Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar
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- Ruy de Sequeira Farinha
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1 Slides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar Observação importante Os slides aqui apresentados não refletem todo o conteúdo abordado em sala de aula. Muitos exercícios, demonstrações e detalhamento da teoria, expostos na aula presencial, não estão contemplados nestes slides. Portanto, considere-o apenas como material de referência parcial a ser complementado com o auxílio de livros, apostilas, guias de laboratório e literatura correspondente. Material auxiliar adicional encontra-se disponibilizado no site da disciplina através de textos e links.
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3 Geradores de Sinais
4 Osciladores Senoidais
5 Oscilador Senoidal Um oscilador senoidal é um circuito capaz de produzir um sinal senoidal sem a necessidade de aplicação de um sinal externo.
6 CONVERSOR DC AC
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9 Realimentação Positiva Critérios de Barkhausen βa φ = = 0 1
10 Realimentação Positiva
11 Realimentação Negativa Realimentação Positiva
12 Oscilador Senoidal Deve possuir um dispositivo ativo (transistor, amplificador operacional) capaz de proporcionar ganho (amplificar); Dever possuir uma malha responsável pela estabilidade em frequência; Deve possuir um sistema de controle de amplitude.
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14 Condições de Barkhausen Para que um circuito oscilador senoidal funcione é preciso que duas condições sejam atendidas: 1) O ganho do circuito fechado deve ser igual a 1. 2) O deslocamento total da fase do sinal no circuito deve ser de zero radianos.
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19 Localização dos pólos Écriadoum par de pólos complexos conjugados exatamente colocados no eixo imaginário do plano complexo para garantir a instabilidade do circuito e a consequente oscilação.
20 Funcionalidade A principal função de um oscilador é a de transformar energia contínua em energia alternada sem necessitar de qualquer excitação exterior. O espectro do seu sinal de saída deve conter apenas a frequência fundamental, para a qual o circuito foi dimensionado. Ao ligar a fonte de alimentação do oscilador, apenas a frequência fundamental, presente no ruído de entrada, é amplificada originando o início das oscilações e o seu crescimento até atingirem o limite imposto pelo circuito devido à sua não linearidade.
21 Oscilador Senoidal por Deslocamento de Fase (Shift Phase)
22 Oscilador Senoidal por deslocamento de fase (Shift Phase Oscilattor) Oscilador por deslocamento de fase é o termo destinado a uma classe de circuitos osciladores cuja topologia usa uma rede RC na malha de realimentação de um transistor ou amplificador operacional para gerar a necessária mudança de fase em uma frequência particular para sustentar as oscilações. São moderadamente estáveis na frequência e amplitude, e muito fácil de projetar e construir.
23 Oscilador Senoidal Deslocamento de Fase (Shift Phase)
24 Oscilador Senoidal por deslocamento de fase (Shift Phase)
25 Oscilador senoidal por deslocamento de fase
26 Oscilador Bubba Oscilador em Quadratura Capaz de produzir simultaneamente senos e cossenos de mesma frequência.
27 Oscilador Bubba
28 Oscilador por Deslocamento de Fase Oscilador Bubba
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32 Oscilador por Deslocamento de Fase
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34 Oscilador por Deslocamento de Fase com Transistor
35 Oscilador por Deslocamento de Fase com Transistor
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38 Oscilador Senoidal -A R R R v v = jRCω 5R C 2 ω 2 jr 3 C 3 ω 3 v 1 C C C v 2 ω 0 = 6 RC A = 29
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40 Oscilador Deslocamento de Fase Shift Phase Oscillator β =3 ω = o 1 RC
41 Defasador (Shift Phase) φ = arctg( ωrc)
42 Geração de sinal senoidal por deslocamento de fase φ = arctg( ωrc) π arctg( ω RC) = 4 φ = π 2
43 Oscilador senoidal por deslocamento de fase
44 Oscilador Senoidal
45 Função de Transferência H(s) H ( src s) = 2 2 s R C 2 + 3sRC + 1 H ( jωrc jω) = (1 ω 2 2 R C 2 ) + 3 jωrc
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48 Oscilador Ponte de Wien
49 Oscilador Senoidal Ponte de Wien
50 Oscilador Senoidal Ponte de Wien
51 Oscilador Senoidal Ponte de Wien com controle de amplitude
52 Ponte de Wien Possui uma realimentação positiva dependente da frequência e uma realimentação negativa independente da frequência.
