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6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

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Transcrição:

17 de setembro de 2012 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Os agentes econômicos estão, no curto prazo, saudando as boas iniciativas mais do que temendo os desafios; Fica cada vez mais claro o viés de crescimento adotado pelo governo, ainda que isso leve a um patamar ligeiramente mais elevado de inflação;

abr-00 abr-01 abr-02 abr-03 abr-04 abr-05 abr-06 abr-07 abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 Economia Internacional O destaque da semana passada ficou com a deliberação do Federal Open Market Committee (FOMC - comitê de política monetária dos EUA) de garantir juros em patamares muito baixos (entre 0 e 0,25%) até 2015 anteriormente era 2014 e anunciar a compra US$ 40 bilhões mensais em dívidas hipotecárias. As resoluções foram ao encontro das expectativas de grande parte dos agentes econômicos que, por conta da oscilação dos números macroeconômicos recentes, principalmente no mercado de trabalho (ver g.1), clamavam por novas atuações, mesmo que outros dados, como por exemplo, o índice de confiança do consumidor da Univ. de Michigan (g.2), tenham superado as estimativas. Ainda que o anúncio do Quantitative Easing 3 (QE 3) pelo Federal Reserve (Fed - banco central dos EUA) não tenha tido o mesmo impacto e magnitude dos dois anteriores, a sinalização da autoridade monetária não deixa dúvidas: fará o que está ao seu alcance para estimular a economia e evitar uma piora das expectativas e, por conseguinte, do nível de atividade no futuro. A ação do Fed se soma às recentes atuações (declarações) do Banco Central Europeu (BCE) de que não permitirá a ruptura do euro e do governo chinês, que deu estímulos adicionais (US$ 150 bi) à economia local. A economia global com base nessas iniciativas e à boa receptividade dos mercados, está saindo da crise iniciada há quatro anos? É preciso ter calma. O clima que vigia ao início deste ano embutia o mesmo contexto otimista, mas a realidade observada nos meses seguintes foi menos favorável do que muitos imaginavam. A direção das medidas é positiva, mas existem muitos desafios a superar ao longo dos próximos meses e anos, a despeito das autoridades globais estarem dispostas a atuar para evitar o pior. Basta lembrar que: a) a economia dos EUA continua a oscilar e se depara com o risco de perder, até o final do ano, os estímulos fiscais que impediram uma retração maior do nível de atividade no país (o chamado fiscal Cliff); b) a zona do euro continua a apresentar forte desaceleração econômica, que ameaça levar também a França e a Alemanha a um ambiente recessivo a partir do final deste ano; e c) a China dá sinais claros de desaceleração no ritmo de crescimento econômico. No entanto, os agentes econômicos estão, no curto prazo, saudando as boas iniciativas mais do que temendo os desafios. A declaração de Mario Draghi, presidente do BCE, pesa mais do que os problemas na economia da região; o QE 3 é bem recebido, mesmo que isso indique que a recuperação nos EUA não esteja assegurada na velocidade almejada; e a decisão do governo chinês colocar mais recursos na economia tem mais impacto do que a confirmação de que o crescimento esteja em desaceleração suave. Bem, não deixa de ser uma bom avanço o fato de governos e bancos centrais estarem atuando de forma mais consistente, mas ainda há muito o que recear. O que olhar nesta semana: Dados antecedentes da manufatura e informações do mercado imobiliário nos EUA ganham destaque diante da fraca agenda de dados. Em paralelo, não podemos perder de vista as declarações dos líderes políticos que podem trazer volatilidade aos mercados. 700 500 300 100-100 Gráfico G1- EUA: Mercado de Trabalho Média desemprego Pós 2008 : 8,5% 11 10 9 8 7 Gráfico G2- EUA: Vendas ao Varejo e Confiança do Cons. 15% 100 10% 80 5% 0% 60-300 -500-700 -900 Média desemprego Pré 2008: 5,05% 6 5 4 3-5% 40-10% -15% 20 jan-08 nov-08 set-09 jul-10 mai-11 mar-12 Criação de Vagas - Privadas Tx. Desemprego (%) Criação de Vagas Advanced Retail Sales Univ Michigan Confiança do Consumidor

