PONTE PARA O VIRTUAL, COMO PREPARAR AS EMPRESAS NOVAS E AS TRADICIONAIS PARA OPERAR A CADEIA DE SUPRIMENTOS E CADEIA COMERCIAL ATRAVÉS DA INTERNET

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Transcrição:

PONTE PARA O VIRTUAL, COMO PREPARAR AS EMPRESAS NOVAS E AS TRADICIONAIS PARA OPERAR A CADEIA DE SUPRIMENTOS E CADEIA COMERCIAL ATRAVÉS DA INTERNET Jaime Leonel de Paula Júnior - jpj@pta.com.br Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSC Idone Bringhenti - idone@pg.materiais.ufsc.br Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSC Resumo Objetivamos através deste projeto, apresentar uma base de conhecimento que permita que as empresas novas e tradicionais, passem a se utilizar da Internet como canal de negócios para a operar sua cadeia de suprimentos e sua cadeia comercial através da rede. Através da base de conhecimento, que será traduzida em um software de apoio para a virtualização de empresas, buscamos como resultado o aumento da velocidade de implementação dos projetos de negócios eletrônicos através da Internet, bem como a redução dos investimentos necessários para esta finalidade. Palavras-chave Ponte para o virtual Preparar as empresas para utilizarem a Internet diretamente em seus negócios, isto é, compra e venda de produtos e serviços; Knowledge Management Gerenciamento do conhecimento; Negócios Eletrônicos Realização completo do processo de compra e vendas de produtos e serviços através da Internet; Virtualização Operar a empresa através de canais de comunicação, como por exemplo a Internet;

PONTE PARA O VIRTUAL, COMO PREPARAR AS EMPRESAS NOVAS E AS TRADICIONAIS PARA OPERAR A CADEIA DE SUPRIMENTOS E CADEIA COMERCIAL ATRAVÉS DA INTERNET 1. Introdução Em muitos casos em que os textos se parecem incompreensíveis, isto se deve à excelente razão de que não querem dizer nada. Extraímos esta frase do livro Imposturas Intelectuais (1999, p.48), de Alan Sokal e Jean Bricmont, esperando não cometermos o erro acima citado. O advento das redes de computadores, a proliferação da micro informática e o aumento da utilização da Internet vem tornando a palavra Virtual cada vez mais comum em nosso meio. Objetivamos desenvolver um sistema para, através de gerenciamento do conhecimento (Knowledge Management), adquirido através da experiência resultante do projeto para micro e pequenas empresas, chamado www.viasebrae.com.br, e armazenado em uma base de dados dimensional, criar uma ponte para a virtualização de empresas, isto é, permitir que as mesmas venham a se utilizar do canal de comunicação chamado Internet para realização de negócios, com segurança, agilidade e baixo custo permitindo o crescimento diferenciado. Neste projeto estamos utilizando o conceito de Tecnologia da Informação, apoiado nas ferramentas de Negócios Eletrônicos através da Internet para dar o suporte ao desenvolvimento, crescimento e sustentação de empresas operando seus negócios de forma virtual. 2. Definição Definimos Negócios Eletrônicos como sendo o uso da tecnologia para facilitar o relacionamento entre empresas, e destas com seus consumidores, resultando em incremento de vendas e ou incremento de lucro. Compreende todo o fluxo de mercadorias e serviços, informações e processos financeiros entre compradores e vendedores que se utilizam de tecnologia eletrônica. Através do Comércio Eletrônico, executam-se transações entre empresas e indivíduos, através da Colaboração Eletrônica, compartilham-se informações e trabalha-se em conjunto para alcançar objetivos também compartilhados. Mediante a

Compensação Eletrônica, permite-se o estabelecimento de negócios financeiros através da rede. 3. Histórico Com a citação abaixo, De Masi (1999, p.25), procura explicar em seu livro, A Sociedade Pós-Industrial, que não é a realidade que está em crise e sim nosso modo de compreendê-la e de avaliá-la. Talvez nunca se tenha falado tanto de crise como desde que começaram a se difundir novas tecnologias que eliminam a fadiga física do homem, potencializam suas capacidades de memória, de cálculo e até de inteligência, socorrem sua saúde física, ampliam seus conhecimentos, abrem novos horizontes para a biogenética, a agricultura, os transportes, e permitem aqui e agora transformar o tempo do trabalho dos empregados em tempo livre a ser dedicado ao crescimento das pessoas e da coletividade. Na estrutura da Tecnologia da Informação (Figura 1), temos o conceito de conjunto de dados até o descobrimento propiciado pela criatividade e imaginação. Estrutura da Tecnologia de INFORMAÇÕES BREAKTHROUGH Descobrimento Conhecimento Informações Dados Análise e Entendimento Organização Criatividade e Imaginação Introdução de Idéias Figura 1 Estrutura da Tecnologia da Informação

