escolas: Mês Março Abril Maio Junho Férias Agosto Setembro Tutor/Orientador Responsável Atividade O que é o Bullying? O que os alunos acham disso? Como eles acham que podem intervir? Etc Você já viu alguém sofrer bullying? E o cyberbullying? Com é lidar com isso na internet? Dá pra mudar? Caso na Escola do Rio de Janeiro! Como você acha que o Bulling influenciou nesta tragédia? Como isso poderia ser evitado? Auto estima Você se considera com Auto estima? O que na escola ajuda deixa você se sentido mal? Poder O que significa o poder e como ele está presente nas relações entre os amigos e na escola? Você acha que existe esse tipo e relação na escola? Os professores conseguem ver situações de risco?o que é abuso para vocês (alunos)? Que você pensa sobre as leis no Brasil sobre o Bulling? Existe algum programa que você conhece que

17 Outubro Novembro Férias possa ajudar no combate ao Bulling? Como sua família encara essa situação? Você consegue conversar com algum familiar sobre isso? Bulling é um tema discutível entre seus pais? Eles ou alguém na família já sofreu ou foi autor dessa prática?

18 6. Sugestões e Considerações Finais: Sugerimos que a escola faça também atividades semestrais que reúnam todos os grupos de tutoria! Tutores e alunos num mesmo encontro! Também sugerimos que os pais estejam envolvidos neste processo, sendo informados constantemente sobre as atividades e a importância deles nisso! Outra dica seria a escola incluir esse tema em suas atividades culturais rotineiras, por exemplo, incluí-las em peças de teatro, musicais, jogos e brincadeiras. É importante reforçar que o curso Delta formata atividades para sua escola! Nossa função neste processo é oferecer uma consultoria educacional neste e em outros assuntos de igual relevância para o meio acadêmico. Neste trabalho, pretendemos orientar a escola e os alunos sobre o Bulling e suas implicações tanto para a vida presente quanto para a futura! Que este trabalho possa contribuir com as atividades dos nossos educadores e que isso traga impactos positivos na vida de nossos estudantes! É o que deseja a equipe do curso Delta Aulas! Autores: Carolina Akiko Gabriel Henrique Beraldi

19 7. Referências Wikipédia %20Final.pdf Brasil São Paulo/SP. Lei Municipal Nº , De 16 De Julho De 2009 Para maiores esclarecimentos, acesse nosso site: Ou entre em contato por meio de: (011)

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