set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 % Economia Brasileira A semana passada contou com uma série de anúncios de medidas do governo, com o potencial de alterar significativamente a dinâmica da atividade econômica nos próximos trimestres. Adicionalmente, foram divulgados dados que indicam, de maneira mais consistente, um processo de retomada gradual do crescimento econômico a partir do 3º trimestre deste ano. Com relação aos dados, os destaques ficaram para: a) as vendas a varejo de julho (IBGE), que superaram as estimativas de analistas, com variação positiva de 1,4% em relação a junho e 7,1% em relação a julho de 2011. Com isso, passaram a acumular variação de 8,8% no ano e 7,5% em 12 meses. As recentes desonerações de impostos para diversos produtos, com destaque para móveis e eletrodomésticos, contribuíram decisivamente para a recuperação do consumo doméstico nos últimos meses; b) O IBC-BR (indicador mensal de atividade econômica calculado pelo BC, com o objetivo de antecipar o comportamento do PIB) de julho registrou alta de 0,42% ante junho e de 2,34% em relação a julho de 2011, refletindo os efeitos da recuperação do varejo. Os números superaram as estimativas, e tornam mais crível a expectativa de uma retomada do crescimento no 2º semestre deste ano, que ainda assim não impedirá mais um ano de PIB fraco, abaixo de 1,7, influenciado em grande parte pela performance negativa da economia global. Até por conta da manutenção de um viés negativo para a economia internacional, que deve perdurar no ano que vem, o governo continua a lançar mão de medidas de estímulo a economia local, com o objetivo de permitir um crescimento maior, mais próximo do potencial. Na semana passada, não foi diferente. O governo anunciou a MP da energia, que tem o potencial de reduzir fortemente o custo da energia elétrica para as empresas e para o consumidor final. A medida tem por objetivo melhorar a competitividade da indústria, além de gerar um impacto significativo de queda para a inflação ao consumidor em 2013. Porém, a renegociação antecipada de concessões causou polêmica e grande instabilidade para os preços das empresas do setor elétrico. Além disso, o governo aumentou a lista de setores beneficiados pela desoneração da folha de pagamento e, por fim na 6ª feira o BC anunciou a redução do depósito compulsório sobre depósitos à vista e a prazo, que deve resultar em um aumento de cerca de R$ 30 bilhões em liquidez no mercado financeiro. Diante das informações acima, fica cada vez mais claro o viés de crescimento adotado pelo governo, ainda que isso leve a um patamar ligeiramente mais elevado de inflação. A nossa percepção, assim, é de que um eventual processo de elevação da taxa de juros só deve ser considerado se houver um risco relevante de estouro da meta de 6,5%, algo que parece distante no contexto atual. O que olhar nesta semana: O IPCA-15, a Arrecadação Federal e os dados do CAGED destacam-se na agenda de informações local. Gráfico G3- Brasil: IBC-Br e PIB Gráfico G4- Brasil: Vendas ao Varejo 10 12% 14,0% 8 6 4 2 0-2 -4 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% PIB YoY IBC-Br 12 meses Vendas ao Varejo Acum 12 Página 3 de 6

Mercados BOLSA O mercado apresentou ganhos robustos na semana, encerrando o período acima dos 62 mil pontos, com alta de 6,49% - a semana no ano. Após sete pregões consecutivos de alta, o Ibovespa se recuperou do patamar médio no qual se encontrava desde o final de junho, ao redor de 56.200 pontos. O que motivou essa reviravolta? Uma palavra: comprometimento. O comprometimento das autoridades européias de considerar a zona do euro algo irreversível; o comprometimento do Federal Reserve (Fed banco central dos EUA) em tentar aquecer a atividade econômica com mais medidas de estímulo monetário (QE3); comprometimento do governo chinês para impedir uma desaceleração maior da economia; e comprometimento do governo brasileiro com o crescimento local (ver comentário acima). Com isso, o mercado contou com a volta dos investidores estrangeiros, numa semana de recordes em volume financeiro na BMF&Bovespa. Aumentamos nossa posição comprada em bolsa taticamente, antecipando o movimento do Fed e pela confiança depositada pelos investidores no comprometimento das autoridades mundiais em manter a cadencia de crescimento pós crise 2008. A acompanhar de perto. Posição Atual: Under Over Ibovespa Técnico 77.000 72.000 67.000 62.000 57.000 52.000 47.000 jul-11 abr-11 jan-11 jan-12 out-11 jul-12 abr-12 IBOV FECH Média Móvel de 6M + Desvpad - Desvpad CÂMBIO A semana foi marcada pela desvalorização de 0,83% do dólar ante o Real, encerrando este período cotado a R$ 2,012. Os olhos do mercado desta vez estiveram apontados para os EUA, à espera da oficialização do novo pacote de estímulos econômicos anunciado na pelo banco central norte-americano - Federal Reserve (Fed). Com o anúncio do QE3 (ver comentário acima), os mercados ficaram mais otimistas e com apetite para alocações de maior risco. A medida também ajudou a desvalorizar o dólar ante as demais moedas globais, inclusive o Real. Assim, a autoridade monetária precisou atuar para segurar a cotação da moeda norte-americana acima do patamar de R$2,00, mostrando mais uma vez que não quer que este piso seja rompido. Já o Euro subiu, num primeiro momento em função do posicionamento do BCE em favor da sustentação da zona do euro e, depois, em razão do anúncio do quantitative easing 3 (QE 3 ver análise acima). A moeda européia encerrou a semana acima do patamar de EUR 1,30 por dólar, o que não se via desde maio de 2012. Estruturalmente julgamos esse movimento não sustentável no médio / longo prazo, abrindo espaço para eventualmente reforçar a posição vendida na moeda européia. VIX vs Dólar 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 VIX USDBRL 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 1,60 1,50 Posição Atual: Under Over JUROS A curva de juros doméstica encerrou a semana com acréscimo dos prêmios nos títulos de prazos de médio e longo prazo, diante de: a-) Anúncio de mais medidas de estímulo monetário pelo Federal Reserve (Banco Central norteamericano), com a compra de títulos hipotecários; b-) Ampliação da desoneração da folha de pagamentos para mais 25 setores da economia, buscando estimular a geração de empregos e beneficiando os setores de mãode-obra mais intensiva; c-) Indicações de que a economia brasileira está se recuperando após Vendas ao Varejo e IBC-Br acima do esperado. A ponta mais curta da curva de juros não teve alteração significativa, diante da percepção de que o BC deve manter os juros estáveis por período prolongado após o final do ciclo de queda, expectativa esta reforçada pelo impacto potencial do pacote de redução das tarifas de energia elétrica para consumidores residenciais e para a indústria na inflação de curto prazo.. 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 Estrutura a Termo da Cruva de Juros Posição Atual: Juros Pré-Fixado Inflação 14/9/2012 6/9/2012 3/1/2012 Under Over Under Over Página 4 de 6