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54 Oscilação inicial Quando inicialmente energizado, o único sinal no circuito oscilador é o ruído. Como componente deste ruído, a freqüência que satisfaz a condição de fase da oscilação, é propagada em todo o ciclo com amplitude crescente. A amplitude continua a aumentar até que o ganho do amplificador seja reduzido, quer por não-linearidades dos elementos ativos ("auto-limitação") ou por algum controle de nível automático.
55 Oscilador Senoidal LC ω o = 1 LC
56 Osciladores LC Para oscilações com frequências na faixa aproximada de 1MHz a 500 MHz utilizam-se osciladores LC em vez de osciladores com ponte de Wien.
57 Oscilador LC
58 Osciladores LC
59 Oscilador Colpitts
60 Oscilador Colpitts
61 Oscilador a Cristal
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64 Hartley Oscillator Colpitts Oscillator R L1 R C1 L2 C C2 L ω o = ( L L 2 ) C ω o = 1 LC T C C2 C C 1 = T C + 1 2
65 Oscilador Colpitts Oscilador Colpitts, em homenagem a seu inventor, Edwin Henry Colpitts. Projetos para circuitos osciladores eletrônicos usando a combinação de uma indutância (L) com dois capacitores (C) para a determinação da freqüência, também chamado de oscilador LC.
66 Oscilador Colpitts Patente
67 Oscilador a cristal
68 Histórico 1880 Piezoelectric effect discovered by Jacques and Pierre Curie 1905 First hydrothermal growth of quartz in a laboratory - by G. Spezia 1917 First application of piezoelectric effect, in sonar 1918 First use of piezoelectric crystal in an oscillator 1926 First quartz crystal controlled broadcast station 1927 First temperature compensated quartz cut discovered 1927 First quartz crystal clock built 1934 First practical temp. compensated cut, the AT-cut, developed 1949 Contoured, high-q, high stability AT-cuts developed 1956 First commercially grown cultured quartz available 1956 First TCXO described 1972 Miniature quartz tuning fork developed; quartz watches available 1974 The SC-cut (and TS/TTC-cut) predicted; verified in First MCXO with dual c-mode self-temperature sensing 3-34
69 Paul Langevin primeiro investigado ressonadores de quartzo para uso em sonar durante a Primeira Guerra Mundial I. O primeiro cristal oscilador controlado, utilizando um cristal de sal de Rochelle, foi construído em 1917 e patenteado em 1918 por Alexander M. Nicholson na Bell Telephone Laboratories, embora sua prioridade era disputado por Walter Guyton Cady. Cady construiu o primeiro oscilador de cristal de quartzo em 1921.
70 Electronics Applications of Quartz Crystals Military & Aerospace Communications Navigation IFF Radar Sensors Guidance systems Fuzes Electronic warfare Sonobouys Research & Metrology Atomic clocks Instruments Astronomy & geodesy Space tracking Celestial navigation Industrial Communications Telecommunications Mobile/cellular/portable radio, telephone & pager Aviation Marine Navigation Instrumentation Computers Digital systems CRT displays Disk drives Modems Tagging/identification Utilities Sensors Consumer Watches & clocks Cellular & cordless phones, pagers Radio & hi-fi equipment TV & cable TV Personal computers Digital cameras Video camera/recorder CB & amateur radio Toys & games Pacemakers Other medical devices Other digital devices Automotive Engine control, stereo, clock, yaw stability control, trip computer, GPS 1-1
71 Uma compreensão de como funciona um ressonador a cristal de quartzo pode fornecer aos engenheiros projetistas um melhor entendimento dos osciladores a cristais. Entender como o cristal de quartzo opera fornece ao engenheiro de projeto uma compreensão de como eles se comportam em um circuito oscilador.
72 Cristal de quartzo O cristal de quartzo é produto do fenômeno da piezoeletricidade descoberto pelos irmãos Jacques e Pierre Curie na França em 1880, quando constataram que uma corrente elétrica surgia em certos cristais quando submetidos a pressões. O cristal de quartzo é um componente indispensável na tecnologia eletrônica moderna. O uso de cristais osciladores é indicado quando for necessário alta estabilidade em freqüência.
73 Funcionalidade No aspecto macroscópico, o princípio é simples: certos cristais, como o quartzo e também alguns materiais cerâmicos, geram um campo elétrico sob ação de um esforço mecânico e o processo inverso também ocorre. O quartzo é um material piezoelétrico e quando um campo elétrico é aplicado sobre ele, um deslocamento físico ocorre.
74 Piezoletricidade Quando uma mudança de estresse mecânico é aplicada ao cristal, surge uma tensão na freqüência das vibrações mecânicas. Inversamente, quando uma tensão alternada é aplicada ao cristal, ele vibra na freqüência da tensão aplicada. A maior vibração ocorre na freqüência natural de ressonância do cristal.
75 Piezoletricidade
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79 Constituíção física Formado por um cristal de quartzo entre duas superfícies metálicas que servem de eletrodos. A frequência de ressonância é inversamente proporcional a espessura do cristal.
80 Quartzo Estrutura atômica interna Si Z Si O O o 109 o O Si Y O Si Si 5-5
81 Quartzo & Cerâmica O material piezelétrico do elemento ressonante pode ser quartzo ou cerâmica. O quartzo apresenta menor tolerância de freqüência, menor variação com a temperatura e menor capacitância própria e, por isso, é adequado para freqüências mais altas. A cerâmica tem melhor resistência mecânica, menor volume e menor custo e é usada em muitos aplicações, onde as melhores características do quartzo não são determinantes.
82 Frequência operacional A menor frequência fundamental disponíveis em um cristal de quartzo é cerca de 1 MHz. A maior frequência fundamental é de cerca de 32 MHz, acima do qual, o cristal se torna muito fino e delicado para ser manuseado. Em sobretom, ou seja, atuando com harmônicos pode operar de 30 MHz a 250 MHz (3rd; 5th; 7th; 9th).
83 Características Os cristais de quartzo, têm características muito desejáveis para o uso em circuitos osciladores sintonizados. Suas frequências de oscilação natural são muito estáveis. A ressonância tem um fator de qualidade muito alto (Q), que vai de a várias centenas de milhares. Boa estabilidade com a temperatura
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86 Equivalente Elétrico L s C p C s XTAL R s Símbolo Equivalente Elétrico
87 Circuito Equivalente Mola Massa C L Amortecedor R 3-21
88 Modelo Matemático Sistema mecânico Define: input F,output y. We have: F m k f y If we F m make ky d dt : 2 y 2 + f k dy f = dt dy f + dt = T 1, m ky d d = m f 2 2 y t F = T 2 we have : T T 1 2 d dt 2 y 2 + T 1 dy dt + y = 1 k F
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92 C 1 representa a elasticidade do quartzo, a espessura e forma da pastilha de quartzo. Os valores de C1 intervalo em femtofarads (10-15 F). L 1 representa a massa mecânica de vibração do quartzo em movimento. R 1 representa as perdas resistivas dentro do cristal. C 0 representa a capacitância paralela. É resultado da soma das capacitâncias devido aos eletrodos do cristal mais capacitâncias parasitas devido ao gabinete que contém o cristal. Os valores de C 0 situam-se na faixa de 3 a 7 pf.
93 Um cristal de quartzo fornece uma frequência de ressonância série e uma frequência ressonância paralela. Um cristal tem duas freqüências ressonantes caracterizada por uma mudança de fase zero.
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96 r razão de capacitâncias C 0 ε A d r C C 0 1 ε - Permissividade dielétrica do quartzo 40 pf/m (média) d - Distância entre eletrodos (espessura)
97 Cristal - Curva de Impedância
98 Reatância vs. Frequência + Area usual de operação em um oscilador Reatância 0 Resonancia, f r Antiresonancia, f a Frequência - 1 2πfC
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101 Frequência de ressonância série F S A frequência de ressonância série é determinada na freqüência em que as reatâncias indutiva e capacitiva são iguais e se cancelam, isto é, X L1 = X C1. Neste caso o cristal comporta-se como um dispositivo resistivo. Portanto, quando o cristal está operando na sua freqüência de ressonância série F s a sua impedância será mínima e a corrente será máxima. Na ressonância, o valor de X C0 < <R 1, como resultado, aparece resistivo no circuito, com um valor muito próximo R 1.
102 Frequência de ressonância paralela F a Quando um cristal está operando na sua freqüência antiresonante F a, a impedância será máxima e a sua corrente estará em seu mínimo. Fs é inferior a Fa e a freqüência de um cristal é normalmente especificada entre F S e F a, na qual fs < f XTAL <fa. Esta faixa de freqüências entre F s e F a é conhecida como a faixa de ressonância paralela" ou simplesmente "ressonância paralela."
103 Entre as freqüências fs e fa, a impedância do cristal é indutivo, e nas freqüências menores que fs e nas freqüências maiores do que fa a impedância do cristal é capacitivo.
104 Cristal como resistor A freqüência de oscilação é fortemente determinada pelo cristal, uma vez que só em Fs faz o cristal não acrescentar nenhuma mudança de fase, ou seja, comporta-se como um RESISTOR. Desde que a resistência do cristal é muito pequena em Fs, a energia do oscilador pode danificar o cristal. Por isso, cristais especiais precisam ser selecionados para uso da ressonância série.
105 Resistência Série Equivalente (ESR) A Resistência Série Equivalente (ESR) é a resistência do cristal na freqüência de ressonância série (F S ). Não deve ser confundida com a resistência dinâmica (R 1 ). ESR é normalmente especificada como um valor máximo da resistência (em ohms).
106 Fator de qualidade Q Um cristal de ressonância é mecanicamente visto de seus eletrodos como ressonância elétrica. Assim, um cristal se comporta como um circuito sintonizado e como um circuito sintonizado o cristal pode armazenar energia. Nós podemos quantificar a quantidade de energia armazenada, definindo um fator de qualidade (Q) para o cristal. O fator de qualidade Q do cristal é definido como a proporção de energia armazenada na componente reativa (capacitor ou indutor) para a energia dissipada.
107 Onde X L1 (ou X C1 ) é a reatância de L 1 (ou C 1 ) na freqüência de operação do cristal. Não confundir a freqüência de operação com fa ou fs. A freqüência de operação pode ser em qualquer lugar entre fa ou fs na faixa de ressonância paralela habitual. Q Energia armazenada durante um ciclo Energia dissipada por ciclo
108 Operação do cristal em série
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110 Oscilador senoidal a cristal por deslocamento de fase
111 Ponte Meacham A primeira tentativa conhecida para eliminar o dispositivo ativo em osciladores de cristal foi o circuito de uma ponte estabilizada descrito por Meacham, em No oscilador Ponte Meacham, o cristal substituiu um dos resistores em uma ponte de Wheatstone.
112 Oscilador Ponte Meacham
113 Oscilador Ponte Meacham
114 L s C p C s XTAL R s Símbolo Equivalente Elétrico
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118 Em freqüências ligeiramente superior a Fs a impedância do cristal é indutiva. A porção de ressonância paralela da curva de reatância do cristal é extremamente íngreme e curta.
119 Oscilador Pierce Um cristal operando na região de ressonância paralela apresenta-se ao circuito como um indutor e pode, então, substituir a reatância indutiva no oscilador Colpitts dando origem ao oscilador Pierce.
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Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.
9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores
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