Muitas pessoas (e empresas) trabalham de forma errônea o conceito acima, atribuindo sua falta de sucesso à falta de informação, quando na verdade o maior problema é a falta de análise e entendimento das informações existentes, visto que já estamos vivendo em uma sociedade de conhecimento. Na Figura 2 podemos observar o modelo proposto por Tapscott (1997, p.45), em seu livro A Economia Digital, através da rede podemos alcançar o desenvolvimento e bem-estar social, em conformidade com as teorias de Domenico de Masi. A NET Computação interempresa Tecnologia-Promessa-Mudança Empresa Interligada em Rede Empresa Ampliada Riqueza, Desenvolvimento Social Remodelação Relacionamentos Infoestrutura da empresa Empresa Integrada Transformação Organizacional Computação em grupo de trabalho Multimídia pessoal Equipe de alto desempenho Reformulação cargos/processos Tarefa, O indivíduo Inteligente eficiência aprendizado Figura 2 Tecnologia, Promessa e Mudanças A tecnologia se tornou tão importante para nossa vida que investimentos em pesquisa e desenvolvimento já ultrapassaram o crescimento econômico das maiores nações industrializadas. Fusões, que são tentativas de reunir em uma única organização todas as especialidades devem ser vistas com ceticismo. A competição se tornou um esporte em equipe. 4. Fundamentos Segundo Tapscott (1997, p.78), a Nova Economia possui 12 temas que devem ser objeto de análise num projeto como o que se apresenta.

4.1 Conhecimento 4.2. Digitalização 4.3. Virtualização 4.4. Molecularização 4.5. Integração/Redes Interligadas 4.6. Desintermediação 4.7. Convergência 4.8. Inovação 4.9. Produconsumo 4.10. Imediatismo 4.11. Globalização 4.12. Discordância Baseados na verdadeira revolução que as novas tecnologias vem promovendo no contexto mundial, alinhados com as tendências da nova economia e objetivando preparar os indivíduos e empresas para a competição no mercado globalizado, nasceu o projeto para criação de uma PONTE PARA O VIRTUAL, e apoiá-la com as experiências adquiridas nas próprias empresas, quando de seu processo de virtualização. 5. Método Tomando por base o método estatístico, criamos o modelo de aprendizagem com as seguintes características: Desenvolvimento de solução para capacitação das empresas para operação de seus negócios através da Internet; Aplicação prática da solução; Teste do ambiente, com as empresas cadastradas. Amostra constituída de 1.049 Micro e Pequenas Empresas (MPE) brasileiras; Pesquisa das dificuldades e dos problemas encontrados; Organização dos dados e análise e entendimento das informações, gerando um modelo de gestão do conhecimento para aplicação nas empresas; Aplicação do modelo e refinamento do mesmo. Macro modelo de pesquisa Figura 3.

Micro e Pequenas Empresas Pesquisa dificuldades tecnológicas Pesquisa dos problemas culturais Análise e entendimento Sugestão de Solução com Base nas experiências Applicação prática Banco de Conhecimentos reutilizáveis Figura 3 Macro modelo de pesquisa Baseados na verdadeira revolução que as novas tecnologias vem promovendo no contexto mundial, alinhados com as tendências da nova economia e objetivando preparar os indivíduos e empresas para a competição no mercado globalizado nasceu o projeto para criação de uma PONTE PARA O VIRTUAL. A proposta de montagem de uma PONTE PARA O VIRTUAL, compreende (Figuras 4 e 5): 1. Constituição da empresa: Através da interligação com escritórios de contabilidade, todos os documentos podem ser devidamente preenchidos, faltando somente o processo de assinatura, que infelizmente ainda não foi reconhecido eletronicamente. 2. A compra de produtos e serviços poderá ser realizada através das modalidades: Compra direta (para itens de consumo); Cotação de produtos e serviços (para insumos); Leilão de compra (para bens de capital); 3. A venda dos produtos e serviços poderá se utilizar dos processos de: Vendas para a cadeia comercial (permitindo a integração com vendedores, filiais, representantes, clientes especiais, distribuidores, franquias, etc.);