Anterior Atual Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 6 2.10 5 6,49% 8,84% 9,43% 10,52% -8,24% 10,15% S&P 500 1.4 6 6 1,94% 4,21% 16,55% 9,00% 4,39% 21,23% DOW JONES 13.59 3 2,15% 3,84% 11,26% 6,68% 2,73% 18,89% NASDAQ 3.18 4 1,52% 3,81% 22,22% 9,97% 4,21% 22,13% M SCI WORLD 1.3 4 8 2,71% 5,35% 13,95% 11,22% 2,02% 15,23% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 9 9,0 0 2,68% 2,62% 0,43% 17,54% -9,26% 7,77% OURO 1.772,70 1,85% 5,04% 12,33% 8,66% 6,46% -1,15% CRB COM M ODITIES 321 2,97% 3,66% 5,12% 17,29% 0,94% -3,51% M OED A S: REAL / DOLAR 2,0 12-0,83% -0,92% 7,78% -2,28% 11,80% 17,88% DOLAR / EURO 1,3 1 2,45% 4,38% 1,30% 4,41% -0,34% -5,38% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 7,3 5% 0,14% 0,29% 6,68% 1,95% 4,35% 10,32% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,01% 0,18% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,4 8 % 0,00% 0,01% -2,56% -0,21% -1,55% -3,28% LIBOR 6 M ESES 0,6 7% -0,02% -0,03% -0,14% -0,06% -0,07% 0,15% TREASURY 10 ANOS 1,8 7% 0,20% 0,32% -0,01% 0,29% -0,43% -0,22% Asset Allocation Underweight Neutro Overweight Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa: Câmbio: Juro pré-fixado: Juro real: Bolsa Câmbio Juros Pré Fixados Inflação Prós Confiança do Empresariado melhor; Preços atrativos e defasados do mercado internacional; Melhora do apetite a risco do investidor estrangeiro; Sinalização do BC e Fazenda de manter a paridade entre R$ 2,00 e R$ 2,10 por dólar; Cotação abaixo do R$ 2,00 tem efeito negativo à indústria nacional; PIB abaixo do esperado e indústria fragilizada; Ambiente econômico internacional contracionista; Commodities sem pressões duradora; Economia internacional em desaceleração; Governo almeja redução da taxa real de juros; Contra EUA: cortes compulsórios de gastos para 2013 (Fiscal Cliff); China: desaceleração brusca; Europa: descumprimento das medidas de austeridade, renegociação de pacotes de ajuda; Cotação acima do R$ 2,10 tem efeito negativo na inflação; Possível adoção do QE3 pelo FED; Nºs fiscais aquém do esperado; Mercado de trabalho aquecido; Riscos inflacionários para 2013 podem levar o BC a rever movimento de queda dos juros mais à frente; Nºs fiscais aquém do esperado; IPCA acima de 5,5% em 2012; Página 5 de 6

Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA Euro-Zone Trade Balance EUR Jul 15.0B 14.9B + FGV Inflation IGP-10 (MoM) BRA Sep 1,02% 1,59% + Empire Manufacturing EUA Sep -2-5,85 ++ TERÇA Arrecadação Federal BRA Aug 78500M 87947M + CAGED Formal Job Creation BRA Aug 195000 142496 ++ ZEW Survey (Econ. Sentiment) EUR Sep -- -21,2 ++ Current Account Balance EUA 2Q -$125.0B -$137.3B ++ QUARTA QUINTA FGV Preview Inflation IGP- M BRA 18/set 0,75% 0,59% ++ Housing Starts EUA Aug 765K 746K +++ Building Permits EUA Aug 795K 812K ++ Vendas de Casas Existentes EUA Aug 4.56M 4.47M +++ HSBC PMI Manufatura CHI Sep -- 47,6 + PMI Manufatura EUR Sep A 45,5 45,1 ++ IPCA-15 (MoM) BRA Sep 0,45% 0,39% +++ Taxa de Desemprego BRA Aug 5,60% -- ++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 15/set 375K 382K +++ Philadelphia Fed. EUA Sep -4-7,1 ++ INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação as demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221. Página 6 de 6