(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores
|
|
- Elisa Paiva Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (1) Slide 1 Osciladores e temporizadores A maioria dos equipamentos eletrônicos inclui alguma forma de oscilador ou temporizador, que podem ser com formatos de onda pulsada, senoidal, quadrada, em dente-de-serra ou triangular. As fontes incluem relógios, cristais, atenuadores RC, filtros, etc. Aqui, iremos tratar de alguns dos mais básicos e úteis. Já vimos que unijunções podem formar a base de um oscilador (com um capacitor de carga). Em geral, qualquer elemento não-linear pode ser levado a oscilar.
2 (2) Slide 2 Oscilador de relaxação de onda quadrada Esse oscilador de onda quadrada usa realimentação positiva para levar o amplificador operacional para seus níveis. A carga do capacitor move a tensão não-inversora pelo valor limite e, dessa forma, faz com que o dispositivo comute de estado. É conveniente configurar R - = R g de forma que a tensão de comutação seja ½ do nível. A constante de tempo para carregar o capacitor, 1/R + C configura a freqüência. f = 2.2R + C Esse é um problema que demos na lição de casa, então não vamos resolvê-lo por completo aqui. Observe (1) que a saída será + ou Vcc, (2) que há realimentação positiva, então há histerese, e (3) que o capacitor será carregado na direção de Vsaída.
3 (3) Slide 3 Oscilador de relaxação de onda quadrada [x] Agora, simplesmente encontramos os tempos dos pontos de comutação, o tempo que leva para alcançarem o valor limite. À medida que o capacitor carrega, a saída é comutada e o estado oscila para trás e para a frente. O interesse para nós aqui é que o carregamento do capacitor fornece uma constante de tempo útil para a configuração de uma freqüência. Assim, podemos imaginar um sistema de 2 estados que é uma combinação de um comutador e o tempo gerado via capacitor para construir um oscilador.
4 (4) Slide 4 Uma solução CI, 555 1) limite 2) controle V 3) acionamento 4) descarga 5) reiniciar 6) saída pino 1, gnd pino 2, acionamento, configura o circuito biestável ( flip-flop ) para ser inferior a Vcc/3 pino 3, saída pino 4, reiniciar, não necessário pino 5, controle, não necessário, gnd pino 6, limite, reinicia o circuito biestável ( flip-flop ) para ser superior a 2Vcc/3 pino 7, descarga, curva para cap. pino 8, Vcc O conjunto de chips 555 é exatamente assim. É uma combinação de lógica digital (portanto, um dispositivo de 2 estados simples), com uma entrada analógica para medir a carga em um capacitor externo, e uma curva de baixa impedância (baixa corrente) para descarregar o capacitor. Observe que os amplificador operacionals são configurados como comparadores com voltagens de 1/3 e 2/3 Vcc. O circuito digital corresponde a um configurar/reiniciar flip-flop explicaremos isso nos próximos slides, e que a saída do flip-flop liga o BJT (a curva de descarga do capacitor). A forma como o circuito irá funcionar será que o capacitor externo irá carregar até que atinja 2/3 Vcc, então o amplificador operacional superior irá comutar de estado. Isso ativa o flip-flop, que aciona o BJT para descarregar o capacitor. O capacitor continua a descarregar até que atinja 1/3 Vcc, quando o amplificador operacional inferior muda de estado e o BJT é desligado. Então o processo se repete.
5 (5) Slide 5 Demonstração Flip-flop Nº1 Antes de discutirmos o flip-flop, vamos introduzir a porta OR, cuja saída é alta se uma das entradas (ou ambas) for alta. Do contrário, a saída é baixa. O pequeno círculo em NOR carrega um NÃO funcional para a saída e, dessa forma, inverte os estados de saída. As tabelas são chamadas tabelas verdade, e fornecem a correspondência entre os estados de entrada e saída. Já que isso é lógica digital, existem apenas dois estados possíveis 1, alto, 5V Ou 0, baixo, 0V Da mesma forma, 5 e 0 volts são apenas fictícios, e os valores reais dependem da classe de transistores que compõem o circuito lógico. Mas eles servem como uma aproximação inicial.
6 (6) Slide 6 Demonstração Flip-flop Nº2 1) reset 2) set 4) não utilizado O flip-flop set/reset pode ser composto de 2 portas NOR com a fiação mostrada. A idéia de um flip-flop é que trata-se de um dispositivo de dois estados que pode ser configurado ou reiniciado dependendo das entradas. Olhando para a tabela verdade, o flip-flop é configurado quando S é alto e R é baixo. Então, se S for configurado baixo, o flip-flop mantém o estado. Da mesma forma, se o flip-flop foi reiniciado por ter um R alto e S baixo, mais uma vez, quando R baixou, o flip-flop manteria o estado. Siga a lógica com os NORs para ver como isso funciona.
7 (7) Slide 7 Demonstração Flip-flop Nº3 1) alto, já que as 2 ent. são baixas 2) alto 3) Agora, comutar S para 0 4) baixo 5) baixo, já que S é alto 6) Agora, comutar R para 1 7) fica alto, já que as 2 ent. são baixas 8) fica baixo, já que 1 ent. é alta 9) Comuta para baixo, já que pelo menos 1 entrada é alta 10) Comuta para alto, já que as 2 entradas são baixas
8 (8) Slide 8 Breve introdução ao flip-flop SR 1) manter 2) reset 3) set 4) não utilizado O flip-flop SR é o dispositivo de armazenamento de dados mais simples, e pode ser encarado como um latch (entrelaço). Ele possui a seguinte tabela verdade. Para usar o flip-flop como um latch (entrelaço), configure-o e deixa tanto S quanto R baixos. Isso retém o estado até que S ou R seja comutado. O pino inferior é um pino de permissão que força [x] para baixo. Isso diz simplesmente a mesma coisa, mas é interessante pensar no flip-flop como um dispositivo de armazenamento primitivo embora ele seja muito mais complicado do que alguém desejaria usar hoje em dia.
9 (9) Slide 9 Operação astável do 555 1) limite 2) controle V 3) acionamento 4) descarga 5) reiniciar 6) saída 7) configura 8) retém 9) reinicia 10) descarregar transistor de fogo, saída baixa 11) Observe que o estado alto R é apenas momentâneo. O uso do 555 como um oscilador (um astável) requer a conexão de um capacitor externo e alguns resistores para termos uma curva para carga e descarga. Observe como os amplificador operacionais são conectados, o amplificador operacional S é conectado para ser alto quando a tensão do capacitor é inferior a 1/3 Vcc, o amplificador operacional R é conectado para ser alto quando a tensão do capacitor é superior a 2/3 Vcc. Entre 1/3 e 2/3 Vcc, tanto R quanto S são baixos, então o flip-flop retém as últimas saídas. O capacitor carrega através de R1 e R2 até atingir 2/3 Vcc, então o flip-flop reinicia, enviando a saída inversora alta. Isso liga o BJT, que descarrega o capacitor através de R2 (observe que R1 está fora do circuito). À medida que o capacitor descarrega, R volta a ser baixo, e o flip-flop é novamente configurado quando atinge 1/3 Vcc. A saída é uma versão invertida do sinal digital que impulsiona o transistor de descarga.
10 (10) Slide 10 Formatos de onda astável 1) sup 2) baixo 3) desligado 4) ligado 5) período 6) ciclo de trabalho Essa complexa figura mostras as duas razões separadas para carga e descarga do capacitor, e então calcula o tempo decorrido para carregar e descarregar. Observe que, ajustando-se R1 e R2, podemos ajustar tanto a freqüência quanto o ciclo de trabalho. O ciclo de trabalho é a fração de tempo em que a saída é alta.
11 (11) Operação astável do 555 1) limite 2) acionamento 3) descarga 4) saída 5) período 6) ciclo de trabalho 7) t ligado 8) t desligado Observe que o ciclo de trabalho > 0.5 Um resumo dos resultados anteriores. Já que a curva de carga inclui os dois resistores, a constante de tempo é maior e o ciclo de trabalho não pode ser configurado em 0,5. Evidentemente, não podemos fazer curto-circuito em R1 diretamente, já que o fornecimento Vcc seria levado à terra quando o transistor fosse ligado.
12 (12) Slide 12 Demonstração Astável 1) filtro V cap é apenas um ponto de teste. Uma simples demonstração, na qual o resistor de carga é variável e o resistor de descarga é configurado em 10 k. Se ambos fossem 10 k, então com o capacitor 0,01 µf, o período deveria ser de cerca de 0,21 ms, e a freqüência, 4,8 khz. O ciclo de trabalho deveria ser de aproximadamente 0,67.
13 (13) Slide 13 Demonstração Astável (cont.) 1) Período 2) ciclo de trabalho
14 (14) Slide 14 operação do 555 com baixo ciclo de trabalho 1) descarga 2) limite 3) acionamento 4) saída 5) ciclo de trabalho 6) período 7) t ligado 8) t desligado Se quisermos que o ciclo de trabalho seja inferior a 0,5, devemos separar as curvas de carga e descarga do capacitor. [x] Para reduzir o ciclo de trabalho para menos de 50%, precisaríamos separar a curva de carga e descarga. Isso é alcançado de forma conveniente com curto-circuito de R2 durante o estágio de carga. Agora o capacitor carrega através de R1 e descarrega através de R2, e podemos deixar o ciclo de trabalho tão baixo quanto desejarmos.
15 (15) Slide 15 Operação mono estável 1) limite 2) acionamento 3) descarga 4) saída O 555 também pode ser usado para gerar um pulso acionado de uma duração específica. Quando o acionamento é puxado para baixo, S vai para baixo e o flip-flop é configurado. Isso leva a uma carga do capacitor (através de R1) (e um pulso de saída) até que a tensão do capacitor atinja 2/3 Vcc. O resistor 10 k é apenas de elevação. A operação mono estável (1 pulso acionado por vez) é atingida pela separação da entrada de acionamento do capacitor. Agora, quando o acionamento é puxado para baixo, o capacitor irá carregar até atingir o limite de 2/3 Vcc e, nesse ponto, irá descarregar. O capacitor irá permanecer descarregado até que não haja mais nenhum pulso acionado. Lembre-se de que a ação do acionamento é reiniciar o flip-flop quando a entrada é inferior a 1/3 Vcc, então o pino 6 deve ser puxado para baixo ativamente para iniciar outro pulso.
16 (16) Slide 16 Compensação de desvio 1) acionamento 2) saída Se você re-acionar antes que o capacitor seja descarregado, o flip-flop vê o estado (S e R altos), que não é definido, e a saída é imprevisível. Observe que, para fazer o acionamento, você deve puxar a tensão para baixo no pino 6. Depois que o capacitor começar a carregar, ele irá continuar até que atinja 2/3 de Vcc e, nesse ponto, ele é descarregado através do transistor. [x] O pulso de tempo é configurado pela razão de descarga, [x] Os formatos de onda mostrando a ação do 555 são mono estável. Observe que a descarga é rápida, já que ela não é limitada por um resistor em série (apenas pela resistência do BJT).
17 (17) Slide 17 Demonstração mono estável 1) filtro 2) saída 3) t ligado Uma demonstração mostrando a ação do 555. Observe que um BJT foi usado para inverter o pulso acionado. Quando Vent é alta, o pino 2 é levado para baixo e, quando Vent é baixa, o pino 2 é configurado alto. Se o resistor é configurado em 10 k, o comprimento de pulso deve ser de cerca de 110 µs.
18 (18) Slide 18 Flasher de LED 1) R razão 2) descarga 3) limite 4) acionamento 5) saída O 555 fornece um pulso periódico que é convertido para um pulso de corrente pelo transistor. O resistor de 220 Ω é para limitar a potência entregue ao LED. Uma forma excessivamente complicada de produzir uma luz incandescente, mas funciona.
19 (19) Slide 19 Especificações do 555 Existem vários chips 555 baseados em transistores bipolares, CMOS ou uma combinação. O bipolar tipicamente é mais lento, exige maiores tensões de alimentação mas, ainda assim, pode fornecer correntes de saída mais altas. fornecimento acionamen to freqüência saída tipo V V µa na MHz ma fonte ma sink mín máx máx SN555 4, , ICL < LMC ,01 2,
20 (20) Slide 20 Manual do 555 nº1
21 (21) Slide 21 Manual do 555 nº2
22 (22) Slide 22 Manual do 555 nº3
23 (23) Slide 23 Manual do 555 nº4
24 (24) Slide 24 Osciladores LC Até agora, vimos os osciladores RC, que funcionam bem a baixa freqüência, contanto que não seja necessária muita estabilidade. Os osciladores LC são preferíveis a altas freqüências e, já que Q pode ser de várias centenas, a estabilidade é melhor. Até recentemente, os amplificador operacionais não atingiam freqüências altas o suficiente para serem usados com osciladores LC mas, atualmente, os amplificador operacionais com freqüências de 500 MHz 3 db estão disponíveis, e nos restringiremos a estes. O método mais simples de gerar um oscilador é, então, usar realimentação positiva e um filtro LC na curva de realimentação para selecionar a freqüência desejada.
25 (25) Slide 25 Osciladores LC Um oscilador LC essencialmente usa uma realimentação positiva, seletiva de freqüência, para levar o amplificador operacional para a oscilação (de nível para nível). O circuito tanque tem alta impedância para ligar à terra sua freqüência de ressonância, [x] e um curto, do contrário. Já que a saída é uma onda quadrada, todas as harmônicas pares da freqüência de ressonância também são geradas.
26 (26) Osciladores de cristal Há um fator de qualidade bastante limitado, Q, para um oscilador LC (~200), mas com os cristais, Qs de são possíveis. O circuito equivalente para um cristal quartzo piezoelétrico é: 1) C movimento A condição de ressonância é dada pelo braço superior (movimento). Para um cristal de 10 MHz, um valor típico para o indutor é L = 9,8 mh, levando a uma capacitância bastante baixa, e bastante energia alta armazenada. O cristal se assemelha a um filtro passa-banda.
Conversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisÍndice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07
Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de
Leia maisReta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo?
Slide 1 Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Uma forma tradicional de encontrar o ponto de operação de um circuito não-linear é através de retas de carga. O objetivo
Leia maisCONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------
CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas
Leia maisCircuito integrado 555 e suas aplicações
Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos
Leia maisElectrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
Electrónica III Ano lectivo 2006/2007 Emanuel G.B.C. Martins (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Versão 7-2006/12/19
Leia maisConheça o 4017 (ART062)
1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisAula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais
Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas
Leia maisProjeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar
Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente
Leia maisControle universal para motor de passo
Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência
Leia maisCircuitos Osciladores
Circuitos Osciladores Em virtude da realimentação do sinal, a estabilidade do circuito deve ser analisada pois quando a freqüência aumenta, o deslocamento de fase varia e como parte deste sinal é adicionado
Leia maisAmplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico
Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisCAPÍTULO 9 OSCILADORES TRANSISTORIZADOS
CAPÍTULO 9 OSCILADORES TRANSISTORIZADOS INTRODUÇÃO Os osciladores são dispositivos cuja função principal é transformar energia CC aplicada, em energia AC. Para que haja essa transformação é necessário
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisCAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS
1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisIntrodução teórica aula 6: Capacitores
Introdução teórica aula 6: Capacitores Capacitores O capacitor é um elemento capaz de armazenar energia. É formado por um par de superfícies condutoras separadas por um material dielétrico ou vazio. A
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisSímbolos Lógicos com Tabelas-Verdade
Slide 1 Símbolos Lógicos com Tabelas-Verdade PORTAS INVERSOR A NEG OR 6.071 Lógica Digital 1 A lógica digital pode ser descrita em termos de símbolos lógicos padrão e suas tabelas-verdade correspondentes.
Leia maisSEQUENCIADOR COM 10 LEDs
SEQUENCIADOR COM 10 LEDs Este projeto cria um sequenciador de 10 linhas a partir de um oscilador formado por um CI 555. O oscilador 555 envia um pulso para a entrada de um contador de década (CI 7490),
Leia maisPonte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.
Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível
Leia maisO circuito integrado 555 (ART011)
O circuito integrado 555 (ART011) Pela utilidade do circuito integrado 555, este artigo é um dos mais acessados deste site. Nele explicamos quase tudo (pois tudo que ele pode fazer é impossível de descrever)
Leia maisConversor Analógico /Digital
O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação
Leia maisFlip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisEletrônica Analógica e de Potência
Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.
Leia maisC.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki
C.I - 4017 Prof. Getúlio Teruo Tateoki 1 -Circuito integrado CMOS que pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação de pequeno porte além da codificação em controle remoto.
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisCircuitos Capacitivos
CEFET BA Vitória da Conquista Análise de Circuitos Circuitos Capacitivos Prof. Alexandre Magnus Conceito Um capacitor é um dispositivo elétrico formado por 2 placas condutoras de metal separadas por um
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES
INTRODUÇÃO CPÍTULO DIODOS RETIFICDORES O diodo é um dispositivo semi-condutor muito simples e é utilizado nas mais variadas aplicações. O uso mais freqüente do diodo é como retificador, convertendo uma
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisp. 1/1 Resumo Osciladores Sintonizados LC Osciladores de Cristal
p. 1/1 Resumo Osciladores Sintonizados LC Osciladores de Cristal p. 2/1 Introdução Osciladores que utilizam transístores bipolares ou MOS, com circuitos LC sintonizados ou cristais como malhas de realimentação
Leia maisExperimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência
Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito RC. 2. MATERIAL
Leia maisIntrodução ao estudo dos osciladores
Introdução ao estudo dos osciladores Os receptores de rádio modernos, que você usa em seu lar ou automóvel, contém osciladores. Todo transmissor usa um oscilador para produzir os sinais que transmite,.
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia maisConceitos básicos do
Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de
Leia maisIntrodução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller
Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisCAPACITORES: ESTUDO DO REGIME TRANSITÓRIO
LISTA DE EXERCÍCIOS IFES - CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM CAPACITORES: ESTUDO DO REGIME TRANSITÓRIO Aluno: 1) Utilizando a figura a seguir como referência, responda: a) Explique como se dá o processo de
Leia maisMÓDULO SINTETIZADOR.
MÓDULO SINTETIZADOR. O módulo sintetizador é uma placa (PCA) de 3,5pol x 9 pol, ligada a placa mãe em J4 e localizada imediatamente adjacente ao módulo de Referência/Controle do transceptor. Como o módulo
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.
9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores
Leia mais2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 9 Aplicações Lineares dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos II
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisVideo Lecture RF. Laps
Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia mais*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva
Capacitores Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É um dispositivo usado para filtrar ruídos ou armazenar cargas elétricas. *É constituído por dois condutores (ou placas) paralelos separados por um isolante
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto
OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o
Leia maisAPOSTILA MÓDULO - 4. figura 2 HALL. figura 3. tomada de entrada balanceada CANON
APOSTILA MÓDULO 4 AULA 4 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 2 Amplificação de sinais diferenciais bobina magnética e HALL O circuito Schmitt Trigger analisado detalhadamente Os pontos NSD e NID (Nível Superior
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 6
Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia maisRazão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR)
215 Outra unidade que expressa de forma direta o efeito da CMRR. Pode ser obtida observando que a tensão de offset V CM é expressa por: V CM = V C. 1/CMRR = V C.CMRR -1 Agora como CMRR -1 expressa-lo em
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisDescrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:
O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2
Leia maisAula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa.
Aula 11 Memórias Semicondutoras Introdução Em termos gerais, a memória de um computador pode ser dividida em dois tipos: 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. A memória principal é
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: 6.071 Laboratório 2: Componentes Passivos 1 Exercícios Pré-Laboratório Semana 1 1.1 Filtro RC 3º Trimestre de 2002 Figura 1:
Leia maisContadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Contadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Contadores Contadores (cont.) Os contadores podem ser classificados por: Tipo de controle - Assíncrono - Síncrono Tipo de contagem
Leia maisPGMicro MIC46. Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS. = Osciladores =
PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Osciladores = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Oscilador é um
Leia maisCurso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária
1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisTransistores de Efeito de Campo (npn)
Slide 1 FET porta dispositivo de 3 terminais corrente e - de canal da fonte para dreno controlada pelo campo elétrico gerado pelo porta impedância de entrada extremamente alta para base Transistores de
Leia maisProjetos de Eletrônica Básica II
Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisCurso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores
Curso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores Autor: Fernando A. B. Pinheiro Entrar em uma loja e escolher os falantes é facílimo. Conseguir um marceneiro para fabricar
Leia maisUnidade 12 - Capacitores
Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos
Leia maisCircuitos do Receptor Super-Heteródino de AM: Parte 1
Circuitos do Receptor Super-Heteródino de AM: Parte 1 Receptor regenerativo Radiodifusão em AM: ondas médias Faixa entre 535 khz e 1650 khz Largura de banda de áudio: W = 5 khz Largura de banda de AM:
Leia maisAula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada
ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias
Leia maisp. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem
p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem Introdução Os primeiros filtros construídos eram circuitos LC passivos.
Leia maisCentral de Alarme de Oito Zonas
Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisModulador e demodulador PWM
Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui
Leia maisIFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 A realimentação Negativa estabiliza o ganho de tensão, diminui a distorção e aumenta
Leia maisExperiência 01 Oscilador e Sequenciador Binário - Decimal
Experiência 01 Oscilador e Sequenciador Binário - Decimal Thiago Valentin de Oliveira 29/09/2010 1 Introdução Esta experiência consta basicamente da união dos ramos analógico e digital da Eletrônica. Abordamos
Leia mais2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;
Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos
Leia maisIntrodução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisCapacitor. Utilidade do Capacitor
Capacitor Componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada", assim que não houver resistência entre seus terminais.
Leia maisDISCIPLINA: Eletrônica II
DISCIPLINA: Eletrônica II Vigência: a partir de 2007/1 Período Letivo: 7º semestre Carga Horária Total: 60h Código: EE.761 Ementa: Amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios, circuitos eletrônicos
Leia mais