Leilão de vendas (para itens com alta demanda); Oferta para compras conjuntas (utilizando do potencial de geração de demanda que a Internet possibilita); Vendas ao consumidor final (para empresas varejistas); 4. A administração e gestão da empresa será realizada através de sistema especializado (E.R.P. Enterprise Resources Management), que contempla todas as necessidades administrativas, financeiras, gestão interna de recursos humanos e produção; 5. O gerenciamento dos clientes será procedido através de sistema especializado (C.R.M. Customers Relationship Management), integrado a ferramentas de Call Center e Telemarketing, proporcionando um atendimento ágil e moderno, trabalhando o Cliente de forma profissional e fornecendo ao mesmo suporte de pré-venda, venda e pós-venda extremamente profissional; 6. As estratégias e decisões serão suportadas por ferramenta especializada Business Intelligence, e integradas as soluções de ERP e CRM. Permitindo assim que a análise e entendimento das informações sejam ferramentas vitais para o gerenciamento moderno; 7. A contratação de mão-de-obra será efetuada através da rede Internet, trabalhando com um grande banco de dados de talentos, permitindo a seleção e análise dos candidatos ao trabalho; 8. O treinamento e capacitação irão se valer de ferramentas de treinamento a distância, permitindo inclusive a certificação dos profissionais nas diversas ferramentas de TI que serão utilizadas diariamente na empresa. O uso da vídeo conferência para treinamento e para análise dos projetos também está contemplada nesta modalidade; 9. Será utilizado a comunicação de voz sobre IP, permitindo o acompanhamento dos projetos com baixo custo, e também utilizando das ferramentas de compartilhamento de dados; 10. Os operadores logísticos irão operar baseados no site da PONTE PARA O VIRTUAL, sendo acionados no mesmo instante da geração dos pedidos. 11. O recebimento dos pedidos através da Internet irão acionar os seguinte mecanismos: Validação financeira (análise de crédito e inadimplência); Checagem dos estoques (estoques, carteira de pedidos, planejamento da produção); Emissão dos documentos fiscais; Integração com o sistema de contas a receber; Integração com os operadores logísticos do site (romaneio de carga/envio da mercadoria);

Integração com o sistema de despacho; 12. O sistema ERP, através dos módulos da geração das necessidades de compra, irá se integrar ao sistema da Internet para processar a compra do produto/serviço conforme especificado no item 2. Os seguintes módulos são acionados: Planejamento de compras aciona o WBC Central de Compras; O WBC Central de Compras envia a solicitação de cotação para os diversos fornecedores homologados no site, os fornecedores enviam suas cotações; Através do sistema é selecionada a melhor cotação, que será enviada como Pedido de Compra ao fornecedor, o pedido é integrado ao sistema ERP para que o mesmo possa receber a nota fiscal já pré processada, através de ferramenta de WebEDI; O sistema de contas a pagar é notificado, bem como os módulos de estoque, compras, etc. que são envolvidos no ciclo de pagamento; 13. A integração com os agentes financeiros será suportada também através da Internet, com segurança, agilidade e baixo custo; 14. O projeto contempla as vendas para o mercado interno e externo, atuando com os idiomas Português, Inglês e Espanhol; 15. O mais importante, a criação de uma base de conhecimento para ser aplicada nas empresas, objetivando facilitar a entrada das mesmas no ambiente digital, agilizando o preço e reduzindo os custos de implantação. www.incubadoravirtual.com.br Clientes Representantes Fábricas Firewall Fornecedores Agentes Financeiros NET INTERNET Embratel Teles Router WBC, CRM, BI, ERP, Etc. Colaboradores Força de Vendas Parceiros em geral Agentes Mercado Externo Transportadoras

Figura 4 Modelo de Rede WBC Purchase WEB BUSINESS CENTER - WBC M A N A G E R WBC Sales WBC Consumer Fornecedor 1 Fornecedor 2 Fornecedor n Itens de Compra EMPRESA Itens de Venda Representante Filial/Vendedor Distrib./Atacadista Franquia/Varejista Consumidores 1Leilão de Compra 2Compra Direta 3Cotação Especial 4Compras Conjuntas 5Leilão de Venda 6Venda para Canal 7Vendas ao Consumidor Figura 5 Modelo de Negócios Porém, nunca devemos esquecer que: Se os computadores são poderosas ferramentas de estimulo à criação, podem ser também uma mortal armadilha quando deles se espera, por preguiça ou desinformação, soluções finais de qualidade. Afinal, no ambiente digital, não há nada que o mais sofisticado software possa criar no mais potente hardware sem a decisiva presença criativa, emocional, experimental e analógica do SER HUMANO. Felizmente! 6. Referências bibliográficas BODEN, Margaret (1999). Dimensões da criatividade. Ed. Artes Médicas Sul, Porto Alegre. FIORI, Ernani Maria (1986). Conscientização e educação. Artigo publicado na Revista Educação & Realidade. Porto Alegre. jan./jun. p.3-10. PALMER, Harry (1995). Resurfacing: técnicas para exploração da consciência. Ed. Gente.

GRINSPUN, Mírian P. S. Z. et al. (1999). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. Ed. Cortez, São Paulo. REVISTA VEJA, ano 32, n 42, 20/10/99. O futuro chegou, e agora? p.163. SOKAL, Alan e BRICMONT, Jean, (1999). Imposturas intelectuais. Editora Record, Rio de Janeiro. DE MASI, Domênico (1999). A Sociedade pós-industrial. Editora SENAC, São Paulo. TAPSCOTT, Don (1997). Economia digital. Editora Makron Books, São Paulo. KAYZER, Win (1998). Maravilhosa obra do acaso. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro.